Você está na página 1de 25
Poder Judiciario Conselho Nacional de Justiga RESOLUCAO N°... DE..... DE NOVEMBRO DE 2013. Dispéc sobre a distribuigdo de forga de trabalho ¢ de orgamento nos érgios do Poder Judicidrio de primeiro e segundo graus e dé outras providéncias. © PRESIDENTE DO CONSE! NACIONAL DE JUSTICA - CNJ, no uso de suas atribui nais ¢ regimentais, CONSIDERAND' istitucional do Conselho Nacional de Justig re mitrole da atuagdo administrativa ¢ financeira do Poder Wudigjarib, Bem como a coordenago do planejamento e da gestio estratégica ler Judiciario; CONSIDERANDO que também compete a0 Conselho Nacional de Justica zelar pela observancia dos principios estabelecidos no art. 37 da Carta Constitucional, dentre eles 0 da eficiéncia da administragao; CONSIDERANDO que eficiéncia operacional, gestéio de pessoas € orgamento so temas estratégicos para o Poder Judicidrio, nos termos da Resolugdo CNJ n° 70, de 18 de margo de 2009; CONSIDERANDO a politica nacional de priorizagio do primeiro grau de jurisdig&io e a necessidade de estabelecer instrumentos efetivos de combate as causas dos problemas enfrentados pela primeira instancia; CONSIDERANDO que os Presidentes ¢ Corregedores dos tribunais brasileiros, reunidos no VII Encontro Nacional do Judicidrio, aprovaram a diretriz estratégica de aperfeigoar os servicgos judicidrios de primeira instancia e equalizar os recursos orgamentdrios, patrimoniais, de tecnologia da informagio e de pessoal entre primeiro e segundo graus, a orientar programas, projetos ¢ ages dos planos estratégicos dos tribunais; CONSIDERANDO a meta aprovada no referido VII Encontro Nacional do Poder Judiciétio, de se estabelecer e aplicar parametros objetivos de distribuigdo da forga de trabalho, vinculades & demanda de processos, com garantia de estrutura minima das unidades da area fim; CONSIDERANDO o diagnéstico das inspegdes da Corregedoria Nacional de Justiga, de que em varios Tribunais ha indevida lotagéo no segundo grau de cargos vinculados ao primeiro, além de desproporgfio na alocagio de pessoas, cargos em comissio e fungdes comissionadas entre essas instancias; CONSIDERANDO a importincia de se garantir que os recursos organizacionais sejam utilizados equitativamente em todos os segmentos da instituigaéo € com mobilidade suficiente \der &s necessidades tempordrias ou chert dos servi i no pressuposto do principio constitucional dah jay i i. CONS! ANY disposto na Resolugio CNJ N° 70 de 18 de mar¢o de 2009, ante a participacao efetiva de serventudrios e de magistrados de primeiro e segundo graus, indicados pelas respectivas entidades de classe, na elaboragdo e na execugdo das propostas orgamentirias ¢ planos estratégicos; cdo; CONSIDERANDO as conclusdes do grupo de trabalho criado pela Portaria n, 87/2012, bem como os estudos levados a efeito pelo grupo de trabalho institufdo pela Portaria 155, de 6 de setembro de 2013; CONSIDERANDO o© decidido pelo Plendrio do Conselho Nacional de Justiga nos autos do yma Sessio Ordindria, tealizadaem de 2014; RESOLVE: CAPITULO I DA DISTRIBUICAO DE SERVIDORES SECAOI Disposigdes Gerais Art. 1° A distribuigo e a movimentagio de servidores nos érgaos do Poder Judiciério de primeiro e segundo graus obedecerdo ao disposto neste Capitulo. Pargrafo Gnico. A presente Resolugio aplica-se, no que couber, & Justiga Eleitoral. Art. 2° Para fins desta Resolugdo, considera-se: I - Unidades judiciarias de primeit ray aras, juizados, turmas recursais e zonas eleitorais, inclufdos. sei bij sectetarias ¢ postos avancados; s i de segundo grau: gabinetes de as de 6rgos fraciondrios (turmas, secdes especializadas, tribunal pleno etc), excluidas a Presidéncia, Vice-Presidéncia e Corregedoria; Ill- Areas de apoio direto a atividade judicante: setores com competéncia para impulsionar diretamente a tramitagao do processo judicial, tais como: protocolo judicial, distribuicao, secretarias judicidrias, gabinetes, contadoria, centrais de mandados, central de conciliagdo, setores de admissibilidade de recursos, setores de processamentos de autos, hastas ptblicas, precatérios, taquigrafia, estenotipia, pericia (contabil, médica, de servigo social e de psicologia) e arquivo; IV - Areas de apoio indireto a atividade judicante: setores sem competéncia para impulsionar diretamente a tramitago do processo judicial ¢, por isso, néio definidas como de apoio direto a atividade judicante; V ~ Lotagiio paradigma: quantitativo mfnimo de servidores de cada unidade de primeiro e de segundo graus de apoio direto & atividade judicante; VI - Indice de Produtividade de Servidores — IPS: indice obtido a partir da divisdo do total de processos baixados no ano anterior pelo némero de servidores, conforme {érmula constante do Anexo |. VII - {ndice de Produtividade Aplicado & Atividade de Execugio de Mandados — IPEx: indice obtido a partir da divistio do total de mandados cumpridos no ano anterior pelo nimero de servidores da area de execugio de mandados, conforme férmula constante do Anexo Il; VIII - Quartil: medida estatistica que divide o conjunto ordenado de dados em 4 (quatro) partes iguais, em que cada parte representa 25% (vinte ¢ cinco por cento). vee Wo 6 das areas de apoio direto a atividade Da distribuigio. judicinte entre primeiro e segundo graus Art. 3° A quantidade total de servidores das areas de apoio direto & atividade judicante de primeiro e de segundo graus deve ser proporcional & quantidade média de processes (casos novos) distribufdos a cada grau de jurisdigao no tltimo trignio, observada a metodologia prevista no Anexo II. Pardgrafo Unico. Quando a taxa de congestionamento de um grau de jurisdigSo superar em 10 (dez) pontos percentuais a do outro, o tribunal deve providenciar a distribuigiio de servidores para o grau de jurisdigio mais congestionado (fator de corregio) com o objetivo de ampliar temporariamente a lotacao para promover a redugao do acervo. SEGAO I Da distribuigio de servidores das areas de apoio direto a atividade judicante no mesmo grau de jurisdigio SUBSECAOT Da definigiio das unidades semelhantes ¢ da lotagio paradigma Art. 4° As unidades de primeiro e segundo graus das areas de apoio direto & atividade judicante devem ser agrupadas por critérios de semelhanga relacionados 4 competéncia material, base territorial ou outro parametro objetivo definido pelo Tribunal. Att. 5° Realizada a distribuicdo proporcional de servidores prevista na Segiio IT desta Resolucdo e 0 agrupamento ge q © artigo anterior, 0 tribunal deve definir a lotagdo_ paradi jidades semelhantes, considerada a quantidade mgdia ces novos) distribuidos a essas unidades no ultimo jsiériip. § 1° Nao hav critério para a defini fe semelhante, caberd ao tribunal estipular 0 da lotago paradigma. § 2° Para definigao da lotagio paradigma os tribunais poderao utilizar © indice de Produtividade de Servidores — IPS aplicado as unidades semelhamtes ou 0 {ndice de Produtividade Aplicado & Atividade de Execugao de Mandados — 1PEx, conforme critérios estabelecidos nos Anexos IV e V. Art. 6° A lotagao paradigma das unidades judicidrias de primeiro grau (gabinctes ¢ secretarias) nao pode ser inferior 4 das unidades judiciarias de segundo grau com a mesma competéncia material, proporcionalmente & média de processos (casos novos) a elas distribuidos no dltimo triénio. § 1° Na lotacdo paradigma das unidades judiciérias de segundo grau devem ser computados os servidores dos gabinetes de desembargadores e os servidores das secretarias dos érgios fraciondrios em que atuam, § 2° Para fins do pardgrafo anterior, 0 quantitativo de servidores das secretarias dos 6rgios fracionérios deve ser dividido pelo nimero de gabinetes a elas vinculados. SUBSEGAO II Da aplicacao da lotagiio paradigma dos servidores das reas de apoio direto atividade judicante Art, 7° Os servidores das areas de apoio direto a atividade judicante de primeiro e segundo graus serao distribufdos até atingir a lotagio paradigma de cada unidade e de modo que nenhuma fique com déficit ou superavit maior do que 1 (um) servidor. § 1° Quando nao for possivel atingir a lotagdo paradigma de todas as unidades, ser%0 priorizadas as unidades judicidrias de primeiro e de segundo graus com maior déficit de pessoal em fgelgaQha respectiva lotagao i paradigma. ma § 2° Havendo * untyad? judiciérias em idéntico déficit de pessoal, tera prioridlfe Mqudgsiver hd mais tempo deficitéria. Art. 8° Uma vez alcangada a lotagio paradigma de cada unidade e havendo excedente de servidores, estes devem ser distribufdos as unidades judicidrias mais congestionadas, com o objetivo de ampliar temporariamente a lotaco para redugdo do acervo, desde que: a) a unidade tenha baixado quantitativo de processos igual ao de distribufdos no ano anterior; € b) © percentual de congestionamento exceder a taxa média das unidades semelhantes. § 1° As unidades que nao atenderem ao disposto no item “a” s6 teraio a lotagio ampliada se, no ano anterior, tiverem alcangado IPS igual ou superior ao da média das unidades semelhantes e/ou funcionado com quadro deficitério em relagao A respectiva lotagao paradigma. § 2° A forga de trabalho adicional serd alocada por prazo determinado, até que a taxa de congestionamento alcance a média das unidades semelhantes ov reste ultrapassado 0 tempo estimado previamente para tal redugao. § 3° Aplica-se o disposto neste artigo, no que couber, para ampliar a lotagdo de Oficiais de Justica a fim de atender necessidades especiais da atividade de execugdo de mandados, tais como actimulo excepcional de mandados, extensao territorial e densidade demogréfica. Art. 9° A forga de trabalho adicional pode ser utilizada sempre que 0 tribunal identificar actimulo extraordinério de trabalho ou discrepancia significativa entre as taxas de congestionamento de unidades judiciarias semelhantes. SECAO IV Dos servidores das 4reas de apoio indireto a atividade judicante Art. 10. O quantidade total de servi nas dreas de apoio indireto a atividade judicantes(ay i eve corresponder a, no méximo, 30% (trinta por Ay vidores, § 1° Para MN descrito no caput sero excluidos da base de célculo os sdtvidores lotados nas escolas judiciais e nas areas de tecnologia da informagio. § 2° Na constituigio do quadro de pessoal da area de tecnologia da informagio deve observar 0 disposto na Resolug&io CNS n° 90, de 29 de setembro de 2009 SECAO V Da distribuigao dos cargos em comissio e fungdes comissionadas Art. 11. A alocagio de cargos em comissdo e fungdes comissionadas das reas de apoio direto & atividade judicante de primeiro e de segundo graus deve ser proporcional 4 quantidade média de processos (casos novos) distribuidos a cada grau de jurisdi¢ao no ultimo triénio, observada a metodologia prevista no Anexo VI. § 1° A alocagao de que trata 0 caput deve considerar os aportes totais de recursos destinados aos pagamentos de cargos em comissao e de fungdes comissionadas, e nao a quantidade desses cargos e fungdes. § 2° O valor total dos cargos em comissdo e fungdes comissionadas alocados nas 4reas de apoio indireto & atividade judicante seri de, no maximo, 30% do total. § 3° A distribuig&io dos cargos em comissio ¢ fungdes comissionadas dentro do mesmo grau de jurisdigdo observaré, no que couber, as regras estabelecidas na Segao III desta Resolugao. § 4° Os tribunais deverdo garantir pelo menos um cargo em comissao ou fungao comissionada a todos os juizes de primeiro grau. SECAO VI. Da Tabela di 1- TLP Art. 12. O triltgnalidivealgard, até o dia 1° de margo de cada biénio, a Tabela de Lotagdo d&Pessoal — TLP com a lotacio paradigma e a lotagio real de todas as unidades de primeiro ¢ segundo graus de apoio direto & atividade judicante, observadas as regras desta Resolugio e 0 modelo constante do Anexo VII. § 1° A TLP também descreverdé os cargos em comissdo e fungdes comissionadas das unidades de que trata 0 caput, bem como a lotagao real, cargos em comissio e fungao comissionadas das unidades de apoio indireto A atividade judicante. § 2° A TLP sera republicada pelo menos a cada semestre, a fim de atualizar a lotagao real e os quantitativos de cargos em comissao e fungdes comissionadas das unidades de que trata 0 caput ¢ pardgrafo anterior, de modo a permitir 0 cotejo com a lotago paradigma. § 3° A lotagao paradigma seré revista a cada biénio. § 4° No ano de 2014 a TLP deve ser publicada no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data da publicagdo desta Resolugdo. SEGAO VIL Da lotagio e movimentagao de servidores Art, 13. Os Tribunais podem instituir mecanismos de incentivo a permanéncia de servidores em cidades menos atrativas, dentre eles 0 direito de preferéncia nas remogdes. Art. 14. Os Tribunais deverao definir o tempo mfnimo de permanéncia do servidor na primeira lotag&o, que nao poderd ser inferior a um ano. Art. 15, Os Tribunais da Justiga dos Es! leverao regulamentar a designagdo ou cessio de servidor para le chefia, diregdo ou assessoramento durante 0 pegodo, git Art, 16. Ni servidor, sem a correspondente substituigio, se a Wynidydedcedente tiver lotacéo igual ou inferior & paradigma. Art. 17. Enquanto 70% (setenta por cento) das unidades judiciarias de primeiro grau nao atingirem, pelo menos, 70% (setenta por cento) da lotagao paradigma, os tribunais nfo poderdo: | — movimentar servidores para unidades de apoio direto 4 atividade judicante com lotagio paradigma superior a 70% (setenta por cento); II — movimentar servidores para area de apoio indireto & atividade judicante. Pargrafo tinico. A regra prevista no caput pode ser excepcionada se houver a correspondente substituicao do servidor. SEGAO Vili Da Premiagio por Desempenho Art. 18. Como medida de incentivo, os Tribunais da Justiga dos Estados poderio instituir gratificago anual a servidores lotados nas unidades mais produtivas, segundo critérios objetivos a serem estabelecidos em lei especffica e regulamento proprio. § 1° As despesas decorrentes da aplicagao ou execucao do disposto no caput devem correr por conta das dotagées prdéprias consignadas no Orcamento do Estado para o Poder Judiciério. § 2° O CNJ poderd elaborar estudos com vistas a elaboragio de anteprojeto de lei para instituicio de gratificagao anual de produtividade no Ambito do Poder Judiciario da Unido, a ser submetigo ao Supremo Tribunal ae DA UICAO DO ORCAMENTO SECAOI Da proposta orcamentéria de primeiro e segundo graus Art. 19. Os tribunais, na claboracao da proposta orgamentéria, devern prever ¢ identificar as parcelas dos recursos destinados ao primeiro e ao segundo graus de jurisdigéo, especialmente os de natureza discricionéria, § 1° Entende-se por recursos discriciondrios aqueles destinados ao pagamento de despesas nao decorrentes de obrigag6es constitucionais ou legais. § 2° A identificacaio a que se refere 0 caput deverd ser descrita na proposta orgamentéria enviada ao Poder Legislativo, por meio de classificagdes orgamentérias, ou em proposta interna de quadros de detalhamento da despesa — QDD espeefficos para cada grau de jurisdigao. Art. 20. Devem ser disponibilizados no sitio do tribunal na Internet, rea “Transparéncia”: 1- a integra da proposta orgamentéria e da proposta interna de QDD, se houver; 11 - a integra da Lei orgamentéria e dos QDD internos, se houver. Pardgrafo Unico. A disponibilizagao de que trata 0 caput deve ocorrer no prazo de 10 (dez) dias apés 0 envio da proposta orgamentéria a0 Poder Legislativo e de 30 (trinta) dias apés a publicagao da lei orgamentéria. Art. 21. A previsio dos recursos discricionérios destinados ao primeiro e ao segundo graus deve atender a necessidade de distribuigao equitativa do orgamento e observar as seguintes diretrizes: 1 — média de processos (casos novos) distribuidos ao primeiro e segundo graus no Ultimo triénio; Il - acervo de processos pendepges' AO. quando a diferenga entre as taxas de congestic payne e de segundo graus for superior a 10% (dez, II] - alinhamerp a€plano estratégico do tribunal, na forma prevista na Resolugdo CNJ n° 70/2009 ; IV — previsdes do plano estratégico de tecnologia da informagao ¢ comunicacao, a teor da Resolugio CNI n° 99, de 24 de novembro de2009; ¢ V - prioridades estabelecidas no Plano de Obras a que se refere a Resolugio CNJ n° 114, de 20 de abril de 2010. sECAO II Da governanga colaborativa do orcamento Art. 22. Os tribunais devem constituir Comité Orgamentirio de primeiro grau e Comité Orgamentdrio de segundo grau com as seguintes atribuigées: 1 =auxiliar na captacao das necessidades ou demandas; Il ~ realizar encontros para discussdo e priorizago das necessidades ou demandas, de modo a alinhé-las & possibilidade orcamentéria; {U1 = auxiliar a elaboragdo da proposta orgamentéria; IV — auxiliar a execugdo do orgamento, notadamente por meio do acompanhamento de projetos, iniciativas ¢ contratagdes. § 1° Os Comités Orgamentdrios de primeiro e de segundo graus serio auxiliados pela rea orgamentaria do tribunal e trabalhario em permanente interag&o entre si e com os demais comités teméticos. § 2° Os encontros de que trata o inciso I] devem ser amplamente divulgados de modo a favorecer o comparecimento dos magistrados © servidores, sem prejuizo, quando possfvel, da participagio por videoconferéncia ou instrumentos tecnolégicos andlogos. Art. 23. O Comité Orgamentario de pymei wu terd, no minimo, a seguinte composi¢ao: \ I - 3 (trés) magistrado: ~ preferencialmente diretores de foro, indicados pel dé&tre cles um coordenador; II - | (um) magstrailo indicado pela respectiva associagao; II = 2 (dois) servidores de primeiro grau, indicados pela Presidéncia; TV = 1 (um) servidor indicado pela associagao de classe. § 1° Em havendo mais de uma associagdo representativa de servidores, a indicag’o de que trata o inciso IV deve ser feita de comum acordo entre as associagées. § 2° Serd indicado um suplente para cada representante titular previsto no caput. Art. 24, O Comité Orgamentério de segundo grau tera a composi¢ao definida pela Presidéncia, garantida a participacaio de 1(um) desembargador € 1 (um) servidor de segundo grau indicados pelas respectivas associagoes, a teor da Resolugtio CNJ n° 70/2009.

Você também pode gostar