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| p- Biadle ey Bicagecr NORV AC IES De WueSaAMve Uma perspectiva ! psicolinguistica Sumario TADreseniaGAQ ==. ed 1. A natureza da linguagem escrita—_____10 Introduga 10 _A fala e a escrita: a natureza do esmulo_____{_12~) A corrente da fala, 12; Como apareceu a escrita?, 12; Qual é a natureza da nossa ortografia?, 17; Resumo, 19. A fala e a escrita: diferengas formais. Varidvel social e psicolégica na forma da linguagem, 21; A fala pré-letramento e pés-letramento, 22; O estdgio de desenvolvimento lingiifstico, 23; A forma como uma fungao do género, 24; Linguagem coloquial e linguagem escrita, 26; Inter-relagéo entre modalidade, registro e norma, 28; Re- sumo, 30. . ae A fala e a escrita: diferengas funcionais —__________31 O uso da escrita na histéria do homem, 31; Os usos da escrita em uma sociedade letrada, 35; O uso da escrita em nosso contexto, 39; Resumo, 40. (Conchesies— = Ee 2. A natureza da leitura e da escritura____42 Tintpodieg a a OF que: E Ver CSR CV CT 2 AS O contrato de cooperacgéo, 43; Atos de fala e de escritura, 45; Contetido proposicional e meméria, 48; O contrato dado-novo, 52; O contraste FIGURA-FUNDO, 54; A busca da CoERENCIA, 55 A cCogsAo textual, 55; Fungdes comunicativas e género, 57; Resumo, 59. O que fazemos quando lemos?________59 Nossos comportamentos durante a leitura, 59; A lingilistica e o desenvolvimento das teorias sobre leitura, 60; Modelos de leitura, 61; Fatores que determinam a forma da leitura, 74; Resumo, 77. O que fazemos quando escrevemos?. Historico, 77; O que fazemos quando falamos?, 78; Estudos lingiifsticos sobre a escritura, 82; Estudos retéricos sobre escri- tura, 83; Visdes processuais da escritura, 85; Resumo, 96. Conclusées. 3. Como aprendemos a ler e a escrever?. Introdugao. Teorias da aquisigao e a aprendizagem da escrita. A tese inatista, 100; A tese funcionalista, 105; A tese cogni- tivista-funcionalista de Bever, 106; A tese construtivista de Piaget, 109; A tese associacionista, 111; A fala egocéntrica, 114; O papel da comunicagéo e da interagio social, 115; © papel do jogo ¢ da estéria, 116; O papel da consciéncia, 118; Resumo, 120. Por que é dificil aprender a ler e a escrever?. Os antecedentes sociais e dialetais, 121; A experiéncia indi- vidual com a linguagem, 123; A transigao entre géneros, 126; O miltiplo controle das atividades, 128; A relativa autonomia do texto escrito, 132; As expectativas e metas do professor, 135; Resumo, 136. 17 97 98 98 100 121 4. Conclusces deans 5. Vocabulario critico 6. Bibliografia comentada. 139 142 Indice de figuras e quadros FIGURAS Figura 1 — Escala de formalidade na escrita e na fala—_______29 Figura 2 — Escala continua entre fala e escrita 29 Figura 3 — Inter-relaggo entre modalidade, registro e norma—_—__30 Figura 4 — Esquema para ‘crime'______s4 Figura 5 — Modelo de Flower e Hayes para a escritura___——=&87 Figura 6 — Reformulacdo | do modelo de Flower e Hayes_______90 Figura 7 — Reformulagao || do modelo de Flower e Hayes______91 Figura 8 — Possiveis experiéncias lingiiisticas de uma crianga 126 QUADROS Quadro 1 — Diferengas lingiisticas entre cédigo restrito @c6digo elebirede scl a iS Quadro 2 — Varidveis que podem determinar as diferengas entre a fala pré-letramento e a fala pos-letramento____.22 Quadro 3 — Diferencas entre discurso relativamente ndo-planejado (DRNP) e discurso planejado (DP) 24 Quadro 4 — Linguagem oral versus linguagem escrita__25 Quadro 5 — Distribuigaéo de fungées entre a fala e a escrita nas sociedades européias e norte-americanas atuais___32 Quadro 6 — Distribuicéo de fungdes em uma sociedade oral__32 Quadro 7 — Distribuicio de fungées entre a fala e a escrita, nos primérdios do desenvolvimento da escrita~___33 Quadro 8 — Distribuicéo de funcées entre a fala e a escrita, em fases posteriores do desenvolvimento da escrita__34 Quadro 9 — Objetos escritos, de certa extensdo, classificados segundo as variaveis: a) destinatario e b) formalidade__36 Quadro 10 — Objetos escritos, de pequena extensio, classificados segundo as varidveis: a) destinatario e b) formalidade__37

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