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º ANO
100%
MATEMÁTICA
ELISABETE BEJA
ALEXANDRA SANTOS
CA
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ER
N
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RE
SO
LU
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ES
A
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ÍNDICE
L ÃO
AN L S
M ESO STA
UA Ç
U
DO R PO
DE O
PR
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Pág. 8
Pág. 9
8. Adultos: 2500
Jovens: 2500 × 4 = 10 000
Crianças: 2500 × 2 = 5000
Total: 2500 + 10 000 + 5000 = 17 500
Resposta: Assistiram ao concerto 17 500 pessoas.
9. 198 : 18 = 11
Resposta: Existem 11 prateleiras.
10. 72 : 8 = 9
Resposta: Cada pedaço de corda mede 9 metros.
11. 108 : 9 = 12
Resposta: Em cada fila há 12 telhas.
12. 975 : 65 = 15
Resposta: Em cada caixote ficaram 15 laranjas.
13. Bilhetes vendidos à equipa adversária: 85 432 : 4 = 21 358
Bilhetes vendidos à equipa da casa: 85 432 – 21 358 = 64 074
Resposta: À equipa da casa foram vendidos 64 074 bilhetes e à equipa adversária
foram vendidos 21 358.
14.
1 4 2 7
0 2 2 0
142 = 20 × 7 + 2, ou seja, a professora dava 20 berlindes a cada um dos sete alunos
e sobravam 2.
7-2=5
Resposta: A professora ainda terá de dar aos seus alunos 5 berlindes.
15.1. Cada número tem 2 algarismos.
15.2. 14 – algarismo das unidades 4;
18 – algarismo das unidades 8;
24 – algarismo das unidades 4;
39 – algarismo das unidades 9;
50 – algarismo das unidades 0;
68 – algarismo das unidades 8;
81 – algarismo das unidades 1.
15.3. 39 e 81
15.4.1. 0, 14, 28, 42, 56
15.4.2. D68 = {1; 2; 4; 17; 34; 68}
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Pág. 11
1.1. 1, 2, 3, 4
1.2.1. 1 å A; 1.2.4. 2 å C;
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
1.2.2. 5 ∫ A; 1.2.5. 7 ∫ C;
1.2.3. 2 ∫ B; 1.2.6. 4,5 ∫ B.
2. 5, 6, 7, 8, 9
3. 3
4.1. 1 å N; 4.6. 21 å N0;
4.2. 0 ∫ N; 4.7. 0,1 ∫ N0;
4.3. 39 å N; 4.8. 1,1 ∫ N;
4.4. 5 å N 0; 4.9. 2,5 ∫ N0;
4.5. 111 å N; 4.10. 0 å N 0.
5.1. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
5.2. 6e8
5.3. afirmação é verdadeira pois todos os elementos que pertencem ao conjunto B são
A
números pares.
Pág. 13
6.1. 5 + 3 = 3 + 5;
6.2. 20 + 0 = 20;
6.3. (59 + 2) + 6 = 59 + (2 + 6);
6.4. 5 + (9 + 7) = 5 + 16.
7.1. Propriedade comutativa da adição.
7.2. Propriedade da existência de elemento neutro da adição.
7.3. Propriedade comutativa da adição.
7.4. Propriedade associativa da adição.
7.5. Propriedades comutativa, associativa e existência de elemento neutro da adição.
8.1. 25 + 9 + 5 = (25 + 5) + 9 = 30 + 9 = 39
8.2. 44 + 57 + 6 = (44 + 6) + 57 = 50 + 57 = 107
8.3. 91 + 45 + 5 + 9 = (91 + 9) + (45 + 5) = 100 + 50 = 150
8.4. 119 + 52 + 8 + 1 = (119 + 1) + (52 + 8) = 120 + 60 = 180
9. 15 + 3 = 18
Resposta: Na cidade de Lisboa a temperatura é 18 ºC.
10. 19 + 32 = 51
Resposta: O pai do Gustavo tem 51 anos.
11.1. 13 dl = 130 cl
1100 ml = 110 cl
500 ml = 50 cl
130 + 20 + 110 + 50 = 310 cl
11.2. 20 cl < 500 ml < 1100 ml < 13 dl
6
12.1. 35 + 23 = 58
Como a subtração é a operação inversa da adição temos que: 58 – 23 = 35, logo o
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dinheiro.
Resposta: O João recebeu 13 € em dinheiro.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
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Pág. 19
30.1. 30.2.
5 2 1 1 2 3
× 7 3 × 4 5
1 5 6 3 6 1 5
3 6 4 7 4 9 2
3 8 0 3 3 5 5 3 5
31. 22 * 6 * 34 = 4488
Resposta: A biblioteca tem 4488 livros.
32.1. 4 * (15 + 35) = 4 * 15 + 4 * 35 = 60 + 140 = 200 cêntimos = 2 euros.
Resposta: O lanche custou 2 euros.
32.2. 4 * (15 + 35) = 4 * 50 = 200
33.1. (15 + 6) * 10 = 15 * 10 + 6 * 10 = 150 + 60 = 210
(15 + 6) * 10 = 21 * 10 = 210
33.2. Propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição.
34. 150 * 50 = 7500 cêntimos = 75 euros
75 – 50 = 25
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35.1. 2*3=6
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Resposta: As duas crianças vão pagar por dia 6 €.
35.2. 2 * 6 = 12
Resposta: Por dia os adultos pagam 12 €.
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35.3. 10 * 9 = 90
10 * 1 = 10
10 * 2 = 20
90 + 10 + 20 = 120
Resposta: O total a pagar pela caravana, pelo carro e pela eletricidade é 120 €.
35.4. 4*1=4
Resposta: Diariamente, a família gasta 4 € em duche quente.
35.5. 6 + 12 + 9 + 2 + 4 + 1 = 34
Resposta: Por cada dia, a família vai pagar 34 €.
35.6. 10 * 34 = 340
Resposta: Nas férias, a família gastou 340 €.
Pág. 21
36. omo a divisão é a operação inversa da multiplicação, temos que 540 : 36 = 15,
C
ou seja, o número que procuramos é 15.
37. emos de procurar o número que multiplicado por 21 dá 168. Como a divisão é a
T
operação inversa da multiplicação, temos que 168 : 21 = 8, que é o número
procurado.
38.
Dividendo Divisor Quociente Resto
20 1 20 0
26 8 3 2
48 3 16 0
27 5 5 2
30 6 5 0
10
Pág. 23
46.1. 32 : 4 + 24 * 3 =
= 8 + 24 * 3 =
= 8 + 72 =
= 80
46.2. 15 + 12 : 4 – 2 =
= 15 + 3 – 2 =
= 18 – 2 =
= 16
46.3. (2 * 9 – 15) : 3 =
= (18 – 15) : 3 =
=3:3=
=1
46.4. 50 : 5 + 10 : 5 =
= 10 + 10 : 5 =
= 10 + 2 =
= 12
46.5. 6 + 30 : (21 - 9 * 2) =
= 6 + 30 : (21 - 18) =
= 6 + 30 : 3 =
= 6 + 10 =
= 16
46.6. (8 + 2 * 5) : 9 - 2 =
= (8 + 10) : 9 - 2 =
= 18 : 9 - 2 =
=2-2=
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=0
11
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= 250 + 75 * 2 =
= 250 + 150 =
= 400
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
46.8. 12 – 3 : (11 – 8 – 2) =
= 12 – 3 : (3 – 2) =
= 12 – 3 : 1 =
= 12 – 3 =
=9
47. (25 * 4 + 50) : 10 =
= (100 + 50) : 10 =
= 150 : 10 =
= 15
Opção (B) (25 * 4 + 50) : 10 = 15
48. A " 4 + 5 * 2 - 1 = 4 + 10 - 1 = 14 - 1 = 13
B " (4 + 5) * 2 - 1 = 9 * 2 - 1 = 18 - 1 = 17
C " 4 + 5 * (2 - 1) = 4 + 5 * 1 = 4 + 5 = 9
Resposta: A expressão que representa o menor número é a expressão C.
49.1. 15 * 3 = 45
49.2. 10 * (3 + 4) =
= 10 * 7 =
= 70
49.3. 12 * 3 + 35 =
= 36 + 35 =
= 71
49.4. 2 * (5 + 10) =
= 2 * 15 =
= 30
49.5. 3*6–8=
= 18 – 8 =
= 10
49.6. 3 * (45 + 5) =
= 3 * 50 =
= 150
50.1. 5 * (3 + 2) = 50.3. (30 – 10) : 2 – 10 =
=5*5= = 20 : 2 – 10 =
= 25 = 10 – 10 =
50.2. (20 + 30) * 2 + 5 = =0
= 50 * 2 + 5 = 50.4. 25 – 10 : (3 + 2) =
= 100 + 5 = = 25 – 10 : 5 =
= 105 = 25 – 2 =
= 23
51.1. (280 – 20) : 10 = 260 : 10 = 26
Resposta: O jardineiro fez 26 ramos de rosas.
51.2. 6 * 250 * 4 : 500 = 1500 * 4 : 500 = 6000 : 500 = 12
Resposta: Nas 4 edições foram necessárias 12 resmas de folhas.
51.3. 92 + 28 : 2 = 92 + 14 = 106
Resposta: O Rui ficou com 106 selos.
12
Pág. 24
APLICO 1
1.1. 6; 70; 88; 90 e 120 são divisíveis por 2, pois os números divisíveis por dois têm
4
como algarismo das unidades 0, 2, 4, 6 ou 8.
1.2. 5; 70; 90; 105; 120 e 135 são divisíveis por 5, pois os números divisíveis por cinco
3
têm como algarismo das unidades 0 ou 5.
1.3. 0; 90 e 120 são divisíveis por 10, pois os números divisíveis por dez têm como alga-
7
rismo das unidades 0.
1.4. 46 e 88.
1.5. 35; 105 e 135.
1.6. 46 e 88.
Pág. 25
APLICO 2
123 é divisível por 3, pois 1 + 2 + 3 = 6 e 6 é divisível por 3.
234 é divisível por 3, pois 2 + 3 + 4 = 9 e 9 é divisível por 3.
567 é divisível por 3, pois 5 + 6 + 7 = 18 e 18 é divisível por 3.
3833 não é divisível por 3, pois 3 + 8 + 3 + 3 = 17 e 17 é divisível por 3.
Pág. 25
APLICO 3
324 é divisível por 9, pois 3 + 2 + 4 = 9 e 9 é divisível por 9.
738 é divisível por 9, pois 7 + 3 + 8 = 18 e 18 é divisível por 9.
829 não é divisível por 9, pois 8 + 2 + 9 = 19 e 19 não é divisível por 9.
9540 é divisível por 9, pois 9 + 5 + 4 + 0 = 18 e 18 é divisível por 9.
Pág. 26
APLICO 4
314 não é divisível por 4, pois 14 não é divisível por 4.
573 não é divisível por 4, pois 73 não é divisível por 4.
636 é divisível por 4, pois 36 é divisível por 4.
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13
53.1. ; 4; 330 e 2016 são divisíveis por 2, pois os números divisíveis por dois têm como
6
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algarismo das unidades 0, 2, 4, 6 ou 8.
53.2. s números divisíveis por três são aqueles cuja soma dos seus algarismos é um
O
número divisível por três, logo:
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
6 é divisível por 3;
330 é divisível por 3, pois 3 + 3 + 0 = 6 e 6 é divisível por 3;
1611 é divisível por 3, pois 1 + 6 + 1 + 1 = 9 e 9 é divisível por 3;
2016 é divisível por 3, pois 2 + 0 + 1 + 6 = 9 e 9 é divisível por 3.
53.3. s números divisíveis por quatro são aqueles cujos dois últimos algarismos formam
O
um número divisível por quatro, logo:
4 é divisível por 4;
2016 é divisível por 4, pois 16 é divisível por 4.
53.4. 5; 330 e 3035 são divisíveis por 5, pois os números divisíveis por cinco têm como
5
algarismo das unidades 0 ou 5.
53.5. s números divisíveis por nove são aqueles cuja soma dos algarismos que o consti-
O
tuem é um número divisível por nove, logo:
1611 é divisível por 9, pois 1 + 6 + 1 + 1 = 9 e 9 é divisível por 9:
2016 é divisível por 9, pois 2 + 0 + 1 + 6 = 9 e 9 é divisível por 9;
53.6. 30 é divisível por 10, pois os números divisíveis por dez têm como algarismo das
3
unidades 0.
54. número é 150 (ou 510), porque o algarismo das unidades é 0, logo é par e divisível
O
por 5; e como 1 + 5 + 0 = 6 (ou 5 + 1 + 0 = 6) e 6 é divisível por 3, também 150 (ou
510) é divisível por 3.
55. ão. Basta utilizar os critérios de divisibilidade de um número por 3, ou seja, adicio-
N
nar todos os algarismos do número 563 985 (5 + 6 + 3 + 9 + 8 + 5 = 36) e verificar se
a soma obtida (36) é um número divisível por 3.
56. odos os números indicados são divisíveis por 5, mas 225 não é divisível por 2. Dos
T
três restantes, apenas o 180 é divisível por 3, pois 1 + 8 + 0 = 9 e 9 é divisível por 3.
Opção (B) 180
57. ara que o número 3 131 31A seja divisível por 4, o número formado pelos dois últi-
P
mos algarismos (1A) tem de ser divisível por 4, ou seja, 12 ou 16. Assim, o maior
valor que A pode assumir é 6.
58. 32 364 é divisível por 4, pois 64 é divisível por 4.
32 364 é divisível por 3 e 9, pois 3 + 2 + 3 + 6 + 4 = 18 e 18 é divisível por 3 e 9.
312 é divisível por 4, pois 12 é divisível por 4.
312 é divisível por 3, pois 3 + 1 + 2 = 6 e 6 é divisível por 3.
312 não é divisível por 9, pois 3 + 1 + 2 = 6 e 6 não é divisível por 9.
216 é divisível por 4, pois 16 é divisível por 4.
216 é divisível por 3 e 9, pois 2 + 1 + 6 = 9 e 9 é divisível por 3 e 9.
27 não é divisível por 4.
Logo, os números que são simultaneamente divisíveis por 3, 4 e 9 são 32 364 e 216.
Pág. 27
Pág. 28
APLICO 5
5.1. D65 = {1, 5, 13, 65}
D96 = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16, 24, 32, 48, 96}
5.2. Sim, pois 13 divide 65, logo divide 65 * 96.
APLICO 6
6.1. Sim, pois 3 divide 36 e 63, logo divide 36 + 63.
6.2. Não, pois 3 divide 63 mas não divide 55.
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15
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APLICO 7
7.1. Sim, pois 5 divide 45 * 4 e 5 divide 30, logo 5 divide a soma 210 = 45 * 4 + 30.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
7.2. Sim, pois 3 divide 45 * 4 e 3 divide 30, logo 3 divide a soma 210 = 45 * 4 + 30.
APLICO 8
Sim, pois 3 divide o dividendo (93) e 3 divide o divisor (75), então 3 também divide o resto r.
Pág. 30
70.1. número natural 45 é múltiplo de 3 então 3 é divisor de 45. Podemos então afir-
O
mar que 45 é divisível por 3. Ou seja, 3 divide 45.
70.2. um produto de números naturais, um divisor de um dos fatores também é divisor
N
do produto.
70.3. e um dado número natural é divisor de outros dois números naturais então também
S
é divisor das respetivas soma e diferença.
70.4. uma divisão inteira, se um número divide o divisor e o resto então também divide
N
o dividendo.
70.5. uma divisão inteira, se um número divide o dividendo e o divisor, então também
N
divide o resto.
16
Pág. 31
72. im, pois 5 divide o dividendo (90) e divide o divisor (55), então 5 também divide o
S
resto (r).
73.1. 360 = 15 * 24 + 0.
73.2. 24 é divisor de 360 e não múltiplo de 360, logo a afirmação é falsa.
360 é múltiplo de 24 e não divisor de 24, logo a afirmação é falsa.
Como 24 e 15 são divisíveis por 3 e por 5, então 360 é divisível por 3 e por 5, logo a
afirmação é verdadeira.
15 é divisor de 360 e não múltiplo de 360, logo a afirmação é falsa.
Opção (C) 360 é divisível por 3 e por 5.
18 * 7 126 18 * 7 18
74.1. = = 42 e = * 7 = 6 * 7 = 42
3 3 3 3
15 * 8 120 15 * 8 15
74.2. = = 40 e = * 8 = 5 * 8 = 40
3 3 3 3
28 * 3 84 28 * 3 28
74.3. = = 42 e = * 3 = 14 * 3 = 42
2 2 2 2
23 * 17 391 23 * 17 17
74.4. = = 23 e = 23 * = 23 * 1 = 23
17 17 17 17
8 * 77 616 8 * 77 77
74.5. = = 56 e =8* = 8 * 7 = 56
11 11 11 11
9 * 25 225 9 * 25 25
74.6. = = 45 e =9* = 9 * 5 = 45
5 5 5 5
16 * 4 64 16 * 4 4
74.7. = = 16 e = 16 * = 16 * 1 = 16
4 4 4 4
9 * 99 891 9 * 99 9
74.8. = = 297 e = * 99 = 3 * 99 = 297
3 3 3 3
25 + 35 60 25 + 35 25 35
75.1. = = 12 e = + = 5 + 7 = 12
5 5 5 5 5
36 + 30 66 36 + 30 36 30
75.2. = = 11 e = + = 6 + 5 = 11
6 6 6 6 6
28 - 14 14 28 - 14 28 14
75.3. = = 7 e = - = 14 - 7 = 7
2 2 2 2 2
39 - 12 27 39 - 12 39 12
75.4. = = 9 e = - = 13 - 4 = 9
3 3 3 3 3
8 + 44 52 8 + 44 8 44
75.5. = = 13 e = + = 2 + 11 = 13
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4 4 4 4 4
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54 - 45 9 54 - 45 54 45
= - = 6 - 5 = 1
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75.6. = = 1 e
9 9 9 9 9
720 - 210 510 720 - 210 720 210
75.7. = = 17 e = - = 24 - 7 = 17
30 30 30 30 30
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
9 + 99 108 9 + 99 9 99
75.8. = = 36 e = + = 3 + 33 = 36
3 3 3 3 3
76.1. Sim, pois 3 divide 3, logo divide 35 * 3 e 3 divide 21, logo divide n = 35 * 3 + 21.
76.2. Sim, pois 7 divide 35, logo divide 35 * 3 e 7 divide 21, logo divide n = 35 * 3 + 21.
76.3. Sim, pois apesar de 5 dividir 35 * 3, 5 não divide 21, logo não divide n = 35 * 3 + 21.
77. O Jorge pensou num número múltiplo de 3, ou seja, 3 * n.
Multiplicou esse número por 5, ou seja, 3 * n * 5.
Em seguida, multiplicou o resultado obtido por 2, ou seja, 3 * n * 5 * 2.
77.1. 3 * n * 5 * 2 é divisível por 3.
77.2. 3 * n * 5 * 2 é divisível por 5.
77.3. 3 * n * 5 * 2 = 3 * 2 * n * 5 = 6 * n * 5 é divisível por 6.
77.4. 3 * n * 5 * 2 = 3 * 5 * n * 2 = 15 * n * 2 é divisível por 15.
78. dividendo (230) e o divisor (número múltiplo de 10) são divisíveis por 10, logo o
O
resto também é divisível por 10.
Na divisão inteira de 230 por 11, temos 230 = 11 * 20 + 10.
Assim, 230 = 20 * 11 + 10 e como 20 e 10 são divisíveis por 10, são, respetivamente,
o divisor e o resto.
Pág. 32
APLICO 9
9.1. D24 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 12; 24} 9.4. D25 = {1; 5; 25}
D36 = {1; 2; 3; 4; 6; 9; 12; 18; 36} D45 = {1; 3; 5; 9; 15; 45}
m.d.c. (24, 36) = 12 m.d.c. (25, 45) = 5
9.2. D54 = {1; 2; 3; 6; 9; 18; 27; 54} 9.5. D33 = {1; 3; 11; 33}
D78 = {1; 2; 3; 6; 13; 26; 39; 78} D70 = {1; 2; 5; 7; 10; 14; 35; 70}
m.d.c. (54, 78) = 6 m.d.c. (33, 70) = 1
9.3. D35 = {1; 5; 7; 35}
D105 = {1; 3; 5; 7; 15; 21; 35; 105}
m.d.c. (35, 105) = 35
Pág. 33
APLICO 10
3 6 0 1 5 5 1 5 5 5 0 5 0 5
0 5 0 2 0 5 3 0 0 1 0
m.d.c. (155, 360) = 5
Os divisores comuns a 155 e 360 são: 1; 5.
18
19
81.3.
©AREAL EDITORES
2 1 6 1 4 4 1 4 4 7 2
0 7 2 1 0 0 2
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Pág. 34
82.1.
Dividendo Divisor Quociente Resto
246 52 4 38
52 38 1 14
38 14 2 10
14 10 1 4
10 4 2 2
4 2 2 0
82.2. O m.d.c. (246, 52) = 2, porque o divisor da divisão cujo o resto é zero é 2.
83.1. possível que a Jéssica tenha apenas 2 primos, pois 18 e 24 são números pares,
É
logo são divisíveis por 2. Também é possível que tenha 3 primos, pois 18 e 24 são
divisíveis por 3.
83.2. D18 = {1; 2; 3; 6; 9; 18}
D24 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 12; 24}
m.d.c. (18, 24) = 6
Resposta: No máximo a Jéssica pode ter 6 primos.
84.1. D24 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 12; 24}
D36 = {1; 2; 3; 4; 6; 9; 12; 18; 36}
m.d.c. (24, 36) = 12
Resposta: A Fernanda poderá formar no máximo 12 equipas.
84.2. 24 : 12 = 2
Resposta: Cada equipa terá 2 raparigas.
20
Pág. 35
91.1.1. É
possível fazer 2 ramos, pois os números 168, 48, 120 e 72 são números pares,
logo são divisíveis por 2.
91.1.2. É
possível fazer 3 ramos, pois os números 168 (1 + 6 + 8 = 15), 48 (4 + 8 = 12),
120 (1 + 2 + 0 = 3) e 72 (7 + 2 = 9) são divisíveis por 3.
91.1.3. Não é possível fazer 5 ramos, pois os números 168, 48 e 72 não são divisíveis por 5.
91.2. D168 = {1; 2; 3; 4; 6; 7; 8; 12; 14; 21; 24; 28; 42; 56; 84; 168}
D48 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 12; 16; 24; 48}
D120 = {1; 2; 3; 4; 5; 6; 8; 10; 12; 15; 20; 24; 30; 40; 60; 120}
D72 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 9; 12; 18; 24; 36; 72}
m.d.c. (168, 48, 120, 72) = 24
168 : 24 = 7 rosas vermelhas
48 : 24 = 2 rosas amarelas
120 : 24 = 5 rosas cor-de-rosa
72 : 24 = 3 rosas cor de laranja
Resposta: O maior número possível de ramos que se pode fazer com a mesma
composição é 24. Cada ramo terá 7 rosas vermelhas, 2 rosas amarelas, 5 rosas cor-
-de-rosa e 3 rosas cor de laranja.
©AREAL EDITORES
21
©AREAL EDITORES
D15 = {1; 3; 5; 15}
D18 = {1; 2; 3; 6; 9; 18}
m.d.c. (12, 15, 18) = 3
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Pág. 36
APLICO 11
11.1. M14 = {0; 14; 28; 42; 56; 70; 84; …}
M21 = {0; 21; 42; 63; 84; …}
m.m.c. (14, 21) = 42
11.2. M35 = {0; 35; 70; 105; 140; 175; …}
M28 = {0; 28; 56; 84; 112; 140; …}
m.m.c. (35, 28) = 140
11.3. M22 = {0; 22; 44; 66; 88; 110; …}
M 55 = {0; 55; 110; …}
m.m.c. (22, 55) = 110
Pág. 37
97. M35 = {0; 35; 70; 105; 140; 175; 210; 245; 280; 315; 350; 385; 420; 455; 490; 525;
560; 595; 630; 665; …}
M95 = {0; 95; 190; 285; 380; 475; 570; 665; …}
m.m.c. (35, 95) = 665
Resposta: Os dois semáforos voltam a piscar simultaneamente ao fim de 665
segundos.
23
©AREAL EDITORES
Pág. 38
APLICO 12
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Pág. 39
APLICO 13
13.1. Sabemos que a * b = m.d.c. (a, b) * m.m.c. (a, b)
Como a * b = 2700 e m.m.c. (a, b) = 900.
Temos que m.d.c. (a, b) = 2700 : 900 = 3
13.2. 2700 : 36 = 75
Resposta: O outro número é 75.
103.1. Verdadeira.
103.2. Falsa. Dois números dizem-se primos entre si se o máximo divisor comum entre eles
é um.
103.3. Verdadeira.
103.4. Falsa. Quando dividimos dois números pelo seu máximo divisor comum obtêm-se
dois números primos entre si.
103.5. Verdadeira.
104. Sabemos que a * b = m.d.c. (a, b) * m.m.c. (a, b)
Como a * b = 900 e m.d.c. (a, b) = 5,
temos que m.m.c. (a, b) = 900 : 5 = 180.
105. Sabemos que a * b = m.d.c. (a, b) * m.m.c. (a, b)
Como a * b = 1008 e m.m.c. (a, b) = 168,
temos que m.d.c. (a, b) = 1008 : 168 = 6.
106.1. A * B = m.d.c. (A, B) * m.m.c. (A, B), logo A * B = 5 * 150 = 750.
106.2. A * B = m.d.c. (A, B) * m.m.c. (A, B), logo 25 * B = 5 * 150 = 750 então B = 750 : 25 = 30.
107.1. A * B = m.d.c. (A, B) * m.m.c. (A, B), logo A * B = 8 * 120 = 960.
107.2. A * B = m.d.c. (A, B) * m.m.c. (A, B), logo 24 * B = 8 * 120 então B = 960 : 24 = 40.
108.
m.d.c. (a, b) *
a b a*b m.d.c. (a, b) m.m.c. (a, b) m.m.c. (a, b)
3 5 3 * 5 = 15 1 15 15
12 16 12 * 16 = 192 4 48 192
385 9625 : 385 = 25 9625 5 1925 9625
70 25 70 * 25 = 1750 5 350 1750
810 : 45 = 18 45 810 810 : 90 = 9 90 810
2520 : 30 = 84 30 2520 2520 : 420 = 6 420 2520
35 1960 : 35 = 56 1960 7 1960 : 7 = 280 1960
55 4235 : 55 = 77 4235 11 4235 : 11 = 385 4235
24
3.1. 1 * 5 - 5 =
= 5 - 5 =
= 0
3.2. 15 * 3 - 30 : 15 =
= 45 - 30 : 15 =
= 45 - 2 =
= 43
3.3. 2 * (12 - 2) - 4 =
= 2 * 10 - 4 =
= 20 - 4 =
= 16
3.4. 7 * 3 - 2 * 10 =
= 21 - 2 * 10 =
= 21 - 20 =
= 1
3.5. 4 + 9 - 11 + 2 * (27 : 9 - 1) =
= 4 + 9 - 11 + 2 * (3 - 1) =
= 4 + 9 - 11 + 2 * 2 =
= 4 + 9 - 11 + 4 =
= 13 - 11 + 4 =
= 2 + 4 =
©AREAL EDITORES
= 6
25
©AREAL EDITORES
= 6000 + 1000 - 4999 =
= 7000 - 4999 =
= 2001
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Pág. 43
10.1. 319 914 e 5112 são divisíveis por 2, pois o algarismo das unidades é par.
10.2. 19 914 e 5112 são múltiplos de 3, pois 3 + 1 + 9 + 9 + 1 + 4 = 27, 5 + 1 + 1 + 2 = 9 e
3
27 e 9 são múltiplos de 3.
10.3. 5112 é divisível por 4, pois 12 é um número divisível por 4.
10.4. 19 914 e 5112 são divisíveis por 3 e 9, pois 3 + 1 + 9 + 9 + 1 + 4 = 27,
3
5 + 1 + 1 + 2 = 9 e 27 e 9 são múltiplos de 3 e 9.
26
12. Como m.d.c. (3, 14) = 1, 3 e 14 são números primos entre si.
Opção (C) 3 e 14
27
14.4.
©AREAL EDITORES
2 0 1 6 2 3 6 2 3 6 1 2 8 1 2 8 1 0 8 1 0 8 2 0
1 2 8 8 1 0 8 1 0 2 0 1 0 8 5
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
2 0 8 8 4
4 2 0 2
m.d.c. (2016, 236) = 4
Os divisores comuns a 2016 e 236 são: 1, 2, 4.
15.1. Verdadeira.
15.2. Verdadeira.
15.3. Falsa, pois o m.m.c. (1, a) = a, qualquer que seja o número natural a.
15.4. Falsa, pois como a divisão é a operação inversa da multiplicação e
m.m.c. (a, b) * m.d.c. (a, b) = a * b então m.d.c. (a, b) = a * b : m.m.c. (a, b).
15.5. Falsa, pois o m.d.c. (4, 8) = 4.
16.1. 15 + 3 = 18
16.2. 50 : 5 = 10
16.3. 4 * 3 + 10 = 12 + 10 = 22
16.4. 2 * (2 + 10) = 2 * 12 = 24
16.5. 3 * 5 - 3 = 15 - 3 = 12
Pág. 44
28
23.1. 450, pois como 4 + 5 + 0 = 9 e 9 é múltiplo de 3, 450 é divisível por 3, e como o
algarismo das unidades é 0, 450 é divisível por 2.
23.2. 02, pois como 1 + 0 + 2 = 3 e 3 é múltiplo de 3, 102 é divisível por 3, e como o alga-
1
rismo das unidades é 2, 102 é divisível por 2.
23.3. 88, pois como 2 + 8 + 8 = 18 e 18 é múltiplo de 3, 288 é divisível por 3, e como o
2
algarismo das unidades é 8, 288 é divisível por 2.
29
©AREAL EDITORES
Pág. 45
27.
m.d.c. (a, b) *
a*b
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Pág. 46
JOGOS E DESAFIOS
Jogo 2
Z P A S S O C
R O S I V I D
O T S N A M I
N E O A B N V
E N C L R E Z
M C O M U U T
P I R M O T E
O A B U S T C
E Z S L E R O
N E U T R O M
P R B I A O U
P O T P S S T
R T R L S I A
I U A O O V T
M L C M C I I
O O A V I D V
Z E O B A M A
U B C R T U R
B S O M I R P
T U M Z V A R
R B U S A C I
A T T V D I M
C O A C I D A
A O T B C A S
Pág. 47
Desafio 1
Por exemplo,
16 3 2 13
5 10 11 8
9 6 7 12
©AREAL EDITORES
4 15 14 1
31
Desafio 2
©AREAL EDITORES
2 1 4 8
2 1 4 8
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
1 4 8
4 4 4 4
Desafio 3
Por exemplo,
1 * (2 + 3) - 4 = 1
(1 + 2) - (3 + 4 - 5) = 1
1 * 2 - 3 : (4 + 5 - 6) = 1
(1 + 2) : 3 * 4 : (5 + 6 - 7) = 1
1 * 2 : [3 * 4 - (5 + 6 + 7 - 8)] = 1
1 - (2 + 3 - 4) + (5 + 6 + 7 - 8 - 9) = 1
Pág. 48
AUTOAVALIAÇÃO
1.1. 1åN
1.2. 0,5 ∫ N
1.3. 0∫N
1.4. 10 000 å N
2.1. Propriedade da existência de elemento neutro da multiplicação.
2.2. Propriedade da existência de elemento absorvente da multiplicação.
2.3. Propriedade da existência de elemento neutro da adição.
2.4. Propriedade distributiva da multiplicação em relação à subtração.
2.5. Propriedade associativa da adição.
3. 29 860 - 4787 = 25 073
Resposta: Nesse jogo estavam 25 073 lugares ocupados.
4.1. 3 * 5 + 4 : 2
4.2. 25 : 5
4.3. 2 * (10 - 2)
4.4. 5 * (2 + 3)
5. 39 : 3 = 13
11 + 13 + 15 = 39
Resposta: Os números são: 11, 13 e 15.
6. afirmação é falsa, porque dois números naturais consecutivos são, obrigatoria-
A
mente, um par e outro ímpar. Sabemos que a soma de um número par com um
número ímpar é sempre igual a um número ímpar.
32
8.
É divisível por: 2 3 4 5 9 10
2530 x x x
8136 x x x x
9.3. Se é menor do que 100 então é constituído por dois algarismos, no máximo.
Se é múltiplo de 5, o algarismo das unidades é 0 ou 5.
Se tem o algarismo 7 então este terá de ser o algarismo das dezenas.
Se é múltiplo de 3, a soma dos dois algarismos tem de ser um número divisível por
3, logo o algarismo das unidades é, obrigatoriamente, o algarismo 5, pois:
70 (termina em zero logo é múltiplo de 5; mas 7 + 0 = 7 e 7 não é múltiplo de três)
Resposta: O Pedro pensou no número 75.
100M5EP-CADPROF-03 33
©AREAL EDITORES
Pág. 52
Pág. 53
5.
Coluna A Coluna B
Ângulo raso • •
Ângulo reto • •
Ângulo obtuso • •
Ângulo agudo • •
34
APLICO 1
1.1. Pelo ponto R passa um número infinito de retas.
1.2. Pelos pontos S e E passa uma só reta.
1.3.1. Por exemplo,
E r
1.3.2. E
S
R
r
1.3.3. E
r R
Pág. 57
©AREAL EDITORES
4.5. Falsa A reta t é concorrente oblíqua à reta s.
4.6. Verdadeira.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Pág. 59
APLICO 2
2.1. O ângulo CAD.
2.2. ângulo BAD não é adjacente ao ângulo BAC pois o ângulo BAC está contido no
O
ângulo BAD.
Pág. 63
6. Os ângulos a e c.
7.1. Opção (C) AOB
7.2.1. O vértice do ângulo AOB é o ponto O.
. .
7.2.2. Os lados do ângulo são OA e OB.
8.1. 8.2. Por exemplo,
r
r L A
O M
O M
8.3. 8.4.
r L A r L A
O M O M
36
9.3. 9.4.
Pág. 64
APLICO 3
3.1. 3° = (3 × 60 × 60)’’ = 10 800”
45’ = (44 × 60)’’ = 2700’’
3° 45’ 21’’ = 10 800’’ + 2700’’ + 21’’ = 13 521’’.
3.2.
7 5 2 3 ’’ 6 0 1 2 5 ’ 6 0
1 5 2 1 2 5 ’ 0 5 ’ 2°
3 2 3
2 3 ’’
7523’’ = 2° 5’ 23’’
Pág. 65
APLICO 4
4.1.
3 2 ° 2 5 ’ 3 1 ’’
+ 2 9 ° 1 5 ’ 2 6 ’’
6 1 ° 4 0 ’ 5 7 ’’
©AREAL EDITORES
37
4.2.
©AREAL EDITORES
1 1 4 ° 5 1 ’ 2 5 ’’
+ 4 5 ° 2 2 ’ 1 8 ’’
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
1 5 9 ° 7 3 ’ 4 3 ’’
+ 1 ° - 6 0 ’
1 6 0 ° 1 3 ’ 4 3 ’’
aW - bW = 3° 10’ 5’’
4.4.
4 5 ° 2 2 ’ 1 8 ’’
- 1 6 ° 3 3 ’ 5 6 ’’
.....
é igual a:
4 5 ° 2 1 ’ 7 8 ’’
- 1 6 ° 3 3 ’ 5 6 ’’
.....
é igual a:
4 4 ° 8 1 ’ 7 8 ’’
- 1 6 ° 3 3 ’ 5 6 ’’
2 8 ° 4 8 ’ 2 2 ’’
Pág. 67
12.1. a – 105°
b – 63°
c – 360°
d – 90°
e – 180°
f – 120°
12.2. a – Ângulo obtuso.
b – Ângulo agudo.
c – Ângulo giro.
d – Ângulo reto.
e – Ângulo raso.
f – Ângulo obtuso.
38
120º
90º
42º
14. 12 * 2 = 24
360 : 24 = 15
Opção (C) 15°
17.1.
5 2 2 ’’ 6 0
4 2 ’’ 8 ’
522’’ = 8’ 42”
17.2.
1 6 3 5 ’’ 6 0
4 3 5 2 7’
1 5 ’’
1635’’ = 27’ 15’’
17.3.
1 8 0’ 6 0
©AREAL EDITORES
0 0’ 3°
180’ = 3°
39
18.1.
©AREAL EDITORES
3 2 ° 3 2 ’ 0 5 ’’
+ 1 9 ° 4 5 ’ 2 3 ’’
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
5 1 ° 7 7 ’ 2 8 ’’
+ 1 ° - 6 0 ’
5 2 ° 1 7 ’ 2 8 ’’
18.2.
3 2 ° 3 2 ’ 0 5 ’’
- 1 9 ° 4 5 ’ 2 3 ’’
.....
é igual a:
3 2 ° 3 1 ’ 6 5 ’’
- 1 9 ° 4 5 ’ 2 3 ’’
.....
é igual a:
3 1 ° 9 1 ’ 6 5 ’’
- 1 9 ° 4 5 ’ 2 3 ’’
1 2 ° 4 6 ’ 4 2 ’’
Pág. 68
APLICO 5
5.1.1. 32° + 58° = 90°.
Resposta: Os ângulos a e b são complementares.
5.1.2. 45° + 25° = 70°.
Resposta: Os ângulos a e b não são complementares.
Pág. 69
Pág. 70
APLICO 6
6. Por exemplo,
6.1. d e b. 6.2. c e b. 6.3. a e d.
Pág. 71
APLICO 7
Os ângulos assinalados são ângulos alternos internos determinados por retas paralelas, logo
são iguais, ou seja, a amplitude do ângulo desconhecido é 53°.
Pág. 72
APLICO 8
Os ângulos assinalados são ângulos alternos externos determinados por retas paralelas, logo
são iguais, ou seja, a amplitude do ângulo desconhecido é 129°.
41
©AREAL EDITORES
Pág. 73
24.3. omo os ângulos a e c são ângulos alternos externos, determinados por retas não
C
paralelas, o ângulo a não é igual ao ângulo c e por isso a amplitude do angulo c não
pode ser 73°.
25.1. Os ângulos d e f chamam-se ângulos alternos externos.
25.2. omo os ângulos d e f são ângulos alternos externos determinados por retas parale-
C
las, logo Wf = dW = 144°.
26.1. Por exemplo,
26.1.1. g e l.
26.1.2. g e f.
26.1.3. g e m.
26.2. As retas r e s são paralelas e os ângulos f e l são ângulos alternos externos, logo são
geometricamente iguais. Assim, a amplitude do ângulo l é 72°.
Os ângulos l e h são suplementares, logo hW = 180° - 72° = 108°.
27. s retas paralelas são as retas r e t, porque os ângulos assinalados nas retas r e t
A
são alternos internos com a mesma amplitude, logo as retas são paralelas.
28.1. Ângulos correspondentes.
28.2. Por exemplo,
28.2.1. os ângulos GNC e NOL.
28.2.2. os ângulos GOE e HMB.
28.2.3. os ângulos OKP e MKL.
28.2.4. os ângulos NKP e LKN.
W E = 53°, pois as retas AB e EF são paralelas e os ângulos HMB e GOE são alter-
28.3.1. GO
nos externos, logo têm a mesma amplitude.
28.3.2. JPW B = 117°, pois as retas AB e EF são paralelas, os ângulos ILO e JPB são alternos
externos, logo têm a mesma amplitude.
28.3.3. IKW G = 180° - 117° = 63° porque os ângulos NKP e IKG são suplementares.
28.3.4. HKW I = 117° porque os ângulos GKJ e HKI são verticalmente opostos.
Pág. 74
APLICO 9
9.1.1. g e m.
9.1.2. d e p.
9.2. s ângulos a e k têm lados paralelos dois a dois e são ambos agudos, logo são
O
iguais, ou seja, kW = 78°.
9.3. s ângulos d e p têm lados paralelos dois a dois e são os dois obtusos, logo são
O
iguais, ou seja, pW = 112°.
42
APLICO 10
Pág. 76
APLICO 11
O ângulo x tem de amplitude 42°, pois os dois ângulos (convexos) assinalados têm lados per-
pendiculares dois a dois e são da mesma espécie (agudos), logo são iguais.
29.1. aW = 37°. O ângulo a e o ângulo de 37° são ângulos convexos de lados perpendicula-
res dois a dois e são ambos agudos, logo são iguais.
29.2. W = 135°. O ângulo b e o ângulo de 135° são ângulos convexos de lados perpendicu-
b
lares dois a dois e são ambos obtusos, logo são iguais.
30. soma das amplitudes dos ângulos a e b é 180°. Os ângulos a e b são ângulos
A
convexos de lados perpendiculares dois a dois, de espécies diferentes (um agudo e
um obtuso), logo são suplementares.
31. W = 180° - 45° = 135°, pois os ângulos assinalados são ângulos de lados perpendi-
a
culares dois a dois, um agudo e um obtuso, logo são suplementares.
Pág. 77
32. xW = 180° - 127° = 53°, pois os ângulos assinalados são ângulos de lados perpendi-
culares dois a dois, um agudo e um obtuso, logo são suplementares.
33.1. Por exemplo,
33.1.1. c e e.
33.1.2. a e c.
33.1.3. e e f.
33.2.1. Wf = 133°, porque o ângulo f e o ângulo de 133° são ângulos convexos de lados para-
lelos dois a dois, ambos obtusos.
33.2.2. eW = 180° - 133° = 47°, porque são ângulos suplementares.
33.2.3. aW = 47°, porque os ângulos a e e são alternos externos de lados paralelos, logo são
iguais.
34. Os ângulos CBA e HGI são convexos de lados perpendiculares e da mesma espé-
cie, por isso têm a mesma amplitude, logo a amplitude do ângulo HGI é 90°.
35.1. alsa, pois ângulos convexos de lados paralelos podem ter dois pares de lados dire-
F
tamente paralelos, dois pares de lados inversamente paralelos, ou dois lados direta-
©AREAL EDITORES
35.3. alsa, pois ângulos convexos de lados paralelos dois a dois são geometricamente
F
©AREAL EDITORES
iguais se forem da mesma espécie ou suplementares se forem de espécies
diferentes.
35.4. alsa, pois ângulos convexos de lados perpendiculares dois a dois são geometrica-
F
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Pág. 80
44
Pág. 81
5.1.
C
120º
B A
L A
.
6.2. A semirreta L D designa-se por bissetriz do ângulo ALO.
6.3.1. O ângulo ALO é um ângulo reto, pois todos os ângulos internos de um qualquer qua-
drado são retos.
Resposta: ALWO = 90°.
6.3.2. Se ALWO = 90°, a diagonal do retângulo divide o ângulo ALO em dois ângulos (DLO e
ALD) geometricamente iguais, logo DLWO = 90° : 2 = 45°.
Resposta: DLWO = 45°.
6.4. O ângulo DLO é um ângulo agudo já que a sua amplitude é inferior a 90°.
6.5. O ângulo ODL é adjacente ao ângulo LDA.
7. A - Obtuso; B - Obtuso; C - Reto; D - agudo.
8.1. Por exemplo,
8.1.1. os ângulos AOB e BOC.
8.1.2. os ângulos AOD e GOA.
8.1.3. os ângulos AOB e FOG.
8.1.4. os ângulos AOB e BOC.
8.1.5. os ângulos FOG e GOA.
W G = 30°, porque é verticalmente oposto ao ângulo AOB.
8.2.1. FO
W D = 30° e a amplitude do ângulo DOF é o dobro da amplitude do ângulo
©AREAL EDITORES
8.2.2. Como CO
COD, então DOW F = 2 * 30° = 60°.
45
©AREAL EDITORES
8.2.3. BO
W A = 180° - 30° = 150°, porque os ângulos FOG e GOA são suplementares.
8.2.4. GO
9. Opção (D) Os ângulos b e d são alternos internos.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Pág. 82
46
Pág. 83
40º
B A
F
120º
E D
16.4. O ângulo DEF é obtuso porque tem amplitude superior a 90° e inferior a 180°.
17. e um dos ângulos mede o triplo do outro, então podemos considerar 4 ângulos
S
com a mesma amplitude. Logo:
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160° : 4 = 40°;
47
©AREAL EDITORES
Amplitude do ângulo de amplitude tripla de 40°: 40° * 3 = 120°
Resposta: Os ângulos têm amplitudes iguais a 40° e 120°, respetivamente.
18. omo um dos ângulos mede o dobro do outro, então podemos considerar três ângu-
C
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
los com a mesma amplitude. Se os dois ângulos são suplementares então a soma
das suas amplitudes é 180°, logo 180° : 3 = 60°.
Amplitude de um ângulo: 60°
Amplitude do ângulo de amplitude dupla de 60°: 60° * 2 = 120°
Resposta: Os ângulos têm amplitudes iguais a 60° e 120°, respetivamente.
19. izer que um ângulo mede metade de um outro, é o mesmo que dizer que este
D
último mede o dobro do primeiro, ou seja, podemos considerar 3 ângulos com a
mesma amplitude. Se os dois ângulos são complementares então a soma das suas
amplitudes é 90°, logo 90° : 3 = 30°.
Amplitude de um ângulo: 60°
Amplitude do ângulo que é metade do outro: 60° : 2 = 30°
Resposta: Os ângulos têm amplitudes iguais a 60° e 30°, respetivamente.
20. Consideremos o ângulo agudo a e o seu complementar b.
b
c
a
48
Pág. 84
JOGOS E DESAFIOS
Jogo
(1) Â N G U L O
(2) S U P L E M E N T A R E S
(3) G R A U
(4) A G U D O
(5) C O M P L E M E N T A R E S
(6) L A D O S
(7) B I S S E T R I Z
(8) V E R T I C A L M E N T E O P O S T O S
(9) V É R T I C E
(10) C O R R E S P O N D E N T E S
(11) A L T E R N O S I N T E R N O S
(12) A D J A C E N T E S
(13) R E T O
(14) G I R O
(15) T R A N S F E R I D O R
(15) O B T U S O
(16) A L T E R N O S E X T E R N O S
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100M5EP-CADPROF-04 49
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Pág. 85
Desafio 1 Desafio 2
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Desafio 3
Pág. 86
AUTOAVALIAÇÃO
1. Por exemplo,
. .
1.1. as semirretas AD e BC. 1.4. o segmento de reta [FD].
. .
1.2. a semirreta BC. 1.5. a semirreta AD.
.
1.3. a semirreta ED.
2. afirmação da Rita não está correta, porque dois ângulos são complementares se a
A
sua soma for um ângulo reto, ou seja, se a soma das suas amplitudes for 90°.
3. 70° : 2 = 35°.
Resposta: O ângulo CAD mede 70º : 2 = 35°, pois a bissetriz divide o ângulo em
duas partes geometricamente iguais.
4.
5. 4° = (4 * 60 * 60)’’ = 14 400’’
34’ = (34 * 60)’’ = 2040’’
4° 34’ 48’’ = 14 400’’ + 2040’’ + 48’’ = 16 488’’
50
6.
2 4 4 5 ’’ 6 0
0 4 5 4 0’
4 5 ’’
Pág. 87
7.
1 6° 3 2 ’ 0 5 ’’
+ 1 2° 4 6 ’ 5 2 ’’
2 8° 7 8 ’ 5 7 ’’
+ 1° - 6 0’
2 9° 1 8 ’ 5 7 ’’
16° 32’ 05’’ + 12° 46’ 52’’ = 29° 18’ 57’’
8.1. aW = 33°.
8.2.
9. ois ângulos são suplementares se a soma das suas amplitudes for 180°, como
D
65° + 115° = 180°, os ângulos são suplementares.
10.1. xW = 180° - 43° = 137°, pois como são ângulos convexos de lados paralelos dois a
dois de espécies diferentes, são suplementares.
yW = 63°, pois como são ângulos convexos de lados perpendiculares dois a dois,
ambos agudos, são iguais.
zW = 90° - 49° = 41°, pois são ângulos complementares.
10.2. O ângulo x é obtuso e o ângulo y é agudo.
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51
©AREAL EDITORES
Pág. 90
Todas as figuras têm quatro lados. As figuras geométricas com esta propriedade
2.1.1.
têm o nome de quadriláteros.
As figuras B, D, F e J têm todos os ângulos internos retos e por isso designam-se
2.1.2.
por retângulos.
As figuras B, C, D e H são quadriláteros com os lados iguais e por isso designam-se
2.1.3.
por losangos.
Pág. 91
APLICO 1
Pág. 93
APLICO 2
2.1. Hexágono. 2.4. Heptágono.
2.2. Octógono. 2.5. Decágono.
2.3. Quadrilátero.
Pág. 94
3 Triângulo
4 Quadrado
5 Pentágono
6 Hexágono
53
5.
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Nome do Número Número
polígono de lados de vértices
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Triângulo 3 3
Retângulo 4 4
Pentágono 5 5
Hexágono 6 6
Heptágono 7 7
Pág. 95
54
Pág. 99
APLICO 3
3.1. 3.2.
C C
2,3 cm 3,2 cm
3 cm 4 cm
A 4,5 cm B
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A 5 cm B
55
©AREAL EDITORES
Pág. 100
APLICO 4
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
4.1. C 4.2. A
3 cm
4 cm 110º
B 6,5 cm C
45º
A 5 cm B
APLICO 5
5.1. 5.2. A
Pág. 101
APLICO 6
6.1. Como:
• AB = DF = 5 cm;
• AC = EF = 3 cm;
• BAW C = EFWD = 33°,
pelo critério LAL (Lado – Ângulo – Lado), os triângulos [ABC] e [DEF] são geometri-
camente iguais.
6.2. s triângulos [ABC] e [DEF] são geometricamente iguais, então os ângulos corre-
O
spondentes são geometricamente iguais, ou seja, têm a mesma amplitude. O ângu-
los ACB do triângulo [ABC] corresponde ao ângulo DFE do triângulo [DEF].
Então DFWE = AC W B = 108°.
Pág. 102
Sim, verifica-se o critério LLL (Lado - Lado - Lado). Os dois triângulos são geometri-
19.1.
camente iguais porque têm os três lados correspondentes geometricamente iguais.
Sim, verifica-se o critério LAL (Lado - Ângulo - Lado). Os dois triângulos são geome-
19.2.
tricamente iguais porque têm dois lados correspondentes iguais e o ângulo por eles
formado também igual. Ou seja:
• 8 dm = 80 cm;
• 9 dm = 0,9 m;
• 28° = 28°.
Sim, verifica-se o critério LLL (Lado - Lado - Lado). Os dois triângulos são geometri-
19.3.
camente iguais porque têm os três lados correspondentes geometricamente iguais.
56
12 cm 14 cm
A 10 cm B
Não, para construir um determinado triângulo basta conhecer os seus três lados, ou
21.
então dois lados e o ângulo por eles formado, ou ainda um lado e os dois ângulos
adjacentes a esse lado.
22.1. C 22.2. A
4 cm 4 cm
4 cm 5 cm
A 4 cm B
B 3 cm C
22.3. A
8 cm 6 cm
B 6 cm C
23.1. K 23.2.
K
3 cm
8 cm
90º
L 4 cm J 60º
©AREAL EDITORES
L 8 cm J
57
©AREAL EDITORES
23.3. K
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
5 cm
45º
L 5 cm J
M
24.1. M
24.2.
40º 30º
N 6 cm O
45º 90º
N 8 cm O
24.3. M
110º
20º
N 10 cm O
25. F 26. I
5 cm 5 cm
6 cm 6 cm
G 7 cm H
D 6 cm E
27.1. C
Classificação:
8 cm
4 cm Quanto aos lados – escaleno.
Quanto aos ângulos – obtusângulo.
A 5 cm B
27.2. F
Classificação:
6 cm Quanto aos lados – escaleno.
Quanto aos ângulos – retângulo.
90º
D 3,6 cm E
58
27.3. L
Classificação:
Quanto aos lados – escaleno.
70º
27.4. O
Classificação:
4 cm
Quanto aos lados – escaleno.
Quanto aos ângulos – acutângulo.
45º
M 3 cm N
27.5. R
Classificação:
5 cm 5 cm
Quanto aos lados – equilátero.
Quanto aos ângulos – acutângulo.
P 5 cm Q
Pág. 103
28. afirmação da Rita está errada, pois para dois triângulos serem geometricamente
A
iguais não basta que tenham dois ângulos e um lado igual. É necessário que tenham
um lado correspondente geometricamente igual e os ângulos adjacentes a esse lado
geometricamente iguais.
Falsa. Dois triângulos são geometricamente iguais se tiverem dois lados correspon-
29.1.
dentes geometricamente iguais e o ângulo por eles formado geometricamente igual
- Critério LAL (Lado - Ângulo - Lado).
29.2. Verdadeira.
29.3. Verdadeira.
Falsa. Dois triângulos equiláteros têm sempre os três lados geometricamente iguais
29.4.
mas os lados correspondentes podem ser ou não iguais.
29.5. Verdadeira.
30.1. 30.2. C
C
4 cm
100º
30º
A 5 cm B 90º
A B
5 cm
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59
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C C
30.3. 30.4.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
5 cm 5 cm
5 cm
A B 90º
5 cm
A B
5 cm
Pág. 104
60
Pág. 105
Pela desigualdade triangular, o terceiro lado deve ser inferior à soma dos outros dois,
39.
©AREAL EDITORES
ou seja, inferior a 8 + 3 = 11, e superior à diferença destes, ou seja, superior a 8 – 3 =
5. Mas como o triângulo é escaleno o terceiro lado não pode medir 8 cm.
Resposta: O outro lado poderá medir 6, 7, 9 ou 10 cm.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Se o triângulo é isósceles então tem dois lados iguais. Para verificar esta condição,
40.
só existem duas hipóteses para as medidas dos lados do triângulo:
1.ª hipótese: 6 cm, 3 cm e 3 cm:
6 + 3 = 9 cm e 9 > 3;
3 + 3 = 6 cm mas 6 = 6 logo não verifica a desigualdade triangular.
2.ª hipótese: 6 cm, 3 cm e 6 cm:
6 + 3 = 9 cm e 6 < 9;
6 + 6 = 12 cm e 3 < 12,
logo estas medidas verificam a desigualdade triangular.
Resposta: O terceiro lado mede 6 cm.
É possível construir um triângulo isósceles em que dois dos lados meçam 5 cm e o
41.
terceiro lado uma medida qualquer superior a 0 (5 – 5 = 0) e inferior a 10 (5 + 5 = 10),
pois em todos estes casos verifica-se a desigualdade triangular.
Resposta: O terceiro lado poderá ter qualquer comprimento compreendido entre
0 cm e 10 cm.
Pela desigualdade triangular, a + a > 7 (sendo a a medida do comprimento de cada
42.
lado desconhecido), ou seja, a > 3,5.
Resposta: Cada lado mede, no mínimo, 4 cm.
43. 2,4 + 5,4 = 7,8 km e 7 < 7,8 km;
2,4 + 7 = 9,4 km e 5,4 < 9,4 km;
7 + 5,4 = 12,4 km e 2,4 < 12,4 km; logo as medidas verificam a desigualdade
triangular.
Resposta: Sim, é possível construir uma escola nas condições pretendidas.
44. 10,28 – 4,74 = 5,54 m.
A menor distância a que a Milu pode estar da loja dos animais é 5,54 m.
10,28 + 4,74 = 15,02 m.
A maior distância a que a Milu pode estar da loja dos animais é 15,02 m.
Resposta: A Milu poderá estar a uma distância compreendida entre 5,54 m e
15,02 m, inclusive.
Pág. 106
APLICO 7
7.1. O triângulo é obtusângulo.
7.2. afirmação é verdadeira porque num triângulo obtusângulo apenas um ângulo é
A
obtuso, logo a tem de ser agudo.
7.3. aW = 180° – 113° – 46° = 21°
Pág. 107
APLICO 8
aW = 180° – 149° = 31°
bW = 119° – 31° = 88°
62
Pág. 109
95º
45º
©AREAL EDITORES
A 7 cm B
63
©AREAL EDITORES
soma dos dois ângulos internos não adjacentes.
Resposta: O ângulo externo não adjacente aos dois ângulos internos conhecidos
tem 115° de amplitude.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Não, pois 90° + 90° + 90° = 270° e a soma das amplitudes dos ângulos internos de
51.1.
um triângulo é 180°.
Não, pois um ângulo obtuso tem amplitude superior a 90°, logo a soma das amplitu-
51.2.
des de três ângulos obtusos é superior a 270° (90° + 90° + 90° = 270°) e a soma das
amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180°.
51.3. Sim, pois todos os triângulos acutângulos têm os três lados agudos.
51.4. Sim, pois todos os triângulos equiláteros têm os três ângulos iguais.
51.5. Sim, por exemplo, com os ângulos 60°, 50° e 70°, pois 60° + 50° + 70° = 180°.
52.1. Triângulo cor de laranja: 180° – 90° – 61° = 29°;
Pelo critério ALA (Ângulo – Lado – Ângulo), os dois triângulos são geometricamente
iguais porque têm um lado correspondente geometricamente igual (6 cm = 6 cm) e
os ângulos adjacentes a esse lado geometricamente iguais (29° = 29° e 90° = 90°).
Triângulo azul: Um dos ângulos internos tem amplitude 36° porque é verticalmente
52.2.
oposto ao ângulo de 36° do triângulo vermelho e 180° – 82° – 36° = 62°.
Pelo critério LAL (Lado – Ângulo – Lado), os dois triângulos são geometricamente
iguais porque têm dois lados correspondentes geometricamente iguais (3 cm = 3 cm
e 5 cm = 5 cm) e o ângulo por eles formado também é geometricamente igual
(62° = 62°).
52.3. Triângulo verde: 180° – 107° – 30° = 43°.
Triângulo cor-de-rosa:
• O ângulo interno adjacente ao ângulo externo de 73°, tem de amplitude 180° – 73° = 107°;
• O ângulo interno verticalmente oposto ao ângulo de 43° do triângulo verde tem de
amplitude 43°;
• O outro ângulo interno mede 180° – 43° – 107° = 30°.
Pelo critério ALA (Ângulo – Lado – Ângulo) os dois triângulos são geometricamente
iguais porque têm um lado correspondente geometricamente igual (4 cm = 4 cm) e
os ângulos adjacentes a esse lado geometricamente iguais (30° = 30° e 107° = 107°).
A hipotenusa a é o maior lado do triângulo mas se e só se o triângulo for retângulo,
53.
ou seja, se um dos seus ângulos internos for reto. Mas o ângulo desconhecido mede
180° – 56° – 33° = 91°, logo o triângulo não é retângulo.
Resposta: O Sr. Rui não tem razão.
54. xW = 139° – 37° = 102°
yW = 180° – 37° = 143°
zW = 180° – 139° = 41°
55.1. DC W A = BAW C porque são ângulos alternos internos de lados paralelos.
64
56.1. 35° 49’ 56.2. 55° 23’
+ 90° 11’ + 78°
125° 60’ 133° 23’
+ 1° - 60’ CBW A = 180° – (133° 23’)
é igual a:
179° 60’
- 133° 23’
46° 37’
W
CBA = 46° 37’
APLICO 9
9.1. Como a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180° então: 180° – 128° = 52°.
Como o triângulo é isósceles e sabemos, pelas propriedades que, a lados iguais
opõem-se ângulos iguais, vem que 52° : 2 = 26°.
O triângulo é isósceles porque tem dois ângulos iguais logo tem dois lados iguais.
O triângulo é obtusângulo porque tem um ângulo obtuso e dois agudos.
Resposta: Os ângulos desconhecidos têm de amplitude 26° cada. O triângulo é
isósceles e obtusângulo.
9.2. Como a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180° então 180° – 90° – 36° = 54°.
O triângulo é retângulo pois tem um ângulo reto.
O triângulo é escaleno porque como os ângulos do triângulo são todos diferentes
então os lados do triângulo são todos diferentes.
©AREAL EDITORES
©AREAL EDITORES
Pelas propriedades a lados iguais opõem-se ângulos iguais, logo o triângulo tem os
três ângulos iguais.
Como a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180° então: 180° : 3 = 60°.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Pág. 112
66
Pág. 113
67
65.1.1. O lado [CB] é o maior lado porque ao maior ângulo opõe-se o maior lado.
©AREAL EDITORES
65.1.2. Os ângulos ACW B e CBW A são iguais porque a lados iguais opõem-se ângulos iguais.
O triângulo tem dois lados iguais, CA = BA, porque tem dois ângulos iguais. Estes
65.3.
lados são os lados de menor comprimento do triângulo, porque ao menor ângulo
opõe-se o menor lado.
O triângulo é acutângulo, porque tem três ângulos agudos: 80º, 50º, 50º, e isósceles,
65.4.
porque tem dois lados iguais: CA = BA.
66. Se o triângulo é retângulo então 180° – 90° = 90°;
Como o triângulo é isósceles então 90° : 2 = 45°.
Resposta: As amplitudes dos ângulos internos do triângulo são 90°; 45° e 45°.
A afirmação é verdadeira. Se um triângulo é retângulo tem um ângulo reto que é o
67.
seu maior ângulo. Como ao maior ângulo opõe-se o maior lado, a hipotenusa é o
maior lado (pois é o lado oposto ao ângulo reto).
Se BAW C = 75° e CBW A = 50° então AC
68.1. W B = 180° – 50° – 75° = 55°. Os ângulos têm
amplitudes diferentes (75°; 50° e 55°) logo o triângulo tem lados diferentes.
Assim, o triângulo não pode ser isósceles.
A soma das amplitudes dos ângulos de um triângulo é 180°. Para o triângulo ser
68.2.
equilátero tem de ter a amplitude dos três ângulos igual a 60°. Como BAW C = 70º,
o triângulo não pode ser equilátero.
Se BAW C = 56° e CBW A = 72° então AC
68.3. W B = 180° – 56° – 72° = 52°. A amplitude dos
ângulos é 55°; 72° e 52°, ou seja, os ângulos são todos agudos. Assim, o triângulo
não pode ser obtusângulo.
Se BAW C = 86° e CBW A = 47° então AC
68.4. W B = 180° – 86° – 47° = 47°. Os ângulos têm
amplitudes 86°; 47° e 47°. O triângulo tem dois ângulos iguais logo tem dois lados
iguais e por isso é isósceles. Assim, o triângulo não pode ser escaleno.
Como os triângulos são isósceles têm dois ângulos iguais e como a amplitude de um
69.
ângulo externo de um triângulo é igual à soma das amplitudes dos ângulos internos
não adjacentes, a amplitude dos dois ângulos iguais é 144° : 2 = 72°.
O ângulo interno do pentágono e o externo adjacente é um ângulo raso, logo a
amplitude de um ângulo interno do pentágono é 180° – 72° = 108°.
Resposta: Os ângulos internos do pentágono medem, cada um, 108°.
70.1. CBW A = 180° – 90° – 60° = 30°
70.2. Se o perímetro do triângulo é 48 cm então CB = 48 – 12 – 20 = 16 cm.
70.3. triângulo [ABC] é escaleno, porque tem os lados todos diferentes, e é retângulo,
O
porque tem um ângulo reto.
Pág. 114
APLICO 10
10.1. É um paralelogramo. 10.3. É um losango.
10.2. É um quadrado. 10.4. É um retângulo.
68
Pág. 117
69
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yW = xW = 66° porque num paralelogramo ângulos opostos são iguais.
77.3. xW = 73° porque é igual ao ângulo verticalmente oposto ao ângulo de amplitude 73°;
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL
Pág. 122
70
3.1.
C
A 5 cm B
45º 70º
G 6 cm E
5 cm
30º
T I
5 cm
12 cm
55º
A 12 cm B
É possível que, por exemplo, um triângulo com ângulos internos de amplitude: 85°,
7.
60° e 35°, seja acutângulo, pois os ângulos são todos agudos e seja escaleno por-
que se tem os ângulos todos diferentes, os lados também são todos diferentes.
8. 5 + 3 = 8 e 9 > 8, logo não verifica a desigualdade triangular.
Resposta: O João não vai conseguir representar o triângulo, porque estas medidas
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