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o empirismo gnosiol�gico:

afirma que a id�ia e a imagem na verdade s�o id�nticos e tratam-se de coisas


particulares, temporais e sucessivas, que
n�o tem aplica��o universal e necess�ria. Que o conceito nada mais � que uma imagem
ligada � uma palavra ou termo, e que
os conceitos gerais s�o imagens ligadas � um termo que evoca imagens particulares
(da mesma fam�lia).

Empirismo de galton: afirma que as id�ias se d�o por justaposi��o de imagens e/ou
uma cole��o de imagens semelhantes que
s�o ligadas � um termo.

REFUTA��O:

Demonstra-se que a imagem e a id�ia n�o s�o id�nticos apontando justamente que,
enquanto a imagem revela-nos os aspectos
exteriores e particulares,a id�ia revela-nos o universal, o intelig�vel e o
necess�rio, que � aplic�vel em quaisquer
circunst�ncias independente das conting�ncias temporais e espaciais. Exemplo:
conceito de ser, de triangularidade.
De corpo.

As imagens seja compostas ou n�o revelam-nos apenas as apar�ncias e configura��es


externas das coisas. Ex: a imagem do
rel�gio nos d� diferentes configura��es externas de cor, tamanho e peso, que se
interp�e e agregam para formar o objeto,
a imagem nos d� apenas os aspectos materiais do rel�gio. Mas n�o os formais. Pois a
imagem n�o nos d� a raz�o de ser,
a id�ia nos d�, e explica-nos o motivo desses elementos interpostos e sua
finalidade (no caso do rel�gio, de marcar o tempo).

Conhecido e tendo a intelig�ncia apreendido o conceito de rel�gio, poder� aplic�-lo


a todos os demais objetos cuja finalidade seja a mesma do
conceito apreendido, embora seus aspectos materiais sejam distintos, aplicar-se-�
este mesmo conceito dantes aprendido a este rel�gio.

Problemas decorridos pelo empirismo: impossibilidade de silogismos, impossibilidade


de dedu��o, impossibilidade de axiomas, impossibilidade da matem�tica
dificuldade na indu��o, e tamb�m das ciencias positivas.

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