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Salve, salve!!!
A vida é movimento;
rápido ou lento
pacífico ou violento
- a vida é sempre movimento.
O movimento da embarcação
no mar aberto - movimento-ação:
o vento movimenta a vela em turbilhonamento
e a nave vai mar adentro.
Movimentos retilíneos
curvilíneos
Os movimentos discretos
os movimentos ostensivos e os movimentos indistintos...
Os movimentos afins
que se misturam.
E os movimentos heterogêneos
que misturam as ideias
porque não fazem sentido. Mas fazem movimento!
Luís Magela
1- Radical
2- Afixos
Ex.: des-governo
Ex.: governa-dor
3- Desinências
Ex.: govern-á-va-mos
DMT: indica o modo e o tempo verbal; não há DMT em todos os tempos e modos.
DNP: indica o número e a pessoa do verbo, vem depois da DMT; não há DNP em todos
os tempos e modos; o modelo abaixo é só um padrão de conjugação.
Obs.: Os tempos que aqui não foram mencionados (pretérito imperfeito, mais-que-perfeito, futuro
do pretérito, presente do subjuntivo e pretérito imperfeito do subjuntivo) seguem um modelo
(paradigma) de desinências, que é: 2ª pessoa do singular: S, 1ª pessoa do plural: MOS, 2ª
pessoa do plural: IS e 3ª pessoa do plural: M. Falarei mais sobre o imperativo à frente.
· -A, -E, -O, quando átonos finais, como mesa, base, livro, são
vogais temáticas nominais. É a essas VTs que se liga a
desinência indicadora de plural: livro-s, base-s, mesa-s. O -a só
será desinência de gênero se opuser masculino e feminino (gato/
gata).
· É uma vogal que vem após o radical, permitindo uma boa pronúncia
do verbo e indicando como vai ser o modelo (paradigma) das
conjugações (1ª conjugação: -A / 2ª conjugação: -E / 3ª
conjugação: -I).
1- Derivação
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Ex.: buscar > busca, vender > venda, apelar > apelo, resgatar >
resgate...
Obs.: Alguns gramáticos, Manoel Pinto Ribeiro, por exemplo, informam que há
derivação imprópria se um substantivo próprio virar comum ou vice-versa (Pestana
(próprio) deriva de pestana (comum)). Neste caso, não houve mudança de classe
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2- Composição:
Outros processos:
3- Onomatopeia
4- Abreviação
5- Siglonimização
Ex.: FGTS, CPF, PIB, UFRJ, [UERJ, TAM, DETRAN (Detran)...] (palavras
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não lidas letra por letra, mas como palavras comuns, podem ser grafadas
com a primeira maiúscula e as outras minúsculas)
6- Hibridismo
Bônus!
Prefixos:
Sufixos:
Por exemplo, quando dizemos que sala, parede, chão, casa são
substantivos, só o fazemos porque notamos que tais palavras designam
ou nomeiam seres que pertencem à nossa realidade e que tais palavras
variam ou mudam de forma igualmente, por poderem ser pluralizadas.
· Substantivo
· Adjetivo
· Artigo
· Numeral
· Pronome
· Verbo
· Advérbio
· Preposição
· Conjunção
· Interjeição
Variáveis Invariáveis
Substantivo Advérbio
Adjetivo Preposição
Artigo Conjunção
Numeral Interjeição
Pronome
Verbo
Substantivo
Palavra que
Quando uma questão sobre substantivo aparecer em sua prova, provavelmente a banca
quererá saber se você consegue identificar um substantivo em detrimento de outras
classes gramaticais. Então fique atento ao seguinte:
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Ex.: Meu viver é invejado por muitas pessoas porque sou rico.
Podemos dizer que na frase acima o vocábulo ‘viver’ é um verbo? Sabemos que não,
pois ele está acompanhado de pronome (Meu viver), que é um determinante, ou seja,
determina que a palavra ‘viver’ é um substantivo. Note também que ‘viver’ é núcleo do
termo sintático conhecido como sujeito. Beleza? Tudo isso indica o quê? Que estamos
diante de um substantivo e ponto final!
Tipos de substantivo
Concreto: não indica ação, estado, ex.: Deus, fada, monstro, vampiro,
sentimento, qualidade ou cérebro, Diabo, chupa-cabra...
acontecimento
Variação em gênero
Uniforme
Comum de dois
Sobrecomum
Epiceno
Biforme
Por heteronímia
Variação em número
Simples
L ngua Portuguesa
Teoria e Quest es comentadas da CESGRANRIO
Prof. Fernando Pestana Aula 02
A desinência -s, via de regra, indica o plural dos substantivos, mas veja
alguns casos particulares. Dependendo da terminação do substantivo, o
plural se dará de uma forma peculiar. Gente, eu sei que isso é chatinho,
mas devemos encarar isso como algo lindo, sublime... rs... será?... rs. Ah,
o hífen antes das terminações significa ‘terminado em’. Vamos lá!
· substantivos -al, -el, -ol, -ul (-is): canais, papéis, sóis, pauis...
mas: cônsul (cônsules), mal (males) e aval (avais ou avales)
sílaba): olho > olhos, forno > fornos, caroço > caroços, corno >
cornos... imagina chamar dois “chifrudos” de “Seus “córnos”...”;
ridículo, rs
Compostos
· grã-, grão-, bel- são invariáveis (só o último termo varia): as grã-
duquesas, os grão-mestres, os bel-prazeres...
Variação em grau
Aumentativo
L ngua Portuguesa
Teoria e Quest es comentadas da CESGRANRIO
Prof. Fernando Pestana Aula 02
casarão, canzarrão, festão, facalhão, copázio, balaço, ratazana, fedentina
(sintético)...
Diminutivo
Adjetivo
Palavra que
Viver é excelente.
Quero ressaltar o seguinte: é comum nas provas de concurso a banca cobrar de você o
reconhecimento do adjetivo e do substantivo, ou o valor do adjetivo com a sua mudança
de posição. Vou falar disso com mais calma daqui a pouco, ao fim desta classe.
Tipos de adjetivo
Locução adjetiva
Atenção!
Observações:
Variação de grau
Comparativo
Português é melhor que Matemática. (Ah, agora sim! Bem melhor!... rs)
Edmundo foi condenado de novo, mas ele é mais boa pessoa do que má.
Superlativo
Absoluto
Relativo 60043761321
COMPARATIVO SUPERLATIVO
ADJETIVO DE Absoluto
SUPERIORIDADE sintético Relativo
Informações importantíssimas!!!
Segundo Celso Cunha, quando houver um sintagma formado por palavras que
possam ser substantivo ou adjetivo, o substantivo é o da esquerda, e o adjetivo
é o da direita. Levemos em conta, entretanto, o contexto. Sempre.
Artigo
Ex.: Vou fazer as perguntas mais difíceis ou Vou fazer as mais difíceis
perguntas ou Vou fazer perguntas as mais difíceis.
Ex.: O homem deve zelar pelo mundo senão acabará com ele.
Nota: Alguns nomes de lugar vêm acompanhados de artigo, e uma maneira de perceber isso é
criando uma frase como esta: Gosto muito da Bahia. Teste, por exemplo, o topônimo na mesma frase
anterior: Gosto muito do Cairo. Outros topônimos têm o uso do artigo facultativo: África, Ásia, Europa,
Espanha, França, Holanda, Inglaterra, Recife...
Ex.: Engordei uns dez quilos. / Estou com uma fome. / Ele é o
homem, eu sou só uma mulher.
O artigo A(S) vem antes de substantivo, às vezes vem antes de numeral também:
Assisti a ela em vários momentos, pois fizeram menção a que ela seria boa. E valeu
a pena, a despeito das críticas ferozes.
Numeral
- de 1 a 10 – ordinais
Preposição
Palavra invariável que liga duas outras palavras entre si ou duas orações,
estabelecendo certas relações de sentido normalmente. A diferença entre
conjunção e preposição é que esta só subordina, não coordena.
Principais preposições
Essenciais: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para,
per, perante, por, sem, sob, sobre, trás.
Ele é mais feliz (do) que você. / O bairro (de) Copacabana é charmoso. /
A impressão é (de) que nada havia mudado. / Pobre (do) homem, sofre
tanto.
Locução prepositiva
Ex.: a fim de, além de, antes de, depois de, ao invés de, à custa de, em
via de, à volta com, defronte de, a par de, através de, perto de, diante
de, detrás de, ao encontro de, de encontro a, devido a... a/ em meu ver,
a/ com muito custo, em frente de/ a, junto a/ com/ de...
Obs.:
1- Há divergência gramatical nas locuções prepositivas “dentro de, perto de, longe de,
diante de”, pois Ulisses Infante, Pasquale Cipro Neto, Sacconi e Celso P. Luft entendem
que tais expressões, na verdade, são advérbios seguidos de preposição. Do ponto de
vista da vastíssima maioria dos gramáticos, porém, tais expressões são, de fato,
locuções prepositivas. Na parte de complemento nominal, o gramático Manoel Pinto
Ribeiro é mais taxativo ainda: “Em ‘Perto de casa’, não ocorre complemento nominal do
advérbio ‘perto’, pois ‘perto de’ é locução prepositiva que introduz um adjunto adverbial
de lugar. Entenda mais na parte de complemento nominal à frente.
Relacionais e Nocionais
Ex.: Eu dormi desde lá até cá./ Brahma, fabricada desde o século 19.
Ex.: Sou muito esperto para não cair nessa./ Nasci para trabalhar./ Vim
para ficar./ Estou para o português assim como vocês estão para a
enfermagem./ Para mim, ela está mentindo./ Tenho água para dois dias
apenas.
Ex.: Fui preso por vadiagem./ Fiz a cópia pelo original./ Morri por uma
causa./ Moro por aqui mesmo./ Comi por quilo./ Enviei a carta pelo
Correio./ Chamei-a por ordem alfabética./ Vendi o livro por dois reais./ O
FLU perdeu por 5 a 1 do FLA./ Comprei gato por lebre./ Estarei lá pelo
Natal.
Ex.: Estou sob o viaduto./ Saí sob vaias./ Sob Lula, o país não progrediu
em quatro anos.
Ex.: Ele ficou para trás, chegou por trás e ficou por trás de todos.
· Os verbos chegar, ir, voltar, levar, dar... não são usados com a preposição
em, quando indicam lugar. Chegar a casa; Ir ao supermercado; Voltar à
escola; Levar à praia...
· Alguns gramáticos, como Sacconi, dizem que não se deve contrair preposição
com o termo seguinte se for sujeito (Está na hora de ele falar); já Bechara diz
que não há problema algum (Está na hora dele falar)... Polêmicas... rs
Advérbio
L ngua Portuguesa
Teoria e Quest es comentadas da CESGRANRIO
Prof. Fernando Pestana Aula 02
Palavra que
Por favor, meus alunos, fiquem atentos aos advérbios mais ‘estranhos’,
ou menos usuais (ou nunca usados), abaixo. Estão sublinhados. Ah! Não
é para sair decorando, ok? É só para terem uma ideia; a mais pura
verdade é que só o contexto determinará o valor semântico da maioria
dos advérbios.
Modo
Assim, bem, mal, acinte (de propósito, deliberadamente), adrede (de
caso pensado, de propósito, para esse fim), debalde (inutilmente),
depressa, devagar, melhor, pior, bondosamente, generosamente,
cuidadosamente e muitos outros terminados em –mente...
Lugar
abaixo, acima, adentro, adiante, afora, aí, além, algures (em algum
lugar), alhures (em outro lugar), nenhures (em nenhum lugar), ali, aqui,
aquém, atrás, cá, acolá, dentro, embaixo, externamente, lá, longe,
perto...
Tempo
afinal, agora, amanhã, amiúde (frequentemente), antes, ontem, breve,
cedo, constantemente, depois, enfim, entrementes (enquanto isso), hoje,
imediatamente, jamais, nunca, sempre, outrora, primeiramente, tarde,
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Negação
não, tampouco (também não), sequer...
Afirmação
sim, certamente, decerto, certo...
Dúvida
acaso, porventura, possivelmente, provavelmente, talvez, quiçá...
Intensidade
L ngua Portuguesa
Teoria e Quest es comentadas da CESGRANRIO
Prof. Fernando Pestana Aula 02
assaz (bastante), bastante, demais, mais, menos, muito, quanto, quão,
quase, tanto, pouco...
· Designação: Eis.
Ex.: Eis-me aqui, envia-me!
Só de curiosidade:
Locução Adverbial
Ex.: Eu fui muito bem nos exames. / Ela corre bem mal.
Obs.:
· Mais bem e mais mal são formas que se usam, de acordo com Bechara,
antes de particípios ou adjetivos. Pode-se usar também ‘melhor’ ou ‘pior’,
de acordo com alguns gramáticos, como Sacconi.
Palavra que
Ex.: O Sol e a Lua são astros visíveis, mas são muito distantes da terra.
lembra dela?), falei muito sobre o que vem abaixo, entretanto preciso
relembrar-lhe que assuntos importantes nunca podem cair na indiferença,
portanto acompanhe (percebeu neste pequeno parágrafo as
conjunções?):
Locução conjuntiva
Não obstante, no entanto, pois que, visto que, já que, ao passo que, para
que, logo que, assim que, a menos que, a fim de que, à medida que...
L ngua Portuguesa
Teoria e Quest es comentadas da CESGRANRIO
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Fiquem atentos às conjunções sublinhadas, pois elas não são usuais; por
este motivo a banca vai fazer questão de provocar sua sapiência. Sem
ironia! :)
Coordenativas (5)
Ex.: Estudo, mas não trabalho. / Ela não trabalha em nada, não
obstante estuda bastante. / Ela sequer estuda, só que acaba
passando nos concursos. / Preços mais altos proporcionam aos
agricultores incentivos para produzir mais, o que torna mais fácil a
tarefa de alimentar o mundo. Mas eles também impõem custos aos
consumidores, aumentando a pobreza e o descontentamento (ideia de
restrição/compensação).
Ex.: Você estuda ou trabalha? / Ora ele estuda, ora ele trabalha. /
O estudo ou o trabalho dignificam o homem.
Obs.: Bechara diz que o ‘ou’ pode indicar uma retificação (correção do que foi
dito, equivalendo a ‘ou melhor’): O aluno, ou a aluna é bem estudiosa.
Ex.: Você estudou; terá, pois, sua recompensa. / Ele não passou no
concurso dessa vez, por isso terá de conciliar o estudo com o
trabalho.
Ex.: Estude, que valerá a pena. / Seu esforço não será em vão,
pois Deus ajuda quem cedo madruga.
Subordinativas (10)
QUE e SE
Ex.: Não sei se devo estudar mais. (‘Não sei’ o quê? Isto: ‘se devo
estudar mais’) / Eu espero que você passe este ano, meu aluno!
(‘Eu espero’ o quê? Isto: ‘que você passe este ano’) / Percebe-se
que ela é uma boa aluna. (O que se percebe? Isto: ‘que ela é uma
boa aluna’)
Obs.: Dado que e Posto que são normalmente locuções conjuntivas concessivas
(normalmente com verbo no subjuntivo): Dado que/Posto que tenha deixado
de estudar, nunca esqueci as explicações do Pestana. Modernamente, a
conjunção se tem ganhado ‘status’ de causal equivalendo a ‘já que’, ‘uma vez
que’: Se homens são imperfeitos, seus trabalhos nunca serão perfeitos.
(mais, menos, maior, menor, melhor, pior)... (do) que; (tal)... qual/
como; (tão, tanto)... como/quanto; como; assim como; como se;
feito...
Ex.: Estudo mais (do) que você. / Viva o dia como se fosse o
último. / O filho nasceu tal qual o pai.
Obs. Fique ligado no vocábulo ‘como’, pois ele pode ser aditivo, causal,
conformativo e comparativo, além de poder ser advérbio de modo e de
intensidade!
Obs.: ‘Se’ pode indicar concessão: Se você voltasse hoje, eu não saberia.
se, caso, contanto que, exceto se, salvo se, desde que (verbo no
subjuntivo), a menos que, a não ser que, sem que (= se não)...
Obs.: A expressão coesiva sem que pode indicar uma relação de concessão
(oposição), condição ou modo:
que (após tão, tanto, tamanho, tal — essas palavras podem vir
implícitas —, de sorte, de modo, de maneira, de tal forma)...;
Ex.: Estudei tanto que acabei tendo uma estafa. / Tal foi sua
postura antes da prova que conseguiu um bom resultado. / Não
gostava de estudar, mas queria me estabilizar na vida, de sorte
que comecei a estudar em PDF.
quando, logo que, assim que, a primeira vez que, agora que, depois
que, antes que, sempre que, desde que (verbo no indicativo), até
que, assim que, enquanto, mal...
Advérbio
Intensifica adjetivos e advérbios, atuando sintaticamente como adjunto adverbial de
intensidade. Tem valor aproximado ao das palavras quão e quanto.
Substantivo
Como substantivo, tem o valor de qualquer coisa ou alguma coisa. Nesse caso, é
modificado por um artigo, pronome adjetivo ou numeral, tornando-se monossílabo
tônico (portanto, acentuado). Pode exercer qualquer função sintática substantiva.
Preposição
Equivale à preposição de ou para, geralmente ligando uma locução verbal com os
verbos auxiliares ter e haver. Na realidade, esse QUE é um pronome relativo que o
uso consagrou como substituto da preposição de.
Pronome relativo
O pronome relativo refere-se a um termo (por isso mesmo chamado de
antecedente), substantivo ou pronome, ao mesmo tempo que serve de conectivo
subordinado entre orações. Geralmente, o pronome relativo introduz uma oração
subordinada adjetiva, nela desempenhando uma função substantiva. Neste caso,
pode ser substituído por qual, o qual, a qual, os quais, as quais.
Pronome Interrogativo
Quando equivale a "que coisa".
Ex: Que caiu?
A fantasia era feita de quê?
Pronome Indefinido
Quando, funcionando com adjunto adnominal, acompanha um substantivo.
Ex: Que tempo estranho, ora faz frio, ora faz calor.
Que vista linda há aqui!
Explicativa
A oração coordenada explicativa aponta a razão de se ter feito a declaração contida
em outra oração coordenada. Quando introduz esse tipo de oração, o QUE tem valor
próximo ao da conjunção pois.
Integrante
O QUE é conjunção subordinativa integrante quando introduz oração subordinada
substantiva.
Ex: "E ao lerem os meus versos pensem que eu sou qualquer coisa natural."(
Alberto Caeiro)
Parecia-me que as paredes tinham vulto.
Causal
Introduz as orações adverbiais causais, possuindo valor próximo a porque.
Final
Introduz orações subordinadas adverbiais finais, equivalendo a para que, a fim de
que.
Consecutiva
Introduz as orações subordinadas adverbiais consecutivas, depois de tão, tanto,
tamanho, tal.
Comparativa
Introduz orações subordinadas adverbiais comparativas.
Concessiva
Introduz orações subordinada adverbial concessiva, equivalente a embora.
Interjeição
Alegria: oba!, eba!, viva!, oh!, ah!, uhu!, eh! , gol!, que bom!, iupi!
Admiração, surpresa: ah!, chi!, xi!, ih!, oh!, uh!, ué!, puxa!, uau!,
caramba!, caraca!, putz!, gente!, céus!, uai!, horra!, nossa!
Desculpa: perdão!
Saudação: ave!, olá!, ora viva!, salve!, viva!, adeus!, alô!, oi!
Questões da CESGRANRIO
2
As seguintes orações “Não ri nem sequer sorri.” (l. 43-44) e “Não faz uma
pirueta.” (l. 44) podem ser reescritas em um único período, sem alteração
de sentido em:
(A) Não ri nem sequer sorri, mas não faz uma pirueta.
(B) Embora não ria nem sequer sorria, não faz uma pirueta.
(C) Não ri nem sequer sorri, e não faz uma pirueta.
(D) Caso não ria nem sequer sorria, não faz uma pirueta.
(E) Não ri nem sequer sorri, porém não faz uma pirueta.
3
A respeito da formação do plural dos substantivos compostos, quando os
termos componentes se ligam por hífen, podem ser flexionados os dois
termos ou apenas um deles.
O substantivo composto que NÃO apresenta flexão de número como
matéria-prima, contido no Texto II, é
(A) água-benta
(B) batalha-naval 60043761321
(C) bate-bola
(D) batata-doce
(E) obra-prima
4
A formação do plural da palavra cartão-postal é a mesma que ocorre em
(A) abaixo-assinado
(B) alto-falante
(C) porta-voz
(D) cavalo-vapor
(E) guarda-civil
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5
“O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar.” (L. 10-11)
6
“...e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência.” (l. 22-
23)
“isso existe às pampas.” (l. 37)
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9
Quanto à formação do plural de substantivos compostos, algumas normas
devem ser observadas.
O grupo de palavras compostas que seguem a mesma regra de flexão de
número de lugares-comuns é
(A) obra-prima, navio-petroleiro, água-marinha
(B) amor-próprio, vice-presidente, beija-flor
(C) salário-mínimo, cartão-postal, sempre-viva
(D) segunda-feira, bate-boca, tenente-coronel
(E) vitória-régia, amor-perfeito, abaixo-assinado
10
A articulação lógica entre as ideias expressada pelo emprego de
conectivos em um texto é um fator de coerência.
No trecho do Texto II “No trabalho, em que a comunicação pode custar
dinheiro ou mesmo o sucesso profissional, um e-mail deve ser redigido
com toda a atenção para não dar margem a mal-entendidos.” (l. 14-17),
o termo em destaque introduz, em relação à parte inicial, a ideia de
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(A) alternância
(B) comparação
(C) conclusão
(D) contraste
(E) proporção
11
Um dos aspectos responsáveis por garantir a coerência textual é a relação
lógica que se estabelece entre as ideias. Essa relação pode ser explicitada
por conectores ou estar implícita na sequência textual. No trecho a seguir,
estabelece-se uma relação lógica implícita entre os dois períodos.
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Na prática, não há garantia de que aprender uma dada quantidade de
técnicas de escrita nos faça escrever melhor. Escrever, como ler, só será
efetivamente um hábito qualificado se feito com prazer. (l. 17-21, Texto
III)
Essa relação lógica entre os dois períodos pode ser expressa por
(A) embora
(B) por conseguinte
(C) à medida que
(D) a fim de que
(E) sempre que
12
A relação lógica estabelecida entre as ideias do Texto IV, por meio da
palavra ou da expressão destacada, está exemplificada corretamente em:
(A) conclusão: “[...] algo que a humanidade vem fazendo há milhares de
anos, desde que precisou sobreviver e viver melhor em ambientes
diversos [...]” (l. 4-6)
(B) temporalidade: “A Era do Virtual é um caminho para essa perspectiva
múltipla, e a mobilidade é um meio para o alcance da liberdade de
expressão [...]” (l. 16-19)
(C) comparação: “Tal comportamento independe do que pensamos estar
certo ou errado, pois este binômio não é mais aplicável com uma solução
razoável.” (l. 27-29)
(D) causalidade: “[...] ampliando o espectro de conhecimentos dos alunos
- uma vez que as instituições físicas, apenas mundo real, não serão mais
capazes de fazer.” (l. 33-36)
(E) condição: “[...] os conteúdos não são mais simplesmente
empacotados do professor para os alunos; mas são conteúdos que
permitem a produção de parcelas enormes de contribuições pelo
estudante.” (l. 46-49)
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13
Em “Diz ainda a lenda que a imperatriz fez um fino manto de seda para o
imperador.”, o elemento destacado é um conector de
(A) inclusão
(B) oposição
(C) comparação
(D) explicação
(E) retificação
14
15
A passagem transcrita do texto na qual o que tem a mesma classe
gramatical do destacado em “... que ela foi descoberta por uma
imperatriz chinesa,” é:
(A) “que tomava uma xícara de chá sob uma amoreira,”
(B) “...que a imperatriz fez um fino manto de seda para o imperador.”
(C) “...que o homem já utilizou para a fabricação de fios e tecidos.”
(D) “...que conhecemos na natureza...”
(E) “...que ela traz consigo desde a época de sua descoberta.”
16
O adjetivo destacado em “...fino manto...”, se deslocado para depois do
substantivo “manto”, sofre alteração de sentido, o que NÃO ocorre em:
(A) Passamos por negras situações naquela época.
(B) Aquele profissional é um pobre homem.
(C) Ela era uma simples pessoa.
(D) Recebi uma única oferta de trabalho.
(E) Tornou-se, quando adulto, um grande homem.
17
Em qual dos períodos abaixo temos uma relação causal?
(A) “E, como o vampiro, o insone também é uma espécie de imortal.”
(B) “como em todo sistema, nesse também há alguns pontos críticos.”
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18
Em “Não minta para você, essa é a forma mais rápida de se perder.”,
relacionando a 2ª oração com a 1ª, o conectivo que NÃO poderia
introduzir a 2ª oração, por provocar alteração do sentido inicial, é
(A) porquanto.
(B) que.
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(C) pois.
(D) logo.
(E) porque.
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O termo destacado expressa uma circunstância de causa em
(A) “entretanto, pelas inseguranças, medos e raivas,”
(B) “...que impactam pelo resto da vida,”
(C) “No direito e na medicina isso é mais complexo,”
(D) “pode ser perfeitamente aplicável daqui a um tempo.”
(E) “...e, com absoluta certeza,”
20
A opção cuja classe da palavra destacada difere da das demais é
(A) “O futuro é construído a cada instante da vida,”
(B) “Perguntas a que também quero responder,”
(C) “... os erros inerentes a minha condição,”
(D) “retirando a morte,”
(E) “pode ser perfeitamente aplicável daqui a um tempo.”
Fragmento de texto
(...)
(...)
(...)
21
“Nenhum bicho venenoso pode alegar que a luta pela vida o fez assim.
Que ele foi ficando venenoso com o tempo, que só descobriu que sua
picada era tóxica por acidente, que nunca pensou etc.”
22
Assinale a alternativa em que todas as palavras foram formadas pelo
processo de derivação.
A) especialmente / lua
B) impossibilitado / terra
C) pré-requisito / desequilíbrio
D) climático / irrelevante
E) marinhos / ciclos
23
No trecho “num abrir e fechar de olhos”, pode-se afirmar que na palavra
em destaque ocorreu um processo de derivação
A) sufixal.
B) prefixal.
C) imprópria.
D) regressiva.
E) parassintética.
24
Os termos Ibama (4º§) e ararinha (2º§) são formados,
respectivamente, pelos processos de
A) siglonimização e derivação sufixal.
B) derivação regressiva e onomatopeia.
C) derivação prefixal e abreviação.
D) derivação parassintética e derivação imprópria.
E) composição por justaposição e hibridismo.
25
A relação lógica entre as partes de um texto pode eventualmente ser
articulada com o auxílio de uma conjunção. A sequência destacada no
trecho abaixo poderia ser introduzida por uma conjunção, de modo a
manter a mesma relação de sentido com a frase que a antecede.
Essa conjunção é
(A) se
(B) pois
(C) logo
(D) porém
(E) quando
26
A palavra que é classificada gramaticalmente como conjunção no trecho
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apresentado em:
(A) “entendendo de que maneira ela se relaciona com a economia formal”
(B) “a realidade do comércio ambulante em São Paulo mostra que essa
atividade é uma alternativa”
(C) “Há políticas que reconhecem a informalidade como exceção
permanente”
(D) “um número ínfimo de pessoas que podem trabalhar de forma
legalizada,”
(E) “mas somente os que não confrontem a lógica de reprodução do
capital”
27
No trecho “deixando um grande contingente de trabalhadores à mercê
da falta de planejamento e vulnerável à corrupção e à violência.”, o
(A) modo
(B) dúvida
(C) finalidade
(D) proporção
(E) consequência
28
No trecho “Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! – Guia prático de
direitos e deveres para lojistas e consumidores, a publicação destaca os
principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC)” (. 10-13),
são palavras de classes gramaticais diferentes
1
Considere o emprego da palavra com e o sentido assumido por ela na
sentença abaixo.
“Pensa-se logo num palhaço para fazer rir meninos de dez anos e
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Na letra C, temos não uma preposição, mas uma locução prepositiva, que
é um grupo de vocábulos terminado em preposição: ‘de acordo com’. Tal
locução indica conformidade.
GABARITO: D.
2
As seguintes orações “Não ri nem sequer sorri.” (l. 43-44) e “Não faz uma
pirueta.” (l. 44) podem ser reescritas em um único período, sem alteração
de sentido em:
(A) Não ri nem sequer sorri, mas não faz uma pirueta.
(B) Embora não ria nem sequer sorria, não faz uma pirueta.
(C) Não ri nem sequer sorri, e não faz uma pirueta.
(D) Caso não ria nem sequer sorria, não faz uma pirueta.
(E) Não ri nem sequer sorri, porém não faz uma pirueta.
GABARITO: C. 60043761321
3
A respeito da formação do plural dos substantivos compostos, quando os
termos componentes se ligam por hífen, podem ser flexionados os dois
termos ou apenas um deles.
O substantivo composto que NÃO apresenta flexão de número como
matéria-prima, contido no Texto II, é
(A) água-benta
(B) batalha-naval
(C) bate-bola
GABARITO: C.
4
A formação do plural da palavra cartão-postal é a mesma que ocorre em
(A) abaixo-assinado
(B) alto-falante
(C) porta-voz
(D) cavalo-vapor
(E) guarda-civil
GABARITO: E.
5
“O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar.” (L. 10-11)
(A) causa
(B) consequência
(C) conformidade
(D) condição
(E) concessão
GABARITO: B.
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“...e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência.” (l. 22-
23)
“isso existe às pampas.” (l. 37)
GABARITO: D.
7
A conjunção/locução conjuntiva entre parênteses que NÃO expressa a
mesma relação de sentido da conjunção/locução conjuntiva destacada é:
(A) “assim como não estamos aqui,” (l. 5-6) – (bem como)
(B) “...quando procuramos estar com alguém,” (l. 8) – (sempre que)
(C) “...porque gostamos,” (l. 9-10) – (ao passo que)
(D) “...para que elas venham até você.” (l. 25) – (a fim de que)
(E) “mas quem estava procurando por você!” (l. 27-28) – (porém)
GABARITO: C.
8
“a turista Tânia Mara Scavello disse ter se surpreendido, já na portaria,
ao ver a placa indicativa de aceitação de cartões de crédito.” (L. 2-
4)
No trecho transcrito acima, a oração destacada, apesar de não apresentar
conectivo, liga-se à primeira com determinada relação de sentido.
GABARITO: B.
9
Quanto à formação do plural de substantivos compostos, algumas normas
devem ser observadas.
O grupo de palavras compostas que seguem a mesma regra de flexão de
número de lugares-comuns é
(A) obra-prima, navio-petroleiro, água-marinha
(B) amor-próprio, vice-presidente, beija-flor
(C) salário-mínimo, cartão-postal, sempre-viva
(D) segunda-feira, bate-boca, tenente-coronel
(E) vitória-régia, amor-perfeito, abaixo-assinado
GABARITO: A.
10
A articulação lógica entre as ideias expressada pelo emprego de
conectivos em um texto é um fator de coerência.
No trecho do Texto II “No trabalho, em que a comunicação pode custar
dinheiro ou mesmo o sucesso profissional, um e-mail deve ser redigido
com toda a atenção para não dar margem a mal-entendidos.” (l. 14-17),
o termo em destaque introduz, em relação à parte inicial, a ideia de
(A) alternância
(B) comparação
(C) conclusão
(D) contraste
(E) proporção
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GABARITO: A.
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Um dos aspectos responsáveis por garantir a coerência textual é a relação
lógica que se estabelece entre as ideias. Essa relação pode ser explicitada
por conectores ou estar implícita na sequência textual. No trecho a seguir,
estabelece-se uma relação lógica implícita entre os dois períodos.
Essa relação lógica entre os dois períodos pode ser expressa por
(A) embora
(B) por conseguinte
(C) à medida que
(D) a fim de que
(E) sempre que
GABARITO: B.
12
A relação lógica estabelecida entre as ideias do Texto IV, por meio da
palavra ou da expressão destacada, está exemplificada corretamente em:
(A) conclusão: “[...] algo que a humanidade vem fazendo há milhares de
anos, desde que precisou sobreviver e viver melhor em ambientes
diversos [...]” (l. 4-6)
(B) temporalidade: “A Era do Virtual é um caminho para essa perspectiva
múltipla, e a mobilidade é um meio para o alcance da liberdade de
expressão [...]” (l. 16-19)
GABARITO: D.
13
Em “Diz ainda a lenda que a imperatriz fez um fino manto de seda para o
imperador.”, o elemento destacado é um conector de
(A) inclusão
(B) oposição
(C) comparação
(D) explicação
(E) retificação
GABARITO: A.
14
Em “mas a qualidade mais importante da seda é exatamente a imagem
de nobreza...”, a conjunção destacada pode ser substituída, sem alterar o
sentido do trecho, por
(A) porquanto
(B) então
(C) todavia
(D) enquanto
(E) pois
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Novamente, se você dominar conjunções... ba-ta-ta! J
GABARITO: C.
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A passagem transcrita do texto na qual o que tem a mesma classe
gramatical do destacado em “... que ela foi descoberta por uma
imperatriz chinesa,” é:
(A) “que tomava uma xícara de chá sob uma amoreira,”
(B) “...que a imperatriz fez um fino manto de seda para o imperador.”
(C) “...que o homem já utilizou para a fabricação de fios e tecidos.”
(D) “...que conhecemos na natureza...”
(E) “...que ela traz consigo desde a época de sua descoberta.”
GABARITO: B.
16
O adjetivo destacado em “...fino manto...”, se deslocado para depois do
substantivo “manto”, sofre alteração de sentido, o que NÃO ocorre em:
(A) Passamos por negras situações naquela época.
(B) Aquele profissional é um pobre homem.
(C) Ela era uma simples pessoa.
(D) Recebi uma única oferta de trabalho.
(E) Tornou-se, quando adulto, um grande homem.
GABARITO: A.
17
Você já está mais do que escaldado que conjunção é um assunto que não
pode deixar de ser estudado. Mais uma vez...
Quando a conjunção ‘como’ inicia a frase, tendo valor causal (visto que, já
que, uma vez que...), fica difícil errar uma questão, não é? Veja:
“Já que faço a sesta todo dia, estou bem” ou “Eu estou bem porque faço a
sesta todo dia”.
Foi?
GABARITO: D.
18
Em “Não minta para você, essa é a forma mais rápida de se perder.”,
relacionando a 2ª oração com a 1ª, o conectivo que NÃO poderia
introduzir a 2ª oração, por provocar alteração do sentido inicial, é
(A) porquanto.
(B) que.
(C) pois.
(D) logo.
(E) porque.
indica conclusão.
GABARITO: D.
19
O termo destacado expressa uma circunstância de causa em
(A) “entretanto, pelas inseguranças, medos e raivas,”
(B) “...que impactam pelo resto da vida,”
(C) “No direito e na medicina isso é mais complexo,”
(D) “pode ser perfeitamente aplicável daqui a um tempo.”
(E) “...e, com absoluta certeza,”
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Apesar de estar fora de contexto, era perfeitamente possível marcar a
letra A, pois as demais expressam outras circunstâncias:
B: tempo
C: lugar (virtual)
D: tempo
E: afirmação
GABARITO: A.
20
A opção cuja classe da palavra destacada difere da das demais é
(A) “O futuro é construído a cada instante da vida,”
(B) “Perguntas a que também quero responder,”
(C) “... os erros inerentes a minha condição,”
(D) “retirando a morte,”
(E) “pode ser perfeitamente aplicável daqui a um tempo.”
O artigo A(S) vem antes de substantivo, às vezes vem antes de numeral também:
Assisti a ela em vários momentos, pois fizeram menção a que ela seria boa. E valeu a
pena, a despeito das críticas ferozes.
GABARITO: D.
Fragmento de texto
(...)
(...)
(...)
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“Nenhum bicho venenoso pode alegar que a luta pela vida o fez assim.
Que ele foi ficando venenoso com o tempo, que só descobriu que sua
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Este que é conjunção integrante, pelo mesmo motivo que o ‘que’ do texto
do enunciado.
GABARITO: D.
22
Assinale a alternativa em que todas as palavras foram formadas pelo
processo de derivação.
A) especialmente / lua
B) impossibilitado / terra
C) pré-requisito / desequilíbrio
D) climático / irrelevante
E) marinhos / ciclos
GABARITO: C
23
No trecho “num abrir e fechar de olhos”, pode-se afirmar que na palavra
em destaque ocorreu um processo de derivação
A) sufixal. 60043761321
B) prefixal.
C) imprópria.
D) regressiva.
E) parassintética.
GABARITO: C
24
Os termos Ibama e ararinha são formados, respectivamente, pelos
processos de
A) siglonimização e derivação sufixal.
B) derivação regressiva e onomatopeia.
C) derivação prefixal e abreviação.
D) derivação parassintética e derivação imprópria.
E) composição por justaposição e hibridismo.
GABARITO: A
25
A relação lógica entre as partes de um texto pode eventualmente ser
articulada com o auxílio de uma conjunção. A sequência destacada no
trecho abaixo poderia ser introduzida por uma conjunção, de modo a
manter a mesma relação de sentido com a frase que a antecede.
Essa conjunção é
(A) se
(B) pois
(C) logo 60043761321
(D) porém
(E) quando
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A palavra que é classificada gramaticalmente como conjunção no trecho
apresentado em:
(A) “entendendo de que maneira ela se relaciona com a economia formal”
(B) “a realidade do comércio ambulante em São Paulo mostra que essa
atividade é uma alternativa”
(C) “Há políticas que reconhecem a informalidade como exceção
permanente”
(D) “um número ínfimo de pessoas que podem trabalhar de forma
legalizada,”
(E) “mas somente os que não confrontem a lógica de reprodução do
capital”
(B) Conjunção integrante: note que a oração iniciada pelo “que” pode ser
substituída por ISSO (a realidade... mostra ISSO).
GABARITO: B.
27
No trecho “deixando um grande contingente de trabalhadores à mercê
da falta de planejamento e vulnerável à corrupção e à violência.”, o
segmento introduzido pela expressão destacada expressa uma
circunstância de
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(A) modo
(B) dúvida
(C) finalidade
(D) proporção
(E) consequência
GABARITO: A.
28
No trecho “Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! – Guia prático de
direitos e deveres para lojistas e consumidores, a publicação destaca os
principais pontos do Código de Defesa do Consumidor (CDC)” (. 10-13),
são palavras de classes gramaticais diferentes
GABARITO: E.
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Fui!!!!! J
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