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SUPLLY CHAIN
Prof. Hebert Roberto da Silva
hebert@ufu.br
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24/04/2018
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PROCESSOS DE NEGÓCIOS
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
3 Classes de Atividades:
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Processos x Funções
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
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PROCESSOS DE NEGÓCIOS
Prêmio Nacional de Qualidade (PNQ)
Revisando
O Council of Supply Chain Management Professionals1 (CSCMP), nova
nomenclatura para o então Council of Logistics Management (CLM), definiu o
termo “logística” em 1986 como:
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Revisando
A definição criada pelo CSCMP foi recentemente alterada, incluindo o conceito de
Supply Chain Management:
LOGÍSTICA INTEGRADA
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Outros autores destacam ainda que a Logística Integrada trate de uma integração, a
nível operacional, entre clientes e fornecedores da cadeia.
Já a SCM trata de uma integração estratégica das empresas que compõem a cadeia
de suprimentos.
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A CADEIA DE VALOR
• Trabalhar com a visão de cadeia de valor significa considerar
todas as etapas dos processos de produção e de distribuição
que agregam valor a produtos e serviços até o consumidor final.
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A CADEIA DE VALOR
• Qualquer produto ou serviço perde quase todo seu valor
quando não está ao alcance do cliente no momento e no
local adequados ao seu consumo.
• Conceitos generalizados da atividade empresarial
(valores):
Forma – Produção transforma insumos em resultado;
Tempo – Logística (transporte, fluxo de informação e controle de
estoque);
Lugar – Logística;
Posse – Marketing, Engenharia e Finanças.
A CADEIA DE VALOR
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REDES OPERACIONAIS
• Escopo da cadeia de suprimento moderna
REDES OPERACIONAIS
• Entender como a rede da qual uma operação faz parte:
Ajuda a empresa a compreender como pode competir mais
efetivamente.
Ajuda a identificar ligações entre nós especialmente significativas
na rede.
Ajuda a empresa a focalizar uma perspectiva de longo prazo na
rede.
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REDES OPERACIONAIS
REDES OPERACIONAIS
• Rede de operações para um fabricante de artigos domésticos
de plástico
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REDES OPERACIONAIS
• Rede de operação de um Shopping Center
REDES OPERACIONAIS
• Configurando a rede
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Sistemas de
resposta rápida
• Os clientes querem
recursos de operação
na cadeia de
suprimentos com as
exigências de mercado
CONTROLES COMPARTILHADOS
• Compartilhar:
Informações:
o de demanda,
o necessidades dos clientes,
o estoque;
Controle do estoque;
Planejamento de produção.
• Exemplos:
Filosofia JIT
Ressuprimento automático
Suprimento enxuto
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CONTROLES COMPARTILHADOS
• Relacionamento de fornecimento em “parceria”
Compartilhar sucesso;
Expectativas de longo prazo;
Múltiplos pontos de contato;
Aprendizagem contínua;
Poucos relacionamentos;
Coordenção conjunta de atividades;
Transparência de informações;
Resolução conjunta de problemas;
Confiança.
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MISSÃO DA LOGÍSTICA
ATIVIDADES DA LOGÍSTICA
Atividades logísticas
• Atividades chave
• Atividades de apoio
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ATIVIDADES DA LOGÍSTICA
ATIVIDADES CHAVE
Têm maior contribuição no custo logístico total e são essenciais ao
gerenciamento eficaz e à conclusão das tarefas logísticas.
Elas estão relacionadas ao ciclo crítico (estoque, transporte, consumidor).
ATIVIDADES DA LOGÍSTICA
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ATIVIDADES DA LOGÍSTICA
ATIVIDADES DE APOIO
As atividades de suporte contribuem para a missão da logística, mas não
estão necessariamente presentes em todas as empresas.
ATIVIDADES DA LOGÍSTICA
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ATIVIDADES DA LOGÍSTICA
Se os efeitos dos níveis de atividade logística sobre as
receitas da empresa são conhecidos, um objetivo financeiro
factível para a logística pode ser expresso na equação
batizada de RAL (Retorno sobre Ativos Logísticos):
PLANEJAMENTO LOGÍSTICO
No caso específico do gerenciamento logístico, o planejamento segue um triângulo
de decisão primário de localização, estoque e transporte, sendo o serviço aos
clientes o resultado dessas decisões.
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LOGÍSTICA REVERSA
• Stock (1998) define a logística reversa como sendo as atividades de
retorno de produtos, reciclagem, substituição de materiais, reuso de
materiais, disposição de resíduos, reforma, reparação e remanufatura.
• Já Leite (2003) define como a área da logística empresarial que planeja,
opera e controla o fluxo e as informações logísticas correspondentes, do
retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios
ou ao ciclo produtivo, por meio dos canais de distribuição reversos,
agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico,
legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros.
LOGÍSTICA REVERSA
Pode-se classificar os canais de distribuição reversos em dois tipos:
(a) canais de distribuição reversos de pós-consumo (CDRPC)
Relativo às diferentes formas de processamento e de
comercialização dos produtos de pós-consumo (após serem
consumidos ou terminarem suas vidas úteis) ou de seus materiais
constituintes, desde sua coleta até sua reintegração ao ciclo
produtivo como matéria prima secundária, como por exemplo o
‘desmanche’ ou a ‘reciclagem’.
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LOGÍSTICA REVERSA
Pode-se classificar os canais de distribuição reversos em dois tipos:
(b) canais de distribuição reversos de pós-venda (CDR-PV)
Onde os produtos industrializados, por diversos motivos (por terminar a
validade deles, por haver estoques excessivos no canal de distribuição,
por estarem em consignação, por apresentarem problemas de qualidade e
defeitos etc.), retornam à cadeia de suprimentos, sendo reintegrados ao
ciclo de negócios por meio de uma diversidade de formas de
comercialização e de processamentos, sendo este último tipo o de maior
interesse no estudo do comércio eletrônico.
LOGÍSTICA REVERSA
Pode-se classificar os canais de distribuição reversos em dois tipos:
Assim, nos CDR-PV, podemos ter três diferentes categorias de fluxos
reversos:
• categoria de retornos comerciais – nesta categoria estão as devoluções
por erros de expedição, e retornos de produtos em consignação ou devido à
baixa rotação do estoque ou defasagem devido à moda e/ou sazonalidade
dos produtos (esses últimos existem quando definidos em contratos
comerciais);
• categoria de retorno por garantia e/ou qualidade – são as devoluções de
produtos defeituosos, danificados ou com o prazo de validade expirado e;
• categoria de devoluções por substituição de componentes – incluem
devoluções para manutenções e consertos.
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LOGÍSTICA INTEGRADA
• SUPRIMENTOS / COMPRAS
• GESTÃO DE ESTOQUES
• TRANSPORTES
• INFORMAÇÕES LOGÍSTICAS
• DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
• PLANEJAMENTO E CONTROLE
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CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
DIRETOS E REVERSOS
Mercados Mercados Matérias Primas Mercados
Secundários Primários Secundários
Secundárias
Matérias
R Primas Virgens R
E E
T T
O O
Fabricação Reuso / Desmanche/
R R
RETORNO N N Reciclagem Industrial
O O
D Distribuição P
E Ó
P S
Ó Varejo C Consolidações
S O
V N
E S
N Consumidor U
D M Coletas
A O
FLUXOS ENVOLVIDOS
• Fluxo de informação
• Codificação; sistemas de comunicação; listas de preços; pedidos;
locais; andamento; prazos; etc.
• Fluxo físico
• Produto logístico; Embalagens; Mov. Interna; transportes;
armazenagens;
• Fluxo de caixa ou financeiro
• Faturamento; colocação em cobrança; cobrança; recebimento.
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RECURSOS LOGÍSTICOS
REDE LOGISTICA E TRANSPORTES
• PROJETO DA REDE
• quantidade,
• TRANSPORTE
RECURSOS LOGÍSTICOS
REDE LOGISTICA E TRANSPORTES
• ESTOQUES
• disponibilidade dos produtos e materiais custos que devem se
dimensionados e planejados em função das características do produto
logístico,
• ARMAZENAGEM
• locais e quantidades.
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RECURSOS LOGÍSTICOS
REDE LOGISTICA E TRANSPORTES
• MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
• transporte interno das mercadorias.
• movimentações de descarregamento e carregamento de
modais de transporte.
• armazenagem e picking dos produtos, etc.
• EMBALAGENS
• de contenção ou de unitização constituem-se em aspectos
logísticos de grande importância.
• planejado de forma a atender requisitos logísticos.
• descartáveis ou retornáveis
RECURSOS LOGÍSTICOS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
• Nível Estratégico
• alianças estratégicas, oportunidades, adequação aos objetivos
empresariais.
• Nível transacional
• entrada de pedidos, alocação de estoques, separação de
pedidos, expedição, etc.
• Nível Gerencial
• Análise de decisão: configuração das redes , integração vertical ,
gerenciamento dos estoques, etc
• Controle: custos, ativos, serviço aos clientes, qualidade,
produtividade.
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INFORMAÇÕES
CAPTAÇÃO, TRANSMISSÃO E SOFTWARES
• Captação de informações: sistema de código de barras, RFID
(identificação por radio frequência).
• Transmissão de informações:
ECONOMIA DE
ESCALA FLEXIBILIDADE
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TERCEIRIZAÇÃO NAS
CADEIAS DE SUPRIMENTOS
• ESTRATÉGIA OPOSTA À PRIMEIRA EM QUE A EMPRESA SE
FOCO NO NEGÓCIO.
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CT = 0 + (cv)compra
x Volume atividade
CT = CF + (cv) próprio x
Volume atividade
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