y

GUSTAVO PENAGOS
Profesor de Derecho Administrativo

DERECHO
ADMINISTRATIVO
TOMO I

Prólogo del Doctor A G U S T I N G O R D I L L O

Profesor Titular de Derecho Administrativo de la
Universidad de Buenos Aires - Argentina

EDICIONES LIBRERIA DEL PROFESIONAL

 INDICE GENERAL

PROLOGO

TITULO PRIMERO

E S T A D O SOCIAL Y D E R E C H O ADMINISTRATIVO
D I F E R E N C I A S C O N EL D E R E C H O P R I V A D O Y
FUNDAMENTOS CONSTITUCIONALES

CAPITULO I

ESTADO SOCIAL Y DERECHO ADMINISTRATIVO

1.- ESTADO SOCIAL Y DERECHO ADMINISTRATIVO 15

2.- LA C O N S A G R A C I O N C O N S T I T U C I O N A L D E LA IDEA " E S T A D O S O C I A L " 16
3.- CONCRECION O SIGNIFICACION DEL ESTADO SOCIAL DE DERECHO Y SU IN-
F L U E N C I A E N EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O 20
4.- O R I G E N Y D E L I M I T A C I O N C O N C E P T U A L D E LA F O R M U L A " E S T A D O S O C I A L D E
DERECHO" 21
5.- EL D E R E C H O ADMINISTRATIVO REGULA LA ACTIVIDAD DEL E S T A D O QUE SE
REALIZA EN FORMA DE F U N C I O N ADMINISTRATIVA 23
6.- LOS N U E V O S FINES Y ATRIBUCIONES DEL ESTADO SOCIAL INFLUYEN EN LA
C O N C E P C I O N DEL DERECHO ADMINISTRATIVO 24
7.- ESTADO Y DERECHO ADMINISTRATIVO 25
8.- ESTADO DE DERECHO 25
9.- ESTADO D E D E R E C H O Y ADMINISTRACION PUBLICA 26
10.- ESTADO Y PODER 28
11.- PODER Y DERECHO 29
12.- PODER PUBLICO SOBERANO Y DERECHO ADMINISTRATIVO 30
13.- PODER POLITICO Y ADMINISTRACION LIMITADOS POR EL PRINCIPIO DE LE-
GALIDAD 31
14.- EL P O D E R D E L E S T A D O Y LA V A L I D E Z D E L O R D E N E S T A T A L S O M E T I D O S A LA
F U E R Z A D E LA L E Y 32
15.- LA L E Y U N A F O R M A D E L P O D E R P U B L I C O 32
16.- LA LEY Y E L P O D E R 32
17.- ¿ Q U E ES EL P O D E R ? 32
18.- E X P L I C A C I O N D E LOS C A R A C T E R E S D E L P O D E R 35
19.- EL O R D E N E S T A T A L Y LA T E O R I A D E LOS G R A D O S D E L D E R E C H O 36
20.- LA J U R I S P R U D E N C I A COLOMBIANA APLICA I.A TEORIA DE LOS GRADOS DEL
DERECHO 37
21.- Q U E ES EL D E R E C H O : G E N E R A L I D A D E S Y D E F I N I C I O N E S 37

22.- EL D E R E C H O Y LAS C O N D I C I O N E S E N Q U E ES A P L I C A D O 38
756 INDICE GENERAL.

CAPITULO II

LAS BASES CONSTITUCIONALES D E D E R E C H O ADMINISTRATIVO

1.- EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O ES D E R E C H O C O N S T I T U C I O N A L C O N C R E T I Z A D O 41
2.- F U N D A M E N T O S D E L V A L O R N O R M A T I V O D E LA C O N S T I T U C I O N 43
3.- LA C O N S T I T U C I O N BASE F U N D A M E N T A L DEL DERECHO Y D E LA ORGANIZA-
CION ADMINISTRATIVA 45
3.-1. La supremacía normativa de la Constitución como creación del constitucio-
nalismo americano 46
4.- LA I N T E R P R E T A C I O N D E L D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O D E B E SER C O N F O R M E A
LA C O N S T I T U C I O N 48
5.- CONSECUENCIAS Q U E SE D E R I V A N D E LA I N T E R P R E T A C I O N ADMINISTRATIVA
D E A C U E R D O C O N LA C O N S T I T U C I O N 50
6.- LA R E L A C I O N ENTRE EL D E R E C H O CONSTITUCIONAL Y ADMINISTRATIVO ES
DE D E P E N D E N C I A RECIPROCA 51
7.- LA N O R M A DE DERECHO CONSTITUCIONAL IMPONE UN DEBER Y UNA LIMI-
TACION 53
8.- LA J U R I S P R U D E N C I A N A C I O N A L R E I T E R A LA S U P R E M A C I A C O N S T I T U C I O N A L .. 54
9- C O N S E C U E N C I A S D E LA T R A N S I C I O N D E L E S T A D O D E L E G A L I D A D AL ESTADO
D E LA C O N S T I T U C I O N A L I D A D 54

CAPITULO III

EL D E R E C H O PUBLICO Y SU DIFERENCIA C O N EL D E R E C H O PRIVADO

1.- DERECHO ADMINISTRATIVO, DERECHO PUBLICO, DERECHO G A R A N T I Z A D O R 59

2.- EXISTENCIA DE U N DERECHO PUBLICO Y DE U N DERECHO PRIVADO BAJO UN
SOLO O R D E N J U R I D I C O 60
3.- LA AUTONOMIA DEL DERJECHO PUBLICO SE FUNDAMENTA EN UNA NECESIDAD
Y N O E N U N P R I V I L E G I O D E LA A D M I N I S T R A C I O N 60
4.- O R I G E N Y F U N D A M E N T O D E LA A U T O N O M I A D E L D E R E C H O ADMINISTRATIVO
FRANCES 61
5.- ¿LA A D M I N I S T R A C I O N P U E D E ESTAR R E G I D A POR EL D E R E C H O P R I V A D O ? 63
6.- A U T O N O M I A DEL D E R E C H O ADMINISTRATIVO C O L O M B I A N O 64
7.- F U N D A M E N T O D E LA D I F E R E N C I A E N T R E EL D E R E C H O P U B L I C O Y EL D E R E C H O
PRIVADO 65
8.- RELACION DEL D E R E C H O PUBLICO C O N EL D E R E C H O P R I V A D O 65
9.- LA S U P R E M A C I A DEL DERECHO PUBLICO SE M A N I F I E S T A C O N LAS INTERVEN-
CIONES Y NACIONALIZACIONES 66
10.- I N F L U E N C I A D E L D E R E C H O P U B L I C O S O B R E EL D E R E C H O P R I V A D O 67
11.- LA TENDENCIA MODERNA: EL DERECHO PUBLICO Y EL DERECHO PRIVADO
SE A P R O X I M A N 67
12.- LOS P R I N C I P I O S D E L D E R E C H O P U B L I C O T I E N D E N A P R O T E G E R A LA P E R S O N A
C O N T R A LA A R B I T R A R I E D A D P O L I T I C A O B U R O C R A T I C A 67
13.- EL I N T E R E S G E N E R A L D E T E R M I N A LA D I F E R E N C I A E N T R E EL D E R E C H O PUBLICO
Y EL D E R E C H O P R I V A D O 70
14.- C O N C E P T O DE INTERES G E N E R A L O PUBLICO 71
15.- EL I N T E R E S G E N E R A L O P U B L I C O P U E D E N , P E R O N O T I E N E N NECESARIAMENTE
QUE COINCIDIR 74
16.- JURISPRUDENCIA DE LA CORTE CONSTITUCIONAL SOBRE EL CONCEPTO DE
INTERES G E N E R A L 75
INDICE GENERAL 4

17.- LA P E R F E C C I O N Y A U T O N O M I A D E L D E R E C H O P U B L I C O H A S I D O O B R A D E LOS
J U E C E S Y D E LA D O C T R I N A 76
18.- LA J U R I S D I C C I O N A D M I N I S T R A T I V A 77
19.- I M P O R T A N C I A D E LA J U R I S D I C C I O N A D M I N I S T R A T I V A 78
20.- LA C O R T E C O N S T I T U C I O N A L 79

TITULO S E G U N D O

ORIGEN Y EVOLUCION DEL DERECHO ADMINISTRATIVO

- TEORIAS Q U E LO EXPLICAN -
DEFINICION - CARACTERES - RELACIONES C O N OTRAS CIENCIAS

CAPITULO IV

ORIGEN HISTORICO Y EVOLUCION DEL D E R E C H O ADMINISTRATIVO

1.- ORIGEN DEL DERECHO ADMINISTRATIVO: EPOCA ROMANA 85

l . - l . El consilium principis 85
l . - l . l . Las atribuciones del consilium principis 86
2.- EL C O N S E J O D E L R E Y 86
3.- LA C A M A R A D E C U E N T A S Y EL P A R L A M E N T O F R A N C E S 87
4.- LA R E V O L U C I O N F R A N C E S A 87
5.- LA EPOCA REVOLUCIONARIA INFLUYE EN LA ELABORACION DEL DERECHO
ADMINISTRATIVO 88
6.- EL M O D E L O P O L I T I C O INGLES I N F L U Y E E N LA O B R A D E M O N T E S Q U I E U 89
7.- APORTES DE LA REVOLUCION FRANCESA EN LA FORMACION DEL DERECHO
ADMINISTRATIVO 90
8.- EL A C T A D E N A C I M I E N T O D E L D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O 91
9.- RETORNO D E LA M O N A R Q U I A AL P O D E R Y LA T E O R I A D E LOS A C T O S POLI-
TICOS INMUNES A T O D O CONTROL 93
10.- EVOLUCION DEL DERECHO ADMINISTRATIVO A PARTIR DE LA CAIDA DEL
IMPERIO 94
11.- LA J U S T I C I A R E T E N I D A 95
12.- EL FALLO B L A N C O 98
13.- COMENTARIOS A LA S E N T E N C I A BLANCO DEL TRIBUNAL DE CONFLICTOS DE
F R A N C I A P O R EL P R O F E S O R G E O R G E S V E D E L 101
14.- EL CONSEJO DE ESTADO J U E Z DE DERECHO C O M U N D E LA ADMINISTRACION
- JUSTICIA DELEGADA TOTAL - 102
15.- RENACIMIENTO DEL DERECHO ADMINISTRATIVO DURANTE LOS AÑOS DE
1 8 6 0 A 1873 105
16.- PRIMERAS NOCIONES DE ADMINISTRACION Y DE CONTENCIOSO ADMINIS-
TRATIVO 105
17.- EL P E R I O D O C O N T E M P O R A N E O 105
18.- LA O B R A J U R I S P R U D E N C I A L D E L C O N S E J O D E E S T A D O D E F R A N C I A 106
18.-1. Decadencia de la teoría de los principios generales del derecho 106
19.- EL A C T U A L C O N S E J O D E E S T A D O F R A N C E S 107
20.- LAS C U A T R O M O D A L I D A D E S DEL SISTEMA C O N T E N C I O S O F R A N C E S 108
21.- EL C O N S E J O D E E S T A D O C O L O M B I A N O 108
22.- A N T E C E D E N T E S C O N S T I T U C I O N A L E S Y L E G A L E S D E LA J U R I S D I C C I O N CONTEN-
CIOSO-ADMINISTRAT1VA EN COLOMBIA 109
23.- EL C O D I G O C O N T E N C I O S O A D M I N I S T R A T I V O 114
24.- PROYECTO DE LEY SOBRE REFORMA DEL CODIGO CONTENCIOSO-ADMINIS-
TRATIVO 118
758 INDICE GENERAL.

25- LA LEY 58 DF. 1 /82 AUTORIZO AL GOBIERNO PARA REFORMAR EL CODIGO

CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO. PARA LO CUAL SF. EXPIDIO EL DECRETO-
LEY 01 DE 198*1 119
26.- INFLUENCIA DEL DERECHO ADMINISTRATIVO FRANCES EN EL DERECHO
COLOMBIANO 119

CAPITULO V

EVOLUCION DEL D E R E C H O ADMINISTRATIVO SEGUN LOS

DIFERENTES SISTEMAS POLITICOS

1.- EVOLUCION DFI. DERECHO ADMINISTRATIVO SEGUN LOS DIFERENTES SISTE-

MAS P O L I T I C O S 127
2.- EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O E N EL E S T A D O D E POLICIA 127
3.- C O N S E C U E N C I A S DE LA I N F L U E N C I A D E L C O N S T I T U C I O N A L I S M O E N LA E L A B O -
R A C I O N DEL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O 128
4.- BASES DEL CONSTITUCIONALISMO COMO FUENTES DEL DERECHO ADMINIS-
TRATIVO 128
5.- LA IDEA L I B E R A L - B U R G U E S A D E L D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O 129
6.- EL VIEJO E S T A D O ABSOLUTISTA Y EL E S T A D O Q U E S U C E D E AL CONSTITUCIO-
NALISMO 130
6.-1. La democracia real y la democracia formal 130
6.-2. Liberalismo político y autoritarismo económico 130
7.- DF.L E S T A D O LIBERAL AL E S T A D O S O C I A L D E D E R E C H O . . 131
8.- LOS C A M B I O S DEL E S T A D O U B E R A L I N F L U Y E N EN EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O 131
9- EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O E N EL P R E S E N T E 133
10.- EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O D E L F U T U R O 133
11.- A B A N D O N O DE LAS T E O R I A S A B S O L U T I S T A S 133
12.- LOS E S Q U E M A S C L A S I C O S D E LA D E M O C R A C I A 134
13.- EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O Y LA C O N C E R T A C I O N 134
14.- P A R T I C I P A C I O N Y D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O E N EL E S T A D O S O C I A L 134
15.- MODERNIZACION Y PARTICIPACION 136
16.- CONCLUSION S O B R E EL C A M B I O D E L D E R E C H O ADMINISTRATIVO SEGUN LOS
D I F E R E N T E S SISTEMAS P O L I T I C O S 137

CAPITULO VI

TEORIAS GENERALES Q U E E X P L I C A N EL D E R E C H O ADMINISTRATIVO

1.- R A Z O N D E LAS T E O R I A S Q U E E X P L I C A N EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O 141

2 " EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O D E F I N I D O P O R EL S E R V I C I O P U B L I C O - T E O R I A
ORGANICISTA DEL SERVICIO PUBLICO
3.- C R I T I C A S A LA T E O R I A O R G A N I C I S T A D E L S E R V I C I O P U B L I C O 145
4.- LA T E O R I A D E L I N T E R E S G E N E R A L 146
5.- T E O R I A D E LA " P U I S S A N C E P U B L I Q U E " 146
6.- TEORIA INTERMEDIA 146
7.- T E O R I A D E LA S I S T E M A T I Z A C I O N A D M I N I S T R A T I V A 146
8.- T E O R I A S O B J E T I V A S Y SUBJETIVAS Q U E E X P L I C A N EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O 146
A) Teorías objetivas o materiales 147
B) Teorías organicistas o subjetivas 147
INDICE GENERAL 759

C) Teoría formalista 147

D) Teoría orgánico procesal 147
E) Criterios sustanciales o estructurales 148

CAPITULO VI!

DEFINICION DEL D E R E C H O ADMINISTRATIVO

1.- J U S T I F I C A C I O N D E L D E R E C H O A D M I N I S T R A TIVO 153

2.- D E F I N I C I O N Y O B J E T O DEL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O 153
3.- EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O ES U N D E R E C H O E S T A T U T A R I O 155
4.- D E F I N I C I O N D E L D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O KN SU DORI.E A S P E C T O : MATERIAL
Y FORMAL • 156
5.- DEFINICION DEL DERECHO ADMINISTRATIVO POR LAS N O R M A S Q U E REGULAN
LA E S T R U C T U R A Y E J E R C I C I O D E LA F U N C I O N A D M I N I S T R A T I V A 157
6.- DEFINICION DEL DERECHO ADMINISTRATIVO L'MR US KKIIL.AS Q U E PRIMAN
S O B R E EL D E R E C H O P R I V A D O 157
7.- EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O ES U N C O M P I . F R > DE N O K M A S Y P R I N C I P I O S D E
DERECHO PUBLICO INTERNO 157
8.- EL D E R E C H O ADMINISTRATIVO ESTUDIA EL E J E R C I C I O DE I.A F U N C I O N ADMI-
NISTRATIVA ' 158

CAPITULO VIII

CARACTERES DEL D E R E C H O ADMINISTRATIVO

1.- EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O E S P E C I F I C O DE L A A D M I N I S T R A C I O N P U B L I C A . 163

2.- DERECHO GARANTIZADOR 163

3.- D E R E C H O E N P E R M A N E N T E A D A P T A C I O N A LA R E A L I D A D Q U E O R D E N A 163
4.- EL D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O ES U N " J U S IN LIF-.RR O EN F O R M A C I O N 163
4.-1. El derecho administrativo es un derecho joven 164
4.-2. El derecho administrativo no ha sido codificado debidamente 164
4.-3. El derecho administrativo es un derecho subordinado 164
4.-4. El derecho administrativo es un derecho autónomo 165
4.-5. El derecho administrativo es mudable 165
4.-6. El derecho administrativo es esencialmente jurisprudencial 165
5.- DERECHO ADMINISTRATIVO INTERNO 165
6.- DERECHO ADMINISTRATIVO C O M U N 166
7.- DERECHO ADMINISTRATIVO GARANTIZADOR 166

CAPITULO IX

RELACIONES DEL D E R E C H O ADMINISTRATIVO C O N OTRAS CIENCIAS

1.- RELACIONES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO CON OTRAS DISCIPLINAS JURI-

D I C A S Y LA U N I D A D D E L D E R E C H O 171
2.- R E L A C I O N E S D E L D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O C.ON LAS CIEMCI AS P O L I T I C A S .. 171
3 - LA C I E N C I A P O L I T I C A E L E M E N T O I N S P I R A D O R D E L D E S E C H O A D M I N I S T R A T I V O 172
4.- LA T E O R I A G E N E R A L D E L E S T A D O Y E L D E R E C H O A D M I N I S T R A T I V O I 72
760 INDICE GENERAL.

5.- LAS RELACIONES ENTRE LA TEORIA GENERAL DEL ESTADO CON OTRAS CIEN-
CIAS AFINES 173
6.- RELACIONES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO CON EL DERECHO PUBLICO 173
7.- RELACIONES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO CON EL DERECHO CONS-
TITUCIONAL 173
7.-1. El Estado es la nación jurídicamente organizada 174
7.-2. Las relaciones del derecho administrativo con el derecho constitucional es de
dependencia 175
8.- RELACIONES ENTRE EL DERECHO ADMINISTRATIVO CON LOS PRINCIPIOS Y
VALORES CONSTITUCIONALES 175
9.- EL DERECHO ADMINISTRATIVO ES EL DESARROLLO DE LOS PRINCIPIOS CONS-
TITUCIONALES 179
10.- DIFERENCIAS ENTRE EL DERECHO CONSTITUCIONAL Y EL DERECHO ADMINIS-
TRATIVO 180
11.- RELACIONES ENTRE EL DERECHO ADMINISTRATIVO Y LA CIENCIA DE LA
ADMINISTRACION 181
11.-1. Actividad política y juridización de la administración pública 181
12.- RELACIONES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO CON EL DERECHO PENAL 182
13.- DERECHO PENAL ADMINISTRATIVO 182
14.- RELACIONES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO CON EL DERECHO DISCIPLINARIO 182
15.- DERECHO PENAL FINANCIERO .. 184
16.- DERECHO PENAL DE POLICIA 184
17.- DERECHO PENAL INTERNACIONAL 185
18.- RELACIONES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO CON EL DERECHO MUNICIPAL . . 185
19.- RELACIONES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO CON EL DERECHO PRIVADO 186
20.- ACERCAMIENTO ENTRE EL DERECHO CIVIL Y EL DERECHO ADMINISTRATIVO . . 186
21.- DESPLAZAMIENTO DEL DERECHO ADMINISTRATIVO POR EL DERECHO PRIVADO 187
22.- RELACIONES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO CON EL DERECHO ECLESIASTICO 184
23.- RELACIONES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO CON LA MORAL 190
24.- RELACIONES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO CON LAS CIENCIAS SOCIALES . . . 190

TITULO TERCERO

FUENTES DIRECTAS Y SUBSIDIARIAS

Y SU V A L O R J E R A R Q U I C O

CAPITULO X

FUENTES DIRECTAS DEL D E R E C H O ADMINISTRATIVO

1.- LAS FUENTES DEL DERECHO 195

2.- LAS FUENTES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO 196
3.- LAS FUENTES MATERIALES Y FORMALES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO 197
4.- LOS ORIGENES DEL DERECHO: FUENTES INSPIRADORAS 198
5.- LAS FUENTES REALES ORIGEN DE LAS FORMALES 198
6.- FUENTES ESCRITAS Y NO ESCRITAS 199
7.- FUENTES DIRECTAS E INDIRECTAS, MEDIATAS O SUBSIDIARIAS 199
8.- JERARQUIA DE LAS DIVERSAS FUENTES 200
9.- EL PRINCIPIO DE COMPETENCIA O DE DISTRIBUCION DE MATERIAS 201
INDICE GENERAL 761

10.- FUENTES DIRECTAS DEL DERECHO ADMINISTRATIVO 202

11.- LA CONSTITUCION FUENTE SUPREMA DEL DERECHO ADMINISTRATIVO 202
12.- PODER VINCULANTE DEL PREAMBULO Y DE LOS PRINCIPIOS CONTENIDOS EN
LA CONSTITUCION 203
13.- FUNDAMENTOS DEL VALOR NORMATIVO DE LA CONSTITUCION 205
14.- LA INTERNACIONALIZACION DE LAS FUENTES DEL DERECHO 207
14.-1. Valor normativo de las leyes en la Constitución 408
15.- LEYES ESPECIALES 205
16.- QUE DEBE ENTENDERSE POR LEY EN SENTIDO FORMAL COMO FUENTE DEL
DERECHO ADMINISTRATIVO 211
17.- LEYES PERMISIVAS 211
18.- NORMAS QUE SE REFIEREN A LA OBLIGATORIEDAD DE LA LEY 211
19.- EL CONCEPTO DEL CODIGO CIVIL 213
19.-1. Algunos preceptos del Código Civil relativos a la noción de ley 213
20.- DIFERENCIAS ENTRE LA LEY Y EL DECRETO CON FUERZA DE LEY 214
21.- CAMPO DE APLICACION DE LA LEY COMO FUENTE DEL DERECHO ADMINIS-
TRATIVO 215
22.- ALCANCES DE LA CONSTITUCION POLITICA COMO FUENTE DEL DERECHO
ADMINISTRATIVO CON RELACION A LA LEGISLACION PREEXISTENTE 216
23.- NO SE DEBEN APLICAR NORMAS QUE CONTRARIEN LA NUEVA CONSTITUCION 219

CAPITULO X I

FUENTES SUBSIDIARIAS DEL D E R E C H O ADMINISTRATIVO

1.- FUENTES SUBSIDIARIAS DEL DERECHO ADMINISTRATIVO 225

2.- LOS PRINCIPIOS GENERALES DEL DERECHO 225
3.- LOS PRINCIPIOS GENERALES EN EL DERECHO ADMINISTRATIVO FRANCES 227
4.- LOS PRINCIPIOS GENERALES DEL DERECHO ADMINISTRATIVO EN ESPAÑA 229
5.- FUERZA JURIDICA DE LA JURISPRUDENCIA COMO FUENTE DEL DERECHO
ADMINISTRATIVO 232
6.- LA JURISPRUDENCIA: FUENTE INSPIRADORA DEL DERECHO ADMINISTRATIVO . 240
7.- LAS INSTRUCCIONES Y DIRECTIVAS DE LA ADMINISTRACION 24 1
8.- LAS DIRECTIVAS PRESIDENCIALES 242
9.- LA ANALOGIA JURIS O REMISION LEGAL A OTROS ORDENAMIENTOS 244
10.- LA ANALOGIA COMO FUENTE DEL DERECHO ADMINISTRATIVO EN OTROS PAISES 245
11.- LA DOCTRINA FUENTE INSPIRADORA DEL DERECHO ADMINISTRATIVO 246
12.- LA COSTUMBRE FUENTE MATERIAL SUBORDINADA Y SUBSIDIARIA DEL DERECHO
A D M I N I S T R A T I V O E N LA N U E V A C O N S T I T U C I O N 246
12.-1. La costumbre como fuente del derecho 249
13.- LA CONCERTACION FUENTE DEL DERECHO ADMINISTRATIVO 252
14.- LA PARTICIPACION FUENTE MATERIAL DEL DERECHO ADMINISTRATIVO 253
15.- EL ESTADO DE NECESIDAD COMO FUENTE SUBSIDIARIA Y MATERIAL DEL
DERECHO ADMINISTRATIVO 255

CAPITULO XII

VALOR J E R A R Q U I C O D E LAS FUENTES DEL D E R E C H O ADMINISTRATIVO

1.- ORIGEN DE LAS FUENTES JERARQUICAS DEL DERECHO ADMINISTRATIVO 259

2 - INFLUENCIA DE LAS FUENTES JERARQUICAS EN EL DERECHO ADMINISTRATIVO 260
2.-1. Base legal de la influencia del poder jerárquico sobre la competencia 261
762 INDICE GENERAL.

2.-2. El poder jerárquico ame la jurisprudencia del Consejo de Estado 262

2.-2.1. Necesidad de unificar la actividad ejecutiva del Estado 262
3.- EL CONCEPTO DE JERARQUIA DOMINA INTERNAMENTE EN LA ADMINISTRACION
PUBLICA 263
4.- CLASIFICACION Dr. I AS El'EN'd > JERARQUICAS EN DERECHO ADMINISTRATIVO
COLOMBIANO 263
5.- LAS FUENTES DEI'HMIN'AN El. VAI.OR JERARQUICO DE LAS DECISIONES DE LA
ADMINISTRACION 264

l'ITULO CUARTO

F U N C I O N A S Dhi. E S T A D O Y DEL P O D E R
- CRITERIOS PARA DETERMINARLAS -
FUNCION ADMINISTRATIVA

CAPITULO XIII

FUNCIONES DEL ESTADO Y FUNCIONES DEL PODER

1.- LA S E P A R A C I O N D i . i l ' l s O i o N E - G A R A N T I A DEL E S T A D O S O C I A L D E D E R E C H O 271

2.- F U N C I O N E S DEL I >': ' 1 . 0 V H V IONES DEL PODER 272
3.- F U N C I O N E S DEL POIU,K 273
4.- F U N C I O N E S MIX'L.V 275

CAPITULO XIV

CRITERIOS PAKA DETERMINAR LA F U N C I O N ADMINISTRATIVA

1.- CRITERIOS PARA DETERMINAR I.A F U N C I O N ADMINISTRATIVA 279

2.- LA F U N C I O N ADMINISTRATIVA ES I.A Q U E REALIZA LA RAMA EJECUTIVA 279
2.-1. Criterio de exclusión que explica la función administrativa 279
3.- CRITERIO MATERIAl O ESTRUCTURAL 280
4.- R E T O R N O AL. CRITERIO ORGANIOISTA 280
5.- C O N T R A P O S I C I O N F)F I.OS CRITERIOS: O R G A N I C O Y MATERIAL 281
6.- INSUFICIENCIA DE H )S CRITERIOS "SUBJETIVO" Y " O B J E T I V O " 281
7.- ADMINISTRACION i •VRAM'I-KI/*'1A POR LOS ELEMENTOS QUE LA INTEGRAN • 282
A) Orgánico 282
B) Funcional 282
C) Político 282

CAPITULO X V

i A FUNCION ADMINISTRATIVA

1.- N O C I O N DE A D M " " ' V R . Í A ( ION 287

2.- S E N T I D O MATERIA; \ O I « ;ANH • D E ADMINISTRACIÓN 287
3.- SENTIDO GENERA' P L ADMINISTRACION 287
4.- S E N T I D O ESTRICTO P Í : ADMINI! IV.ACION 287
5.- LA ADMINISTRACION Y LA A('~K>N DE LOS PARTICULARES ; 287
INDICE GENERAL 763

6.- LA ADMINISTRACION EN EL CONJUNTO DE LAS ACTIVIDADES PUBI.IC.AS 289

7.- LA ADMINISTRACION DESDE El. PUNTO DE VISTA MATERIAL 289
8.- LA ADMINISTRACION DESDE EL PUNTO DE VISTA DE LOS ORGANOS 290
9- LA ADMINISTRACION ESTA SOMETIDA AL DERECHO ADMINISTRATIVO:
PRINCIPIO DE LEGALIDAD 290
10.- JUSTIFICACION DEL PRINCIPIO DE LEGALIDAD A QUE ES'I'A SOMETIDA LA
ADMINISTRACION 291
11.- ¿PUEDE LA ADMINISTRACION ESTAR SOMETIDA Al MISMO DERECHO QUE LOS
PARTICULARES? 291
12.- CASOS EN QUE LA ADMINISTRACION ESTA SOMETIDA AL MISMO DERECHO
QUE LOS PARTICULARES 292
13.- FUNCION ADMINISTRATIVA Y DERECHO ADMINISTRATIVO 293
14.- EL CONCEPTO DE ADMINISTRACION LIGADO A LA NOCION DE ORDENAMIENTO 293
15.- CONCEPTO TECNICO DE FUNCION ADMINISTRATIVA < 293
16.- LA ADMINISTRACION NO LA REALIZA UN SOLO ORGANO 294
17.- CRITICA A LAS TEORIAS QUE SE OCUPAN DE LA ADMINISTRACION 295
18'.- FUNCION ADMINISTRATIVA Y FUNCION PUBLICA 296
19.- CONCEPTO DE ADMINISTRACION PUBLICA EN SENTIDO SUBJETIVO: EL PRINCIPIO
DE SEPARACION DE FUNCIONES Y SU ALCANCE 296
20.- LA ADMINISTRACION SEGUN EL DERECHO POSITIVO 298
21.- RELACION ENTRE LA FUNCION ADMINISTRATIVA Y LAS FUNCIONES LEGISLATIVA
Y JURISDICCIONAL 299
22.- NOCIONES FORMAL Y MATERIAL DE ADMINISTRACION EN EL DERECHO POSI-
TIVO COLOMBIANO 300

TITULO Q U I N T O

T E O R I A D E LA O R G A N I Z A C I O N A D M I N I S T R A T I V A
FEDERALISMO - CENTRALIZACION - DESCENTRALIZACION
DESCONCENTRACION - DELEGACION - AVOCACION

CAPITULO XVI

EL FEDERALISMO

1.- SISTEMAS DE ORGANIZACION ADMINISTRATIVA 305

2.- EL ESTADO FEDERAL 305
3.- PRINCIPIOS QUE RIGEN EI. ESTADO FEDERAL 305
-i.- LA SOBERANIA FISCAL DE LOS ESTADOS FEDERADOS 305

CAPITULO XVÍ1

LA CENTRALIZACION ADMINISTRATIVA

1.- LA CENTRALIZACION ADMINISTRATIVA 309

2.- CARACTERISTICAS DE I.A CENTRALIZACION ADMINISTRATIVA 309
3.- HI. ORGANO SUPERIOR DEFINE TODOS LOS ASUNTOS EN FORMA DEFINITIVA .. 309
4.- . LA «ELACION JERARQUICA ES TOTAL • 309
5.- LA CONCENTRACION DE PODER DE DECISION Y DE MANDO 309
764 INDICE GENERAL.

6.- ELEMENTOS DE LA RELACION JERARQUICA 310

7.- FORMAS DE HACER EFECTIVO EL PODER JERARQUICO 311
8.- EL SISTEMA DE CENTRALIZACION ADMINISTRATIVA SE ENCUENTRA EN DECA-
DENCIA 312

CAPITULO XVIII

LA DESCENTRALIZACION ADMINISTRATIVA

!.- LA DESCENTRALIZACION ADMINISTRATIVA 315

l . - l . Evolución histórica de la descentralización administrativa 315
LOS MOVIMIENTOS DESCENTRAL1STAS 316
3.- DIVERSO ORIGEN DE LA DESCENTRALIZACION 316
4.- CARACTERISTICAS DE LA DESCENTRALIZACION ADMINISTRATIVA 316
5.- LA DESCENTRALIZACION EN LA DOCTRINA FRANCESA 317
6.- DIFERENCIAS ENTRE LA CENTRALIZACION Y LA DESCENTRALIZACION 317
7.- NECESIDAD DE LA DESCENTRALIZACION 318
8.- LA AUTONOMIA ORGANICA ES EL FUNDAMENTO DE LA DESCENTRALIZACION 319
9.- FORMAS DE DESCENTRALIZACION ADMINISTRATIVA 320
10.- DESCENTRALIZACION TERRITORIAL 320

CAPITULO X I X

OTRAS FORMAS DE DESCENTRALIZACION:

DESCENTRALIZACION POR SERVICIOS DESCENTRALIZACION F U N C I O N A L

1.- LA DESCENTRALIZACION POR SERVICIOS 325

2.- ELEMENTOS DE LA DESCENTRALIZACION POR SERVICIOS 325
2.-1. Existencia de necesidades locales 325
2.-2. Personería jurídica de las entidades descentralizadas 325
2.-3. Patrimonio propio 325
2.-4. Autonomía administrativa 325
2.-5. Control de tutela 325

SECCION S E G U N D A

DESCENTRALIZACION F U N C I O N A L

DESCENTRALIZACIÓN FUNCIONAL 327

1 A DESCENTRALIZACION FUNCIONAL TIENE EN C U E N T A LOS S U J E T O S DE SU

PROPIO ORDENAMIENTO 328

CAPITULO X X

LA DESCENTRALIZACION POR COLABORACION

DESCENTRALIZACION POK COLABORACION 335

l.-l. Elementos de la descentralización por colaboración 335
INDICE GENERAL 765

2.- LA DESCENTRALIZACION POR COLABORACION SEGUN LA JURISPRUDENCIA ... Í36

3.- EL SERVICIO PUBLICO FUNCIONAL PRODUCTOR DE ACTOS ADMINISTRATIVOS 136
4.- LAS CAMARAS DE COMERCIO UNA FORMA DE DESCENTRALIZACION POR
COLABORACION 338
5.- NATURALEZA JURIDICA DE LAS CAMARAS DE COMERCIO SEGUN LA JURISPRU-
DENCIA DEL CONSEJO DE ESTADO 339
6.- FUNCIONES PUBLICAS DE LAS CAMARAS DE COMERCIO 342
7.- LOS ACTOS QUE PROFIEREN LAS CAMARAS DE COMERCIO SON AUTONOMOS Y
REQUIEREN PARA SU EFICACIA, EN ALGUNOS CASOS, LA APROBACION DE LA
SUPERINTENDENCIA DE INDUSTRIA Y COMERCIO 343

SECCION S E G U N D A

CRITICA A LA DESCENTRALIZACION

1.- NO EXISTE DESCENTRALIZACION CON LA SIMPLE PERSONALIDAD Y LA AUTO-

NOMIA TECNICA . : 346
2.- LA VERDADERA DESCENTRALIZACION REQUIERE AUTONOMIA PATRIMONIAL,
ORGANICA Y PERSONERIA JURIDICA 347

CAPITULO X X I

LA D E S C O N C E N T R A C I O N ADMINISTRATIVA

1.- LA DESCONCENTRACION 351

2.- LA DESCONCENTRACION ES UNA LINEA INTERMEDIA ENTRE LA CENTRALIZA-
CION Y LA DESCENTRALIZACION 351
3.- AUTONOMIA TECNICA DEL ORGANO DESCONCENTRADO 353
4.- LA DESCONCENTRACION SEGUN LA CORTE SUPREMA DE JUSTICIA 353
5.- LA DESCONCENTRACION SEGUN EL CONSEJO DE ESTADO 353
6.- EN ' LA DESCONCENTRACION SE CONFIEREN COMPETENCIAS A ORGANOS
ADMINISTRATIVOS SUBORDINADOS 354
7.- LA DESCONCENTRACION ES UNA DESCONGESTION TECNICA DE LA FUNCION
ADMINISTRATIVA 354
8.- LA DESCONCENTRACION REQUIERE DE UNA LEY QUE AUTORICE LA TRANSFE-
RENCIA DE FUNCIONES O COMPETENCIAS PRECARIAS 355
9- ELEMENTOS DE LA DESCONCENTRACION 355
10.- CARACTERISTICAS DE LA DESCONCENTRACION 358
11.- MODALIDADES DE LA DESCONCENTRACION 359
12.- EFECTOS DE LA DESCONCENTRACION 362
13.- CONSECUENCIAS POLITICAS DE LA DESCONCENTRACION 363
14.- FINALIDADES PRACTICAS DE LA DESCONCENTRACION 363
15.- LA DESCONCENTRACION CONSERVA LA UNIDAD DEL GOBIERNO CENTRAL . . . . 364
16.- VENTAJAS E INCONVENIENTES DE LA DESCONCENTRACION 366
17.- CRITICAS A LA DESCONCENTRACION 367

CAPITULO X X I I

LA D E L E G A C I O N ADMINISTRATIVA

1.- LA DELEGACION ADMINISTRATIVA 371

2.- EL DELEGANTE ES EL TITULAR DE LA COMPETENCIA 372
766 INDICE GENERAL.

3.- DIFERENTES CLASES DE DELEGACION 372

4.- PROHIBICION DE SUBDELEGAR 375
5.- DIFERENCIAS ENTRE DESCONCENTRACION Y DELEGACION 375
6.- DESCENTRALIZACION Y DESCONCENTRACION SON CONCEPTOS DIFERENTES . . 376
7.- OTRAS DIFERENCIAS ENTRE DELEGACION Y DESCONCENTRACION 378
8.- IMPUTACION FUNCIONAL 378

CAPITULO X X I I I

LA A V O C A C I O N

1.- LA AVOCACION 383

2 - AVOCACION DE COMPETENCIA Y SU DIFERENCIA CON LA DELEGACION 384

3.- NO PUEDE TIPIFICARSE LA AVOCACION DE COMPETENCIAS ATRIBUIDAS POR
LA LEY A OTROS ORGANOS 384
4.- LA AVOCACION DE FUNCIONES RESPECTO DE UN FUNCIONARIO QUE NO ESTE
EN LA MISMA LINEA JERARQUICA REQUIERE LEY EXPRESA 385

TITULO S E X T O

LAS P E R S O N A S J U R I D I C A S . CLAS1P1CACION

CAPITULO X X I V

LAS PERSONAS JURIDICAS DE D E R E C H O PUBLICO

1.- ORIGEN DE IAS PERSONAS JURIDICAS DE DERECHO PUBLICO 391

2.- LAS PERSONAS JURIDICAS EN DERECHO PUBLICO MODERNO 392
3.- LA ASIMILACION DE LAS COLECTIVIDADES O ENTIDADES A LOS SERES HUMA-
NOS DIO LUGAR A LA TEORIA DE LA FICCION 393
4.- LAS PERSONAS JURIDICAS SON UNA REALIDAD Y NO UNA MERA FICCION NI
ARBITRARIA CREACION DEL LEGISLADOR 394
5.- EL ESTADO ES QUIEN OTORGA EL ATRIBUTO DE LA PERSONALIDAD JURIDICA
DE LA PERSONA MORAL 395
6.- LA PERSONALIDAD MORAL ES UN DERECHO OTORGADO POR LA LEY 396
7.- QUE SON LAS PERSONAS JURIDICAS 397
8.- LA CAPACIDAD DE DERECHO DE LAS PERSONAS JURIDICAS ES PLENA 398
9.- DIVERSOS TIPOS DE PERSONAS JURIDICAS RECONOCIDAS POR LAS LEYES
COLOMBIANAS 399
9.-1. Las asociaciones religiosas pueden ser reconocidas como personas jurídicas . . 400
9.-2. La característica esencial de las personas jurídicas 400
10.. EL CODIGO CIVIL ES ANTITECN1CO AL HABLAR DE PERSONAS JURIDICAS FIC-
TICIAS 400
11.- ABANDONO DE LA TECNICA QUE INSPIRO AL LEGISLADOR CIVIL 401
12.- CRITERIOS PARA DETERMINAR LAS PERSONAS JURIDICAS 402
13.- PERSONAS PUBLICAS Y PRIVADAS EN DERECHO FRANCES 403
14.- NECESIDAD DE LAS PERSONAS MORALES PUBLICAS 404
15.- CLASIFICACION DE LAS PERSONAS JURIDICAS 404
16.- EXISTENCIA DE OTRAS PERSONAS PUBLICAS Y ATRIBUCIONES 405
17- LAS PERSONAS JURIDICAS SON TITULARES DE DERECHOS FUNDAMENTALES . . . 406
INDICE GENERAL 767

CAPITULO X X V

CLASIFICACION D E LAS PERSONAS JURIDICAS E N COLOMBIA

1.- CLASIFICACION DE LAS PERSONAS JURIDICAS EN COLOMBIA 411

1.-1. El Estado la persona jurídica mayor 411
2.- EL ESTADO ES SUJETO DE DERECHOS 411
3.- NATURALEZA y ALCANCE DE LA PERSONALIDAD DEL ESTADO 411
4.- EL ESTADO ES UNA PERSONA JURIDICA UNICA 411
5.- RECHAZO DE LA TEORIA DE LA DOBLE PERSONALIDAD DEL ESTADO 412
6.- EL ERROR TECNICO-JURIDICO DE LA TEORIA DE LA DOBLE PERSONALIDAD . . . 413
7.- ESTADO COMO PERSONA DE DERECHO PUBLICO Y COMO PERSONA DE DERE-
CHO PRIVADO 413
8.- CONSECUENCIAS DE LA PERSONALIDAD UNICA DEL ESTADO 414
9.- LA PERSONALIDAD DEL ESTADO NO ES ABSOLUTA: EL TITULAR DE LA SOBE-
RANIA ES EL PUEBLO 4 14
10.- CARACTERES DE LA ADMINISTRACION ESTATAL COMO PERSONA JURIDICA . . . 415
11.- LAS PERSONAS JURIDICAS MENORES 415
12.- NORMAS APLICABLES A LAS PERSONAS JURIDICAS 416
13.- REPRESENTACION DE LAS PERSONAS DE DERECHO PUBLICO 417
>4.- REPRESENTACION ADMINISTRATIVA DE LA NACION 418
15.- REPRESENTACION JUDICIAL DE LA NACION 419

TITULO SEPTIMO

O R G A N I S M O S PRINCIPALES D E LA A D M I N I S T R A C I O N
P R E S I D E N C I A D E LA R E P U B L I C A - MINISTERIOS
DEPARTAMENTOS ADMINISTRATIVOS

CAPITULO X X V I

PRESIDENCIA D E LA REPUBLICA

1.- LA PRESIDENCIA DE LA REPUBLICA UN ORGANISMO QUE REPRESENTA LA

UNIDAD NACIONAL 427
2.- ARMONIA DE LAS RAMAS DEL PODER PUBLICO 429
3.- ORIGEN DE LA PRESIDENCIA CONSTITUCIONAL 429
4.- LA TEORIA DE SEPARACION ABSOLUTA DE "PODERES" DE MONTESQUIEU ES
INAPLICABLE EN EL ESTADO SOCIAL DE DERECHO 430
5.- ' EL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA SIMBOLIZA LA UNIDAD NACIONAL 432
6.- QUIENES INTEGRAN EL GOBIERNO 433
7.- QUIENES DEBEN FIRMAR LOS ACTOS DEL GOBIERNO 435
8.- FUNCIONES DEL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA 437
9.- FUNCION GUBERNATIVA O POLITICA DEL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA 438
10.- ACTOS POLITICOS O DE GOBIERNO 439
11.- FUNCIONES ADMINISTRATIVAS DEL PRESIDENTE DE LA. REPUBLICA 441
12.- REDISTRIBUCION DE COMPETENCIAS ENTRE EL LEGISLATIVO Y EI. EJECUTIVO . 444
13.- LA REDISTRIBUCION DE FUNCIONES TIENE POR OBJETO QUE EL EJECUTIVO
•NACIONAL, LOS GOBERNADORES Y LOS ALCALDES PUEDAN ORGANIZAR EN
DETALLE LA RESPECTIVA ADMINISTRACION 445
768 INDICE GENERAL.

14.- DISTRIBUCION DE NEGOCIOS ENTRE MINISTERIOS, DEPARTAMENTOS ADMINIS-

TRATIVOS Y ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 446
15.- LOS REGLAMENTOS CONSTITUCIONALES 447
16.- FACULTADES LEGISLATIVAS POR EXCEPCION DEL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA 448
17.- LA FACULTAD REGLAMENTARIA DEL PRESIDENTE DE LA REPUBLICA 449
18.- CAPACIDAD DEL GOBIERNO PARA MODERNIZAR EL ESTADO 451

CAPITULO x v n

LOS MINISTERIOS

1.- ORIGEN DE LOS MINISTERIOS 455

2.- QUE SON LOS MINISTERIOS 456
3.- ORDEN DE PRECEDENCIA DE LOS MINISTERIOS 456
4.- ESTRUCTURA INTERNA DE LOS MINISTERIOS 456
5.- DENOMINACION DE LAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS 456
6.- RELACION JERARQUICA INTERNA DE LOS MINISTERIOS 457
7.- LAS UNIDADES EJECUTORAS 457
7.-1. La relación jerárquica 457
8.- OFICINA JURIDICA Y DE PLANEACION 457
9.- CONSEJOS SUPERIORES DE LOS MINISTERIOS 458
10.- NEGOCIOS DE LOS MINISTERIOS 458
11.- FUNCIONES DE LOS MINISTERIOS 459
12.- EL VICEMINISTRO 460
12.-1. Funciones del viceministro 460
13.- FUNCIONES DE LOS JEFES DE LAS DEPENDENCIAS MINISTERIALES 461
14.- FUNCIONES CONSULTIVAS DEL CONSEJO DE MINISTROS 461
15.- OTRAS FUNCIONES DE LOS MINISTROS SEGUN LA REFORMA ADMINISTRATIVA
DE 1992 462
16.- COMPETENCIA EN MATERIAS DE CARACTER SOCIAL DE LOS MINISTERIOS
CONFORME A LA REFORMA DE 1993 463
17.- FACULTAD REGLAMENTARIA DE CARACTER SECUNDARIO DE LOS MINISTROS . . 464

CAPITULO X X V I I I

LOS DEPARTAMENTOS ADMINISTRATIVOS

1.- ORIGEN DE LOS DEPARTAMENTOS ADMINISTRATIVOS 471

2.- NOMENCLATURA DE LOS DEPARTAMENTOS ADMINISTRATIVOS 471
2.-1. Departamento administrativo de la Presidencia de la República 471
2 . - 1 . 1 . Naturaleza jurídica especial del departamento administrativo de la
Presidencia de la República 475
2.-1.2. Régimen especial en materia administrativa aplicable al departamento
administrativo de la Presidencia de la República 481
2.-1.3. Inconstitucionalidad de la creación del despacho de la Primera Dama
de la Nación 4 8 2

2.-2. Otros departamentos administrativos 484

3.- ESTRUCTURA DE LOS DEPARTAMENTOS ADMINISTRATIVOS 485
4.- FUNCIONES DE LOS DEPARTAMENTOS ADMINISTRATIVOS 485
5.- FUNCIONES ADMINISTRATIVAS 485
INDICE GENERAL 769

6.- ALGUNAS DIFERENCIAS DE LOS D I R E C T O R E S DE DEPARTAMENTOS ADMINIS-

T R A T I V O S C O N LOS MINISTROS 485
7.- ATRIBUCIONES DE LOS DIRECTORES D E LOS D E P A R T A M E N T O S ADMINISTRATIVOS 486
8.- C O M P E T E N C I A E N MATERIAS D E C A R A C T E R SOCIAL D E LOS DEPARTAMENTOS
ADMINISTRATIVOS 486

TITULO O C T A V O

U N I D A D E S ADMINISTRATIVAS ESPECIALES SUPERINTENDENCIAS

CAPITULO X X I X

LAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS ESPECIALES

1.- O R I G E N D E LAS U N I D A D E S ADMINISTRATIVAS ESPECIALES 491

2.- AUTORIZACION LEGAL DE LAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS ESPECIALES 491
3.- ELEMENTOS CARACTERISTICOS DE LAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS ESPECIALES 491
3.-1. Unidad administrativa especial de desarrollo territorial 492
4.- UBICACION DE LAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS ESPECIALES EN LA ESTRUC-
TURA DE LA ADMINISTRACION PUBLICA NACIONAL 493
5.- LAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS ESPECIALES FORMAN PARTE DE LA ESTRUC-
TURA ADMINISTRATIVA DE LOS MINISTERIOS O DEPARTAMENTOS ADMINIS-
TRATIVOS COMO SIMPLES DEPENDENCIAS 494
6.- LOS E L E M E N T O S D E T E R M I N A N LA N A T U R A L E Z A J U R I D I C A D E LAS UNIDADES
A D M I N I S T R A T I V A S ESPECIALES Y N O LA D E N O M I N A C I O N LEGISLATIVA 495

CAPITULO X X X

LAS SUPERINTENDENCIAS

1.- ORIGEN DE LAS SUPERINTENDENCIAS 501

2.- QUE SON LAS SUPERINTENDENCIAS 501
3.- LAS SUPERINTENDENCIAS FORMAN PARTE DE LA RAMA EJECUTIVA 501
4.- NORMAS QUE RIGEN LAS SUPERINTENDENCIAS 502
5.- RAZON POR LA CUAL LAS SUPERINTENDENCIAS HACEN PARTE DE LA ESTRUC-
TURA DE LA ADMINISTRACION 503
6.- DIRECCION DE LAS SUPERINTENDENCIAS 504
I.- NATURALEZA Y FUNCIONES DE LAS SUPERINTENDENCIAS 504
8.- INSPECCION Y VIGILANCIA QUE EJERCEN LAS SUPERINTENDENCIAS 504
9.- LA SUPERINTENDENCIA BANCARIA Y SUS FUNCIONES 504
10.- LA SUPERINTENDENCIA BANCARIA REALIZA FUNCIONES DE FISCALIZACION
SOBRE LOS NEGOCIOS Y LAS ACTIVIDADES BANCARIAS 508
II.- COMPETENCIAS DE LAS SUPERINTENDENCIAS BANCARIA Y DE VALORES PARA
EJERCER FUNCIONES DE VIGILANCIA . 509
12.- SUPERINTENDENCIA DE SOCIEDADES: FUNCIONES-PERMISO DE FUNCIO-
NAMIENTO 513
770 INDICE GENERAL.

TITULO N O V E N O

E N T I D A D E S D E S C E N T R A L I Z A D A S POR SERVICIOS
- INTERVENCIONISMO ESTATAL -
ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS
EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES DEL ESTADO
SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA

CAPITULO X X X I

CLASES Y CARACTERISTICAS GENERALES D E LAS E N T I D A D E S

DESCENTRALIZADAS POR SERVICIOS

1.- ORIGEN DE LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS 521

2.- RAZON DE LA EXISTENCIA DE LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS 521
3.- ANTECEDENTE JURISPRUDENCIAL DE LOS RASGOS CARACTERISTICOS DE LAS
ENTIDADES DESCENTRALIZADAS 521
4.- CLASES DE ENTIDADES DESCENTRALIZADAS 522
5.- LA CLASIFICACION LEGAL DE LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS ES ENUN-
CIATIVA Y NO TAXATIVA. 522
6- LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS CORRESPONDEN DOCTRINARIAMENTE
A LAS EMPRESAS PUBLICAS 522
7.- NORMAS QUE RIGEN LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS 523
7.-1. Normas constitucionales 523
7.-2. Estatutos básicos 523
7.-3. Estatutos orgánicos 524
7.-4. Estatutos internos 524
8.- NORMAS RELATIVAS AL PERSONAL DIRECTIVO DE LAS ENTIDADES DESCEN-
TRALIZADAS 524
9.- FUNCIONES DE LOS GERENTES O PRESIDENTES DE LAS ENTIDADES DESCEN-
TRALIZADAS 525
10.- INCOMPATIBILIDADES, INHABILIDADES Y PROHIBICIONES 526
11.- DIFERENCIA ENTRE INHABILIDADES E INCOMPATIBILIDADES - 527
12.- PRERROGATIVAS Y BENEFICIOS DE LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS 528
13.- EXENCIONES TRIBUTARIAS DE LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS 528
14.- REGIMEN DEL PERSONAL: EMPLEADOS PUBLICOS Y TRABAJADORES OFICIALES . 528
15.- NORMAS JURIDICAS APLICABLES A LOS ACTOS Y CONTRATOS DE LOS ESTA-
BLECIMIENTOS PUBUCÓS, EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES DEL ESTADO
Y SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA 529
16.- COMPRA DE INMUEBLES POR ENTIDADES PUBLICAS 530
17.- ENTIDADES DESCENTRALIZADAS EN ESTADO DE LIQUIDACION O INSOLVENCIA
RESPONSABILIDAD DEL ESTADO 531
18.- LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS REQUIEREN AUTORIZACION DEL LEGIS-
LADOR PARA TRANSIGIR 531
19.- FRACASO DEL GIGANTISMO ESTATAL 534

CAPITULO X X X I I

LOS ESTABLECIMIENTOS P U B U C O S

1.- ORIGEN DE LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 537

2.- ANTECEDENTE JURISPRUDENCIAL DE LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 537
INDICE GENERAL 771

3.- RASGOS CARACTERISTICOS DE LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 538

4.- LA CRISIS DE LA NOCION CONCEPTUAL DE ESTABLECIMIENTO PUBLICO 539
5.- EVOLUCION DE LA NOCION DE ESTABLECIMIENTO PUBLICO EN COLOMBIA . . . 540
6.- FACTORES QUE DETERMINAN UN ESTABLECIMIENTO PUBLICO 540
7.- NOCION JURIDICA DE LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS CARACTERIZADA
POR SUS ELEMENTOS 541
8.- RAZON DE LA CREACION DE LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 541
9- NOMBRES QUE PUEDEN TENER LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 541
10.- LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS INDUSTRIALES Y COMERCIALES DE ORIGEN
FRANCES 541
11.- DIRECCION DE LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 542
l l . - l . La estructura interna de los establecimientos públicos 542
11.-2. Organización regional 543
12.- EN LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS PREDOMINA LA ESPECIALIDAD 543
13.- PRINCIPALES FUNCIONES DE LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 544
13.-1. Funciones de las juntas o consejos directivos 544
14.- FUNCIONES DE LOS GERENTES O DIRECTORES O PRESIDENTES DE LOS ESTABLE-
CIMIENTOS PUBLICOS 544
15.- DELEGACION DE FUNCIONES 545
15.-1. Cuándo se pueden reasumir las funciones delegadas 545
15.-2. Delegación interna de funciones 545
16.- FLORECIMIENTO DE LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 545
17.- CONVENIENCIA DE LA CREACION DE NUEVOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS . . 546
18.- CRITICAS AL CRECIMIENTO DE LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 546
19 - TIPOLOGIA DE LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS: FORMA DE PRESENTARSE . . . 546
19.-1. Establecimientos públicos de carácter educativo 546
19.-1. Establecimientos públicos hospitalarios 547
19.-3. Los establecimientos públicos de previsión o seguridad social 547
19.-4. Las corporaciones autónomas regionales 547
19.-5. Las zonas francas industriales y comerciales 547
20.- NATURALEZA JURIDICA DE LAS ZONAS FRANCAS 547
21.- LAS ZONAS FRANCAS INDUSTRIALES DE BIENES Y SERVICIOS 549
22.- LOS FONDOS 551
23.- FONDO DE SOLIDARIDAD Y EMERGENCIA SOCIAL 552

CAPITULO X X X I I I

CRITERIOS PARA IDENTIFICAR U N ESTABLECIMIENTO PUBLICO

1.- ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS Y ESTABLECIMIENTOS DE UTILIDAD PUBLICA . . . 555

2.- RASGOS QUE IDENTIFICAN LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 556
3.- TIPOLOGIA Y CRISIS DE LA TEORIA DEL ESTABLECIMIENTO PUBLICO 558
4.- LAS CORPORACIONES DE DERECHO PUBLICO EN ALEMANIA 559
5.- CRITERIOS PARA CLASIFICAR LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 560
6.- CRITERIO LEGAL PARA CALIFICAR UN ESTABLECIMIENTO PUBLICO 560
7.- CRITERIO PARA IDENTIFICAR UN ESTABLECIMIENTO PUBLICO SEGUN EL ORIGEN 561
8.- CRITERIO DE LA ACTIVIDAD ADMINISTRATIVA PARA CALIFICAR UNA ENTIDAD
COMO ESTABLECIMIENTO PUBLICO 562
9.- LA VOLUNTAD DEL LEGISLADOR PRIMA SOBRE EL CRITERIO DE LA ACTIVIDAD 564
10.- CRITERIO DE LAS PRERROGATIVAS PARA IDENTIFICAR UN ESTABLECIMIENTO
PUBLICO 566
772 INDICE GENERAL

U.- C O R R E S P O N D E A L A UEY D E T E R M I N A R E S P E C I F I C A M E N T E L A S PRERROGATIVAS

DE LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS 569
12.- EL R E G I M E N J U R I D I C O COMO CRITERIO PARA DETERMINAR LOS ESTABLECI-
MIENTOS PUBLICOS ' 569

CAPITULO X X X I V

ORIGEN, CARACTERISTICAS Y CLASES D E EMPRESAS PUBLICAS

1.- O R I G E N Y M A N I F E S T A C I O N D E LAS E M P R E S A S P U B L I C A S 573

2.- EMPRESA PUBLICA O EMPRESA DEL E S T A D O . CARACTERISTICAS 573
3.- EMPRESAS PUBLICAS ESTATALES 575
4.- ENTIDADES PUBLICAS N O ESTATALES 576
5.- D I V E R S A S F O R M A S D E C R E A C I O N D E LAS E M P R E S A S P U S U C A S 577
6.- CARACTERISTICAS DE LAS E M P R E S A S PUBLICAS. CENTRALIZADAS O DESCEN-
TRALIZADAS 578
7.- NO HAY CONCURRENCIA ENTRE EL C O N C E P T O DE EMPRESA PUBLICA Y LA
DESCENTRALIZACION 581
8.- LOS E L E M E N T O S D E LA E M P R E S A P U B L I C A 582
9.- D E F I N I C I O N D E LA E M P R E S A P U B L I C A P O R LOS E L E M E N T O S 583
10.- LA P A R T I C I P A C I O N E S T A T A L : E L E M E N T O S U B J E T I V O D E LA E M P R E S A PUBLICA- . 583
11.- LA A C T I V I D A D E C O N O M I C A : E L E M E N T O O B J E T I V O 583
12.- D E T E R M I N A C I O N D E LAS E M P R E S A S P U B L I C A S S E G U N SU F O R M A J U R I D I C A 584
13.- TIPOS DE EMPRESAS D E D E R E C H O PUBLICO O PRIVADO 585
14.- ENTES A U T O N O M O S O AUTARQUICOS 585
14.-1. Empresas del Estado 585
14.-2. Sociedades del Estado 586
14.-3. Empresas mixtas 586
14.-4. Empresas privadas controladas y / o administradas por el Estado 586
14.-5. Empresa propia 586
14.-6. Las corporaciones autónomas regionales 586
15.- R A Z O N E S D E L F L O R E C I M I E N T O D E LAS E M P R E S A S E S T A T A L E S 587

16.- D O M I C I L I O D E LAS E M P R E S A S E S T A T A L E S 587

CAPITULO X X X V

LA INTERVENCION A TRAVES D E LAS EMPRESAS ESTATALES

1.- INTERVENCIONISMO ESTATAL 591
2.- MECANISMOS DE INTERVENCION ESTATAL 593
3.- INTERVENCIONISMO ESTATAL POR MEDIO DE CORPORACIONES PUBLICAS 593
4.- F O R M A S Q U E P U E D E P R E S E N T A R LA I N T E R V E N C I O N E S T A T A L 595
5.- I N T E R V E N C I O N D E L G O B I E R N O E N EL M A N E J O D E LA A C T I V I D A D CREDITICIA,
BURSATIL Y A S E G U R A D O R A 596

CAPITULO X X X V I

LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES DEL ESTADO

1.- U B I C A C I O N D E LAS E M P R E S A S I N D U S T R I A L E S Y C O M E R C I A L E S D E L E S T A D O EN
LA A D M I N I S T R A C I O N P U B L I C A N A C I O N A L 601
INDICE GENERAL 773

2.- QUE SON LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES DEL ESTADO 601
3- CARACTERIZACION DE LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES DEL
ESTADO 603
4.- PRECISION TERMINOLOGICA EN EL D E R E C H O PUBLICO COLOMBIANO PARA
D E N O M I N A R LAS EMPRESAS ESTATALES 603
5.- LAS PRERROGATIVAS Y PRIVILEGIOS DE QUE GOZAN LAS EMPRESAS SON
D E T E R M I N A D A S P O R LA L E Y E N C A D A C A S O 604
6.- DECAIMIENTO DE LA NOCION DEL SERVICIO PUBLICO ESTATAL ANTE LA
N U E V A G E S T I O N E C O N O M I C A LA P R I V A T I Z A C I O N 604
7.- PRINCIPALES A C T I V I D A D E S D E LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES
DEL ESTADO 605
8.- F I N A L I D A D D E LAS EMPRESAS PUBLICAS 605
9- RASGOS DISTINTIVOS D E LAS EMPRESAS PUBLICAS E N EL D E R E C H O COLOM-
BIANO 606
10.- D I F E R E N C I A S D E LAS EMPRESAS PUBLICAS D E LAS P R I V A D A S 606
11.- LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES D E L E S T A D O U N A FORMA DE
D E S C E N T R A L I Z A C I O N POR SERVICIOS 608
12.- F O R M A EMPRESARIAL D E LAS E N T I D A D E S D E D I C A D A S A A C T I V I D A D E S INDUS-
TRIALES Y COMERCIALES 608
13.- EL PRINCIPIO D E LA E S P E C I A L I D A D D E LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMER-
CIALES D E L E S T A D O 608
13.-1. Bienes y recursos 608
14.- N A T U R A L E Z A P U B L I C A D E LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES DEL
ESTADO 609
14.-1. Régimen jurídico 609
14.-2. Régimen tributario 610
14.-3. Rendimiento económico 610
15.- B E N E F I C I O S Y P R E R R O G A T I V A S D E LOS A C T O S D E LAS EMPRESAS INDUSTRIALES
Y COMERCIALES D E L E S T A D O 610
16.- A LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES N O SE LES P U E D E APLICAR E N
SU I N T E G R I D A D LAS N O R M A S D E L C O D I G O D E C O M E R C I O 611
17.- LA DOCTRINA FRANCESA DE LAS RESTRICCIONES EN LA APLICACION DEL
D E R E C H O C O M E R C I A L ES A C O G I D A E N C O L O M B I A 611
18.- R E G I M E N J U R I D I C O D E LOS A C T O S D E LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMER-
CIALES DEL E S T A D O . , 612
19.- EJEMPLOS DEL C A R A C T E R P U B L I C O D E LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMER-
CIALES D E L E S T A D O P A R A D E T E R M I N A R SU R E G I M E N J U R I D I C O 612
20.- F U N C I O N E S ADMINISTRATIVAS POR A S I G N A C I O N LEGAL 613
21.- D I S T I N C I O N D E LAS F U N C I O N E S ADMINISTRATIVAS D E LAS PRIVADAS SEGUN
LA J U R I S P R U D E N C I A DEL C O N S E J O D E E S T A D O 614
22.- LA F U N C I O N Q U E D E S A R R O L L A N LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES
D E T E R M I N A EL R E G I M E N LEGAL 614
23.- LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES S O N U N MEDIO D E INTERVEN-
C I O N D E L E S T A D O E N LA E C O N O M I A 615
24.- LA D E M O C R A T I Z A C I O N INDUSTRIAL Y ECONOMICA D E LAS EMPRESAS ESTA-
TALES E N LA N U E V A C O N S T I T U C I O N 616
25.- LA D E M O C R A C I A E C O N O M I C A D E LAS EMPRESAS ESTATALES - P R I V A T I Z A C I O N
Y DEMOCRATIZACION 617

CAPITULO X X X V I I

SOCIEDADES D E E C O N O M I A MIXTA: ORIGEN, O R G A N I Z A C I O N Y FINES

. 1.- O R I G E N D E LAS S O C I E D A D E S D E E C O M O M I A M I X T A 623

2.- A P A R I C I O N D E LAS PRIMERAS S O C I E D A D E S D E E C O N O M I A M I X T A 623
774 INDICE GENERAL.

3.- LAS PRIMERAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA SE CONSTITUYERON BAJO

FORMAS DE SOCIEDADES MERCANTILES 624
4.- LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA TIENDEN A SUSTITUIR LAS CON-
CESIONES 624
5.- DESCONFIANZA DE LOS PARTICULARES EN LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA
MIXTA 624
5.-1. Instrumentos de lucha contra la industria privada 624
6.- VENTAJAS DE LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA: COLABORACION
FINANCIERA 625
7.- ORGANIZACION HIBRIDA DE LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA 625
8.- LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA UNA FORMA PRACTICA DE MANIFES-
TARSE EL ESTADO SOCIAL DE DERECHO 625
9.- LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA OBEDECEN AL PROCESO DE SOCIALI-
ZACION DEL ESTADO MODERNO 627
10.- MANERA COMO EL ESTADO HACE EFECTIVAS LAS PRERROGATIVAS EN LAS
SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA 628
11.- LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA FORMALMENTE NO HACEN PARTE DE
LA ADMINISTRACION 630
12.- LA NORMATIVIDAD JURIDICA DETERMINA QUE ENTIDADES OPERAN EN EL
SECTOR GUBERNAMENTAL Y CUALES EN EL PRIVADO 631
13.- LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA TIENEN LA ESTRUCTURA DE SOCIEDA-
DES COMERCIALES 634
14.- LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA DEBEN DESARROLLAR LAS ACTIVIDA-
DES DE FOMENTO 636
15.- CON LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA NO SE TRATA DE DESCENTRALIZAR
UN SERVICIO SINO FOMENTAR LA INICIATIVA PRIVADA 636
16.- OBJECION A LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA 638
17.- CONCLUSION SOBRE LA CONVENIENCIA DE LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA
MIXTA 639

CAPITULO X X X V I I I

CONSTITUCION, ELEMENTOS Y F U N C I O N E S D E LAS

SOCIEDADES D E E C O N O M I A MIXTA

1.- COMO SE CONSTITUYE UNA SOCIEDAD DE ECONOMIA MIXTA 643

2.- ¿LA SOLA PARTICIPACION DEL ESTADO Y LOS PARTICULARES NO LE DA
CARACTER MIXTO A LAS SOCIEDADES? 643
3.- EN LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA EL ESTADO BUSCA EL PODER DE
DIRECCION DE LA EMPRESA MAS QUE UNA PARTICIPACION 645
4.- CARACTERISTICAS DE LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA 646
5.- FUNCIONES DE LAS JUNTAS O ASAMBLEAS DE LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA
MIXTA 648
6.- FUNCIONES INDUSTRIALES Y COMERCIALES 649
7.- APROBACION DF. ESTATUTOS POR LA ASAMBLEA GENERAL 650
8.- PUEDEN LOS ACCIONISTAS PARTICULARES ALEGAR DERECHOS ADQUIRIDOS
¿SOBRE LAS LEYES O REGLAMENTOS DE LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA
MIXTA? 651
9.- EN EL CAMPO DEL DERECHO PUBLICO EL INTERES GENERAL PREVALECE SOBRE
EL PARTICULAR 652
10.- DIFERENCIA ENTRE LA LEY Y SUS EFECTOS PARA ESPECIFICAR LOS DERECHOS
ADQUIRIDOS 653
INDICE GENERAL 775

11.- DIFERENCIA ENTRE LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES DEL ESTADO

Y LAS S O C I E D A D E S D E E C O N O M I A M I X T A 653
12.- D I F E R E N C I A D E LAS S O C I E D A D E S O C O M P A Ñ I A S D E LAS A S O C I A C I O N E S 655
13.- DIFERENCIA ENTRE LAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MIXTA Y LAS ASOCIA-
CIONES EN CUANTO A LOS CONTRATOS 657
14.- LAS ASOCIACIONES Y LAS SOCIEDADES SE DIFERENCIAN EN CUANTO AL
SISTEMA D E C O N T R O L 658
15.- SOCIEDADES DE COMERCIALIZACION INTERNACIONAL 658
16.- EL ESTADO HA CEDIDO A LA TENTACION CAPITALISTA EN LAS SOCIEDADES
DE ECONOMIA MIXTA 659
17.- EL E S T A D O C O N S E R V A E L S E Ñ O R I O E N LAS S O C I E D A D E S D E E C O N O M I A M I X T A 661

TITULO DECIMO

ENTIDADES DESCENTRALIZADAS DEPARTAMENTALES Y MUNICIPALES

CAPITULO X X X I X

E N T I D A D E S DESCENTRALIZADAS DEPARTAMENTALES

1.- CLASES D E E N T I D A D E S D E S C E N T R A L I Z A D A S DEL O R D E N D E P A R T A M E N T A L ... 667

2.- C R E A C I O N D E LAS E N T I D A D E S D E S C E N T R A L I Z A D A S D E P A R T A M E N T A L E S 667
3.- LOS ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS 667 "
4.- LOS F O N D O S D E P A R T A M E N T A L E S 667
5.- LAS EMPRESAS INDUSTRIALES Y COMERCIALES D E P A R T A M E N T A L E S 668
6.- LAS S O C I E D A D E S D E E C O N O M I A M I X T A D E P A R T A M E N T A L E S 668
7.- TRANSFORMACION, F U S I O N , S U P R E S I O N O M O D I F I C A C I O N D E LAS ENTIDADES
DESCENTRALIZADAS DEPARTAMENTALES 669
8.- ENTIDADES DESCENTRALIZADAS INDIRECTAS O DE SEGUNDO GRADO DE
CARACTER DEPARTAMENTAL 669
9.- N O R M A S Q U E R I G E N LAS E N T I D A D E S D E S C E N T R A L I Z A D A S D E P A R T A M E N T A L E S 669
10.- LAS LOTERIAS PUEDEN SER CREADAS COMO ESTABLECIMIENTOS PUBLICOS
DEPARTAMENTALES 670
11.- LAS J U N T A S DE BENEFICENCIA DEPARTAMENTALES SON ESTABLECIMIENTOS
PUBLICOS 670
12.- LA BENEFICENCIA DE CUNDINAMARCA ESTABLECIMIENTO PUBLICO DEL
ORDEN DEPARTAMENTAL 671
13.- C O O R D I N A C I O N D E LAS A C T I V I D A D E S D E LAS E N T I D A D E S DESCENTRALIZADAS
DEPARTAMENTALES 671

CAPITULO X L

E N T I D A D E S DESCENTRALIZADAS MUNICIPALES

1.'- ENTIDADES DESCENTRALIZADAS MUNICIPALES 675

2.- N O R M A S Q U E R I G E N EL F U N C I O N A M I E N T O D E LAS E N T I D A D E S DESCENTRALI-

ZADAS MUNICIPALES 678
776 INDICE GENERAL.

3.- EN LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS PREVALECE EL ACTO DE SU CREACION 679

4.- DERECHO DE PARTICIPACION DE LOS USUARIOS DE SERVICIOS PUBLICOS
DOMICILIARIOS EN LAS JUNTAS DE LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS
MUNICIPALES 680

TITULO U N D E C I M O

ENTIDADES DESCENTRALIZADAS DE SEGUNDO GRADO

- ATIPICAS - CORPORACIONES Y FUNDACIONES

CAPITULO XXI

LAS E N T I D A D E S DESCENTRALIZADAS INDIRECTAS O D E S E G U N D O G R A D O

1.- LAS SOCIEDADES INDIRECTAS O DE SEGUNDO GRADO NACEN DE UN ACUERDO

DE VOLUNTADES DE LOS ENTES QUE LAS CREAN 687
2.- ORIGEN HISTORICO DE LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS DE SEGUNDO
GRADO :. . 687
3.- LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS INDIRECTAS NACIERON COMO ORGANIS-
MOS PRIVADOS 687
4.- LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS INDIRECTAS EN EL ORDENAMIENTO
JURIDICO 687
5.- FORMAS DE CREACION DE LOS ENTES DESCENTRALIZADOS DE SEGUNDO GRADO 688
6.- NORMAS QUE SE REFIEREN A LA CREACION DE LAS ENTIDADES DE SEGUNDO
GRADO 688
6.-1. Autorización de la ley para su creación 688
7.- FORMAS QUE PUEDEN PRESENTAR LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS INDI-
RECTAS O DE SEGUNDO GRADO 689
8.- ENTIDADES INDIRECTAS ATIPICAS 690
9.- CLASIFICACION DE.LAS ENTIDADES DE SEGUNDO GRADO 690
10.- SOCIEDADES ENTRE ENTIDADES PUBLICAS 691
11.- ASOCIACION ENTRE ENTIDADES PUBLICAS 691
12.- ASOCIACIONES DE PARTICIPACION MIXTA 691
13.- INSTITUCIONES O FUNDACIONES CREADAS POR LA LEY O AUTORIZADAS POR
NORMA LEGAL 692
14.- INSTITUCIONES O FUNDACIONES DE SEGUNDO GRADO 692
15.- DETERMINACION DEL ORDEN NACIONAL, DEPARTAMENTAL, DISTRITAL O
MUNICIPAL DE LAS ENTIDADES DESCENTRALIZADAS DE SEGUNDO GRADO . . . 692
16.- COMPETENCIA PARA SUSCRIBIR LA ESCRITURA PUBLICA DE CONSTITUCION
DE UNA ENTIDAD DE SEGUNDO GRADO 693
17.- PODRIA UN CONSEJO MUNICIPAL ATRIBUIR A PERSONA DIFERENTE DEL
ALCALDE LA FACULTAD PARA SUSCRIBIR UNA ESCRITURA DE CONSTITUCION
RELATIVA A UNA ENTIDAD DE SEGUNDO GRADO 693
18.- EN EL ACTO DE CONSTITUCION DE LAS ENTIDADES DE SEGUNDO GRADO SE
DEBEN CLASIFICAR A QUE ORDEN PERTENECEN 694
19.- ORGANIZACION FUNDAMENTAL Y DESIGNACION DEL DIRECTOR O GERENTE
DE LAS ENTIDADES DE SEGUNDO GRADO 695
20.- MODALIDADES QUE PUEDEN PRESENTARSE EN LAS ENTIDADES DE SEGUNDO
GRADO Y MANERA DE DESIGNAR EL DIRECTOR O GERENTE 695
INDICE GENERAL 777

21.- NORMAS QUE RIGEN EL PACTO O CONVENIO DE CONSTITUCION DE LAS

ENTIDADES DESCENTRALIZADAS DE SEGUNDO GRADO 699
22.- EL CONTROL DE LAS ENTIDADES DE SEGUNDO GRADO .....: 699

CAPITULO X U I

EL B A N C O D E LA REPUBLICA Y LAS ENTIDADES

DESCENTRALIZADAS ATIPICAS

1.- ENTIDADES DESCENTRALIZADAS ATIPICAS 703

2.- EL BANCO DE LA REPUBLICA ENTIDAD ATIPICA 703
3.- EL BANCO DE LA REPUBLICA SEGUN LA LEG. ANTERIOR A LA CONST. DE 1991 704
4.- NATURALEZA JURIDICA Y CARACTERISTICAS DEL BANCO DE LA REPUBLICA . . . 704
5.- ATRIBUCIONES DE LA JUNTA DIRECTIVA DEL BANCO DE LA REPUBLICA, COMO
AUTORIDAD MONETARIA, CAMBIARIA Y CREDITICIA 705
6.- ATRIBUCIONES DEL BANCO DE LA REPUBLICA EN MATERIA ECONOMICA 705
7.- ALCANCE DE LA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA Y TECNICA DEL BANCO DE LA
REPUBLICA 706
8.- LA JUNTA DIRECTIVA DEL BANCO COMO AUTORIDAD REGULADORA 707
9.- LA REGULACION EN MATERIA CAMBIARIA 708
10.- INTERVENCION DEL GOBIERNO EN EL MANEJO DE LA ACTIVIDAD CREDITICIA,
BURSATIL Y ASEGURADORA 708

CAPITULO XLIII

LAS CORPORACIONES Y F U N D A C I O N E S

1.- ANTECEDENTES NORMATIVOS DE LAS CORPORACIONES Y FUNDACIONES 713

1.-l. El código civil de Chile y de Colombia 714
2.- CORPORACIONES Y FUNDACIONES EN DERECHO COMPARADO 714
2.-1. El derecho francés 714
2.-2. El derecho alemán 716
3.- LAS FUNDACIONES 716
3.-1. El código civil chileno 717
4.- LAS CORPORACIONES Y FUNDACIONES EN EL DERECHO COLOMBIANO 718
5.- ELEMENTOS TIPICOS DE LAS FUNDACIONES Y CORPORACIONES 720
5.-1. La voluntad creadora 720
5.-2. Los bienes 721
5.-3. El fin 721
6.- TRANSFORMACION DE UNA FUNDACION EN ESTABLECIMIENTO PUBLICO 722

CAPITULO XLFV

C O P O R A C I O N E S Y F U N D A C I O N E S DE S E G U N D O G R A D O

1.- CORPORACIONES Y FUNDACIONES DE SEGUNDO GRADO 727

2.- MODALIDADES QUE PUEDEN PRESENTAR LAS PERSONAS JURIDICAS SIN ANIMO
DE LUCRO DE SEGUNDO GRADO 727
3.- CONTROL DE LAS CORPORACIONES Y FUNDACIONES DE SEGUNDO GRADO . . . 728
778 INDICE GENERAL.

4.- CARACTERISTICAS JURIDICAS DE LAS FUNDACIONES O CORPORACIONES DE

SEGUNDO GRADO 729
5.- DIFERENCIA DE LAS FUNDACIONES CREADAS COMO ESTABLECIMIENTOS
PUBLICOS DE LAS CREADAS POR PARTICULARES 730
6.- PERSONERIA JURIDICA DE CORPORACIONES Y FUNDACIONES PARA LA EJECU-
CION DE PLANES DE VIVIENDA 730