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CRONOGRAMA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PERSPECTIVAS DECOLONIAIS E


CURSO
EDUCAÇÃO
DISCI Experiências decoloniais de África e Ásia

PROFESSOR Jefferson Cavalcanti Lima

ANO LETIVO 2018 SEMESTRE 1º Carga Horária 24 hs.

DATA BLOCO TEMÁTICO TEXTO BASE:


02/06 - manhã orientalismo e exotismo: Primeira SAID. Edward. O orientalismo: O Oriente
ruptura. como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia
das Letras, 1990.

02/06 - tarde Orientalismo e anticolonialidade: SAID. Edward. O orientalismo: O Oriente


Segunda Ruptura como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia
das Letras, 1990.

06/06 - noite Nossa modernidade (?) CHATTERJEE, Partha. Colonialismo,


Terceira ruptura Modernidade e Política. Salvador: Edufba,
2004. trechos escolhidos.

MEMMI, Albert. Retrato do Colonizado


precedido de Retrato do Colonizador: Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
trechos escolhidos.

09/06 - manhã Nacionalismo anticolonial CABAÇO, José Luis. Moçambique:


identidade, colonialismo e libertação. São
Paulo: Editora Unesp, 2009. trechos
selecionados

LIMA, Jefferson Cavalcanti. Vivências e


olhares: O colonialismo e as lutas de
libertação na Argélia na perspectiva de
Pierre Bourdieu e Frantz Fanon. Embu das
Artes: Alexa Cultural, 2018.
trechos escolhidos.

15/06 – Não Elaboração dos seminários


presencial
16/06 Seminários

BLOCOS TEXTOS
01 Intelectualidade e subalternidade (?)

GRAMSCI, Antônio. “Contribuições para uma história dos intelectuais”. In Os


intelectuais e a organização da cultura. São Paulo: Círculo do Livro S.A.

GORZ, Andre. Sobre el carácter de clase de la ciencia y los científicos. en Rose, S. et


al. "Economía Política de la ciencia". México: Nueva Imagen, 1984.

GÓES, Camila. Repensando a subalternidade: de Antônio Gramsci à teoria Pós-


colonial. Revista Outubro, n. 26, julho de 2016.

SCALETZKY. Irene. La construcción del espacio académico: ciencia y diversidad.


Cuaderno 34 | Centro de Estudios en Diseño y Comunicación (2010). pp 97-107 ISSN
1668-5229
02 Experiências coloniais:

BALANDIER, George. A noção de situação colonial. In Cadernos de Campo, ano III,


n.3, 1993. São Paulo, Antropologia – USP. p. 112.

RESTREPO, Eduardo. Antropología y colonialismo In: CASTRO-GOMEZ, Santiago.


El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo
global. Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales
Contemporáneos y Pontifi cia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007.

SARTRE, Jean Paul. O colonialismo é um sistema. In Colonialismo e Neocolonialismo


(situações, V). Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1968.

SCHOUTEN, Maria Johana. Antropologia e colonialismo em Timor português. ,


Lusotopie 2001 : 157-171.

03 Orientalismo(s) no pensamento clássico;

MARX, Karl. Acerca del colonialismo. Moscou: Editora Progresso, 1981. [todos os
capítulos sobre a Índia]

OLIVEIRA, Arilson. Max Weber e a Índia.: o vaishnavismo e seu yoga em formação.


São Paulo: Blucher acadêmico, 2009. trechos escolhidos.
04 Para quando a África?

CABRAL, Amílcar. A arma da teoria. 1ª Conferência de Solidariedade dos povos da


África, da Ásia e da América Latina. Havana, 3 a 14 de Janeiro de 1966.

GADOTITI, Moacir, ROMÃO, José Eustáquio. Paulo Freire e Amilcar Cabral : A


descolonização das mentes. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2012. trechos
escolhidos.

KI-ZERBO Joseph. Para quando a África? Entrevista com René Holenstein. Rio de
Janeiro,. PALLAS, 2006. trechos escolhidos.

MEMMI, Albert. Retratado do árabe muçulmano descolonizado. São Paulo: Civilização


brasileira, 2008. trechos escolhidos.

05 O ‘HOMEM’ novo?

BASÍLIO, Guilherme, O Estado e a escola na construção da identidade política


moçambicana. (Tese de doutoramento), São Paulo, PUC-SP, 2010.

GONÇALVES, Antônio Cipriano. A concepção de politecnica em Moçambique:


contradições de um discurso socialista. (1983-1992). Educação e Pesquisa, São Paulo,
v.33, n.3, p. 601-619, set./dez. 2007.

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