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GOIÂNIA
Novembro/2017
PEDRO HENRIQUE CHAVES SILVA
FLAVIO BATISTA CARDOSO FILHO
GOIÂNIA
Novembro/2017
AGRADECIMENTOS
AP – Afundamento Plástico
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
A – Afundamento
AC – Afundamento de Consolidação
D – Desgaste
DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte
E - Escorregamento do Revestimento Betuminoso
EX - Exsudação de Asfalto
FI - Fissura
NBR - Norma Brasileira
O - Corrugação
P - Panela
PEMR – Programa Especial de Melhorias Rodoviarias
R – Remendo Mal Executado
TB - Trincamento em Bloco
TBd - Trincamento na Borda
TF - Trincamento por Fadiga
TJ - Trincamento por Propagação de Juntas
TL - Trincamento Longitudinal
TP - Trincamento Parabólico
TT - Trincamento Transversal
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Afundamento (A) ...................................................................................................... 13
Figura 2 – Corrugação (O) ....................................................................................................... 14
Figura 3 – Exsudação (EX) ...................................................................................................... 15
Figura 4 – Desgaste (D) ............................................................................................................ 15
Figura 5 – Panela (P) ................................................................................................................ 16
Figura 6 – Escorregamento (E) ................................................................................................. 16
Figura 7 – Remendo mal executado (R) ................................................................................... 17
Figura 8 – Trincas (T) ............................................................................................................... 17
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 7
2 OBJETIVOS............................................................................................................................... 8
2.1. Objetivo Geral ................................................................................................................. 8
2.2. Objetivos Específicos ...................................................................................................... 8
3 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................... 9
4 HIPÓTESE ...............................................................................................................................10
5 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................................11
5.1. Conceituação de Pavimento ......................................................................................... 11
5.2. Caracterização do Pavimento ...................................................................................... 11
5.2.1 Pavimento rígido ......................................................................................................... 12
5.2.2 Pavimento flexível ....................................................................................................... 13
5.2.3 Pavimento semirrígido ................................................................................................ 13
5.3. Camadas do Pavimento ................................................................................................ 12
5.4. Patologias em Pavimentos Flexíveis ............................................................................ 13
5.4.1 Deformações de superfície .......................................................................................... 14
5.4.1.1 Afundamento (A) ......................................................................................................... 14
5.4.1.2 Corrugação (O) .......................................................................................................... 15
5.4.2 Defeitos de superfície ................................................................................................. 16
5.4.2.1 Exsudação de asfalto (EX) ......................................................................................... 16
5.4.2.2 Desgaste (D) ............................................................................................................... 16
5.4.3 Panela (P) ................................................................................................................... 17
5.4.4 Escorregamento do revestimento betuminoso (E) ...................................................... 17
5.4.5 Remendo mal executado (R) ....................................................................................... 17
5.4.6 Fendas ........................................................................................................................ 18
5.5. Manutenção do Pavimento ........................................................................................... 19
5.5.1 Conservação ................................................................................................................ 19
5.5.2 Remendos .................................................................................................................... 19
5.5.3 Recuperação superficial ............................................................................................. 19
5.5.4 Reforço estrutural ....................................................................................................... 20
5.5.5 Restauração ................................................................................................................ 20
5.5.6 Melhoramentos ........................................................................................................... 20
5.5.7 Ações emergenciais .................................................................................................... 20
5.5.8 Serviços eventuais ...................................................................................................... 20
6 MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................................21
7 CRONOGRAMA ....................................................................................................................22
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 23
1 INTRODUÇÃO
Segundo Vier et al. (2017) o pavimento é uma estrutura feita de diferentes camadas de
espessuras finitas, designado a receber esforços do clima e do trafego, porém nem sempre
resistem a esses esforços, ocorrendo diversas patologias, o que prejudica o tráfego e a
segurança dos usuários. Diversas são essas patologias, podendo surgir logo depois da
execução ou após o fim da vida útil do pavimento.
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2 OBJETIVOS
2.1.Objetivo Geral
2.2.Objetivos Específicos
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3 JUSTIFICATIVA
Para com Santos (2008), obras de manutenção tem um custo muito elevado e devem
ser executadas no momento certo, podendo aumentar mais ainda este valor, se a gestão de
pavimentação não conseguir identificar as patologias corretamente e realizar as intervenções
no momento certo, sendo esta uma das questões que mais afligem profissionais da área de
pavimentação.
Segundo Peixoto; Silva (2012), vias públicas em péssimo estado de conservação têm
ocasionado transtornos aos cidadãos que sofrem com o desgaste do asfalto, buracos,
pedregulhos soltos, bueiros abertos e falta de sinalização que os alerte sobre esses problemas.
Além de estar atentos ao trânsito, que em muitas cidades brasileiras tem estado cada vez mais
caótico, motoristas e pedestres devem manter-se em estado de alerta quanto à estrutura física
da via na qual se locomovem.
Ainda segundo Peixoto; Silva (2012) manutenções das vias públicas deveria ser
assegurado pela administração pública, e que é financiado a partir dos impostos pagos pelo
cidadão, porém muitas vezes negligenciado. Quando o transtorno causado pela falta dessa
manutenção e sinalização ultrapassa a questão de apenas “estado de alerta” para o pedestre ou
motorista e evolui para acidente com prejuízos deste decorrente, cria-se uma situação onde
quem sofreu o dano material e/ou moral merece ressarcimento da parte responsável pela causa
desses.
De acordo com Souza (2004), a abordagem deste tema é oportuna, pois um grande
número de usuários está sendo castigados com ruas, avenidas e rodovias em todo o país com
pavimentos em péssimo estado após vários anos sem nenhum cuidado de conservação.
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4 HIPÓTESE
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5 REFERENCIAL TEÓRICO
5.1.Conceituação de Pavimento
Pavimento, segundo Balbo (2007), é uma estrutura não perene, composta por camadas
sobrepostas de diferentes materiais compactados, adequada para atender ao tráfego estrutural
e operacionalmente, de forma durável e ao custo mínimo possível, considerando diferentes
horizontes para serviços de manutenção preventiva, corretiva e de reabilitação, obrigatórios.
Nesse sentido, de acordo com Balbo (2007), estruturalmente o pavimento deve receber
e transmitir esforços de maneira a aliviar pressões sobre as camadas inferiores, geralmente
menos resistentes. Todas as peças que compõe o pavimento devem trabalhar deformações
compatíveis com a sua natureza e capacidade portante, isto é, para que não ocorram processos
de ruptura ou danificação de forma prematura e inadvertida nos materiais que constituem as
camadas do pavimento.
5.2.Caracterização do Pavimento
Segundo o DNIT (2006), pavimento rígido é aquele que o revestimento tem uma
rigidez elevada em relação as camadas inferiores e absorver praticamente todas as tensões
resultantes do carregamento aplicado. Exemplo: pavimento constituído por lajes de concreto
de cimento Portland.
Os pavimentos rígidos têm uma camada superior constituída por concreto, geralmente
de cimento Portland, seguida de uma à duas camadas inferiores também constituídas por
material granular estabilizado com ligante hidráulico e/ou apenas constituída por material
granular (BRANCO, 2011).
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5.2.2. Pavimento flexível
De acordo com DNIT (2006), é aquele que todas as camadas sofrem deformação
elástica significativa sob o carregamento aplicado e a carga se distribui em parcelas
aproximadamente equivalentes entre as camadas. Exemplo: pavimento constituído por uma
base de brita.
Pavimento Semirrígido, segundo o DNIT (2006), apresenta uma base cimentada por
algum aglutinante com propriedades cimentícias como, por exemplo, por uma camada de solo
cimento revestida por uma camada asfáltica.
5.3.Camadas do Pavimento
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É admissível, ainda, uma camada de reforço do subleito, localizada entre este e a sub-
base, com o intuito de melhorar o solo de fundação; também é designada a ser a camada final
de terraplanagem.
De acordo com o DNIT (2003) é causado pela fluência plástica de uma ou mais
camadas do pavimento ou do subleito, acompanhado de solevamento. Quando possui
extensão de até 6 m é denominado afundamento plástico local; quando sua extensão for
superior a 6 m e estiver localizado ao longo da trilha de roda é denominado afundamento
plástico da trilha de roda.
Panela (figura 5.) é uma cavidade ou buraco que se forma no revestimento e pode
atingir a base. Os buracos são evoluções das trincas, afundamentos ou desgastes. (SILVA,
2008)
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Figura 7 – Remendo mal executado (R)
Fonte Bernucci et al. (2008)
5.4.6 Fendas
De acordo com Bernucci et al. (2008), as fendas são aberturas na superfície asfáltica e
podem ser classificadas como fissuras, quando a abertura é perceptível a olho nu apenas à
distância inferior à 1,50 m, ou como trincas (figura 8.), quando a abertura é superior à da
fissura.
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5.4.6.2 Trincas (T)
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próximo da junção entre a prista e o acostamento ou o alargamento. O trincamento na borda
pode ser acompanhado por desintegração ou desagregação. (DOMINGUES, 1993)
São trincas em forma de meia lua, ou quarto crescente podendo ocorrer ao longo de
qualquer porção da superfície do pavimento, geralmente apresentando nas trilhas de roda.
(DOMINGUES, 1993)
5.5.Manutenção do Pavimento
5.5.1. Conservação
5.5.2. Remendos
5.5.5. Restauração
5.5.6. Melhoramentos
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6 MATERIAIS E MÉTODOS
Para a elaboração deste projeto, será realizado um estudo de caso no Setor Cidade
Jardim, em Goiânia – GO, analisando as patologias encontradas e identificadas nas principais
vias coletoras e arteriais do bairro. Neste intuito, será realizado um levantamento fotográfico
de campo das patologias existentes, em seguida será analisado, reconhecido e descrito cada
defeito, apontando suas prováveis causas e possíveis correções, através do estudo de livros,
artigos acadêmicos e científicos, periódicos, etc.
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7 CRONOGRAMA
Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Atividade
2017 2017 2017 2017 2017 2018 2018 2018 2018 2018 2018
Elaboração do
X X
pré-projeto
Referencial
X X X X X X X X X
teórico
Defesa do
projeto de X
pesquisa
Coleta de
X X X
dados
Analise dos
X X X
dados
Defesa do
X
Artigo
Redação e
submissão do
X
artigo à
publicação
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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