Julho/2016
Resumo
Este artigo da área de Arquitetura de Interiores que tem por finalidade realizar um estudo
dos elementos compositivos na ambientação de espaços de interiores considerando os
aspectos subjetivos e a humanização desses espaços em relação ao usuário final.
Questionam-se quais os elementos arquitetônicos e de design de interiores que influenciam o
comportamento e saúde, física e psicológica, dos indivíduos. O objetivo desse artigo é
identificar quais os recursos arquitetônicos observados para conceituação e aplicação em
projetos visando à saúde e o bem-estar. Ergonomia, conforto térmico (aquecimento,
arrefecimento e ventilação), conforto ambiental (acústica, iluminação, equipamentos e
mobiliário) e as sensações cromáticas são percebidos no espaço, influenciam e interferem
nos modos de subjetivação, podem moldar o sujeito às necessidades e expectativas desse
espaço. A metodologia utilizada envolveu a pesquisa bibliográfica baseada em material
científico (livros, revistas, artigos e teses) e pesquisas eletrônicas. Espera-se que esse artigo
possa ser utilizado em pesquisas acadêmicas evidenciando que a combinaçao de técnicas e
ferramentas arquitetônicas de subjetivação em projetos de interiores produzam sensações e
percepções que transformem a qualidade de vida dos usuários finais. Conclui-se, portanto,
que esses recursos quando utilizados adequadamente geram não só satisfação pessoal ao
cliente, mas trazem saúde, conforto e segurança.
1. Introdução
Em tempos contemporâneos vivemos a maior parte de nosso tempo no interior de algum
ambiente. Estudos indicam que em cerca de 80% do dia ocupamos ambientes no trabalho, em
atividades de lazer ou repouso. A arquitetura de interiores adquire, portanto, importância
fundamental pela necessidade de personificação destes ambientes, pelo uso crescente de
equipamentos tecnológicos e pelo reflexo do mundo econômico. Os ambientes interiores
refletem a forma de vida e uso dos espaços, sendo uma extensão do ser humano, precisam ser
pensadas com funcionalidade, estética e conforto. O papel da arquitetura e do design de
interiores é comunicar o intangível: emoções, sensações, prazer, poder, glamour, controle,
beleza, exclusividade, status, perfeição e tantos outros adjetivos buscando a satisfação do
cliente. Para Moraes e Celaschi (2013:47):
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Nesse sentido, a humanização é percebida como valor, pois resgata o respeito aos
relacionamentos humanos, o profissional de arquitetura e design de interiores atento a essa
particularidade, passará a incluir, no levantamento de necessidades, aspectos sociais, éticos,
emocionais, educacionais e psíquicos do indivíduo e que não se desassociam dos aspectos
físicos, influenciando diretamente sua qualidade de vida. O design humanizado cria melhores
condições de trabalho, lazer e descanso e implica na evolução dos processos que interagem no
espaço ocupado. Esse conceito exige mudanças drásticas na concepção de espaços.
2. Antropologia cultural
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Para Marconi (2008), a cultura, de um modo geral, compõe-se dos seguintes elementos:
Conhecimento: origina-se do senso comum, transmitido de geração em geração e
engloba os mais variados temas, quer seja relevantes à sobrevivência (construção de abrigos,
obtenção de alimentos, proteção contra intempéries, etc) ou ainda relacionados à organização
social (usos e costumes, técnicas de trabalho, etc.);
Crenças: é a certeza de algo comprovado ou não cientificamente, isto é, considera uma
atitude mental que baseia a tomada de decisão e possui conotação emocional;
Valores: podem indicar situações ou objetos considerados apropriados ou desejáveis,
expressam sentimentos e orientam o comportamento humano, e podem ser classificados em:
tecnológico (p. ex.: qualidade de um equipamento), econômico (p. ex.: relação custo-
benefício – durabilidade x custo), moral (p. ex.: uso ou não de produtos falsificados), ritual (p.
ex.: fazer sinal da cruz ao passar/entrar na igreja – católicos), estético (p. ex.: cores que
simbolizam luto – Ocidente: preto e oriente: Branco) ou associativo (lucro e divisão de
ganhos);
Normas: são regras criadas por membros de uma sociedade e influencia o modo de
agir dos indivíduos em determinadas situações. Pode representar os direitos e os deveres
estabelecidos pela cultura ou leis (normas ideais) ou a maneira de agir dos indivíduos em
certas situações, que fogem às normas ideais (normas comportamentais).
Símbolos: representam elementos concretos ou abstratos, aos quais os indivíduos
atribuem valor ou significado específico.
Formado ainda por inúmeros traços culturais e integrados, a cultura de uma sociedade engloba
diversos ramos de estudo, dentre os quais citamos:
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3. Conforto ambiental
“Estudos a respeito de conforto têm demonstrado que condições desfavoráveis –
como excesso ou ausência de calor, umidade, ventilação e renovação do ar, ruídos
intensos e constantes, condições lumínicas inadequadas, odores distintos e diversos
– podem representar uma grande fonte de tensão no desenvolvimento das atividades
de trabalho. Para cada uma das variáveis ambientais (luz, clima, ruídos, odores,
cores) há características específicas mais ou menos facilitadoras das sensações
humanas, resultando nos segmentos de percepção visual, lumínico, acústico,
higrotérmico, olfativo e ergonômico”. (ANVISA, 2014:12)
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3.1. Ergonomia
O respeito aos usuários independentemente de sua condição física começa a ganhar destaque
nos cursos que formam os profissionais no país. Moraes (2003), falando sobre cursos de pós-
graduação, deixa claro que a ergonomia pode oferecer uma grande contribuição para a
pesquisa em design e consequentemente para o processo de criação dos projetos.
A ergonomia (ergon = trabalho; nomos = lei, regras) de acordo com a Ergonomics Research
Society (Inglaterra): “(...) é o estudo do relacionamento entre o homem e seu trabalho,
equipamento, ambiente e particularmente, a aplicação dos conhecimentos de anatomia,
fisiologia e psicologia na solução dos problemas que surgem desse relacionamento”. No
Brasil, a Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO) que representa o setor, afirma que:
“Os ergonomistas contribuem para o planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, postos de
trabalho, produtos, ambientes e sistemas de modo a torná-los compatíveis com as
necessidades, habilidades e limitações das pessoas”.
Assim, podemos dizer que a ergonomia preocupa-se com o bem-estar das pessoas que se
utilizam de equipamentos, máquinas, ferramentas e até mesmo do mobiliário em seu
cotidiano, busca ainda, influenciar positivamente sobre o desempenho do trabalhador em
sistemas produtivos, gerando segurança, reduzindo o risco de acidentes e as consequências
nocivas geradas dessa relação.
Na intervenção em ambientes construídos para estruturação e adequação ergonômica,
especialmente no ambiente comercial, alguns fatores intangíveis e com alto risco de
investimento estão relacionados aos custos: de elaboração do projeto, da aquisição de
máquinas, materiais e equipamentos adequados, treinamento do pessoal e queda da produção
durante o período de implantação. A partir da implantação, observa-se uma acentuada queda
nos índices de acidentes, lesões, custos de treinamento, absenteísmo e passivo trabalhista, e
consequentemente aumento da qualidade e produtividade, que geram economia de materiais,
mão-de-obra (pois evita o retrabalho) e energia.
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Gurgel (2007:89) aborda o assunto de uma nova maneira conceituando a ergonometria (ergon
= trabalho; nomos = lei, regras; metria = técnica de medição): “Ergonometria é a ciência que
combina as características físicas do corpo humano, a fisiologia e fatores psicológicos, a fim
de incrementar a relação existente entre o meio ambiente e seus usuários”.
Fig. 2. Dimensões mínimas recomendadas para que os movimentos do corpo humano desenvolvam-se
livremente. Fonte: Miriam Gurgel (2007:91).
Podemos perceber, de acordo com a figura acima, que as dimensões dos espaços e medidas
antropométricas do mobiliário, sua disposição, o fluxo e circulação dentro dos ambientes
influenciam na saúde e bem-estar dos usuários. Ainda de acordo com Gurgel (2007:89):
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“O conforto térmico num determinado ambiente pode ser definido como a sensação
de bem-estar experimentada por uma pessoa, como resultado da combinação
satisfatória, nesse ambiente, da temperatura radiante média (trm), umidade relativa
(UR), temperatura do ambiente (ta) e velocidade relativa do ar (vr) com a atividade
lá desenvolvida e com a vestimenta usada pelas pessoas”. (RUAS, 1999:11)
Para a melhor qualidade do conforto climático dentro das edificações é necessário considerar
a importância do tratamento da cobertura, que “pode ser responsável pela maior parte do
sobreaquecimento” (BARROSO-KRAUSE, 2004:25 apud ANVISA, 2014:24). Além disso, a
utilização de equipamentos para captação de energia solar para aquecimento da água e uso de
energia fotovoltaica e a correta implantação de vegetação em áreas internas ou externas pode
ainda, além de outros fatores, determinar a redução no consumo de energia elétrica.
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(quebra-sol) e espelhos d’água (em climas quentes/secos). Além das normas utilizadas para
mensurar o conforto térmico, entre elas a ABNT NBR 7.256 e a ISO 7730 (1994), devemos
considerar os aspectos climáticos de cada região do país em que o projeto está inserido,
adequando-o às características geográficas regionais pertinentes à diversidade climática do
Brasil.
Fatores ambientais e pessoais podem causar efeitos fisiológicos e psicológicos em indivíduos
e expostos a condições climáticas severas, de alta ou baixa temperatura, conforme
demonstrado na figura a seguir:
O homem utiliza mecanismos de termo-regulação, em que a pele, maior órgão utilizado para
esse fim regula a quantidade de sangue que circula na superfície do corpo, através da
vasodilatação ou da vasoconstrição, realizando assim a troca de calor em maior ou menor
grau com o meio.
maiores, em contato com a atmosfera externa”. Portanto, a sensação de frio ou calor não é
causada pela temperatura do ambiente em si, mas pela perda de calor do corpo quando as
condições térmicas ambientais ultrapassam esses limites, conforme podemos ver na figura a
seguir:
Outras variáveis que podem afetar a concepção do projeto para adequação do conforto
térmico são: idade, peso, sexo, raça, altura e hábitos alimentares dos indivíduos.
No que diz respeito às sensações cromáticas, Stone (2003) afirma que a cor no ambiente pode
agir como estímulo, podendo influenciar o humor, a satisfação e a motivação do indivíduo.
Pedrosa (2003:19) corrobora com Stone quando afirma:
“A cor não tem existência material. Ela é, tão-somente, uma sensação provocada
pela ação da luz sobre o órgão da visão. Em linguagem corrente, a palavra cor tanto
designa a sensação cromática, como o estímulo (a luz direta ou o pigmento capaz de
refleti-la) que a provoca. Mas, a rigor, esse estímulo denomina-se matiz, e a
sensação provocada por ele é que recebe o nome de cor”. (PEDROSA, 2003:19).
coragem, força, poder, paixão, energia, guerra, determinação, perigo, desejo, ação, força e
amor. Em outras culturas, como na China e Índia, é a cor da sorte e da pureza,
respectivamente, sendo usada inclusive como vestido de casamento nos dois países. Cor
quente e positiva está associada à vontade de sobrevivência e necessidades físicas, emana uma
energia masculina poderosa e forte. Com suas variadas tonalidades, pode significar ainda:
(vermelho) sexualidade, sensibilidade, paixão, amor e alegria; (rosa) amor, romance e
amizade; (vermelho escuro) raiva, coragem, liderança, força de vontade, vigor, ira e malícia;
(marrom avermelhada) queda e colheita. Psicologicamente, pode transmitir confiança e força
de vontade, motivando à ação. Utilizando-a como cor de destaque em ambientes, estimula à
tomada de decisões rápidas, pode ainda, estimular o apetite, sendo comumente utilizada em
restaurantes.
- O verde é a cor mais tranquila e sedativa de todas e tem grande poder de cura.
É a cor da calma indiferente, e tem forte correspondência emocional com estabilidade,
equilíbrio, harmonia, segurança e resistência. Está associado a conceitos como natureza,
saúde, dinheiro (especialmente nos EUA), frescor, crescimento, abundância, fertilidade,
plantas, bosques, vegetação, primavera, vigor, frescor, esmeralda, honra, cortesia, civismo,
boa sorte, mas também sentimentos como ciúmes e ganância. Considerada a cor mais
repousante para o olho humano, é a combinação de amarelo e azul, utiliza a clareza mental e
otimismo do amarelo combinado com a calma e discernimento do azul, reflete e inspira
esperança. Em tonalidades mais escuras cria a sensação de inveja e ambição, já o verde oliva,
transmite a sensação de paz, e o verde claro, a cor associada à proteção e cura emocional.
- O azul, cor do céu e do mar, está usualmente associada à estabilidade e
profundidade. Simboliza confiança, responsabilidade, sabedoria, inteligência, fé,
tranquilidade, serenidade, verdade, lealdade. Entre as características que nos afetam
fisiologicamente, o azul retarda o metabolismo e produz efeito calmante. Ligado
culturalmente ao masculino, o azul suprime o apetite, transmite a necessidade de ordem e
direção (na vida e no trabalho), podendo contar com essa cor para assumir o controle de uma
situação difícil. Por essas características intrínsecas do “homem”, o azul é objetivo, melhora a
capacidade de comunicação de anseios e desejos, inspirando ideais mais elevados. A luz azul
frequentemente é associada à cura, compreensão, saúde e suavidade e a tonalidade mais
escura representa o poder, a integridade, a seriedade e o conhecimento.
- O amarelo é a cor do sol e do calor. Como é uma cor quente, cria a sensação
de alegria, diversão, energia, inteligência, criatividade, felicidade, prosperidade, idealismo,
entusiasmo e riqueza (ouro). Fisiologicamente, estimula a mente, o raciocínio lógico e o
processo de análise, auxilia na tomada de decisão, cria agilidade mental e percepção. É ainda
uma cor esclarecedora, relacionando-se com o conhecimento adquirido, é edificante, e
ilumina o espírito das pessoas, despertando maior confiança e otimismo. Dentre seus aspectos
negativos, o amarelo é a cor da fraqueza, da loucura, da mentira, da traição, do declínio, da
melancolia e do outono. Quando utilizado excessivamente, essa cor pode ter um efeito
perturbador e provocar doenças: ansiedade, nervosismo, agitação, estresse, apreensão. Pode
tornar as pessoas excessivamente críticas e causar confrontos. Instável e espontânea não é
recomendada se a sensação a ser transmitida for de estabilidade e segurança.
- O laranja é a mistura da energia do vermelho e da felicidade do amarelo.
Associado à luz do sol e aos trópicos, representa espontaneidade, determinação, atração,
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4. Conclusão
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LAMBERTS, Roberto. Desempenho térmico em edificações. (slide 10) Disponível em: <
http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/disciplinas/aula2-confortotermico2014-1_0.pdf>.
Acesso em 29 jun 2015.
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ROSSBACH Sarah. Feng Shui e a arte da cor: como as cores podem estimular a
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VILELA JUNIOR, Adalberto José. A casa na obra de João Filgueiras Lima – Lelé. – 2011.
357 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo. Universidade de Brasília, Brasília.
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