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© equilibrada e segura é fundamental para um bom desenvolvimento fisico e mental, ial pare manter a sade e o bem-estar. Os bons habitos alimentares consequem-se com. ‘ementas saudaveis, adequadas &s necessidades nutritivas, tendo em conta os riscos e bene- menos. Igualmente importante € o desenvolvimento de uma atitude critica em relacdo 8 2 informacao dos rétulos alimentares, com particular aten¢ao aos aditivos alimentares. ®dor informado também deve estar atento a evolugo dos alimentos e dos métodos de con ‘odo a saber aproveitar os avancos da ciéncia e da tecnologia em beneficio da sua sade. evisual 05 atimentos so produtos naturais ov transformados que podem ser ingeridos e cuja fungao é satisfazer as necessidades nutritivas do organismo, x 0s nutrientes sao substancias constituintes dos alimentos. 0s glicidos, os ipidos, 0s prétidos, os minerais, as vitaminas, as fibras e a gua séo nutrientes, Os nutrientes podem ter uma funcao plastica, energética ou reguladora A suacaréncia pode provocar problemas de sade. As necessidades nutritivas variam ao logo da vida e dependem de fatores como a idade, o sexo, a atividade fisica e 0 estado de sade. A Pirémide da Dieta Mediterrénica permite escolher dietas equilibradas, associando © consumo frequente de alimentos saudaveis 20 convivio social e a pritica de i fisico. Doengas silenciosas como a diabetes, ahipertensao arterial, os problemas cardiovasculares e o cancro dependem grandemente das escolhas alimentares | de cada individuo. Os alimentos processados, sejam doces, gordurosos ou salgados, devem ser evitados. Sequir as regras da dieta mediterrénica, ter uma atitude critica em rela¢ao € publicidade e saber interpretar os rotulos dos alimentos s80 bons habitos alimentares. 0 aditivos atimentares sao substncias naturais ou artificais adicionadas aos alimentos como objetivo de melhorar as suas caracteristicas, Alimentos mais agradaveis, higiénicos e duradouros sao vantagens do uso de aditivos. Alergias e indusao dos consumidores em erro sao algumas desvantagens, CO aparecimento de novos alimentos e a evolucao das tacnicas de conservacao s30 Constantes erefletem as avangos da cléncia e da tecnolagia. As inovacdes podem trazer bbeneficios mas também podem acarretar riscos para a salide dos consumidores. Uma alimentagao equilibrada Adieta mediterranica ® segura contribui uma referéncia a seguir. para manter a saude. Uma informagio adequada ‘ajuda aescolher melhor Osmavs bits alimenares _Aciénciaeatecnologia ropearcsaipentares | mnitemespeecimens a orehud 7 de novos alimentos. 1 identifica os termos correspondentes @ea Faz a correspondéncia entre os algarismos da asletras de modo a completares o texto. coluna |e as letras da coluna Os (A) sao constituidos por (8). Os nutrientes (C) sao necessarios a formacao e renovagao das (D), permitindo o (€) do corpo. L.Lipidos | a, Funcdo plastica i SA Eaten 2. Prétidos | b. Funcao eneraetica A realizagao das atividades digrias 50 € possivel 3.Glicides | ¢. Fungo reguladora devido aos nutrientes (F) 4. vitaminas | 4, Fungdes plastica e energética a0 os nutrientes (G) os responsaveis pelo See, | = mune mastic a ecuiaton controlo das funcées do organismo e pela defesa 7. Agua contra certas (H). Colunal b. ‘ 4 e @© Observaa figura 1.24 que representa trés conjuntos de alimentos, A, B eC. r ers Figura 1.2 3.1. Indica 0 conjunto de alimentos caracteristico da dieta mediterranica 3.1.1. Justifica a resposta dada na alinea anterior. 3.2. Refere dois problemas nutritivos associados a dietas baseadas nos alimentos do conjunto. 3.2.1. A. tees @ Observaa figura 1.25 que representa aspetos do estilo de vida do Diogo. 4.1. Indica trés alimentos que fazem parte da ementa habitual do Diogo. | 4.2. Refere os nutrientes que se encontram em excesso nos alimentos consumidos pelo Diogo. 4.3. Refere duas consequéncias do excesso desses nutrientes na saiide do Diogo. ‘4.4, Indica trés alimentos em falta na ementa do Diogo. 4.5, Refere duas consequéncias da falta desses alimentos | para a satide do Diogo. 4.6. Identifica a atividade que, habitualmente, ocupa o Diogo, | 4,7, Relaciona a atividade praticada pelo Diogo com os seus habitos alimentares. ro) Figura 1.25, habitual Ficha formativa G observa a figura 1.26 que representa os fatores que mais prejudicaram a sadide dos portugueses, em 2015. 5.1. identifica 0 fator, e a respetiva percentagem, que mais prejudicou a satide dos portugueses. 5.2. Indica outros dois fatores, representados no gréffico, que podem ser causados pelo primeiro. 5.3. A inatividade fisica é prejudicial a satide porque, (A) .... 0 coracao bate mais devagar. of ee 8 nh i te Go me [B) ... 0 corpo nao gasta muitas perceneaoee calorias ingeridas na eae) Mes ees alimentacao. (C) ... aumentaahipertensao arterial. (D) ... provoca emagrecimento. ica oa Figura 1.26 5.4. Sugere duas medidas para melhorar a satide dos portugueses. G Observaa figura 1.27 que representa um rétulo de um refrigerante de sumo de laranja. 6.1. Explica o valor energético do refrigerante, Refrigerante de sumo de laranja CContém acGcarese edulcorantes. Ingreientes: gus 8% sumo de area proverente Seconcerrade aca lou arope de ‘lucese-frtos, did de carbon, cdticantes: {eo crea eaedo mice, establizadores e618, ut e445, consenante:€ 202, edulorartes: 850 e aspartame antonio: Sedo asco, ‘aromas naturals de ranae otros aromas natura fcorantebetacsretene Contém ums fonte de enislanina TNEORMAGRO NUTRICIONAL POR: 6.2. Indica trés nutrientes inexistentes na composicao nutricional do refrigerante. 6.3. Indica trés aditivos. 6.4. Refere a funcdo dos aditivos a " soni] 330m que indicaste na resposta a alinea ener Tesi Taskeafioa Taal tides: 0a) oo anterior. os quai cides gordos saturates: 06 9] 3 tastor de crone e50 289 6.5. Exprime a tua opiniao sobre fe ua sewer 859 285| froaions °3 oy a quantidade de aditivos alimentares presentes na composicao do refrigerante. Figura 1.27 6.6, Refere se este € um alimento com as caracteristicas nutricionais adequadas para fazer parte da tua alimentacao. 6.6.1. Justifica a resposta dada na alinea anterior. Descreve, resumidamente, a importancia da ciéncia e da tecnologia na evalucao dos alimentos. Ideia principal 0 ser humano apresenta um sistema digestivo capaz de transformar os alimentos em nutrientes 2 simples, isto é, de realizar a digesto. Os sucos digestivos, anivel quimico, e a mastigagao e os movi: mentos peristaiticos, a nivel mecanico, sao particularmente importantes na digestao dos alimentos. Os produtos finais da digestao sao absorvidos para o sangue e para a linfa e distribuidos @ todas as ? células do corpo. Uma vez assimilados, convertem-se em materiais das proprias células, permitindo a sua multiplicacao e renovagao, isto &, 0 crescimento e o desenvolvimento do organismo. Cabe cada individuo adotar comportamentos adequados ao born funcionamento do sistema digestivo. | Resumo visual Constituigae do | 0 sistema digestivo é constituido pelo tubo digestivo e pelas glandulas anexas. sistema digestivo | 0 tubo digestivo inicia-se na boca, passa pela faringe, es6fago, estémago, intestino (igs. 8243) delgado, intestino grosso, reto e termina no nus. As glandulas anexas incluem as glandulas salivares, o figado e o pancreas. A digest ocorre ao longo do tubo digestivo e & responsavel pela transformago dos alimentos em nutrientes simples, capazes de serem utilizados por todas as células. Transformac3o ___-Adigesto envolve transformagdes quimicas e transformacdes mecanicas. dos alimentos As transformacées quimicas acorrem, essencialmente, na boca, por aco da saliva, (pags. 44 247) no estmago, por a¢80 do suco gastrico, e no intestino delgado, por aco da bilis e dos sucos intestinal e pancrestico. As transformacdes mecanicas ocorrem, essencialmente, na boca, por acao dos dentes e da lingua, eno estomago € intestinos, por ago dos movimentos peristalticos. Os produtos finais da digestao so nutrientes simples. Absorsa0 A absorgio intestinal éa passagem dos nutrientes simples para 0 sangue e paraa eassimilagao, linfa através da parede do intestino. Esta encontra-se coberta de vilosidades dos nutrientes intestinais, que aumentam a capacidade de absor¢ao dos nutrientes pelo sangue, (pags. 48 e49) que os distribul a todas as células. A assimilagdo & a transformacao, no interior da Célula, dos nutrientes recebidos do exterior, de modo que se constituam como materiais da propria célula, Sistemadigestive | 0 bom funcionamento do sistema digestivo depende de comportamentos saudivel saudveis, como a ingestao de alimentos ricos em fibras ou a prevencao de caries (pags. 50e 51) dentérias, As aléndulas anexas produzem sucos digestivos que transformam ‘alimentos em nutrientes. As vilosidades intestinais fazem aaborgio dos nutrientes para o sangue. 0 tubo digestivo realiza movimentos ) peristalticos que misturam e destocam | i ‘os materials em digestao. O sistema digestivo € constiturdo pelo tubo digestivo 0s comportamentos saudaveis mantém assimilagio dos ‘epelas glandulas anexas. ‘born funcionamento do sistema digestivo. rutrientes. Figura 1.4 52 VENER ter) 19 Observa a figura 1.42. que representa o sistema digestivo pumano. 4.1. Faz a legenda da figura. 1.2. 0s 6rga0s do tubo digestivo estao representados pelos algarismos... (A) ...1,3,8,9,10e11. (8) ...1,3,4,8,9. (C) ...1,3,4,8,9,10e11. (0) ...3,.8¢9, 1.3. As glandulas anexas esto representadas pelos algarismos. {A) ...2,5,6e7. (C) ...2,5¢7. (B) ...2,4,5e7. (D) ...2e7. Figura 1.62 identifica os termos correspondentes as letras de modo a completares 0 texto. A digestao inicia-se na (A), quando os alimentos sao ingeridos. Na (B), 05 alimentos sao fragmentados pelos (C) e pela lingua e so misturados com a (D), produzida pelas (€). Forma-se 0 (F), que passa ao (G) através da faringe. Esta passagem é conhecida por (H) ©} Observa a figura 1.43. que representa @ denticgo do maxilar superior de um adulto. 3.1, Faz alegenda ds figura. 3.2. Refere a fungao dos dentes assinalados por 1e 4. 3. . Relaciona a forma dos dentes assinalados por 2 coma sua fungao. a 3.41, Explica a importancia da ago mecdnica dos dentes na digestao dos alimentos. “3.5. Nomeia o produto da Figura 1.43 transformagao dos alimentos na boca. Gh Observaa figura 1.44. que representa uma parte do sistema digestive humano 4.1, Faz a legenda da figura, 4,2, Refere se o mecanismo representado na figura diz, respeito a uma a¢ao mecanica ou a uma a¢ao quimica. 4.2.1, Justifica a tua resposta. 4.3. identifica e descreve o mecanismo representado na figura. Figure 1.66 Ficha formativa 1 lta G Faz a correspondéncia entre os algarismos da coluna |e as letras da coluna Colunat Coluna tt 1. Produgao de saliva a. Intestino delgado 2, Producao de bilis b. Estémago 3. Producao de suco géstrico «. Pancreas: 4, Armazenamento de bilis 4. Vesicula biliar 5. Producao de suco pancreatico e. Figado 6. Produc3o de suco intestinal f. Glandulas salivares G observa figura 1.45 que representa, de forma simplificada, o sistema digestivo humano. \dentifica o principal 6rg3o do tubo digestivo representado: 6.1. na zona A. 6.3. na zona C. 6.2. nazonaB, 6.4, na zona. 6.5. Indica a zona (A, B, Cou D) da figura onde acorre: 6.5.1, a formacao do quimo. 6.5.2. a formaco do bolo alimentar. 6.5.3. atransformacao do quimo. 6.5.4. a formacao de fezes. 6.5.5. aabsorgio intestinal 6.6. Nomeia as estruturas a que pertencem vasos sanguineos como o representado na figura. Observaa figura 1.45 e lé, atentamente, o texto seguinte sobre a doenga celfaca O gliten é um prétido presente em muitos cereais, como otrigo, o centeio, a cevada e a aveia, O organismo de algumas pessoas nao tolerao gliten, que thes provoca uma inflamacao constante da parede do intestino delgado. Assim, as vilosidades intestinais vo sendo destruidas. Os individuos com esta doenca, chamada doenca celfaca, podem apresentar baixo peso e baixa estatura, anemia e destruicao do esmalte dentario. 7.1, Refere a fungao das vilosidades intestinais. cD 7.2. Explica os efeitos da destruicao das vilosidades intestinais Figura 1.46 nna nutriga0 do corpo humano. 7.3. Relaciona os sintomas da doenca (baixo peso e baixa estatura, anemia e destruicao do esmalte dentério) com a destruicao das vilosidades intestinais. 7.4, Refere um comportamento alimentar que os individuos com doenca celiaca deve, ter para nao agravarem o problema. Capitar sanguinea Figura 1.65 Doenca celiaca

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