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2013
Políticas Sociais e o Estado Brasileiro
Uma abordagem histórica revela que as
modificações do papel do estado brasileiro nas
políticas sociais se deram em consonância com o
papel assumido frente ao projeto de instauração do
capitalismo moderno em suas diferentes fases de
desenvolvimento.
ü As Questões sociais estão, sempre, relacionadas
com a formação e a reprodução da força de
trabalho para o capital.
ü Precocemente o Estado brasileiro é convocado a
atuar como Estado Nacional – organismo regulador
e provedor
Antecedentes do SUS
Contextualização:
• Crise econômica pós I guerra mundial
• Greves de 1917 e 1919
• Tenentismo – 1922
• Tratado de Versalhes – compromisso
internacional com questões trabalhistas
MARCOS:
• 1976 - revista “Saúde e Debate“ - produção de
propostas alternativas e consolidação do
“movimento sanitário“ progressista.
2013
RECAPITULANDO....
De suas origens e até o final da década de 80, o Sistema de
Saúde Brasileiro se caracterizava pela dualidade e seletividade de
clientela: de um lado o Ministério da Saúde desenvolvendo ações
de saúde pública, de caráter universal e, do outro lado o Instituto
Nacional de Previdência e Assistência à Saúde (INAMPS)
desenvolvendo ações assistenciais, por meio de redes de serviços
ambulatoriais e hospitalares, próprios e privados, com acesso
seletivo para os previdenciários (Arretche, 1998, Fleury, 1985,
Araújo, 1994).
Dados 2012/DATASUS
Sistema Único de Saúde – SUS
Dados 2012/DATASUS
Sistema Único de Saúde – SUS
Princípios:
1. FINALÍSTICOS:
• Universalidade
• Integralidade
• Eqüidade
• Participação Social
• ORGANIZATIVOS
• Descentralização
• Regionalização
• Hierarquização
Sistema Único de Saúde – SUS
• PROBLEMAS
2013
As Normas Operacionais
A construção do SUS passou por um processo de normatização muito
intenso.
Chame-se a atenção para o fato do nível federal passar a ter uma relação
administrativa, diretamente, com os municípios, reduzindo a participação
dos estados na gestão do sistema, observada no período anterior
(SUDS).
A NOB/SUS - 01/93 criou três alternativas de gestão – incipiente, parcial e semi-
plena, sendo todas alternativas de gestão para os municípios e, somente, as
duas últimas formas de gestão para os estados, expressando graus crescentes
de descentralização. Nas formas incipiente e parcial, os níveis municipais e
estaduais continuavam apenas como prestadores de serviços ao SUS,
recebendo recursos financeiros por produção, enquanto que, na forma de
gestão semi-plena, pela primeira vez, alguns municípios passaram
efetivamente a receber recursos financeiros transferidos do Fundo Nacional de
Saúde aos Fundos Municipais de Saúde e a assumir a responsabilidade pela
gestão do sistema de saúde.
Observa-se que, nesse período de implantação da NOB-01/93, a ênfase na
descentralização ocorreu no campo da atenção ambulatorial, hospitalar e na
forma de municipalização da saúde
PORTARIAS
nº 399/GM de 22 de fevereiro de 2006 e nº 699/GM de 30 de março de 2006.
03 DIMENSÕES:
•Pacto de Gestão
Pacto pela Vida:
• Saúde do Idoso
• Controle do Câncer de Colo do Útero e de Mama
• Redução da Mortalidade Infantil e Materna
• Fortalecimento da Capacidade de Resposta às Doenças emergentes e
Endemias, com ênfase na dengue, Hanseníase, Tuberculose, Malária e
Influenza
• Promoção da Saúde
• Fortalecimento da Atenção Básica
Pacto em Defesa do SUS:
• Repolitização da Saúde;
• Promoção de Cidadania;
• Garantia de Financiamento – regulamentar EC29;
• Aprovar o orçamento do SUS, composto pelos orçamentos das três esferas de
gestão, explicitando o compromisso de cada uma delas.
Pacto de Gestão:
Diretrizes:
Blocos de Financiamento:
1. Atenção Básica
2. Atenção da Média e Alta Complexidade
3. Vigilância em Saúde
4. Assistência Farmacêutica
5. Gestão do SUS
Problemas
2013
•DECRETO 7.508, de 28 de junho de 2011
CAPITULOS:
I – Disposição preliminares ( Art. 1ºe Art. 2º)
II – Organização do SUS( Art. 3º ao Art. 14º)
III – Planejamento da Saúde ( Art. 15º ao Art. 19º)
IV – Assistência à Saúde ( Art. 20ºe Art. 29º)
V – Articulação Interfederativa ( Art. 30 ao Art. 41º)
VI – Disposições finais( Art. 42 ao Art. 45º)
CAPITULO I – Disposições Preliminares ( Art. 1º e Art. 2º)
CONFORMAÇÃO DOS
RESPONSABILIDADES
USUÁRIA DAS AÇÕES
ROL DE AÇÕES E
ACESSIBILIDADE
A POPULAÇÃO
GEOGRÁFICOS
ESCALA PARA
RESPECTIVAS
CRITÉRIOS DE
OFERTADOS
E SERVIÇOS
SERVIÇOS
LIMITES
Seção II – Da Hierarquização
Art. 9º São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à
Saúde os serviços:
I - de atenção primária;
II - de atenção de urgência e emergência;
III - de atenção psicossocial; e
IV - especiais de acesso aberto.
Seção I
Da Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde – RENASES
Seção II
Da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME
Art. 25. A RENAME compreende a seleção e a padronização
de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou
de agravos no âmbito do SUS.