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FICHA 2
Nesta aula, vais recordar aprendizagens anteriores relativas à classe do nome e aprender a
distinguir nome de adjetivo qualificativo.
RECORDA
O nome utiliza-se para designar seres, elementos ou fenómenos da natureza, objetos, locais, ações,
estados, ideias ou sentimentos, isto é, tudo o que existe.
1. Repara numa frase inspirada na obra literária O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello
Breyner Andresen:
As crianças saíam muito cedo e iam colher flores. Com elas, teciam grinaldas que
punham a flutuar no rio.
Seres ou pessoas
Elementos da natureza
Um local
Objetos
CONCLUI
As palavras “crianças”, “flores”, “grinaldas” e “rio” são nomes. Estes nomes designam seres ou pessoas,
elementos da natureza, objetos e um local.
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DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 5
GRAMÁTICA – AULAS PRÁTICAS
4.1. Identifica os nomes presentes nestas frases e diz se eles são ou não precedidos por um
determinante.
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CONCLUI
As palavras “rapaz”, “amizade”, “mesa”, “corrida”, “imaginação” e “alegria” são nomes; estes são precedidos por
determinantes.
Conjunto B
O trabalhador chegou.
O engraçado és tu.
O português é uma língua importante.
O comilão devorou os biscoitos.
5.1. Em qual dos conjuntos as palavras “trabalhador”, “engraçado”, “português” e “comilão” são
precedidas por um determinante?
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DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 5
GRAMÁTICA – AULAS PRÁTICAS
Conjunto D
O mentiroso desculpou-se.
O cinzento deve ser substituído.
Não gosto do escuro.
Os apressados foram embora.
APRENDE
Os nomes designam seres, elementos ou fenómenos da natureza, objetos, locais, ações, estados, ideias ou
sentimentos, isto é, tudo o que existe. Os nomes podem ser precedidos por determinantes. Os determinantes
concordam em género e em número com os nomes.
TREINA:
7. Considera um excerto da obra O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner
Andresen:
Mas uma vez no mar foram assaltados pela tempestade. O navio ora subia na crista da
vaga ora recaía pesadamente estremecendo de ponta a ponta. Os mastros e os cabos
estalavam e gemiam. As ondas batiam com fúria no casco e varriam a popa. O vento
rasgava as velas em pedaços e navegavam sem governo ao sabor do mar.
Sophia de Mello Breyner Andresen, O Cavaleiro da Dinamarca, Porto Editora, Porto, 2014 (com supressões).
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