Você está na página 1de 272

MATEMÁTICA / ENSINO BÁSICO / 5.

º ANO
100%
MATEMÁTICA

ELISABETE BEJA
ALEXANDRA SANTOS
CA
D
ER
N
O
D
E
RE
SO
LU
ÇÕ
ES

A
100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 1 4/19/16 10:51 AM
©AREAL EDITORES
ÍNDICE

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL 3


PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO CADERNO DE ATIVIDADES 153
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO 100% NA AVALIAÇÃO 202
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO DOSSIÊ DO PROFESSOR 221

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 2 4/20/16 10:21 AM


100%
MATEMÁTICA

L ÃO
AN L S
M ESO STA
UA Ç
U
DO R PO
DE O
PR
©AREAL EDITORES

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 3 4/19/16 3:52 PM


1 NÚMEROS NATURAIS.
OPERAÇÕES EM N0
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

©AREAL EDITORES
Pág. 8

O QUE DEVO SABER


1.1.  7 (escolher o menor de todos os algarismos para as dezenas e o menor ímpar exis-
3
tente/sobrante para as unidades).
1.2.  64 (escolher o maior de todos os algarismos para as centenas, para as dezenas o
7
segundo maior existente e o maior algarismo par existente/sobrante para as
unidades).
2.  afirmação é verdadeira porque todos os números têm, como algarismo das unida-
A
des, um algarismo par, ou seja: 0; 2; 4; 6 ou 8.

3.1. 1423 + 1201 = 2624 3.2. 432 - 243 = 189


1 4 2 3 4 3 2
+ 1 2 0 1 - 2 4 3
2 6 2 4 1 8 9

3.3. 3521 * 45 = 158 445


3 5 2 1
* 4 5
1 7 6 0 5
1 4 0 8 4
1 5 8 4 4 5

3.4. 13 150 : 25 = 526


  ou  1 3 1 5 0 2 5
1 3 1 5 0 2 5
0 6 5 5 2 6 - 1 2 5 5 2 6
1 5 0 0 0 6 5
0 0 - 5 0
1 5 0
- 1 5 0
0 0 0
4. Idade do pai do Rui: 31 + 12 = 43 anos;
Idade do pai do Rui daqui a 8 anos: 43 + 8 = 51 anos.
Resposta: Daqui a 8 anos o pai do Rui terá 51 anos.
5. Maçãs: 2 * 12 = 24
Laranjas: 10
Peras: 12 : 2 = 6
Total: 24 + 10 + 6 = 40
Resposta: A Joana comprou 40 peças de fruta.
6. Custo dos pacotes de sumo: 2 * 75 = 150
Custo das maçãs: 5 * 80 = 400
Custo das bananas: 1 * 100 = 100 (1 € = 100 cêntimos)
Custo das batatas: 9 × 50 = 450
Custo total: 150 + 400 + 100 + 450 = 1100 cêntimos.
4

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 4 4/19/16 10:51 AM


1
1100 cêntimos = 11 euros
Troco: 20 – 11 = 9 euros
Resposta: A mãe do Rui recebeu 9 euros de troco.
7. 100 – 54 = 46

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


46: 2 = 23
Resposta: A Teresa pensou no número 23.

Pág. 9

8. Adultos: 2500
Jovens: 2500 × 4 = 10 000
Crianças: 2500 × 2 = 5000
Total: 2500 + 10 000 + 5000 = 17 500
Resposta: Assistiram ao concerto 17 500 pessoas.
9. 198 : 18 = 11
Resposta: Existem 11 prateleiras.
10. 72 : 8 = 9
Resposta: Cada pedaço de corda mede 9 metros.
11. 108 : 9 = 12
Resposta: Em cada fila há 12 telhas.
12. 975 : 65 = 15
Resposta: Em cada caixote ficaram 15 laranjas.
13. Bilhetes vendidos à equipa adversária: 85 432 : 4 = 21 358
Bilhetes vendidos à equipa da casa: 85 432 – 21 358 = 64 074
Resposta: À equipa da casa foram vendidos 64 074 bilhetes e à equipa adversária
foram vendidos 21 358.
14.
1 4 2 7
0 2 2 0
142 = 20 × 7 + 2, ou seja, a professora dava 20 berlindes a cada um dos sete alunos
e sobravam 2.
7-2=5
Resposta: A professora ainda terá de dar aos seus alunos 5 berlindes.
15.1. Cada número tem 2 algarismos.
15.2. 14 – algarismo das unidades 4;
18 – algarismo das unidades 8;
24 – algarismo das unidades 4;
39 – algarismo das unidades 9;
50 – algarismo das unidades 0;
68 – algarismo das unidades 8;
81 – algarismo das unidades 1.
15.3. 39 e 81
15.4.1. 0, 14, 28, 42, 56
15.4.2. D68 = {1; 2; 4; 17; 34; 68}
©AREAL EDITORES

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 5 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

©AREAL EDITORES
Pág. 11

1.1. 1, 2, 3, 4
1.2.1. 1 å A; 1.2.4. 2 å C;
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

1.2.2. 5 ∫ A; 1.2.5. 7 ∫ C;
1.2.3. 2 ∫ B; 1.2.6. 4,5 ∫ B.
2. 5, 6, 7, 8, 9
3. 3
4.1. 1 å N; 4.6. 21 å N0;
4.2. 0 ∫ N; 4.7. 0,1 ∫ N0;
4.3. 39 å N; 4.8. 1,1 ∫ N;
4.4. 5 å N 0; 4.9. 2,5 ∫ N0;
4.5. 111 å N; 4.10. 0 å N 0.
5.1. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
5.2. 6e8
5.3.  afirmação é verdadeira pois todos os elementos que pertencem ao conjunto B são
A
números pares.

Pág. 13

6.1. 5 + 3 = 3 + 5;
6.2. 20 + 0 = 20;
6.3. (59 + 2) + 6 = 59 + (2 + 6);
6.4. 5 + (9 + 7) = 5 + 16.
7.1. Propriedade comutativa da adição.
7.2. Propriedade da existência de elemento neutro da adição.
7.3. Propriedade comutativa da adição.
7.4. Propriedade associativa da adição.
7.5. Propriedades comutativa, associativa e existência de elemento neutro da adição.
8.1. 25 + 9 + 5 = (25 + 5) + 9 = 30 + 9 = 39
8.2. 44 + 57 + 6 = (44 + 6) + 57 = 50 + 57 = 107
8.3. 91 + 45 + 5 + 9 = (91 + 9) + (45 + 5) = 100 + 50 = 150
8.4. 119 + 52 + 8 + 1 = (119 + 1) + (52 + 8) = 120 + 60 = 180
9. 15 + 3 = 18
Resposta: Na cidade de Lisboa a temperatura é 18 ºC.
10. 19 + 32 = 51
Resposta: O pai do Gustavo tem 51 anos.
11.1. 13 dl = 130 cl
1100 ml = 110 cl
500 ml = 50 cl
130 + 20 + 110 + 50 = 310 cl
11.2. 20 cl < 500 ml < 1100 ml < 13 dl
6

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 6 4/19/16 10:51 AM


1
Pág. 15

12.1. 35 + 23 = 58
Como a subtração é a operação inversa da adição temos que: 58 – 23 = 35, logo o

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


número em falta é 35.
12.2. 43 + 32 = 75
Como a subtração é a operação inversa da adição temos que: 75 – 43 = 32, logo o
número em falta é 32.
12.3. 55 + 27 = 82
Como a subtração é a operação inversa da adição temos que: 82 – 55 = 27, logo o
número em falta é 27.
12.4. 46 - 12 = 34
Pela identidade fundamental da subtração, aditivo = subtrativo + diferença, ou seja,
o número em falta é 46 (12 + 34).
12.5. 40 – 5 = 35
Pela identidade fundamental da subtração, aditivo = subtrativo + diferença, ou seja,
o número em falta é 40 (5 + 35).
12.6. 87 – 0 = 87
13.1. 13.2.
8 0 5 9 4 0
- 2 7 5 - 3 2 1
5 3 0 6 1 9
14.1. Aditivo: 18; Subtrativo: 7; Diferença: 11 (18 - 7).
14.2. Aditivo: 7; Subtrativo: 3; Diferença: 4 (7 - 3).
14.3. Aditivo: 14 (7 + 7); Subtrativo: 7; Diferença: 7.
14.4. Aditivo: 28 (26 + 2); Subtrativo: 2; Diferença: 26.
14.5. Aditivo: 15; Subtrativo: 6 (15 – 9); Diferença: 9.
15.  ela identidade fundamental da subtração temos que: aditivo = subtrativo + dife-
P
rença, logo, aditivo = 59 + 21 = 80
Resposta: O valor do aditivo é 80.
16. 7-3=4
Resposta: À meia-noite registou-se uma temperatura de 4 °C.
17. 11 – 3 = 8
23 – 8 = 15
Resposta: Quando o Guilherme tiver 23 anos a Leonor terá 15 anos.
18.  ão. Na subtração não se verifica a propriedade associativa como se pode confirmar
N
no exemplo: (12 - 5) - 3 0 12 - (5 - 3), pois (12 - 5) - 3 = 7 - 3 = 4 e 12 - (5 - 3) =
= 12 - 2 = 10.
19. O maior número de 4 algarismos é 9999.
O menor número de 3 algarismos é 100.
9999 - 100 = 9899
Resposta: O máximo valor que esta diferença pode ter é 9899.
20. A máquina do Martinho custou 35 € (32 € + 3 €).
O Dinarte recebeu uma máquina igual à do Martinho e ainda 10 euros, logo recebeu
©AREAL EDITORES

prendas no valor de 45 € (35 € + 10 €).


Como todos receberam a mesma quantia, o João também recebeu 45 €.
7

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 7 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

Como a sua máquina custou 32 €, então o João recebeu 13 € (45 € - 32 €) em

©AREAL EDITORES
dinheiro.
Resposta: O João recebeu 13 € em dinheiro.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

Pág. 18

21. Na expressão 5 * 2 = 10:


21.1. “5” e “2” são chamados fatores e o “10” é chamado produto;
21.2. “×” é o sinal da multiplicação;
21.3. a sua leitura é: “o produto de 5 por 2 é 10”.
22.1. 3+3+3+3+3=5*3
22.2. 0+0+0+0=4*0
22.3. 6 + 6 + 4 + 2 = 6 + 6 + (4 + 2) = 6 + 6 + 6 = 3 * 6
23.1. 5*2=2+2+2+2+2
23.2. 4*1=1+1+1+1
23.3. 7*0=0+0+0+0+0+0+0
24. Poderia, por exemplo, transformar a multiplicação numa adição e utilizar a tecla (+).
Exemplo:
25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25 + 25
25.1. 35 * 1 = 35
25.2. 23 * 0 = 0
25.3. 100 * 5 = 500
25.4. 9301 * 1000 = 9 301 000
26.1. 2*4=4*2
26.2. (4 * 7) * 20 = 4 * (7 * 20)
26.3. 0*2=2*0=0
26.4. 1*8=8*1=8
26.5. 5 * 7 + 5 * 3 = 5 * (7 + 3)
26.6. 3 * 9 - 3 * 5 = 3 * (9 - 5)
27.1. Propriedade da existência de elemento absorvente da multiplicação.
27.2. Propriedade distributiva da multiplicação em relação à subtração.
27.3. Propriedade comutativa da multiplicação.
27.4. Propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição.
27.5. Propriedade da existência de elemento neutro da multiplicação.
27.6. Propriedade associativa da multiplicação.
27.7. Propriedade distributiva da multiplicação em relação à subtração.
27.8. Propriedade comutativa da multiplicação.
28.1. 5 * 12 = 60
28.2. 4 * 5 = 20
28.3. 3 * 4 = 12

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 8 4/19/16 10:51 AM


1
28.4. 10 * 4 = 40
29.1. 3 * (2 + 5) =
=3*2+3*5=
= 6 + 15 =

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


= 21
29.2. 4 * (6 – 5) =
=4*6–4*5=
= 24 – 20 =
=4
29.3. 2 * (4 + 3) =
=2*4+2*3=
=8+6=
= 14
29.4. (6 + 1) * 5 =
=6*5+1*5=
= 30 + 5 =
= 35
29.5. (3 + 10) * 6 =
= 3 * 6 + 10 * 6 =
= 18 + 60 =
= 78
29.6. (9 – 5) * 2 =
=9*2–5*2=
= 18 – 10 =
=8

Pág. 19

30.1. 30.2.
5 2 1 1 2 3
× 7 3 × 4 5
1 5 6 3 6 1 5
3 6 4 7 4 9 2
3 8 0 3 3 5 5 3 5

31. 22 * 6 * 34 = 4488
Resposta: A biblioteca tem 4488 livros.
32.1. 4 * (15 + 35) = 4 * 15 + 4 * 35 = 60 + 140 = 200 cêntimos = 2 euros.
Resposta: O lanche custou 2 euros.
32.2. 4 * (15 + 35) = 4 * 50 = 200
33.1. (15 + 6) * 10 = 15 * 10 + 6 * 10 = 150 + 60 = 210
(15 + 6) * 10 = 21 * 10 = 210
33.2. Propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição.
34. 150 * 50 = 7500 cêntimos = 75 euros
75 – 50 = 25
©AREAL EDITORES

Resposta: O Sr. João teve um lucro de 25 euros.

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 9 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

35.1. 2*3=6

©AREAL EDITORES
Resposta: As duas crianças vão pagar por dia 6 €.
35.2. 2 * 6 = 12
Resposta: Por dia os adultos pagam 12 €.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

35.3. 10 * 9 = 90
10 * 1 = 10
10 * 2 = 20
90 + 10 + 20 = 120
Resposta: O total a pagar pela caravana, pelo carro e pela eletricidade é 120 €.
35.4. 4*1=4
Resposta: Diariamente, a família gasta 4 € em duche quente.
35.5. 6 + 12 + 9 + 2 + 4 + 1 = 34
Resposta: Por cada dia, a família vai pagar 34 €.
35.6. 10 * 34 = 340
Resposta: Nas férias, a família gastou 340 €.

Pág. 21

36.  omo a divisão é a operação inversa da multiplicação, temos que 540 : 36 = 15,
C
ou seja, o número que procuramos é 15.
37.  emos de procurar o número que multiplicado por 21 dá 168. Como a divisão é a
T
operação inversa da multiplicação, temos que 168 : 21 = 8, que é o número
procurado.
38.
Dividendo Divisor Quociente Resto
20 1 20 0
26 8 3 2
48 3 16 0
27 5 5 2
30 6 5 0

39.1. Falsa, pois o resto é zero.


39.2. Falsa, pois o dobro de 30 é 60 (30 * 2) e a terça parte de 60 é 20 (60 : 3).
39.3. Verdadeira.
39.4. Falsa, pois uma divisão inteira é exata se o resto for zero.
39.5. Verdadeira.
40.1. 125 : 5 = 25 40.4. 45 : 3 = 15
40.2. 2100 : 2 = 1050 40.5. 2 * (15 : 3) = 2 * 5 = 10;
40.3. (3 * 6) : 2 = 18 : 2 = 9 40.6. 32 : 4 = 8
41. 12 000 : 600 = 20
Resposta: Os atletas têm de dar 20 voltas à pista.
42. 288 : 96 = 3
Resposta: Cada embalagem pesa 3 kg.

10

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 10 4/19/16 10:51 AM


1
43.  rimeiro temos de saber quantas viagens o camionista tem de fazer para transportar
P
a totalidade da sardinha: 33 000 : 6000 = 5,5.
O camionista terá de fazer 6 viagens, pois não dá para transportar sardinhas em
meia viagem.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


Cada viagem são 50 * 2 = 100 km, logo 6 viagens serão 6 * 100 = 600.
Resposta: O número mínimo de quilómetros necessário para transportar toda a sardi-
nha é 600 km.
44. No total fizeram-se 26 chamadas.
A Matilde fez 5, logo o pai e a mãe fizeram 21 (26 - 5) chamadas.
Como a mãe fez o dobro das chamadas que o pai fez, vamos dividir o número de
chamadas em 3 partes iguais, uma parte para o pai e duas partes para a mãe, que
fez o dobro das chamadas do pai.
Assim, 21 : 3 = 7.
7 * 2 = 14
Resposta: A mãe fez 14 chamadas.
45.  Marco deu 20 tiros, logo gastou 20 euros, mas no final saiu com mais 16 euros do
O
que quando entrou. Isso significa que acertou o número suficiente de tiros para
ganhar 36 euros (20 euros que pagou, mais 16 que ganhou a mais).
Cada tiro no centro vale 3 euros, logo 36 : 3 = 12.
Resposta: O Marco deu 12 tiros no centro.

Pág. 23

46.1. 32 : 4 + 24 * 3 =
= 8 + 24 * 3 =
= 8 + 72 =
= 80
46.2. 15 + 12 : 4 – 2 =
= 15 + 3 – 2 =
= 18 – 2 =
= 16
46.3. (2 * 9 – 15) : 3 =
= (18 – 15) : 3 =
=3:3=
=1
46.4. 50 : 5 + 10 : 5 =
= 10 + 10 : 5 =
= 10 + 2 =
= 12
46.5. 6 + 30 : (21 - 9 * 2) =
= 6 + 30 : (21 - 18) =
= 6 + 30 : 3 =
= 6 + 10 =
= 16
46.6. (8 + 2 * 5) : 9 - 2 =
= (8 + 10) : 9 - 2 =
= 18 : 9 - 2 =
=2-2=
©AREAL EDITORES

=0

11

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 11 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

46.7. 250 + (80 - 5) * 2 =

©AREAL EDITORES
= 250 + 75 * 2 =
= 250 + 150 =
= 400
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

46.8. 12 – 3 : (11 – 8 – 2) =
= 12 – 3 : (3 – 2) =
= 12 – 3 : 1 =
= 12 – 3 =
=9
47. (25 * 4 + 50) : 10 =
= (100 + 50) : 10 =
= 150 : 10 =
= 15
Opção (B) (25 * 4 + 50) : 10 = 15
48. A " 4 + 5 * 2 - 1 = 4 + 10 - 1 = 14 - 1 = 13
B " (4 + 5) * 2 - 1 = 9 * 2 - 1 = 18 - 1 = 17
C " 4 + 5 * (2 - 1) = 4 + 5 * 1 = 4 + 5 = 9
Resposta: A expressão que representa o menor número é a expressão C.
49.1. 15 * 3 = 45
49.2. 10 * (3 + 4) =
= 10 * 7 =
= 70
49.3. 12 * 3 + 35 =
= 36 + 35 =
= 71
49.4. 2 * (5 + 10) =
= 2 * 15 =
= 30
49.5. 3*6–8=
= 18 – 8 =
= 10
49.6. 3 * (45 + 5) =
= 3 * 50 =
= 150
50.1. 5 * (3 + 2) = 50.3. (30 – 10) : 2 – 10 =
=5*5= = 20 : 2 – 10 =
= 25 = 10 – 10 =
50.2. (20 + 30) * 2 + 5 = =0
= 50 * 2 + 5 = 50.4. 25 – 10 : (3 + 2) =
= 100 + 5 = = 25 – 10 : 5 =
= 105 = 25 – 2 =
= 23
51.1. (280 – 20) : 10 = 260 : 10 = 26
Resposta: O jardineiro fez 26 ramos de rosas.
51.2. 6 * 250 * 4 : 500 = 1500 * 4 : 500 = 6000 : 500 = 12
Resposta: Nas 4 edições foram necessárias 12 resmas de folhas.
51.3. 92 + 28 : 2 = 92 + 14 = 106
Resposta: O Rui ficou com 106 selos.
12

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 12 4/19/16 10:51 AM


1
52.1. 84 – 12 – 10 – 3 * 12
52.2. 84 – 12 – 10 – 3 * 12 = 84 – 12 – 10 – 36 = 72 – 10 – 36 = 62 – 36 = 26
26 * 50 = 1300 cêntimos
1300 cêntimos = 13 euros

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


Resposta: Se cada laranja custar cinquenta cêntimos, o Sr. Gil ganha treze euros na
venda das laranjas.

Pág. 24

APLICO 1
1.1.  6; 70; 88; 90 e 120 são divisíveis por 2, pois os números divisíveis por dois têm
4
como algarismo das unidades 0, 2, 4, 6 ou 8.
1.2.  5; 70; 90; 105; 120 e 135 são divisíveis por 5, pois os números divisíveis por cinco
3
têm como algarismo das unidades 0 ou 5.
1.3.  0; 90 e 120 são divisíveis por 10, pois os números divisíveis por dez têm como alga-
7
rismo das unidades 0.
1.4. 46 e 88.
1.5. 35; 105 e 135.
1.6. 46 e 88.

Pág. 25

APLICO 2
123 é divisível por 3, pois 1 + 2 + 3 = 6 e 6 é divisível por 3.
234 é divisível por 3, pois 2 + 3 + 4 = 9 e 9 é divisível por 3.
567 é divisível por 3, pois 5 + 6 + 7 = 18 e 18 é divisível por 3.
3833 não é divisível por 3, pois 3 + 8 + 3 + 3 = 17 e 17 é divisível por 3.

Pág. 25

APLICO 3
324 é divisível por 9, pois 3 + 2 + 4 = 9 e 9 é divisível por 9.
738 é divisível por 9, pois 7 + 3 + 8 = 18 e 18 é divisível por 9.
829 não é divisível por 9, pois 8 + 2 + 9 = 19 e 19 não é divisível por 9.
9540 é divisível por 9, pois 9 + 5 + 4 + 0 = 18 e 18 é divisível por 9.

Pág. 26

APLICO 4
314 não é divisível por 4, pois 14 não é divisível por 4.
573 não é divisível por 4, pois 73 não é divisível por 4.
636 é divisível por 4, pois 36 é divisível por 4.
©AREAL EDITORES

1540 é divisível por 4, pois 40 é divisível por 4.

13

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 13 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

53.1.  ; 4; 330 e 2016 são divisíveis por 2, pois os números divisíveis por dois têm como
6

©AREAL EDITORES
algarismo das unidades 0, 2, 4, 6 ou 8.
53.2.  s números divisíveis por três são aqueles cuja soma dos seus algarismos é um
O
número divisível por três, logo:
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

6 é divisível por 3;
330 é divisível por 3, pois 3 + 3 + 0 = 6 e 6 é divisível por 3;
1611 é divisível por 3, pois 1 + 6 + 1 + 1 = 9 e 9 é divisível por 3;
2016 é divisível por 3, pois 2 + 0 + 1 + 6 = 9 e 9 é divisível por 3.
53.3.  s números divisíveis por quatro são aqueles cujos dois últimos algarismos formam
O
um número divisível por quatro, logo:
4 é divisível por 4;
2016 é divisível por 4, pois 16 é divisível por 4.
53.4.  5; 330 e 3035 são divisíveis por 5, pois os números divisíveis por cinco têm como
5
algarismo das unidades 0 ou 5.
53.5.  s números divisíveis por nove são aqueles cuja soma dos algarismos que o consti-
O
tuem é um número divisível por nove, logo:
1611 é divisível por 9, pois 1 + 6 + 1 + 1 = 9 e 9 é divisível por 9:
2016 é divisível por 9, pois 2 + 0 + 1 + 6 = 9 e 9 é divisível por 9;
53.6.  30 é divisível por 10, pois os números divisíveis por dez têm como algarismo das
3
unidades 0.
54.  número é 150 (ou 510), porque o algarismo das unidades é 0, logo é par e divisível
O
por 5; e como 1 + 5 + 0 = 6 (ou 5 + 1 + 0 = 6) e 6 é divisível por 3, também 150 (ou
510) é divisível por 3.
55.  ão. Basta utilizar os critérios de divisibilidade de um número por 3, ou seja, adicio-
N
nar todos os algarismos do número 563 985 (5 + 6 + 3 + 9 + 8 + 5 = 36) e verificar se
a soma obtida (36) é um número divisível por 3.
56.  odos os números indicados são divisíveis por 5, mas 225 não é divisível por 2. Dos
T
três restantes, apenas o 180 é divisível por 3, pois 1 + 8 + 0 = 9 e 9 é divisível por 3.
Opção (B) 180
57.  ara que o número 3 131 31A seja divisível por 4, o número formado pelos dois últi-
P
mos algarismos (1A) tem de ser divisível por 4, ou seja, 12 ou 16. Assim, o maior
valor que A pode assumir é 6.
58. 32 364 é divisível por 4, pois 64 é divisível por 4.
32 364 é divisível por 3 e 9, pois 3 + 2 + 3 + 6 + 4 = 18 e 18 é divisível por 3 e 9.
312 é divisível por 4, pois 12 é divisível por 4.
312 é divisível por 3, pois 3 + 1 + 2 = 6 e 6 é divisível por 3.
312 não é divisível por 9, pois 3 + 1 + 2 = 6 e 6 não é divisível por 9.
216 é divisível por 4, pois 16 é divisível por 4.
216 é divisível por 3 e 9, pois 2 + 1 + 6 = 9 e 9 é divisível por 3 e 9.
27 não é divisível por 4.
Logo, os números que são simultaneamente divisíveis por 3, 4 e 9 são 32 364 e 216.

Pág. 27

59. O menor número natural divisível por 2 e 5 é 10.


60. O menor número natural divisível por 4 e 9 é 36.
61.  s múltiplos de 5 menores do que 20 são {5, 10, 15}. Destes, o único que é divisível
O
por 2 é o 10.
Resposta: Sou o número 10.
14

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 14 4/19/16 10:51 AM


1
62. 2010 não é superior a 2012.
2013 não é par.
2014 é par, superior a 2012, mas não é divisível por 3.
2016 é par, superior a 2012 e divisível por 3, porque 2 + 0 + 1 + 6 = 9 que é divisível

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


por 3.
Opção (D) 2016.
63.  s números naturais maiores do que 5600 e menores do que 5615 são: 5601; 5602;
O
5603; 5604; 5605; 5606; 5607; 5608; 5609; 5610; 5611; 5612; 5613 e 5614. Destes,
5610 é o único número que é par e divisível por cinco, já que o algarismo das unida-
des é zero, e é divisível por três porque 5 + 6 + 1 + 0 = 12 e 12 é divisível por três.
Resposta: Os algarismos que desapareceram do código do cofre foram os números
1 e 0. O código do cofre do Sr. António é 5610.
64.  ara que um número seja divisível por 3, a soma dos seus algarismos deve ser divi-
P
sível por 3. Assim, poder-se-ia substituir o por 2, pois 4 + 2 + 1 + 5 = 12 e 12 é
divisível por 3, mas existem, além desta, mais duas possibilidades, que era substituir
por 5, pois 4 + 5 + 1 + 5 = 15 e 15 é divisível por 3, ou 8, pois 4 + 8 + 1 + 5 = 18 e 18
é divisível por 3. Ou seja, existem 3 soluções: 2, 5 ou 8.
65.  s números naturais maiores do que 70 e menores do que 80 são: 71; 72; 73; 74; 75;
O
76; 77; 78 e 79.
72; 74; 76 e 78 são números pares. Destes, 72 e 78 são divisíveis por três, já que
7 + 2 = 9 e 7 + 8 = 15 sendo 9 e 15 divisíveis por três. Mas apenas 72 é divisível por
quatro, pois 72 : 2 = 36 e 36 é par.
Resposta: O João tem 72 cromos repetidos.
66.  Daniela tem menos de 35 rebuçados, ou seja, pode ter 1 a 34 rebuçados, inclu-
A
sive. Destes, apenas 10, 20 e 30 são números pares divisíveis por 5, já que terminam
em zero, mas só o número 30 é divisível por 3, pois 3 + 0 = 3 e 3 é divisível por 3.
Resposta: A Daniela tem 30 rebuçados.
67.  s crianças que tinham camisola branca estavam de 3 em 3, ou seja, ocupavam
A
posições cujo número é múltiplo de 3 (menor do que 20, visto que a turma tem 20
alunos): posições 3, 6, 9, 12, 15, 18.
Como os rapazes estavam de 2 em 2, ocupam posições pares (2, 4, 6, 8, 10, 12, 14,
16, 18, 20).
Assim, os rapazes de camisola branca ocupam as posições 6, 12 e 18.
Resposta: 3 rapazes tinham camisola branca.

Pág. 28

APLICO 5
5.1. D65 = {1, 5, 13, 65}
D96 = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16, 24, 32, 48, 96}
5.2. Sim, pois 13 divide 65, logo divide 65 * 96.

APLICO 6
6.1. Sim, pois 3 divide 36 e 63, logo divide 36 + 63.
6.2. Não, pois 3 divide 63 mas não divide 55.
©AREAL EDITORES

15

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 15 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0
Pág. 29

©AREAL EDITORES
APLICO 7
7.1. Sim, pois 5 divide 45 * 4 e 5 divide 30, logo 5 divide a soma 210 = 45 * 4 + 30.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

7.2. Sim, pois 3 divide 45 * 4 e 3 divide 30, logo 3 divide a soma 210 = 45 * 4 + 30.

APLICO 8
Sim, pois 3 divide o dividendo (93) e 3 divide o divisor (75), então 3 também divide o resto r.

Pág. 30

68.1. Falsa. O número um é divisor de qualquer número natural.


68.2. Verdadeira.
68.3. Falsa. Todo o número natural é divisor de si próprio.
68.4. Falsa. O número zero é múltiplo de qualquer número natural.
68.5. Verdadeira.
68.6. Falsa. O conjunto dos divisores de 6 é D6 = {1; 2; 3; 6}.
68.7. Verdadeira.
68.8. Falsa. Se D = d * q + r então r = D - d * q.
69. Divisível por
Número 3 4 5
6 x
15 x x
24 x x
6 * 15 x x
6 + 15 x
15 - 6 x
6 * 24 x x
15 * 24 x x x
24 - 6 x
24 - 15 x
6 * 15 * 24 x x x

70.1.  número natural 45 é múltiplo de 3 então 3 é divisor de 45. Podemos então afir-
O
mar que 45 é divisível por 3. Ou seja, 3 divide 45.
70.2.  um produto de números naturais, um divisor de um dos fatores também é divisor
N
do produto.
70.3.  e um dado número natural é divisor de outros dois números naturais então também
S
é divisor das respetivas soma e diferença.
70.4.  uma divisão inteira, se um número divide o divisor e o resto então também divide
N
o dividendo.
70.5.  uma divisão inteira, se um número divide o dividendo e o divisor, então também
N
divide o resto.

16

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 16 4/19/16 10:51 AM


1
71.1. D84 = {1, 2, 3, 4, 6, 7, 12, 14, 21, 28, 42, 84}
D96 = {1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 16, 24, 32, 48, 96}
71.2.1. Sim, pois 48 divide 96, logo divide 84 * 96
71.2.2. Sim, pois 42 divide 84, logo divide 84 * 96

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


71.2.3. Não, pois 46 não divide 84 nem 96, logo não divide 84 * 96.
71.2.4. Sim, pois 4 divide 84 e 96, logo divide 84 + 96.
71.2.5. Não, pois 8 divide 96 mas não divide 84, logo não divide 96 - 84.

Pág. 31

72.  im, pois 5 divide o dividendo (90) e divide o divisor (55), então 5 também divide o
S
resto (r).
73.1. 360 = 15 * 24 + 0.
73.2. 24 é divisor de 360 e não múltiplo de 360, logo a afirmação é falsa.
360 é múltiplo de 24 e não divisor de 24, logo a afirmação é falsa.
Como 24 e 15 são divisíveis por 3 e por 5, então 360 é divisível por 3 e por 5, logo a
afirmação é verdadeira.
15 é divisor de 360 e não múltiplo de 360, logo a afirmação é falsa.
Opção (C) 360 é divisível por 3 e por 5.
18 * 7 126 18 * 7 18
74.1. = = 42 e = * 7 = 6 * 7 = 42
3 3 3 3
15 * 8 120 15 * 8 15
74.2. = = 40 e = * 8 = 5 * 8 = 40
3 3 3 3
28 * 3 84 28 * 3 28
74.3. = = 42 e = * 3 = 14 * 3 = 42
2 2 2 2
23 * 17 391 23 * 17 17
74.4. = = 23 e = 23 * = 23 * 1 = 23
17 17 17 17
8 * 77 616 8 * 77 77
74.5. = = 56 e =8* = 8 * 7 = 56
11 11 11 11
9 * 25 225 9 * 25 25
74.6. = = 45 e =9* = 9 * 5 = 45
5 5 5 5
16 * 4 64 16 * 4 4
74.7. = = 16 e = 16 * = 16 * 1 = 16
4 4 4 4
9 * 99 891 9 * 99 9
74.8. = = 297 e = * 99 = 3 * 99 = 297
3 3 3 3
25 + 35 60 25 + 35 25 35
75.1.  =   = 12 e  =   +   = 5 + 7 = 12
5 5 5 5 5
36 + 30 66 36 + 30 36 30
75.2.  =   = 11 e  =   +   = 6 + 5 = 11
6 6 6 6 6
28 - 14 14 28 - 14 28 14
75.3.  =   = 7 e  =  -  = 14 - 7 = 7
2 2 2 2 2
39 - 12 27 39 - 12 39 12
75.4.  =   = 9 e  =  -  = 13 - 4 = 9
3 3 3 3 3
8 + 44 52 8 + 44 8 44
75.5.  =   = 13 e  =   +   = 2 + 11 = 13
©AREAL EDITORES

4 4 4 4 4

100M5EP-CADPROF-02 17

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 17 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

54 - 45 9 54 - 45 54 45
 =  -  = 6 - 5 = 1

©AREAL EDITORES
75.6.  =   = 1 e
9 9 9 9 9
720 - 210 510 720 - 210 720 210
75.7.  =   = 17 e  =  -  = 24 - 7 = 17
30 30 30 30 30
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

9 + 99 108 9 + 99 9 99
75.8.  =   = 36 e  =   +   = 3 + 33 = 36
3 3 3 3 3

76.1. Sim, pois 3 divide 3, logo divide 35 * 3 e 3 divide 21, logo divide n = 35 * 3 + 21.
76.2. Sim, pois 7 divide 35, logo divide 35 * 3 e 7 divide 21, logo divide n = 35 * 3 + 21.
76.3. Sim, pois apesar de 5 dividir 35 * 3, 5 não divide 21, logo não divide n = 35 * 3 + 21.
77. O Jorge pensou num número múltiplo de 3, ou seja, 3 * n.
Multiplicou esse número por 5, ou seja, 3 * n * 5.
Em seguida, multiplicou o resultado obtido por 2, ou seja, 3 * n * 5 * 2.
77.1. 3 * n * 5 * 2 é divisível por 3.
77.2. 3 * n * 5 * 2 é divisível por 5.
77.3. 3 * n * 5 * 2 = 3 * 2 * n * 5 = 6 * n * 5 é divisível por 6.
77.4. 3 * n * 5 * 2 = 3 * 5 * n * 2 = 15 * n * 2 é divisível por 15.
78.  dividendo (230) e o divisor (número múltiplo de 10) são divisíveis por 10, logo o
O
resto também é divisível por 10.
Na divisão inteira de 230 por 11, temos 230 = 11 * 20 + 10.
Assim, 230 = 20 * 11 + 10 e como 20 e 10 são divisíveis por 10, são, respetivamente,
o divisor e o resto.

Pág. 32

APLICO 9
9.1. D24 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 12; 24} 9.4. D25 = {1; 5; 25}
D36 = {1; 2; 3; 4; 6; 9; 12; 18; 36} D45 = {1; 3; 5; 9; 15; 45}
m.d.c. (24, 36) = 12 m.d.c. (25, 45) = 5
9.2. D54 = {1; 2; 3; 6; 9; 18; 27; 54} 9.5. D33 = {1; 3; 11; 33}
D78 = {1; 2; 3; 6; 13; 26; 39; 78} D70 = {1; 2; 5; 7; 10; 14; 35; 70}
m.d.c. (54, 78) = 6 m.d.c. (33, 70) = 1
9.3. D35 = {1; 5; 7; 35}
D105 = {1; 3; 5; 7; 15; 21; 35; 105}
m.d.c. (35, 105) = 35

Pág. 33

APLICO 10
3 6 0 1 5 5 1 5 5 5 0 5 0 5
0 5 0 2 0 5 3 0 0 1 0
m.d.c. (155, 360) = 5
Os divisores comuns a 155 e 360 são: 1; 5.

18

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 18 4/19/16 10:51 AM


1
79.1. D6 = {1; 2; 3; 6}
D15 = {1; 3; 5; 15}
D20 = {1; 2; 4; 5; 10; 20}
D36 = {1; 2; 3; 4; 6; 9; 12; 18; 36}

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


D48 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 12; 16; 24; 48}
D54 = {1; 2; 3; 6; 9; 18; 27; 54}
D65 = {1; 5; 13; 65}
D75 = {1; 3; 5; 15; 25; 75}
79.2.1. m.d.c. (6, 15) = 3
79.2.2. m.d.c. (6, 36) = 6
79.2.3. m.d.c. (20, 36) = 4
79.2.4. m.d.c. (36, 48) = 12
79.2.5. m.d.c. (65, 75) = 5
79.2.6. m.d.c. (20, 36, 48) = 4

80.1.
7 5 5 1 5 1 5 5
0 5 5 0 0 3
m.d.c. (15, 755) = 5
80.2.
9 9 6 3 6 3 3 6 3 6 2 7 2 7 9
3 6 1 2 7 1 0 9 1 0 3
m.d.c. (63, 99) = 9
80.3.
3 1 5 4 5
0 0 7
m.d.c. (45, 315) = 45
80.4.
1 3 5 9 0 9 0 4 5
4 5 1 0 0 2
m.d.c. (90, 135) = 45
81.1.
8 0 3 2 3 2 1 6
1 6 2 0 0 2
m.d.c. (32, 80) = 16
Os divisores comuns a 32 e 80 são: 1, 2, 4, 8, 16.
81.2.
1 9 5 3 0 3 0 1 5
1 5 6 0 0 2
m.d.c. (30, 195) = 15
Os divisores comuns a 30 e 195 são: 1, 3, 5, 15.
©AREAL EDITORES

19

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 19 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

81.3.

©AREAL EDITORES
2 1 6 1 4 4 1 4 4 7 2
0 7 2 1 0 0 2
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

m.d.c. (144, 216) = 72


Os divisores comuns a 144 e 216 são: 1; 2; 3; 4; 6; 8; 9; 12; 18; 24; 36; 72.

Pág. 34

82.1.
Dividendo Divisor Quociente Resto
246 52 4 38
52 38 1 14
38 14 2 10
14 10 1 4
10 4 2 2
4 2 2 0

82.2. O m.d.c. (246, 52) = 2, porque o divisor da divisão cujo o resto é zero é 2.
83.1.  possível que a Jéssica tenha apenas 2 primos, pois 18 e 24 são números pares,
É
logo são divisíveis por 2. Também é possível que tenha 3 primos, pois 18 e 24 são
divisíveis por 3.
83.2. D18 = {1; 2; 3; 6; 9; 18}
D24 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 12; 24}
m.d.c. (18, 24) = 6
Resposta: No máximo a Jéssica pode ter 6 primos.
84.1. D24 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 12; 24}
D36 = {1; 2; 3; 4; 6; 9; 12; 18; 36}
m.d.c. (24, 36) = 12
Resposta: A Fernanda poderá formar no máximo 12 equipas.
84.2. 24 : 12 = 2
Resposta: Cada equipa terá 2 raparigas.

85.1. D39 = {1; 3; 13; 39}


D45 = {1; 3; 5; 9; 15; 45}
m.d.c. (39, 45) = 3
Resposta: 3 é o maior número de caixas onde se pode arrumar as bolas.
85.2. 39 : 3 = 13
45 : 3 = 15
Resposta: Em cada caixa vão ficar 13 bolas da marca X e 15 da marca Y.

86.1. D90 = {1; 2; 3; 5; 6; 9; 10; 15; 18; 30; 45; 90}


D54 = {1; 2; 3; 6; 9; 18; 27; 54}
m.d.c. (90, 54) = 18
Resposta: O maior número de sacos de oferta que se pode preparar é dezoito.
86.2. 90 : 18 = 5 pacotes de leite
54 : 18 = 3 pacotes de bolachas
Resposta: Cada saco de oferta é composto por cinco pacotes de leite e três paco-
tes de bolachas.

20

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 20 4/19/16 10:51 AM


1
87.1. D32 = {1; 2; 4; 8; 16; 32}
D8 = {1; 2; 4; 8}
m.d.c. (8, 32) = 8
Resposta: Comprou oito caixas.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


87.2. 32 : 8 = 4 bombons
8 : 8 = 1 caramelo
Resposta: Cada caixa continha quatro bombons e um caramelo.

Pág. 35

88. D20 = {1; 2; 4; 5; 10; 20}


D60 = {1; 2; 3; 4; 5; 6; 10; 12; 15; 20; 30; 60}
m.d.c. (20, 60) = 20
Resposta: A Letícia e a Mariana fizeram 20 ramos.

89.1. D16 = {1; 2; 4; 8; 16}


D40 = {1; 2; 4; 5; 8; 10; 20; 40}
m.d.c. (16, 40) = 8
Resposta: O número máximo de rodas formadas é 8.
89.2. 16 : 8 = 2 homens
40 : 8 = 5 mulheres
Resposta: Cada roda terá 2 homens e 5 mulheres.

90. D12 = {1; 2; 3; 4; 6; 12}


D30 = {1; 2; 3; 5; 6; 10; 15; 30}
D60 = {1; 2; 3; 4; 5; 6; 10; 12; 15; 20; 30; 60}
m.d.c. (12, 30, 60) = 6
Resposta: No máximo é possível formar 6 grupos.

91.1.1. É
 possível fazer 2 ramos, pois os números 168, 48, 120 e 72 são números pares,
logo são divisíveis por 2.
91.1.2. É
 possível fazer 3 ramos, pois os números 168 (1 + 6 + 8 = 15), 48 (4 + 8 = 12),
120 (1 + 2 + 0 = 3) e 72 (7 + 2 = 9) são divisíveis por 3.
91.1.3. Não é possível fazer 5 ramos, pois os números 168, 48 e 72 não são divisíveis por 5.
91.2. D168 = {1; 2; 3; 4; 6; 7; 8; 12; 14; 21; 24; 28; 42; 56; 84; 168}
D48 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 12; 16; 24; 48}
D120 = {1; 2; 3; 4; 5; 6; 8; 10; 12; 15; 20; 24; 30; 40; 60; 120}
D72 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 9; 12; 18; 24; 36; 72}
m.d.c. (168, 48, 120, 72) = 24
168 : 24 = 7 rosas vermelhas
48 : 24 = 2 rosas amarelas
120 : 24 = 5 rosas cor-de-rosa
72 : 24 = 3 rosas cor de laranja
Resposta: O maior número possível de ramos que se pode fazer com a mesma
composição é 24. Cada ramo terá 7 rosas vermelhas, 2 rosas amarelas, 5 rosas cor-
-de-rosa e 3 rosas cor de laranja.
©AREAL EDITORES

21

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 21 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

92. D12 = {1; 2; 3; 4; 6; 12}

©AREAL EDITORES
D15 = {1; 3; 5; 15}
D18 = {1; 2; 3; 6; 9; 18}
m.d.c. (12, 15, 18) = 3
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

12 : 3 = 4 lápis azuis


15 : 3 = 5 lápis vermelhos
18 : 3 = 6 lápis cor de laranja
Resposta: O João pode fazer no máximo 3 conjuntos de 4 lápis azuis, 5 lápis ver-
melhos e 6 lápis cor de laranja.
93.1. D25 = {1; 5; 25}
D30 = {1; 2; 3; 5; 6; 10; 15; 30}
D45 = {1; 3; 5; 9; 15; 45}
m.d.c. (25, 30, 45) = 5
Resposta: O maior número de cabazes que é possível fazer é 5.
93.2. 25 : 5 = 5 garrafas de vinho
30 : 5 = 6 chouriços
45 : 5 = 9 queijos
Resposta: Cada cabaz é composto por 5 garrafas de vinho, 6 chouriços e 9 queijos.
94. D60 = {1; 2; 3; 5; 6; 10; 12; 20; 30; 60}
D72 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 9; 12; 18; 24; 36; 72}
D36 = {1; 2; 3; 4; 6; 9; 12; 18; 36}
D48 = {1; 2; 3; 4; 6; 8; 12; 16; 24; 48}
m.d.c. (60, 72, 36, 48) = 12
Resposta: O dono da frutaria vai conseguir fazer 12 sacos de fruta.
95. D300 = {1; 2; 3; 4; 5; 6; 10; 12; 15; 20; 25; 30; 50; 60; 75; 100; 150; 300}
D250 = {1; 2; 5; 10; 25; 50; 125; 250}
D450 = {1; 2; 3; 5; 6; 9; 10; 15; 18; 25; 30; 45; 50; 75; 90; 150; 225; 450}
m.d.c. (300, 250, 450) = 50
Resposta: É possível fazer, no máximo, 50 conjuntos com a mesma composição.

Pág. 36

APLICO 11
11.1. M14 = {0; 14; 28; 42; 56; 70; 84; …}
M21 = {0; 21; 42; 63; 84; …}
m.m.c. (14, 21) = 42
11.2. M35 = {0; 35; 70; 105; 140; 175; …}
M28 = {0; 28; 56; 84; 112; 140; …}
m.m.c. (35, 28) = 140
11.3. M22 = {0; 22; 44; 66; 88; 110; …}
M 55 = {0; 55; 110; …}
m.m.c. (22, 55) = 110

Pág. 37

96.1. M2 = {0; 2; 4; 6; 8; 10; …}


M6 = {0; 6; 12; 18; …}
m.m.c. (2, 6) = 6
22

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 22 4/19/16 10:51 AM


1
96.2. M15 = {0; 15; 30; 45; 60; …}
M30 = {0; 30; 60; 90; …}
m.m.c. (15, 30) = 30
96.3. M18 = {0; 18; 36; 54; 72; 90; 108; 126; …}

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


M42 = {0; 42; 84; 126; 168; 210; 252; …}
m.m.c. (18, 42) = 126
96.4. M24 = {0; 24; 48; 72; 96; 120; …}
M60 = {0; 60; 120; …}
m.m.c. (24, 60) = 120
96.5. M8 = {0; 8; 16; 24; 32; …}
M12 = {0; 12; 24; 36; …}
M24 = {0; 24; 48; …}
m.m.c. (8, 12, 24) = 24

97. M35 = {0; 35; 70; 105; 140; 175; 210; 245; 280; 315; 350; 385; 420; 455; 490; 525;
560; 595; 630; 665; …}
M95 = {0; 95; 190; 285; 380; 475; 570; 665; …}
m.m.c. (35, 95) = 665
Resposta: Os dois semáforos voltam a piscar simultaneamente ao fim de 665
segundos.

98. M3 = {0; 3; 6; 9; 12; 15; …}


M 5 = {0; 5; 10; 15; …}
m.m.c. (3, 5) = 15
Resposta: O Rui e o Nuno voltarão a encontrar-se no Ginásio ao fim de quinze dias.

99. M 5 = {0; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 40; …}


M6 = {0; 6; 12; 18; 24; 30; 36; …}
m.m.c. (5, 6) = 30
Resposta: São necessários 30 dias para se encontrarem novamente em casa.

100. M4 = {0; 4; 8; 12; 16; …}


M6 = {0; 6; 12; 18; …}
m.m.c. (4, 6) = 12
9 + 12 = 21
Resposta: O Sr. Nogueira volta a tomar os dois medicamentos passadas 12 horas,
ou seja, às 21 horas.

101. M15 = {0; 15; 30; 45; 60; 75; 90; 105; …}


M18 = {0; 18; 36; 54; 72; 90; 108; …}
m.m.c. (15, 18) = 90
90 minutos é igual a 1 hora e 30 minutos.
10 horas + 30 minutos + 1 hora + 30 minutos = 12 horas
Resposta: Voltam a encontrar-se às doze horas.

102. M35 = {0; 35; 70; 105; 140; 175; …}


M20 = {0; 20; 40; 60; 80; 100; 120; 140; …}
m.m.c. (35, 20) = 140
140 minutos é igual a 2 horas e 20 minutos.
8 horas + 2 horas + 20 minutos = 10 horas e 20 minutos
Resposta: Os dois autocarros voltam a encontrar-se, na paragem em que a Teresa e a
©AREAL EDITORES

Beatriz os apanham, às 10 h 20 min.

23

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 23 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

©AREAL EDITORES
Pág. 38

APLICO 12
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

12.1. D35 = {1; 5; 7; 35} D40 = {1; 2; 4; 5; 8; 10; 20; 40}


m.d.c. (35, 40) = 5
12.2. 35 : 5 = 7 40 : 5 = 8
12.3.  e 8 chamam-se números primos entre si, porque ao dividir dois números pelo seu
7
m.d.c. obtêm-se dois números primos entre si.

Pág. 39

APLICO 13
13.1. Sabemos que a * b = m.d.c. (a, b) * m.m.c. (a, b)
Como a * b = 2700 e m.m.c. (a, b) = 900.
Temos que m.d.c. (a, b) = 2700 : 900 = 3
13.2. 2700 : 36 = 75
Resposta: O outro número é 75.

103.1. Verdadeira.
103.2. Falsa. Dois números dizem-se primos entre si se o máximo divisor comum entre eles
é um.
103.3. Verdadeira.
103.4. Falsa. Quando dividimos dois números pelo seu máximo divisor comum obtêm-se
dois números primos entre si.
103.5. Verdadeira.
104. Sabemos que a * b = m.d.c. (a, b) * m.m.c. (a, b)
Como a * b = 900 e m.d.c. (a, b) = 5,
temos que m.m.c. (a, b) = 900 : 5 = 180.
105. Sabemos que a * b = m.d.c. (a, b) * m.m.c. (a, b)
Como a * b = 1008 e m.m.c. (a, b) = 168,
temos que m.d.c. (a, b) = 1008 : 168 = 6.
106.1. A * B = m.d.c. (A, B) * m.m.c. (A, B), logo A * B = 5 * 150 = 750.
106.2. A * B = m.d.c. (A, B) * m.m.c. (A, B), logo 25 * B = 5 * 150 = 750 então B = 750 : 25 = 30.
107.1. A * B = m.d.c. (A, B) * m.m.c. (A, B), logo A * B = 8 * 120 = 960.
107.2. A * B = m.d.c. (A, B) * m.m.c. (A, B), logo 24 * B = 8 * 120 então B = 960 : 24 = 40.
108.
m.d.c. (a, b) *
a b a*b m.d.c. (a, b) m.m.c. (a, b) m.m.c. (a, b)
3 5 3 * 5 = 15 1 15 15
12 16 12 * 16 = 192 4 48 192
385 9625 : 385 = 25 9625 5 1925 9625
70 25 70 * 25 = 1750 5 350 1750
810 : 45 = 18 45 810 810 : 90 = 9 90 810
2520 : 30 = 84 30 2520 2520 : 420 = 6 420 2520
35 1960 : 35 = 56 1960 7 1960 : 7 = 280 1960
55 4235 : 55 = 77 4235 11 4235 : 11 = 385 4235

24

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 24 4/19/16 10:51 AM


1
Pág. 42

PRATICO O QUE APRENDI

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


1.1. Propriedade comutativa da adição.
1.2. Propriedade da existência de elemento neutro da adição.
1.3. Propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição.
1.4. Propriedade associativa da adição.
1.5. Propriedade distributiva da multiplicação em relação à subtração.
1.6. Propriedade da existência de elemento absorvente da multiplicação.
1.7. Propriedade comutativa da multiplicação.
1.8. Propriedade associativa da multiplicação.
1.9. Propriedade comutativa da adição.
1.10. Propriedade existência de elemento neutro da multiplicação.
2.1. 99 - 0 = 99, porque 99 - 99 = 0
2.2. 10 + 100 = 110
2.3. 45 - 30 = 15, porque 45 - 15 = 30
2.4. 100 - 79 = 21, porque 79 + 21 = 100
2.5. 13 390 * 10 = 133 900, porque 133 900 : 13 390 = 10
2.6. 10 000 : 1000 = 10, porque 10 000 : 10 = 1000
2.7. 525 * 10 = 5250, porque 5250 : 525 = 10
2.8. 12 * 32 = 384, porque 384 : 32 = 12

3.1. 1 * 5 - 5 = 
= 5 - 5 = 
= 0
3.2. 15 * 3 - 30 : 15 = 
= 45 - 30 : 15 = 
= 45 - 2 = 
= 43
3.3. 2 * (12 - 2) - 4 = 
= 2 * 10 - 4 = 
= 20 - 4 = 
= 16
3.4. 7 * 3 - 2 * 10 = 
= 21 - 2 * 10 = 
= 21 - 20 = 
= 1
3.5. 4 + 9 - 11 + 2 * (27 : 9 - 1) = 
= 4 + 9 - 11 + 2 * (3 - 1) = 
= 4 + 9 - 11 + 2 * 2 = 
= 4 + 9 - 11 + 4 = 
= 13 - 11 + 4 = 
= 2 + 4 = 
©AREAL EDITORES

= 6

25

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 25 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

3.6. 6 * 1000 + 1000 - 4999 = 

©AREAL EDITORES
= 6000 + 1000 - 4999 = 
= 7000 - 4999 = 
= 2001
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

3.7. 2 * (27 : 3 + 11) - (10 - 2) + 2 * 3 - 1 = 


= 2 * (9 + 11) - 8 + 2 * 3 - 1 = 
= 2 * 20 - 8 + 6 - 1 = 
= 40 - 8 + 6 - 1 = 
= 32 + 6 - 1 = 
= 38 - 1 = 
= 37
3.8. 43 + 1 + 900 : 100 + (4 - 1) = 
= 43 + 1 + 900 : 100 + 3 = 
= 43 + 1 + 9 + 3 = 
= 44 + 9 + 3 = 
= 53 + 3 = 
= 56
3.9. (200 : 2 - 50 + 25) : (5 * 2 + 5) = 
= (100 - 50 + 25) : (10 + 5) = 
= (50 + 25) : 15 = 
= 75 : 15 = 
= 5
4. Número de páginas lidas no sábado: 25
Número de páginas lidas no domingo: 3 * 25 = 75
Número de páginas lidas no fim de semana: 25 + 75 = 100
Número de páginas que faltam para acabar de ler o livro: 130 - 100 = 30
Resposta: Faltam 30 páginas para a Inês acabar de ler o livro.
5. 12 € = 1200 cêntimos
1200 : 80 = 15
Opção (C) 15
6.1. 36 : 3 = 12 euros (valor oferecido ao Afonso por cada um dos familiares)
Resposta: O Afonso recebeu 12 euros de cada um dos familiares.
6.2. 36 + 12 = 48 euros
Resposta: O jogo custa 48 euros.
7. 32 - 10 = 22
22 : 2 = 11
Opção (C) 11
8. O número que é múltiplo de qualquer número natural é o zero.
9. O número natural que é divisor de qualquer número natural é o número um.

Pág. 43

10.1. 319 914 e 5112 são divisíveis por 2, pois o algarismo das unidades é par.
10.2.  19 914 e 5112 são múltiplos de 3, pois 3 + 1 + 9 + 9 + 1 + 4 = 27, 5 + 1 + 1 + 2 = 9 e
3
27 e 9 são múltiplos de 3.
10.3. 5112 é divisível por 4, pois 12 é um número divisível por 4.
10.4.  19 914 e 5112 são divisíveis por 3 e 9, pois 3 + 1 + 9 + 9 + 1 + 4 = 27,
3
5 + 1 + 1 + 2 = 9 e 27 e 9 são múltiplos de 3 e 9.
26

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 26 4/19/16 10:51 AM


1
11. Números primos entre si são números cujo máximo divisor comum é um.

12. Como m.d.c. (3, 14) = 1, 3 e 14 são números primos entre si.
Opção (C) 3 e 14

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


13.1. D5 = {1; 5}
D7 = {1; 7}
m.d.c. (5, 7) = 1
13.2. D15 = {1; 3; 5; 15}
D45 = {1; 3; 5; 9; 15; 45}
m.d.c. (15, 45) = 15
13.3. D1 = {1}
D12 = {1; 2; 3; 4; 6; 12}
m.d.c. (1, 12) = 1
13.4. D40 = {1; 2; 4; 5; 8; 10; 20; 40}
D25 = {1; 5; 25}
m.d.c. (40, 25) = 5
13.5. D130 = {1; 2; 5; 10; 13; 26; 65; 130}
D30 = {1; 2; 3; 5; 6; 10; 15; 30}
m.d.c. (130, 30) = 10
13.6. M 5 = {0; 5; 10; 15; 20; …}
M3 = {0; 3; 6; 9; 12; 15; …}
m.m.c. (5, 3) = 15
13.7. M15 = {0; 15; 30; 45; …}
M45 = {0; 45; …}
m.m.c. (15, 45) = 45
13.8. M35 = {0; 35; 70; 105; 140; 175; 210; 245; 280; …}
M30 = {0; 30; 60; 90; 120; 150; 180; 210; …}
m.m.c. (30, 35) = 210

14.1.
6 6 2 4 2 4 1 8 1 8 6
1 8 2 0 6 1 0 3
m.d.c. (24, 66) = 6
Os divisores comuns a 24 e 66 são: 1, 2, 3, 6.
14.2.
1 8 0 4 5
0 0 4
m.d.c. (45, 180) = 45
Os divisores comuns a 45 e 180 são: 1, 3, 5, 9, 15, 45.
14.3.
5 5 0 2 1 2 1 4 4 1
1 3 0 2 6 1 5 0 4
0 4
m.d.c. (550, 21) = 1
©AREAL EDITORES

O divisor comum a 550 e 21 é 1.

27

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 27 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

14.4.

©AREAL EDITORES
2 0 1 6 2 3 6 2 3 6 1 2 8 1 2 8 1 0 8 1 0 8 2 0
1 2 8 8 1 0 8 1 0 2 0 1 0 8 5
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

2 0 8 8 4
4 2 0 2
m.d.c. (2016, 236) = 4
Os divisores comuns a 2016 e 236 são: 1, 2, 4.
15.1. Verdadeira.
15.2. Verdadeira.
15.3. Falsa, pois o m.m.c. (1, a) = a, qualquer que seja o número natural a.
15.4. Falsa, pois como a divisão é a operação inversa da multiplicação e
m.m.c. (a, b) * m.d.c. (a, b) = a * b então m.d.c. (a, b) = a * b : m.m.c. (a, b).
15.5. Falsa, pois o m.d.c. (4, 8) = 4.

16.1. 15 + 3 = 18
16.2. 50 : 5 = 10
16.3. 4 * 3 + 10 = 12 + 10 = 22
16.4. 2 * (2 + 10) = 2 * 12 = 24
16.5. 3 * 5 - 3 = 15 - 3 = 12

17.1. A soma de vinte e três com dois; 23 + 2 = 25


17.2. A diferença entre a metade de quarenta e quatro e vinte; 44 : 2 - 20 = 22 - 20 = 2
17.3. O dobro da diferença entre quinze e cinco; 2 * (15 - 5) = 2 * 10 = 20
17.4. A soma do dobro de três com o dobro de cinco; 2 * 3 + 2 * 5 = 6 + 10 = 16
17.5. O quociente de trinta pelo produto de cinco por três; 30 : (5 * 3) = 30 : 15 = 2

18.1. Verdadeira (2 * 4 = 8).


18.2. Falsa. A metade de cem é cinquenta (100 : 2 = 50).
18.3. Falsa. O triplo da soma de cinco com dois é vinte e um (3 * (5 + 2) = 21).
18.4. Verdadeira (10 : 2 - 4 = 1).

Pág. 44

19. M3 = {0; 3; 6; 9; 12; 15; 18; 21; 24; 27; 30; …}


M4 = {0; 4; 8; 12; 16; 20; 24; 28; 32; …}
O múltiplo comum a 3 e a 4 superior a 20 e inferior a 30 é 24.
Resposta: A turma tem 24 alunos.

20.1. M15 = {0; 15; 30; 45; 60; …}


M12 = {0; 12; 24; 36; 48; 60; …}
m.m.c. (15, 12) = 60
Resposta: Tornam a sair ao mesmo tempo passados 60 minutos, ou seja, 1 hora.
20.2. 00h10 + 1h00 = 01h10
Resposta: Tornam a sair ao mesmo tempo às 01h10.

28

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 28 4/19/16 10:51 AM


1
21. A = c * l, ou seja, 150 = 15 * l
Logo, l = 150 : 15 = 10 cm
Opção (D) 10 cm

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


22. Por exemplo:
22.1. 8052 é par porque o algarismo das unidades é par.
22.2. 8205 é ímpar porque o algarismo das unidades é ímpar.
22.3. 8052 é divisível por 3 porque 8 + 0 + 5 + 2 = 15 que é divisível por três.
22.4. 8520 é múltiplo de 4 porque 20 é múltiplo de quatro.
22.5. 2085 é divisível por 5 porque o algarismo das unidades é cinco.
22.6. 5280 é múltiplo de 10 porque o algarismo das unidades é zero.
22.7.  520 é par, divisível por 5 e múltiplo de 3, porque o algarismo das unidades é zero
8
logo é par e divisível por cinco e 8 + 5 + 2 + 0 = 15 é múltiplo de três.

23.1. 450, pois como 4 + 5 + 0 = 9 e 9 é múltiplo de 3, 450 é divisível por 3, e como o
algarismo das unidades é 0, 450 é divisível por 2.
23.2.  02, pois como 1 + 0 + 2 = 3 e 3 é múltiplo de 3, 102 é divisível por 3, e como o alga-
1
rismo das unidades é 2, 102 é divisível por 2.
23.3.  88, pois como 2 + 8 + 8 = 18 e 18 é múltiplo de 3, 288 é divisível por 3, e como o
2
algarismo das unidades é 8, 288 é divisível por 2.

24.1. D15 = {1; 3; 5; 15}


D45 = {1; 3; 5; 9; 15; 45}
D60 = {1; 2; 3; 4; 5; 6; 10; 12; 15; 20; 30; 60}
m.d.c. (15; 45; 60) = 15
Resposta: O Sr. Rui vai fazer, no máximo, quinze saquinhos de canetas.

24.2. 15 : 15 = 1 caneta azul


45 : 15 = 3 canetas vermelhas
60 : 15 = 4 canetas verdes
Resposta: O Sr. Rui vai colocar em cada saquinho uma caneta azul, três canetas
vermelhas e quatro canetas verdes.

25. M3 = {0; 3; 6; 9; 12; 15; …}


M 5 = {0; 5; 10; 15; 20; …}
m.m.c. (5; 3) = 15 dias
Dia 1 de março + 15 dias = 16 de março.
Resposta: Os dois produtos voltam a ser confecionados, em simultâneo, passados
quinze dias, o que corresponde ao dia dezasseis de março.

26. M4 = {0; 4; 8; 12; 16; …}


M6 = {0; 6; 12; 18; …}
m.m.c. (4; 6) = 12 dias
Dia 24 de abril + 6 dias = 30 de abril
Dia 30 de abril + 6 dias = 6 de maio.
Resposta: Voltam a encontrar-se novamente no dia 6 de maio.
©AREAL EDITORES

29

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 29 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

©AREAL EDITORES
Pág. 45

27.
m.d.c. (a, b) *
a*b
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

a b m.d.c. (a, b) m.m.c. (a, b)


m.m.c. (a, b)
12 45 12 * 45 = 540 3 540 : 3 = 180 540
90 106 90 * 106 = 9540 9540 : 4770 = 2 4770 9540
245 79 625 : 245 = 325 79 625 79 625 : 15 925 = 5 15 925 79 625
70 1750 : 70 = 25 1750 5 1750 : 5 = 350 1750
75 7500 : 75 = 100 7500 25 7500 : 25 = 300 7500

28.1. 250 : 10 = 25.


Resposta: O comprimento do terreno é 25 m.
28.2. P = 2 * 25 + 2 * 10 = 70 m
Resposta: Os metros de rede que o Sr. Pedro comprou são suficientes e ainda
sobram 2 m de rede.
28.3. 72 * 50 = 3600 cêntimos
3600 = 36 euros
Resposta: O Sr. Pedro gastou na vedação 36 euros.
29. D36 = {1; 2; 3; 4; 6; 9; 12; 18; 36}
M9 = {0; 9; 18; 27; 36; …}
O único número que é divisor de 36; múltiplo de 9 e constituído por apenas um alga-
rismo é o número 9.
Resposta: A Maria Luís fez um bolo com 9 ingredientes.
30. M15 = {0; 15; 30; …}
M10 = {0; 10; 20; 30; …}
m.m.c. (10; 15) = 30 minutos
30 : 10 = 3 voltas
30 : 15 = 2 voltas
Resposta: Voltam a encontrar-se passados trinta minutos, logo a Ana terá de dar
duas voltas completas ao Complexo Desportivo e o Pedro terá de dar três voltas
completas.
31.1.  abendo que o dividendo e o divisor (4) são divisíveis por 2, então o resto também é
S
divisível por 2. Como o resto é diferente de 0 e tem de ser divisível por 2 e menor do
que 4 (divisor), então o resto é 2.
Assim, o dividendo é 4 * 5 + 2 = 20 + 2 = 22
22 = 4 * 5 + 2
31.2.  abendo que o resto e o divisor (10) são divisíveis por 5, então o dividendo também
S
é divisível por 5. Como o resto é diferente de 0 e tem de ser divisível por 5 e menor
do que 10 (divisor), então o resto é 5.
Assim, o dividendo é 10 * 7 + 5 = 70 + 5 = 75
75 = 10 * 7 + 5
31.3.  abendo que o divisor é menor do que 9 e é divisível por 3 e tem de ser maior do
S
que 3 (resto), então o divisor é 6.
Assim, o dividendo é 6 * 5 + 3 = 30 + 3 = 33
33 = 6 * 5 + 3
31.4.  abendo que o divisor tal como o resto (15) é divisível por 5 e é o menor possível,
S
superior a 15 (resto), então o divisor é 20.
Assim, o dividendo é 20 * 4 + 15 = 80 + 15 = 95
30 95 = 20 * 4 + 15

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 30 4/19/16 10:51 AM


1
32.  dividendo (65) e o divisor (múltiplo de 5) são divisíveis por 5, logo o resto também
O
é divisível por 5.
Na divisão inteira de 65 por 6, temos 65 = 6 * 10 + 5.
Assim, 65 = 10 * 6 + 5 e como 10 e 5 são divisíveis por 5, são, respetivamente, o

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


divisor e o resto.
33.  dividendo (múltiplo de 9) e o divisor (18) são divisíveis por 9, logo o resto também
O
é divisível por 9.
Como se trata de uma divisão inteira não exata o resto também tem de ser diferente
de 0 e menor do que 18 (divisor), logo o resto é 9.
Assim, o dividendo é 18 * 4 + 9 = 81.
Em suma, o dividendo é 81 e o resto é 9.

Pág. 46

JOGOS E DESAFIOS
Jogo 2
Z P A S S O C
R O S I V I D
O T S N A M I
N E O A B N V
E N C L R E Z
M C O M U U T
P I R M O T E
O A B U S T C
E Z S L E R O
N E U T R O M
P R B I A O U
P O T P S S T
R T R L S I A
I U A O O V T
M L C M C I I
O O A V I D V
Z E O B A M A
U B C R T U R
B S O M I R P
T U M Z V A R
R B U S A C I
A T T V D I M
C O A C I D A
A O T B C A S

Pág. 47

Desafio 1
Por exemplo,

16 3 2 13

5 10 11 8

9 6 7 12
©AREAL EDITORES

4 15 14 1

31

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 31 4/19/16 10:51 AM


1 NÚMEROS NATURAIS. OPERAÇÕES EM N0

Desafio 2

©AREAL EDITORES
2 1 4 8
2 1 4 8
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

1 4 8
4 4 4 4

A = 2; B = 1; C = 4; D = 8.

Desafio 3
Por exemplo,
1 * (2 + 3) - 4 = 1
(1 + 2) - (3 + 4 - 5) = 1
1 * 2 - 3 : (4 + 5 - 6) = 1
(1 + 2) : 3 * 4 : (5 + 6 - 7) = 1
1 * 2 : [3 * 4 - (5 + 6 + 7 - 8)] = 1
1 - (2 + 3 - 4) + (5 + 6 + 7 - 8 - 9) = 1

Pág. 48

AUTOAVALIAÇÃO
1.1. 1åN
1.2. 0,5 ∫ N
1.3. 0∫N
1.4. 10 000 å N
2.1. Propriedade da existência de elemento neutro da multiplicação.
2.2. Propriedade da existência de elemento absorvente da multiplicação.
2.3. Propriedade da existência de elemento neutro da adição.
2.4. Propriedade distributiva da multiplicação em relação à subtração.
2.5. Propriedade associativa da adição.
3. 29 860 - 4787 = 25 073
Resposta: Nesse jogo estavam 25 073 lugares ocupados.
4.1. 3 * 5 + 4 : 2
4.2. 25 : 5
4.3. 2 * (10 - 2)
4.4. 5 * (2 + 3)
5. 39 : 3 = 13
11 + 13 + 15 = 39
Resposta: Os números são: 11, 13 e 15.
6.  afirmação é falsa, porque dois números naturais consecutivos são, obrigatoria-
A
mente, um par e outro ímpar. Sabemos que a soma de um número par com um
número ímpar é sempre igual a um número ímpar.

32

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 32 4/19/16 10:51 AM


1
7.1. 100 + 5 * 3 : 3 = 100 + 15 : 3 = 100 + 5 = 105
7.2. 1000 : 100 * 10 - 10 = 10 * 10 - 10 = 100 - 10 = 90
7.3. 4 * (2 + 3) - 0 * 1 = 4 * 5 - 0 * 1 = 20 - 0 = 20

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


Pág. 49

8.
É divisível por: 2 3 4 5 9 10
2530 x x x
8136 x x x x

9.1. Todos os números pintados pela Inês são múltiplos de 1 e de 3.


9.2.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
91 92 93 94 95 96 97 98 99 100

9.3. Se é menor do que 100 então é constituído por dois algarismos, no máximo.
Se é múltiplo de 5, o algarismo das unidades é 0 ou 5.
Se tem o algarismo 7 então este terá de ser o algarismo das dezenas.
Se é múltiplo de 3, a soma dos dois algarismos tem de ser um número divisível por
3, logo o algarismo das unidades é, obrigatoriamente, o algarismo 5, pois:
70 (termina em zero logo é múltiplo de 5; mas 7 + 0 = 7 e 7 não é múltiplo de três)
Resposta: O Pedro pensou no número 75.

10.1. M 5 = {0; 5; 10; 15; 20; 25; 30; 35; 40; …}


M8 = {0; 8; 16; 24; 32; 40; …}
m.m.c. (5; 8) = 40
10.2. D18 = {1; 2; 3; 6; 9; 18}
D12 = {1; 2; 3; 4; 6; 12}
m.d.c. (18; 12) = 6

11.1. D28 = {1; 2; 4; 7; 14; 28}


D36 = {1; 2; 3; 4; 6; 9; 12; 18; 36}
m.d.c. (28; 36) = 4
Resposta: O maior número de sacos que é possível fazer com a mesma composi-
ção é quatro.
11.2. 28: 4 = 7 conchinhas
36 : 4 = 9 búzios
Resposta: Cada saco contém sete conchinhas e nove búzios.
©AREAL EDITORES

100M5EP-CADPROF-03 33

100M5EP_20151975_TXTCAP_P001_033_3P.indd 33 4/19/16 10:51 AM


2 PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE.
ÂNGULOS
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

©AREAL EDITORES
Pág. 52

O QUE DEVO SABER


1.1.1. Por exemplo, os pontos C e D. 1.1.6. A reta t.
1.1.2. Os pontos A, B e D. 1.1.7. Por exemplo, [CD] e [DE].
1.1.3. O ponto E. 1.1.8. Por exemplo, as retas r e s.
. . . .
1.1.4. Por exemplo, ED e EA. 1.1.9. Por exemplo, DA e DE.
1.1.5. [BF]. 1.1.10. Por exemplo, [AE] e [BF].
1.2. A figura tem três direções: horizontal, vertical e oblíqua.
1.3. Os ângulos BDC e EDB.
1.4. Por exemplo, o ângulo EDA.
1.5. Por exemplo, o ângulo EDC.
2. A figura que tem apenas dois lados perpendiculares é a figura A.
3.  uas retas são paralelas quando não têm qualquer ponto em comum e estão no
D
mesmo plano.

Pág. 53

4. Ângulo reto – Ângulo obtuso –

5.
Coluna A Coluna B

Ângulo raso • •

Ângulo reto • •

Ângulo obtuso • •

Ângulo agudo • •

34

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 34 4/19/16 10:51 AM


2
6. Quadrilátero 1 - Etiqueta 4
Quadrilátero 2 - Etiqueta 2

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


Pág. 55

APLICO 1
1.1. Pelo ponto R passa um número infinito de retas.
1.2. Pelos pontos S e E passa uma só reta.
1.3.1. Por exemplo,
E r

1.3.2. E

S
R
r
1.3.3. E

r R

Pág. 57

1.1. Duas retas são concorrentes se tiverem um único ponto em comum.


1.2. Uma semirreta tem apenas um sentido.
1.3. Num plano, duas retas são paralelas se não têm qualquer ponto em comum.
1.4.  uas semirretas dizem-se diretamente paralelas quando são paralelas e têm o
D
mesmo sentido.
1.5.  uas semirretas dizem-se inversamente paralelas quando são paralelas mas não
D
têm o mesmo sentido.
2. O segmento de reta [AH] é paralelo ao segmento de reta [DE].
Opção (A) segmento de reta [DE]
3.1.1. A reta da Rua 20 é paralela à reta da Rua 18.
3.1.2. A reta da Rua 18 é concorrente perpendicular à reta da Rua 11.
3.2.1. A Rua 62.
3.2.2. A Rua 11.
4.1. Verdadeira.
©AREAL EDITORES

4.2. Falsa. Os segmentos de reta [BC] e [CD] estão contidos na reta u.


4.3. Verdadeira.
35

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 35 4/19/16 10:51 AM


2 PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE. ÂNGULOS

4.4. Falsa. As retas v e s são perpendiculares.

©AREAL EDITORES
4.5. Falsa A reta t é concorrente oblíqua à reta s.
4.6. Verdadeira.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

5. Para traçar uma reta são necessários, no mínimo, dois pontos.

Pág. 59

APLICO 2
2.1. O ângulo CAD.
2.2.  ângulo BAD não é adjacente ao ângulo BAC pois o ângulo BAC está contido no
O
ângulo BAD.

Pág. 63

6. Os ângulos a e c.
7.1. Opção (C) AOB
7.2.1. O vértice do ângulo AOB é o ponto O.
. .
7.2.2. Os lados do ângulo são OA e OB.
8.1. 8.2. Por exemplo,
r
r L A

O M

O M

8.3. 8.4.
r L A r L A

O M O M

9.1. Por exemplo, 9.2. Por exemplo,

36

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 36 4/19/16 10:51 AM


2


9.3. 9.4.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


A bissetriz de um ângulo raso divide-o em dois ângulos retos.
10.1. Por exemplo, o ângulo BOC.
10.2. Não, pois não partilham nenhum lado.
10.3. ” AOC.
10.4.1. O ângulo BOC é agudo.
10.4.2. O ângulo BOD é obtuso.
10.4.3. O ângulo BOE é raso.
11.1. O 11.2. R
O
L
S
L
S

Pág. 64

APLICO 3
3.1. 3° = (3 × 60 × 60)’’ = 10 800”
45’ = (44 × 60)’’ = 2700’’
3° 45’ 21’’ = 10 800’’ + 2700’’ + 21’’ = 13 521’’.
3.2.
7 5 2 3 ’’ 6 0 1 2 5 ’ 6 0
1 5 2 1 2 5 ’ 0 5 ’ 2°
3 2 3
2 3 ’’
7523’’ = 2° 5’ 23’’

Pág. 65

APLICO 4
4.1.
3 2 ° 2 5 ’ 3 1 ’’
+ 2 9 ° 1 5 ’ 2 6 ’’
6 1 ° 4 0 ’ 5 7 ’’
©AREAL EDITORES

aW + bW = 61° 40’ 57’’

37

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 37 4/19/16 10:51 AM


2 PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE. ÂNGULOS

4.2.

©AREAL EDITORES
1 1 4 ° 5 1 ’ 2 5 ’’
+ 4 5 ° 2 2 ’ 1 8 ’’
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

1 5 9 ° 7 3 ’ 4 3 ’’
+ 1 ° - 6 0 ’
1 6 0 ° 1 3 ’ 4 3 ’’

cW + dW   = 160° 13’ 43’’


4.3.
3 2 ° 2 5 ’ 3 1 ’’
- 2 9 ° 1 5 ’ 2 6 ’’
0 3 ° 1 0 ’ 0 5 ’’

aW - bW = 3° 10’ 5’’
4.4.
4 5 ° 2 2 ’ 1 8 ’’
- 1 6 ° 3 3 ’ 5 6 ’’
.....
é igual a:
4 5 ° 2 1 ’ 7 8 ’’
- 1 6 ° 3 3 ’ 5 6 ’’
.....

é igual a:
4 4 ° 8 1 ’ 7 8 ’’
- 1 6 ° 3 3 ’ 5 6 ’’
2 8 ° 4 8 ’ 2 2 ’’

dW   - eW = 28° 48’ 22’’

Pág. 67

12.1. a – 105°
b – 63°
c – 360°
d – 90°
e – 180°
f – 120°
12.2. a – Ângulo obtuso.
b – Ângulo agudo.
c – Ângulo giro.
d – Ângulo reto.
e – Ângulo raso.
f – Ângulo obtuso.

38

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 38 4/19/16 10:51 AM


2
13.1. 13.3.

120º

90º

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


13.2. 13.4. 330º

42º

14. 12 * 2 = 24
360 : 24 = 15
Opção (C) 15°

15.1.1. EMW R = 1  SMWF


5
15.1.2. SMW O = 3  SM WF
5
15.2.1. a) SMW E = 1  SMWO
3
b) EMW F = 4  SMWO
3
15.2.2. a) Por exemplo, ” RML .
b) Por exemplo, ” SMO .

16.1. 10° = (10 * 60 * 60)’’ = 36 000’’


30’ = (30 * 60)’’ = 1800’’
10° 30’ 12’’ = 36 000’’ + 1800’’ + 12’’ = 37 812’’
16.2. 2° = (2 × 60 × 60)’’ = 7200’’
2° 0’ 55’’ = 7200’’ + 55’’ = 7255’’
16.3. 85° = (85 * 60 * 60)’’ = 306 000’’
55’ = (55 * 60)’’ = 3300’’
85° 55’ 5’’ = 306 000’’ + 3300’’ + 5’’ = 309 305’’

17.1.
5 2 2 ’’ 6 0
4 2 ’’ 8 ’
522’’ = 8’ 42”
17.2.
1 6 3 5 ’’ 6 0
4 3 5 2 7’
1 5 ’’
1635’’ = 27’ 15’’
17.3.
1 8 0’ 6 0
©AREAL EDITORES

0 0’ 3°
180’ = 3°
39

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 39 4/19/16 10:51 AM


2 PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE. ÂNGULOS

18.1.

©AREAL EDITORES
3 2 ° 3 2 ’ 0 5 ’’
+ 1 9 ° 4 5 ’ 2 3 ’’
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

5 1 ° 7 7 ’ 2 8 ’’
+ 1 ° - 6 0 ’
5 2 ° 1 7 ’ 2 8 ’’

aW + bW = 52° 17’ 28’’

18.2.
3 2 ° 3 2 ’ 0 5 ’’
- 1 9 ° 4 5 ’ 2 3 ’’
.....
é igual a:
3 2 ° 3 1 ’ 6 5 ’’
- 1 9 ° 4 5 ’ 2 3 ’’
.....
é igual a:
3 1 ° 9 1 ’ 6 5 ’’
- 1 9 ° 4 5 ’ 2 3 ’’
1 2 ° 4 6 ’ 4 2 ’’

aW - bW = 12° 46’ 42’’

Pág. 68

APLICO 5
5.1.1. 32° + 58° = 90°.
Resposta: Os ângulos a e b são complementares.
5.1.2. 45° + 25° = 70°.
Resposta: Os ângulos a e b não são complementares.

5.2. Se bW = 67° e se a e b são complementares, então aW = 90° - 67° = 23°.

5.3.1. Ângulo obtuso.


5.3.2. aW = 180° - 93° = 87°.

Pág. 69

19. aW = 90° - 42° = 48°


bW = 90° - 23° = 67°
20. aW = 180° - 48° = 132°
bW = 180° - 14° = 166°

21.1. Por exemplo,


21.1.1. ” BOC e ” COD.
40

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 40 4/19/16 10:51 AM


2
21.1.2. ” DOE e ” AOB.
21.1.3. ” BOC e ” COD.
21.1.4. ” EOF e ” COD.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


21.1.5. ” FOA e ” AOC.
21.1.6. ” FOA e ” DOE.
21.1.7. ” EOF e ” BOC.
21.2. Como CO W F = COW D + DO
W E + EOW F = 180°, DO
W E = 90° e CO
W D = 56° então
EOW F = 180° - 56° - 90° = 34°.

Pág. 70

APLICO 6
6. Por exemplo,
6.1. d e b. 6.2. c e b. 6.3. a e d.

Pág. 71

APLICO 7
Os ângulos assinalados são ângulos alternos internos determinados por retas paralelas, logo
são iguais, ou seja, a amplitude do ângulo desconhecido é 53°.

Pág. 72

APLICO 8
Os ângulos assinalados são ângulos alternos externos determinados por retas paralelas, logo
são iguais, ou seja, a amplitude do ângulo desconhecido é 129°.

22. Por exemplo,


22.1. b e c. 22.5. c e d.
22.2. b e d. 22.6. a e d.
22.3. a e e. 22.7. b.
22.4. a e b. 22.8. c.
23.1. Por exemplo:
23.2. c e d.
23.3. a e b.
23.4. b e c.
23.5. a e d.
23.6. Não, pois as retas s e v não são paralelas.
©AREAL EDITORES

23.7. bW = 180° - 54° = 126°.

41

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 41 4/20/16 9:44 AM


2 PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE. ÂNGULOS

©AREAL EDITORES
Pág. 73

24.1. Os ângulos a e b chamam-se ângulos correspondentes.


24.2. Os ângulos a e b não são iguais porque as retas t e v não são paralelas.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

24.3.  omo os ângulos a e c são ângulos alternos externos, determinados por retas não
C
paralelas, o ângulo a não é igual ao ângulo c e por isso a amplitude do angulo c não
pode ser 73°.
25.1. Os ângulos d e f chamam-se ângulos alternos externos.
25.2.  omo os ângulos d e f são ângulos alternos externos determinados por retas parale-
C
las, logo Wf = dW  = 144°.
26.1. Por exemplo,
26.1.1. g e l.
26.1.2. g e f.
26.1.3. g e m.
26.2. As retas r e s são paralelas e os ângulos f e l são ângulos alternos externos, logo são
geometricamente iguais. Assim, a amplitude do ângulo l é 72°.
Os ângulos l e h são suplementares, logo hW = 180° - 72° = 108°.
27.  s retas paralelas são as retas r e t, porque os ângulos assinalados nas retas r e t
A
são alternos internos com a mesma amplitude, logo as retas são paralelas.
28.1. Ângulos correspondentes.
28.2. Por exemplo,
28.2.1. os ângulos GNC e NOL.
28.2.2. os ângulos GOE e HMB.
28.2.3. os ângulos OKP e MKL.
28.2.4. os ângulos NKP e LKN.
W E = 53°, pois as retas AB e EF são paralelas e os ângulos HMB e GOE são alter-
28.3.1. GO
nos externos, logo têm a mesma amplitude.
28.3.2. JPW B = 117°, pois as retas AB e EF são paralelas, os ângulos ILO e JPB são alternos
externos, logo têm a mesma amplitude.
28.3.3. IKW G = 180° - 117° = 63° porque os ângulos NKP e IKG são suplementares.
28.3.4. HKW I = 117° porque os ângulos GKJ e HKI são verticalmente opostos.

Pág. 74

APLICO 9
9.1.1. g e m.
9.1.2. d e p.
9.2.  s ângulos a e k têm lados paralelos dois a dois e são ambos agudos, logo são
O
iguais, ou seja, kW = 78°.
9.3.  s ângulos d e p têm lados paralelos dois a dois e são os dois obtusos, logo são
O
iguais, ou seja, pW = 112°.

42

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 42 4/19/16 10:51 AM


2
Pág. 75

APLICO 10

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


Os ângulos assinalados são ângulos convexos de lados paralelos dois a dois. Como a, c, e,
g, k, i, o e m são todos obtusos, têm a mesma amplitude, ou seja, 115°.
Os ângulos d, b, h, f, p, n, l e j são ângulos agudos, logo são suplementares a a, ou seja, têm
de amplitude 180° - 115° = 65°.

Pág. 76

APLICO 11
O ângulo x tem de amplitude 42°, pois os dois ângulos (convexos) assinalados têm lados per-
pendiculares dois a dois e são da mesma espécie (agudos), logo são iguais.

29.1. aW = 37°. O ângulo a e o ângulo de 37° são ângulos convexos de lados perpendicula-
res dois a dois e são ambos agudos, logo são iguais.
29.2. W = 135°. O ângulo b e o ângulo de 135° são ângulos convexos de lados perpendicu-
b
lares dois a dois e são ambos obtusos, logo são iguais.
30.  soma das amplitudes dos ângulos a e b é 180°. Os ângulos a e b são ângulos
A
convexos de lados perpendiculares dois a dois, de espécies diferentes (um agudo e
um obtuso), logo são suplementares.
31. W = 180° - 45° = 135°, pois os ângulos assinalados são ângulos de lados perpendi-
a
culares dois a dois, um agudo e um obtuso, logo são suplementares.

Pág. 77

32. xW = 180° - 127° = 53°, pois os ângulos assinalados são ângulos de lados perpendi-
culares dois a dois, um agudo e um obtuso, logo são suplementares.
33.1. Por exemplo,
33.1.1. c e e.
33.1.2. a e c.
33.1.3. e e f.
33.2.1. Wf = 133°, porque o ângulo f e o ângulo de 133° são ângulos convexos de lados para-
lelos dois a dois, ambos obtusos.
33.2.2. eW = 180° - 133° = 47°, porque são ângulos suplementares.
33.2.3. aW = 47°, porque os ângulos a e e são alternos externos de lados paralelos, logo são
iguais.
34. Os ângulos CBA e HGI são convexos de lados perpendiculares e da mesma espé-
cie, por isso têm a mesma amplitude, logo a amplitude do ângulo HGI é 90°.
35.1.  alsa, pois ângulos convexos de lados paralelos podem ter dois pares de lados dire-
F
tamente paralelos, dois pares de lados inversamente paralelos, ou dois lados direta-
©AREAL EDITORES

mente paralelos e dois lados inversamente paralelos.


35.2. Verdadeira.
43

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 43 4/20/16 9:44 AM


2 PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE. ÂNGULOS

35.3.  alsa, pois ângulos convexos de lados paralelos dois a dois são geometricamente
F

©AREAL EDITORES
iguais se forem da mesma espécie ou suplementares se forem de espécies
diferentes.
35.4.  alsa, pois ângulos convexos de lados perpendiculares dois a dois são geometrica-
F
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

mente iguais se forem da mesma espécie ou suplementares se forem de espécies


diferentes.
35.5.  alsa, pois ângulos convexos de lados paralelos, um agudo e um obtuso, são
F
suplementares.
35.6.  alsa, pois apenas são geometricamente iguais os ângulos convexos de lados para-
F
lelos que sejam da mesma espécie, ou seja, ambos agudos, retos ou obtusos.
36.1. Por exemplo,
36.1.1. c e e.
36.1.2. a e d.
36.1.3. a e e.
36.1.4. c e d.
36.1.5. e e f.
36.2. Se aW = 31°, como r // s, os ângulos a e e são ângulos alternos externos de lados
paralelos, logo são iguais, então eW = 31°. Assim Wf = 180° - 90° - 31° = 59°.

Pág. 80

PRATICO O QUE APRENDI


1.1. a e b; c e d; e e f; g e j.
1.2. e e f; g e j.
1.3. q e r; l e m.
2.1. Falsa, pois uma semirreta tem apenas um sentido.
2.2. Verdadeira.
2.3. Falsa, pois podem ter sentidos opostos ou ter o mesmo sentido.
2.4. Verdadeira.
2.5.  alsa, pois duas semirretas podem ser diretamente paralelas ou inversamente
F
paralelas.
2.6. Falsa, pois também podem ser concorrentes.
2.7. Verdadeira.
3.1. A amplitude de um ângulo côncavo é superior à amplitude de um ângulo convexo.
3.2. Ângulos geometricamente iguais são ângulos com a mesma amplitude.
3.3. Ângulos adjacentes partilham o mesmo vértice e um dos lados.
3.4.  soma de dois ângulos não coincidentes, com os mesmos lados, mede 360° e esta-
A
mos na presença de um ângulo giro.
3.5. O ângulo que é soma de dois ângulos agudos tem amplitude inferior a 180°.
3.6. A bissetriz de um ângulo é uma semirreta com origem no vértice, que divide o
ângulo em dois ângulos geometricamente iguais.

44

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 44 4/19/16 10:51 AM


2
4. Ângulo a - agudo; Ângulo f - reto;
Ângulo b - obtuso; Ângulo g - nulo;
Ângulo c - agudo; Ângulo h - obtuso;
Ângulo d - raso; Ângulo i - obtuso.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


Ângulo e - giro;

Pág. 81

5.1.
C
120º

B A

5.2. O ângulo ABC é obtuso.


5.3. 180° - 120° = 60°
Resposta: A amplitude do ângulo suplementar ao ângulo ABC é 60°.
6.1. O D

L A
.
6.2. A semirreta L D designa-se por bissetriz do ângulo ALO.
6.3.1. O ângulo ALO é um ângulo reto, pois todos os ângulos internos de um qualquer qua-
drado são retos.
Resposta: ALWO = 90°.
6.3.2. Se ALWO = 90°, a diagonal do retângulo divide o ângulo ALO em dois ângulos (DLO e
ALD) geometricamente iguais, logo DLWO = 90° : 2 = 45°.
Resposta: DLWO = 45°.
6.4. O ângulo DLO é um ângulo agudo já que a sua amplitude é inferior a 90°.
6.5. O ângulo ODL é adjacente ao ângulo LDA.
7. A - Obtuso; B - Obtuso; C - Reto; D - agudo.
8.1. Por exemplo,
8.1.1. os ângulos AOB e BOC.
8.1.2. os ângulos AOD e GOA.
8.1.3. os ângulos AOB e FOG.
8.1.4. os ângulos AOB e BOC.
8.1.5. os ângulos FOG e GOA.
W G = 30°, porque é verticalmente oposto ao ângulo AOB.
8.2.1. FO
W D = 30° e a amplitude do ângulo DOF é o dobro da amplitude do ângulo
©AREAL EDITORES

8.2.2. Como CO
COD, então DOW F = 2 * 30° = 60°.

45

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 45 4/19/16 10:51 AM


2 PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE. ÂNGULOS

W C = 90° - 30° = 60°, porque os ângulos AOB e BOC são complementares.

©AREAL EDITORES
8.2.3. BO
W A = 180° - 30° = 150°, porque os ângulos FOG e GOA são suplementares.
8.2.4. GO
9. Opção (D) Os ângulos b e d são alternos internos.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

Pág. 82

10. Por exemplo,

11. 35° = (35 * 60 * 60)’’ = 126 000’’


22’ = (22 * 60)’’ = 1320’’
35° 22’ 15’’ = 126 000’’ + 1320’’ + 15’’ = 127 335’’
12.
8 9 5 4 ’’ 6 0 1 4 9 ’ 6 0
2 9 5 1 4 9 ’ 2 9 ’ 2°
5 5 4
1 4 ’’
8954’’ = 2° 29’ 14’’.
13.1. Por exemplo,
13.1.1. a e h. 13.1.4. c e h.
13.1.2. h e g. 13.1.5. a e h.
13.1.3. a e c. 13.1.6. d e f.
13.2. Se aW = 52° então hW = 52° porque os ângulos a e h são verticalmente opostos;
cW = 52° porque os ângulos c e a são ângulos alternos externos de lados paralelos;
bW = 180° - 52° = 128° porque os ângulos c e b são suplementares.
dW = bW = 128° porque são ângulos correspondentes de lados paralelos;
eW = 180° - 128° = 52° porque os ângulos d e e são suplementares;
Wf = 52° porque os ângulos f e e são ângulos correspondentes de lados paralelos;
gW = 128° porque os ângulos f e g são suplementares.
13.3. O ângulo formado pelos ângulos e e d designa-se por ângulo raso.
13.4. aW + bW + cW + dW + eW + Wf + gW + hW = 52° + 128° + 52° + 128° + 52° + 52° + 128° + 52° =
644°.
13.5. 644° = (644 × 60 × 60)’’ = 2 318 400’’
14.1. xW = 360° - 315° = 45° porque a soma dos dois ângulos é um ângulo giro.
14.2. xW = 180° - 25° = 155° porque são ângulos suplementares.
14.3. xW = 25° porque são ângulos verticalmente opostos.
yW = 180° - 25° = 155° porque os ângulos x e y são ângulos suplementares.
14.4. xW = 180° - 68° = 112° porque os ângulos são ângulos suplementares.
yW = 68° porque são ângulos alternos externos de lados paralelos.

46

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 46 4/19/16 10:51 AM


2
zW = 180° - 75° = 105° porque como são ângulos de lados paralelos dois a dois, um
agudo e outro obtuso, são suplementares.
14.5. yW = 180° - 65° = 115°, porque são ângulos suplementares.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


14.6. xW = 42° porque são ângulos verticalmente opostos.
yW = 180° - 73° - 42° = 65°
zW = 73° porque são ângulos verticalmente opostos.

Pág. 83

15.1. 25° = (25 * 60)’ = 1500’


15.2. 105’ = (105 * 60)’’ = 6300’’
15.3. 352° = (352 * 60 * 60)’’ = 1 267 200’’.
15.4.
1 2 0’ 6 0
0 0’ 2°
2° = 120’
15.5.
2 4 8’ 6 0
0 8’ 4°
248° = 4° 8’
15.6. 5° = (5 × 60)’ = 300’
300’ + 41’ = 341’
5° 41’ 12’’ = 341’ 12’’
15.7. 25° = (25 * 60 * 60)’’ = 90 000’’
35’ = (35 * 60)’’ = 2100’’
25° 35’ 26’’ = 90 000’’ + 2100’’ + 26’’ = 92 100’’ + 26’’ = 92 126’’
16.1.
C

40º
B A

16.2. O ângulo é agudo porque tem amplitude inferior a 90°.


16.3. 40° * 3 = 120°

F
120º

E D
16.4. O ângulo DEF é obtuso porque tem amplitude superior a 90° e inferior a 180°.
17.  e um dos ângulos mede o triplo do outro, então podemos considerar 4 ângulos
S
com a mesma amplitude. Logo:
©AREAL EDITORES

160° : 4 = 40°;

47

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 47 4/19/16 10:51 AM


2 PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE. ÂNGULOS

Amplitude de um ângulo: 40°;

©AREAL EDITORES
Amplitude do ângulo de amplitude tripla de 40°: 40° * 3 = 120°
Resposta: Os ângulos têm amplitudes iguais a 40° e 120°, respetivamente.
18.  omo um dos ângulos mede o dobro do outro, então podemos considerar três ângu-
C
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

los com a mesma amplitude. Se os dois ângulos são suplementares então a soma
das suas amplitudes é 180°, logo 180° : 3 = 60°.
Amplitude de um ângulo: 60°
Amplitude do ângulo de amplitude dupla de 60°: 60° * 2 = 120°
Resposta: Os ângulos têm amplitudes iguais a 60° e 120°, respetivamente.
19.  izer que um ângulo mede metade de um outro, é o mesmo que dizer que este
D
último mede o dobro do primeiro, ou seja, podemos considerar 3 ângulos com a
mesma amplitude. Se os dois ângulos são complementares então a soma das suas
amplitudes é 90°, logo 90° : 3 = 30°.
Amplitude de um ângulo: 60°
Amplitude do ângulo que é metade do outro: 60° : 2 = 30°
Resposta: Os ângulos têm amplitudes iguais a 60° e 30°, respetivamente.
20. Consideremos o ângulo agudo a e o seu complementar b.

b
c
a

O ângulo c (suplementar de a) excede a medida do complementar de a em 90°,


como se pode verificar na figura apresentada.
Resposta: A medida do suplementar de um ângulo excede a medida do seu com-
plementar em 90°.
21. Localização a Sul:
8° = (8 * 60 * 60)’’ = 28 800’’
50’ = (50 * 60)’’ = 3000’’
8° 50’ = 28 800’’ + 3000’’ = 31 800’’
Localização a Este:
125° = (125 * 60 * 60) ’’ = 450 000’’
55’ = (55 * 60)’’ = 3300’’
125° 55’ = 450 000’’ + 3300’’ = 453 300’’
Resposta: O piloto deverá introduzir no GPS: 31 800’’ Sul; 453 300’’ Este.
22.1.
5 4° 5 2’ 3 1 ’’
+ 3 5° 4 8’ 1 2 ’’
8 9° 1 0 0’ 4 3 ’’
+ 1° - 6 0’
9 0° 4 0’ 4 3 ’’
W
aW + b = 90° 40’ 43’’
22.2.
5 4 ° 5 2 ’ 3 1 ’’
- 3 5 ° 4 8 ’ 1 2 ’’
1 9 ° 0 4 ’ 1 9 ’’
aW - bW = 19° 4’ 19’’
23.1. Falsa, pois um ângulo reto mede 5400’ porque 90° = (90 × 60)’ = 5400’.

48

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 48 4/20/16 9:44 AM


2
23.2. Verdadeira.
23.3. Verdadeira.
23.4.  alsa, pois a bissetriz de um ângulo raso divide esse ângulo em dois ângulos iguais
F
logo, 180 : 2 = 90°. Esses ângulos só podem ser retos pois têm ambos amplitude

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


90°.
23.5. Verdadeira.
1° = (1 * 60 * 60)’’ = 3600’’
43’ = (43 * 60)’’ = 2580’’
1° 43’ 20’’ = 3600’’ + 2580’’ + 20’’ = 6200’’
23.6. Verdadeira.
1 2 6 0 0 0 ’’ 6 0 2 1 0 0 ’ 6 0
0 6 0 2 1 0 0 ’ 3 0 0 3 5°
0 0 0 0 0 ’
0 0
0 ’
126 000’’ = 35°. Como 35° é uma amplitude inferior a 90° então o ângulo é agudo.
24. 180° - 58° = 122°
122° = (122 × 60 × 60)’’ = 439 200’’
Resposta: A amplitude, em segundos, de um ângulo suplementar a um ângulo com
58° de amplitude é 439 200’’.

Pág. 84

JOGOS E DESAFIOS
Jogo
(1) Â N G U L O
(2) S U P L E M E N T A R E S
(3) G R A U
(4) A G U D O
(5) C O M P L E M E N T A R E S
(6) L A D O S
(7) B I S S E T R I Z

(8) V E R T I C A L M E N T E O P O S T O S

(9) V É R T I C E
(10) C O R R E S P O N D E N T E S
(11) A L T E R N O S I N T E R N O S
(12) A D J A C E N T E S
(13) R E T O
(14) G I R O
(15) T R A N S F E R I D O R
(15) O B T U S O
(16) A L T E R N O S E X T E R N O S
©AREAL EDITORES

100M5EP-CADPROF-04 49

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 49 4/19/16 10:51 AM


2 PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE. ÂNGULOS

©AREAL EDITORES
Pág. 85

Desafio 1 Desafio 2
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

Desafio 3

Pág. 86

AUTOAVALIAÇÃO
1. Por exemplo,
. .
1.1. as semirretas AD e BC. 1.4. o segmento de reta [FD].
. .
1.2. a semirreta BC. 1.5. a semirreta AD.
.
1.3. a semirreta ED.
2.  afirmação da Rita não está correta, porque dois ângulos são complementares se a
A
sua soma for um ângulo reto, ou seja, se a soma das suas amplitudes for 90°.
3. 70° : 2 = 35°.
Resposta: O ângulo CAD mede 70º : 2 = 35°, pois a bissetriz divide o ângulo em
duas partes geometricamente iguais.
4.

5. 4° = (4 * 60 * 60)’’ = 14 400’’
34’ = (34 * 60)’’ = 2040’’
4° 34’ 48’’ = 14 400’’ + 2040’’ + 48’’ = 16 488’’

50

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 50 4/19/16 10:51 AM


2


6.
2 4 4 5 ’’ 6 0
0 4 5 4 0’
4 5 ’’

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


2445’’ = 40’ 45’’

Pág. 87


7.
1 6° 3 2 ’ 0 5 ’’
+ 1 2° 4 6 ’ 5 2 ’’
2 8° 7 8 ’ 5 7 ’’
+ 1° - 6 0’
2 9° 1 8 ’ 5 7 ’’
16° 32’ 05’’ + 12° 46’ 52’’ = 29° 18’ 57’’
8.1. aW = 33°.
8.2.

9.  ois ângulos são suplementares se a soma das suas amplitudes for 180°, como
D
65° + 115° = 180°, os ângulos são suplementares.
10.1. xW = 180° - 43° = 137°, pois como são ângulos convexos de lados paralelos dois a
dois de espécies diferentes, são suplementares.
yW = 63°, pois como são ângulos convexos de lados perpendiculares dois a dois,
ambos agudos, são iguais.
zW = 90° - 49° = 41°, pois são ângulos complementares.
10.2. O ângulo x é obtuso e o ângulo y é agudo.
©AREAL EDITORES

51

100M5EP_20151975_TXTCAP_P034_051_3P.indd 51 4/19/16 10:51 AM


3 POLÍGONOS: TRIÂNGULOS
E PARALELOGRAMOS
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

©AREAL EDITORES
Pág. 90

O QUE DEVO SABER


1.
Todos os lados iguais Pelo menos dois lados iguais Sem lados iguais
Triângulos E C, D, E, F, I A, B, G, H
Nome Equilátero Isósceles Escaleno

Todas as figuras têm quatro lados. As figuras geométricas com esta propriedade
2.1.1. 
têm o nome de quadriláteros.
As figuras B, D, F e J têm todos os ângulos internos retos e por isso designam-se
2.1.2. 
por retângulos.
As figuras B, C, D e H são quadriláteros com os lados iguais e por isso designam-se
2.1.3. 
por losangos.

Pág. 91

A afirmação é falsa. Um polígono regular tem os lados todos iguais e os ângulos


3. 
todos iguais. O polígono A é um quadrado logo verifica as condições de polígono
regular. Assim, a afirmação correta deveria ser: “Apenas os polígonos A, B; C; E e J
são polígonos regulares”.
4. Por exemplo,
4.1. r e s.
4.2. s e o.
4.3. s e t.
4.4. s e AD.
. .
4.5. AD e C F .
4.6. [FE] e [AE].
4.7. os ângulos AEF e FEB.
4.8. o ângulo AEF.
4.9. o ângulo BFE.
4.10. o ângulo CBA.
a //b e o ângulo x é alterno interno ao ângulo de amplitude 26° logo têm a mesma
5.1. 
amplitude.
Assim, xW = 26°.
O ângulo y é igual ao ângulo de amplitude 154° porque são ângulos corresponden-
tes determinados por retas paralelas, logo yW = 154°.
Resposta: xW = 26° e yW = 154°.
5.2. Ângulos suplementares.
6. AEW B = 180° – 140° = 40° porque os ângulos BEC e AEB são suplementares.
AEW B = CEW D porque são ângulos verticalmente opostos.
Então AEW B + CEW D = 40° + 40° = 80°.
Opção (B) 80°
52

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 52 4/19/16 10:51 AM


3
Pág. 92

APLICO 1

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


1.1. Os ângulos BAD, ADC, DCB e CBA são todos ângulos internos do polígono.
1.2. Os ângulos BAD e CBA são adjacentes ao lado [AB].
1.3.  s ângulos DAF e GAB são ângulos externos ao polígono e têm como vértice o
O
ponto A.

Pág. 93

APLICO 2
2.1. Hexágono. 2.4. Heptágono.
2.2. Octógono. 2.5. Decágono.
2.3. Quadrilátero.

Pág. 94

As figuras que representam polígonos são: B; D; E e F, porque são figuras geométri-


1. 
cas planas limitadas por segmentos de reta (lados do polígono) que se intersetam
apenas nos extremos.
2.
Nome do Polígono
N.º de lados
polígono regular

3 Triângulo

4 Quadrado

5 Pentágono

6 Hexágono

3. O polígono representado na figura é um octógono porque tem 8 lados.


4. Os elementos que constituem um polígono são: lados, vértices e ângulos.
Opção (B) Lados, vértices e ângulos.
©AREAL EDITORES

53

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 53 4/19/16 10:51 AM


3 POLÍGONOS: TRIÂNGULOS E PARALELOGRAMOS

5.

©AREAL EDITORES
Nome do Número Número
polígono de lados de vértices
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

Triângulo 3 3

Retângulo 4 4

Pentágono 5 5

Hexágono 6 6

Heptágono 7 7

Num polígono o número de lados


Conclusão
é igual ao número de vértices.

Os polígonos que são regulares são os representados pelas figuras C; E; F; e G,


6.1. 
porque são os únicos que têm lados e ângulos geometricamente iguais.
6.2. Polígono C: Heptágono;
Polígono E: Quadrado;
Polígono F: Pentágono;
Polígono G: Hexágono.

Pág. 95

7.1. Dodecágonos, quadrados, triângulos, hexágonos e retângulos.


7.2. Quadrados e hexágonos.
8. Opção (C) O círculo não é um polígono.
9.1. O polígono [ABCD] é um quadrilátero.
9.2.1. Os ângulos internos do polígono são: ADC, BAD, DCB e CBA.
9.2.2. Os ângulos adjacentes ao lado [AB] são os ângulos BAD e CBA.
9.3. O polígono tem quatro ângulos externos.
9.4. O polígono tem quatro vértices.
10.1. O polígono da figura tem quatro lados logo é um quadrilátero.
10.2. Os ângulos internos do polígono são: BAD, CBA, DCB e ADC.
10.3.1. O ângulo CBA.
10.3.2. O ângulo DCB.
10.4.  W D = 120° então DC
Se IC W B = 180° – 120° = 60°, porque os ângulos ICD e DCB são
ângulos suplementares.
10.5.  Se GBW C = 60° então ABW F = 60° porque os referidos ângulos são verticalmente
opostos.
11.1. Com seis segmentos de reta de 3 cm é possível construir um hexágono.
O polígono construído com os seis segmentos de reta, o hexágono, tem seis
11.2. 
vértices.
11.3.  ão se pode concluir se o polígono é ou não regular, pois apesar de ter os 6 lados
N
iguais é necessário também ter os 6 ângulos iguais, para ser regular.
12.1. Não. Para construir um polígono é necessário, no mínimo, três lados.

54

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 54 4/19/16 10:51 AM


3
12.2. Sim. Com três lados é possível construir um polígono: um triângulo.
12.3. Sim. Com quatro lados é possível construir um polígono: um quadrilátero.
13. No mínimo, são necessários três lados para construir um polígono.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


Pág. 97

14.  triângulo é obtusângulo. Esta classificação deve-se ao facto de um dos ângulos


O
internos do triângulo ser obtuso (110°).
O triângulo verde é escaleno porque tem os lados todos diferentes e é retângulo por-
15.1.1. 
que tem um ângulo reto (amplitude igual a 90°).
15.1.2. O
 triângulo amarelo é isósceles porque tem dois lados iguais e é obtusângulo por-
que tem um ângulo obtuso (amplitude superior a 90° e inferior a 180°).
O triângulo azul é isósceles porque tem dois lados iguais e é retângulo porque tem
15.1.3. 
um ângulo reto (amplitude igual a 90°).
15.1.4. O
 triângulo vermelho é equilátero porque tem os lados todos iguais e é acutângulo
porque tem os ângulos todos agudos (amplitude superior a 0° e inferior a 90°).
15.2.1. O lado oposto ao ângulo reto chama-se hipotenusa.
15.2.2. Os lados adjacentes ao ângulo reto chamam-se catetos.
16.1. O lado oposto ao ângulo ACB é o lado [AB].
16.2. Os ângulos BAC e CBA são adjacentes ao lado [AB].
16.3. Os lados [AB] e [AC] são adjacentes ao ângulo BAC.
17.1. Triângulo obtusângulo.
17.2. Hipotenusa de um triângulo retângulo.
17.3. Triângulo equilátero.
17.4. Triângulo acutângulo.
17.5. Triângulo escaleno e retângulo.
17.6. Triângulo isósceles.
Sim, a afirmação é verdadeira. Os triângulos equiláteros têm os três lados iguais e os
18. 
triângulos isósceles têm pelo menos dois lados iguais, ou seja, podem ter dois ou
três lados iguais. Então se o triângulo tem os três lados iguais (equilátero) tem, obri-
gatoriamente, pelo menos os dois lados iguais (isósceles).

Pág. 99

APLICO 3
3.1. 3.2.
C C

2,3 cm 3,2 cm
3 cm 4 cm

A 4,5 cm B
©AREAL EDITORES

A 5 cm B

55

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 55 4/19/16 10:51 AM


3 POLÍGONOS: TRIÂNGULOS E PARALELOGRAMOS

©AREAL EDITORES
Pág. 100

APLICO 4
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

4.1. C 4.2. A

3 cm
4 cm 110º
B 6,5 cm C
45º
A 5 cm B

APLICO 5
5.1. 5.2. A

45º 55º 115º


35º
A 5 cm B B 5,4 cm C

Pág. 101

APLICO 6
6.1. Como:
• AB = DF = 5 cm;
• AC = EF = 3 cm;
• BAW C = EFWD = 33°,
pelo critério LAL (Lado – Ângulo – Lado), os triângulos [ABC] e [DEF] são geometri-
camente iguais.
6.2.  s triângulos [ABC] e [DEF] são geometricamente iguais, então os ângulos corre-
O
spondentes são geometricamente iguais, ou seja, têm a mesma amplitude. O ângu-
los ACB do triângulo [ABC] corresponde ao ângulo DFE do triângulo [DEF].
Então DFWE = AC W B = 108°.

Pág. 102

Sim, verifica-se o critério LLL (Lado - Lado - Lado). Os dois triângulos são geometri-
19.1. 
camente iguais porque têm os três lados correspondentes geometricamente iguais.
Sim, verifica-se o critério LAL (Lado - Ângulo - Lado). Os dois triângulos são geome-
19.2. 
tricamente iguais porque têm dois lados correspondentes iguais e o ângulo por eles
formado também igual. Ou seja:
• 8 dm = 80 cm;
• 9 dm = 0,9 m;
• 28° = 28°.
Sim, verifica-se o critério LLL (Lado - Lado - Lado). Os dois triângulos são geometri-
19.3. 
camente iguais porque têm os três lados correspondentes geometricamente iguais.

56

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 56 4/19/16 10:51 AM


3
Os triângulos não apresentam dados suficientes para podermos verificar a aplicabili-
19.4. 
dade de qualquer um dos critérios. Pois apesar de em cada um dos triângulos se
conhecer dois ângulos e um lado, num dos triângulos o lado não é adjacente aos dois
ângulos conhecidos.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL



20.

12 cm 14 cm

A 10 cm B

Não, para construir um determinado triângulo basta conhecer os seus três lados, ou
21. 
então dois lados e o ângulo por eles formado, ou ainda um lado e os dois ângulos
adjacentes a esse lado.

22.1. C 22.2. A

4 cm 4 cm
4 cm 5 cm

A 4 cm B
B 3 cm C
22.3. A

8 cm 6 cm

B 6 cm C

23.1. K 23.2.
K

3 cm
8 cm

90º
L 4 cm J 60º
©AREAL EDITORES

L 8 cm J

57

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 57 4/20/16 9:21 AM


3 POLÍGONOS: TRIÂNGULOS E PARALELOGRAMOS

©AREAL EDITORES
23.3. K
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

5 cm

45º
L 5 cm J
M

24.1. M
24.2.

40º 30º
N 6 cm O
45º 90º
N 8 cm O

24.3. M

110º
20º
N 10 cm O

25. F 26. I

5 cm 5 cm

6 cm 6 cm
G 7 cm H

D 6 cm E

27.1. C
Classificação:
8 cm
4 cm Quanto aos lados – escaleno.
Quanto aos ângulos – obtusângulo.
A 5 cm B

27.2. F

Classificação:
6 cm Quanto aos lados – escaleno.
Quanto aos ângulos – retângulo.

90º
D 3,6 cm E

58

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 58 4/19/16 10:51 AM


3


27.3. L
Classificação:
Quanto aos lados – escaleno.
70º

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


30º Quanto aos ângulos – acutângulo.
J 3 cm K

27.4. O

Classificação:
4 cm
Quanto aos lados – escaleno.
Quanto aos ângulos – acutângulo.
45º
M 3 cm N

27.5. R

Classificação:
5 cm 5 cm
Quanto aos lados – equilátero.
Quanto aos ângulos – acutângulo.

P 5 cm Q

Pág. 103

28.  afirmação da Rita está errada, pois para dois triângulos serem geometricamente
A
iguais não basta que tenham dois ângulos e um lado igual. É necessário que tenham
um lado correspondente geometricamente igual e os ângulos adjacentes a esse lado
geometricamente iguais.
Falsa. Dois triângulos são geometricamente iguais se tiverem dois lados correspon-
29.1. 
dentes geometricamente iguais e o ângulo por eles formado geometricamente igual
- Critério LAL (Lado - Ângulo - Lado).
29.2. Verdadeira.
29.3. Verdadeira.
Falsa. Dois triângulos equiláteros têm sempre os três lados geometricamente iguais
29.4. 
mas os lados correspondentes podem ser ou não iguais.
29.5. Verdadeira.
30.1. 30.2. C
C

4 cm
100º
30º
A 5 cm B 90º
A B
5 cm
©AREAL EDITORES

59

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 59 4/19/16 10:51 AM


3 POLÍGONOS: TRIÂNGULOS E PARALELOGRAMOS

©AREAL EDITORES
C C
30.3. 30.4.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

5 cm 5 cm
5 cm

A B 90º
5 cm
A B
5 cm

A afirmação é verdadeira, pois é possível construir um triângulo conhecendo apenas


31.1. 
as medidas dos seus lados desde que estas medidas verifiquem a propriedade da
desigualdade triangular.
A afirmação é verdadeira. Dois triângulos com os três lados correspondentes iguais
31.2. 
são sempre geometricamente iguais pelo critério LLL.
A afirmação é verdadeira, pois é possível construir uma infinidade de triângulos
31.3. 
conhecendo apenas as amplitudes dos seus ângulos, desde que a soma das suas
amplitudes seja igual a 180°.
A afirmação é falsa. Dois triângulos com os três ângulos correspondentes iguais não
31.4. 
são sempre geometricamente iguais, pois os lados correspondentes podem não ser
iguais.
32. AB = BC = 5 cm;
EBW A = DBW C, porque são ângulos verticalmente opostos;
BAW E = BCW D = 56°.
Pelo critério ALA (Ângulo – Lado - Ângulo), os dois triângulos são geometricamente
iguais.
Os triângulos [ADC] e [DBC] são geometricamente iguais porque verificam o critério
33. 
ALA (Ângulo – Lado - Ângulo):
• CDW A = BD
W C = 90°;
W D = DC .
W B porque C
• AC D é a bissetriz do ângulo ACB;
• [CD] é o lado comum e igual nos dois triângulos.

Pág. 104

34.1. XZ = 1 cm; XY + YZ = 5 + 5 = 10 cm e 1 < 10;


XY = 5 cm; XZ + YZ = 1 + 5 = 6 cm e 5 < 6;
YZ = 5 cm; XZ + XY = 1 + 5 = 6 cm e 5 < 6.
Resposta: É possível construir o triângulo [XYZ] porque a medida do comprimento
de qualquer um dos lados é menor do que a soma das medidas dos comprimentos
dos outros dois, ou seja, verifica a desigualdade triangular.
Pela desigualdade triangular, a medida do comprimento de qualquer um dos lados é
34.2. 
menor do que a soma das medidas dos comprimentos dos outros dois.
Mas, XZ = 7 cm; XY + YZ = 4 + 3 = 7 cm e 7 = 7.
Resposta: Não é possível construir o triângulo [XYZ] porque a medida do compri-
mento do lado [XZ] é igual à soma das medidas dos comprimentos dos outros dois
lados.

60

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 60 4/19/16 10:51 AM


3
34.3. XY = 5 cm; YZ + XZ = 4 + 3 = 7 cm e 5 < 7,
YZ = 4 cm; XY + XZ = 5 + 3 = 8 cm e 4 < 8;
XZ = 3 cm; XY + YZ = 5 + 4 = 9 cm e 3 < 9.
Resposta: É possível construir o triângulo [XYZ] porque a medida do comprimento

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


de qualquer um dos lados é menor do que a soma das medidas dos comprimentos
dos outros dois, ou seja, verifica a desigualdade triangular.
34.4. XY = 8 cm; YZ + XZ = 5 + 5 = 10 cm e 8 < 10;
YZ = 5 cm; XY + XZ = 8 + 5 = 13 cm e 5 < 13;
XZ = 5 cm; XY + YZ = 8 + 5 = 13 cm e 5 < 13.
Resposta: É possível construir o triângulo [XYZ] porque a medida do comprimento
de qualquer um dos lados é menor do que a soma das medidas dos comprimentos
dos outros dois, ou seja, verifica a desigualdade triangular.
35. 2+3=5e4<5
2+4=6e3<6
3+4=7e2<7
As medidas 2, 3 e 4 verificam a desigualdade triangular.
Opção (B) 2 cm, 3 cm e 4 cm

Pág. 105

36.  e a Teresa escolheu as palhinhas de 3 cm e 6 cm, como 3 + 6 = 9 cm, para verificar a


S
desigualdade triangular e conseguir construir um triângulo, a Teresa não pode esco-
lher a palhinha de 9 cm, porque 9 cm = 9 cm. Terá de escolher a palhinha de 7 cm.
Se o Pedro escolheu as palhinhas de 11 cm e 13 cm, como 11 + 13 = 24 cm, para
verificar a desigualdade triangular e conseguir construir um triângulo, o Pedro, ape-
sar de poder escolher qualquer uma das palhinhas, só poderá escolher a de 9 cm
porque a Teresa não tem outra hipótese.
Resposta: A Teresa escolheu a palhinha de 7 cm e o Pedro escolheu a palhinha de
9 cm.
Falsa, pois os lados de um triângulo não podem medir 2 cm, 3 cm e 5 cm porque
37.1. 
2 + 3 = 5 cm e 5 = 5, ou seja, não verifica a desigualdade triangular porque a soma
das medidas de dois lados não pode ser igual à medida do outro.
Falsa, pois num triângulo isósceles, se dois dos seus lados medirem 5 cm, o outro
37.2. 
lado não pode medir 12 cm, porque 5 + 5 = 10 cm e 10 < 12 ou seja, não verifica a
desigualdade triangular porque a soma das medidas de dois lados não pode ser
menor do que a medida do outro lado.
37.3. Verdadeira.
Falsa, pois se o triângulo tem um lado de 5 cm não pode ter os outros dois de 2 cm,
37.4. 
porque 2 + 2 = 4 cm e 4 < 5, ou seja, não verifica a desigualdade triangular porque a
soma das medidas de dois lados não pode ser menor que a medida do outro.
Falsa, pois num triângulo se dois dos seus lados medirem 4 cm e 6 cm, o terceiro
37.5. 
lado não pode medir 10 cm, porque 6 + 4 = 10 cm e 10 = 10, ou seja, não verifica a
desigualdade triangular porque a soma das medidas de dois lados não pode ser
igual à medida do outro.
38. 85 mm = 8,5 cm
4 + 8,5 = 12,5 cm e 7,5 < 12,5;
4 + 7,5 = 11,5 cm e 8,5 < 11,5;
8,5 + 7,5 = 16 cm e 4 < 16.
©AREAL EDITORES

Resposta: É possível construir um triângulo com lados de 4 cm, 85 mm e 7,5 cm,


respetivamente, porque as medidas dos lados verificam a desigualdade triangular.
61

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 61 4/19/16 10:51 AM


3 POLÍGONOS: TRIÂNGULOS E PARALELOGRAMOS

Pela desigualdade triangular, o terceiro lado deve ser inferior à soma dos outros dois,
39. 

©AREAL EDITORES
ou seja, inferior a 8 + 3 = 11, e superior à diferença destes, ou seja, superior a 8 – 3 =
5. Mas como o triângulo é escaleno o terceiro lado não pode medir 8 cm.
Resposta: O outro lado poderá medir 6, 7, 9 ou 10 cm.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

Se o triângulo é isósceles então tem dois lados iguais. Para verificar esta condição,
40. 
só existem duas hipóteses para as medidas dos lados do triângulo:
1.ª hipótese: 6 cm, 3 cm e 3 cm:
6 + 3 = 9 cm e 9 > 3;
3 + 3 = 6 cm mas 6 = 6 logo não verifica a desigualdade triangular.
2.ª hipótese: 6 cm, 3 cm e 6 cm:
6 + 3 = 9 cm e 6 < 9;
6 + 6 = 12 cm e 3 < 12,
logo estas medidas verificam a desigualdade triangular.
Resposta: O terceiro lado mede 6 cm.
É possível construir um triângulo isósceles em que dois dos lados meçam 5 cm e o
41. 
terceiro lado uma medida qualquer superior a 0 (5 – 5 = 0) e inferior a 10 (5 + 5 = 10),
pois em todos estes casos verifica-se a desigualdade triangular.
Resposta: O terceiro lado poderá ter qualquer comprimento compreendido entre
0 cm e 10 cm.
Pela desigualdade triangular, a + a > 7 (sendo a a medida do comprimento de cada
42. 
lado desconhecido), ou seja, a > 3,5.
Resposta: Cada lado mede, no mínimo, 4 cm.
43. 2,4 + 5,4 = 7,8 km e 7 < 7,8 km;
2,4 + 7 = 9,4 km e 5,4 < 9,4 km;
7 + 5,4 = 12,4 km e 2,4 < 12,4 km; logo as medidas verificam a desigualdade
triangular.
Resposta: Sim, é possível construir uma escola nas condições pretendidas.
44. 10,28 – 4,74 = 5,54 m.
A menor distância a que a Milu pode estar da loja dos animais é 5,54 m.
10,28 + 4,74 = 15,02 m.
A maior distância a que a Milu pode estar da loja dos animais é 15,02 m.
Resposta: A Milu poderá estar a uma distância compreendida entre 5,54 m e
15,02 m, inclusive.

Pág. 106

APLICO 7
7.1. O triângulo é obtusângulo.
7.2.  afirmação é verdadeira porque num triângulo obtusângulo apenas um ângulo é
A
obtuso, logo a tem de ser agudo.
7.3. aW = 180° – 113° – 46° = 21°

Pág. 107

APLICO 8
aW = 180° – 149° = 31°
bW = 119° – 31° = 88°
62

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 62 4/19/16 10:51 AM


3
Pág. 108

45.1. xW = 180° – 84° – 63° = 33°


45.2. xW = 180° – 19° – 21° = 140°

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


45.3. xW = 180° – 90° – 30° = 60°
45.4. xW = 33°, porque são ângulos verticalmente opostos.
yW = 180° – 100° – 33° = 47°
45.5. xW = 32° + 87° = 119°
45.6. xW = 133° – 51° = 82°
Sim é possível construir um triângulo com os ângulos 30°, 60° e 90°, porque
46.1. 
30° + 60° + 90° = 180°.
Não é possível construir um triângulo com os ângulos 20°, 30° e 120°, porque
46.2. 
20° + 30° + 120° = 170° e a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180°.
Não é possível construir um triângulo com os ângulos 120°, 130° e 110°, porque
46.3. 
120° + 130° + 110° = 360° e a soma das amplitudes dos ângulos internos de um
triângulo é 180°.
47. AD W B = 145° – 42° = 103°.
Opção (D) 103°
48.1. xW = 360° – 113° – 119° = 128°
48.2. BAW C = 180° – 119° = 61°
ACW B = 180° – 113° = 67°
CBW A = 180° – 61° – 67° = 52°
Resposta: As amplitudes dos ângulos internos do triângulo são 61°, 52° e 67°.
48.3. O triângulo é acutângulo.

Pág. 109

49.1. W B = 180° – 45° – 95° = 40°


AC
49.2.  omo as amplitudes dos ângulos internos do triângulo [ABC] são: 45°, 95° e 40°,
C
o triângulo tem um ângulo obtuso, logo é obtusângulo.
Sabemos que a ângulos iguais opõem-se lados iguais, como os ângulos são todos
diferentes então as medidas dos lados também são todas diferentes, logo o triângulo
é escaleno.
Resposta: O triângulo [ABC] que a Mariana construiu é obtusângulo e escaleno.
49.3.
C

95º
45º
©AREAL EDITORES

A 7 cm B

63

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 63 4/19/16 10:51 AM


3 POLÍGONOS: TRIÂNGULOS E PARALELOGRAMOS

40° + 75° = 115°, porque a amplitude de um ângulo externo de um triângulo é igual à


50. 

©AREAL EDITORES
soma dos dois ângulos internos não adjacentes.
Resposta: O ângulo externo não adjacente aos dois ângulos internos conhecidos
tem 115° de amplitude.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

Não, pois 90° + 90° + 90° = 270° e a soma das amplitudes dos ângulos internos de
51.1. 
um triângulo é 180°.
Não, pois um ângulo obtuso tem amplitude superior a 90°, logo a soma das amplitu-
51.2. 
des de três ângulos obtusos é superior a 270° (90° + 90° + 90° = 270°) e a soma das
amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180°.
51.3. Sim, pois todos os triângulos acutângulos têm os três lados agudos.
51.4. Sim, pois todos os triângulos equiláteros têm os três ângulos iguais.
51.5. Sim, por exemplo, com os ângulos 60°, 50° e 70°, pois 60° + 50° + 70° = 180°.
52.1. Triângulo cor de laranja: 180° – 90° – 61° = 29°;
Pelo critério ALA (Ângulo – Lado – Ângulo), os dois triângulos são geometricamente
iguais porque têm um lado correspondente geometricamente igual (6 cm = 6 cm) e
os ângulos adjacentes a esse lado geometricamente iguais (29° = 29° e 90° = 90°).
Triângulo azul: Um dos ângulos internos tem amplitude 36° porque é verticalmente
52.2. 
oposto ao ângulo de 36° do triângulo vermelho e 180° – 82° – 36° = 62°.
Pelo critério LAL (Lado – Ângulo – Lado), os dois triângulos são geometricamente
iguais porque têm dois lados correspondentes geometricamente iguais (3 cm = 3 cm
e 5 cm = 5 cm) e o ângulo por eles formado também é geometricamente igual
(62° = 62°).
52.3. Triângulo verde: 180° – 107° – 30° = 43°.
Triângulo cor-de-rosa:
• O ângulo interno adjacente ao ângulo externo de 73°, tem de amplitude 180° – 73° = 107°;
• O ângulo interno verticalmente oposto ao ângulo de 43° do triângulo verde tem de
amplitude 43°;
• O outro ângulo interno mede 180° – 43° – 107° = 30°.
Pelo critério ALA (Ângulo – Lado – Ângulo) os dois triângulos são geometricamente
iguais porque têm um lado correspondente geometricamente igual (4 cm = 4 cm) e
os ângulos adjacentes a esse lado geometricamente iguais (30° = 30° e 107° = 107°).
A hipotenusa a é o maior lado do triângulo mas se e só se o triângulo for retângulo,
53. 
ou seja, se um dos seus ângulos internos for reto. Mas o ângulo desconhecido mede
180° – 56° – 33° = 91°, logo o triângulo não é retângulo.
Resposta: O Sr. Rui não tem razão.
54. xW = 139° – 37° = 102°
yW = 180° – 37° = 143°
zW = 180° – 139° = 41°
55.1. DC W A = BAW C porque são ângulos alternos internos de lados paralelos.

55.2. W F = CBW A porque são ângulos alternos internos de lados paralelos.


BC
55.3. Sabemos que DC W A = BAW C, BC
W F = CBW A e ”DCF é um ângulo raso.
Assim, como DC W F = DCW A + ACW B + BC
W F = 180°, então BAW C + BC
W A + CBW A = 180°.

64

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 64 4/19/16 10:51 AM


3


56.1.  35° 49’ 56.2.  55° 23’
+  90° 11’ +  78°
125° 60’ 133° 23’
+ 1° - 60’ CBW A = 180° – (133° 23’)

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


126° 00’
180° 00’
CBW A = 180° – 126° = 54°
- 133° 23’

é igual a:
179° 60’
- 133° 23’
 46° 37’
W
CBA = 46° 37’

56.3.  72°  36’ 56.4. 110° 15’


+  22°  59’ +  43° 30’ 28’’
 94°  95’ 153° 45’ 28’’
+   1° - 60’ W
CBA = 180° – (153° 45’ 28’’)
 95°  35’
180° 00’ 00’’
CBW A = 180° – (95° 35’)
- 153° 45’ 28’’
180° 00’
-  95° 35’ é igual a:
179° 60’ 00’’
é igual a:
- 153° 45’ 28’’
179° 60’
-  95° 35’ é igual a:
 84° 25’
179° 59’ 60’’
CBW A = 84° 25’ - 153° 45’ 28’’
 26° 14’ 32’’
CBW A = 26° 14’ 32’’
Pág. 111

APLICO 9
9.1. Como a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180° então: 180° – 128° = 52°.
Como o triângulo é isósceles e sabemos, pelas propriedades que, a lados iguais
opõem-se ângulos iguais, vem que 52° : 2 = 26°.
O triângulo é isósceles porque tem dois ângulos iguais logo tem dois lados iguais.
O triângulo é obtusângulo porque tem um ângulo obtuso e dois agudos.
Resposta: Os ângulos desconhecidos têm de amplitude 26° cada. O triângulo é
isósceles e obtusângulo.
9.2. Como a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180° então 180° – 90° – 36° = 54°.
O triângulo é retângulo pois tem um ângulo reto.
O triângulo é escaleno porque como os ângulos do triângulo são todos diferentes
então os lados do triângulo são todos diferentes.
©AREAL EDITORES

Resposta: A amplitude do ângulo desconhecido é 54°. O triângulo é retângulo e


escaleno.
100M5EP-CADPROF-05 65

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 65 4/19/16 10:51 AM


3 POLÍGONOS: TRIÂNGULOS E PARALELOGRAMOS

9.3. O triângulo é equilátero porque tem os lados todos iguais.

©AREAL EDITORES
Pelas propriedades a lados iguais opõem-se ângulos iguais, logo o triângulo tem os
três ângulos iguais.
Como a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180° então: 180° : 3 = 60°.
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

O triângulo é acutângulo porque tem os três ângulos agudos.


Resposta: Os ângulos desconhecidos têm de amplitude 60°, cada. O triângulo é
equilátero e acutângulo.

Pág. 112

57.1. O lado que se opõe ao maior ângulo é o lado [AB].


57.2. O ângulo que se opõe ao menor lado é o ângulo CBA.
Pelas propriedades sabemos que ao maior lado opõe-se o maior ângulo e ao menor
57.3. 
ângulo opõe-se o menor lado. Assim podemos concluir que:
AB = 7 cm; CB = 5 cm; AC = 4 cm.
57.4.1. O triângulo é obtusângulo pois tem um ângulo obtuso e dois agudos.
57.4.2. O triângulo é escaleno porque tem os lados todos diferentes.
O menor ângulo do triângulo é o ângulo ABR porque o lado [AR] é o menor lado do
58.1. 
triângulo e ao menor lado opõe-se o menor ângulo.
A amplitude do maior ângulo do triângulo é 110° porque o lado [RB] é o maior lado
58.2. 
do triângulo e ao maior lado opõe-se o maior ângulo.
Se BRW A = 50°, como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é
58.3. 
180°, então ABW R = 180° – 110° – 50° = 20°.
O triângulo é escaleno porque tem os lados todos diferentes. É obtusângulo porque
58.4. 
tem um ângulo obtuso e dois ângulos agudos.
Resposta: O triângulo é escaleno e obtusângulo.
xW = 65° porque o triângulo tem dois lados iguais e a lados iguais opõem-se ângulos
59. 
iguais;
yW = 180° – 65° – 65° = 50°;
O triângulo é isósceles, porque tem dois lados iguais, e é acutângulo, porque tem os
ângulos todos agudos.
Resposta: O triângulo é isósceles e acutângulo.
O ângulo com maior amplitude é o ângulo URA porque é o ângulo oposto ao maior
60.1.1. 
lado.
60.1.2. O menor ângulo é o ângulo AUR porque é o ângulo oposto ao menor lado.
60.2. O triângulo tem os lados todos diferentes logo é escaleno.
Como URW A = 90°, AU
60.3.  W R = 30° e a soma das amplitudes dos ângulos internos de um
triângulo é 180° então 180° – 90° – 30° = 60°.
As amplitudes dos ângulos do triângulo são: 90°, 30° e 60° logo, o triângulo é retân-
gulo porque tem um ângulo reto.
Resposta: A amplitude do ângulo desconhecido é 60°. O triângulo é retângulo.
61.1.  omo a soma dos ângulos internos de um triângulo é 180° então: 180° – 100° – 30° = 50°.
C
Assim: SLWO = 100°; OSW L = 30° e LO
W S = 50°. O maior lado do triângulo é o lado [SO]
porque é o lado oposto ao maior ângulo.
61.2. O menor lado do triângulo é o lado [LO] porque é o lado oposto ao menor ângulo.

66

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 66 4/19/16 10:51 AM


3
O triângulo é escaleno porque como tem os ângulos todos diferentes também tem os
61.3.1. 
lados todos diferentes.
61.3.2. O triângulo é obtusângulo porque tem um ângulo obtuso e dois ângulos agudos.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


62.1.  e o triângulo tem dois ângulos de amplitude igual a 60°, então como a soma das
S
amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180° vem: 180° – 60° – 60° = 60°.
Assim, a amplitude do terceiro ângulo é 60°.
O triângulo tem três ângulos agudos, logo é acutângulo.
O triângulo tem os ângulos todos iguais então tem os lados todos iguais, logo é
equilátero.
Resposta: O triângulo é acutângulo e equilátero.
62.2.  e o triângulo tem dois ângulos de amplitude 120° e 30°, respetivamente, então
S
como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180° vem:
180° – 120° – 30° = 30°. Assim, a amplitude do terceiro ângulo é 30°.
O triângulo tem dois ângulos agudos e um ângulo obtuso, logo é obtusângulo.
O triângulo tem dois ângulos iguais então tem dois lados iguais, logo é isósceles.
Resposta: O triângulo é obtusângulo e isósceles.
62.3.  e o triângulo tem dois ângulos de amplitude 90° e 45°, respetivamente, então como
S
a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180° vem:
180° – 90° – 45° = 45°. Assim, a amplitude do terceiro ângulo é 45°.
O triângulo tem dois ângulos agudos e um ângulo reto, logo é retângulo.
O triângulo tem dois ângulos iguais então tem dois lados iguais, logo é isósceles.
Resposta: O triângulo é retângulo e isósceles.
62.4.  e o triângulo tem dois ângulos de amplitude 90° e 30°, respetivamente, então como
S
a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180° vem:
180° – 90° – 30° = 60°. Assim, a amplitude do terceiro ângulo é 60°.
O triângulo tem dois ângulos agudos e um ângulo reto, logo é retângulo;
O triângulo tem os ângulos todos diferentes então tem os lados todos diferentes, logo
é escaleno.
Resposta: O triângulo é retângulo e escaleno.
62.5.  e o triângulo tem dois ângulos de amplitude 45° e 55°, respetivamente, então como
S
a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180° vem:
180° – 45° – 55° = 80°. Assim, a amplitude do terceiro ângulo é 80°.
O triângulo tem os três ângulos agudos, logo é acutângulo.
O triângulo tem os ângulos todos diferentes então tem os lados todos diferentes, logo
é escaleno.
Resposta: O triângulo é acutângulo e escaleno.

Pág. 113

63. 56° + 60° = 116°;


180° – 116° = 64°;
O triângulo tem os ângulos todos diferentes então tem os lados todos diferentes, logo
é escaleno.
Resposta: O triângulo é escaleno.
64. 180° – 110° = 70°;
70° : 2 = 35°;
As amplitudes dos ângulos do triângulo são 110°; 35° e 35°.
©AREAL EDITORES

Resposta: A amplitude de cada ângulo agudo é 35°.

67

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 67 4/19/16 10:51 AM


3 POLÍGONOS: TRIÂNGULOS E PARALELOGRAMOS

65.1.1. O lado [CB] é o maior lado porque ao maior ângulo opõe-se o maior lado.

©AREAL EDITORES
65.1.2. Os ângulos ACW B e CBW A são iguais porque a lados iguais opõem-se ângulos iguais.

65.2. 180° – 80° = 100°


100° : 2 = 50°
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

CBW A = ACW B = 50°

O triângulo tem dois lados iguais, CA = BA, porque tem dois ângulos iguais. Estes
65.3. 
lados são os lados de menor comprimento do triângulo, porque ao menor ângulo
opõe-se o menor lado.
O triângulo é acutângulo, porque tem três ângulos agudos: 80º, 50º, 50º, e isósceles,
65.4. 
porque tem dois lados iguais: CA = BA.
66. Se o triângulo é retângulo então 180° – 90° = 90°;
Como o triângulo é isósceles então 90° : 2 = 45°.
Resposta: As amplitudes dos ângulos internos do triângulo são 90°; 45° e 45°.
A afirmação é verdadeira. Se um triângulo é retângulo tem um ângulo reto que é o
67. 
seu maior ângulo. Como ao maior ângulo opõe-se o maior lado, a hipotenusa é o
maior lado (pois é o lado oposto ao ângulo reto).
Se BAW C = 75° e CBW A = 50° então AC
68.1.  W B = 180° – 50° – 75° = 55°. Os ângulos têm
amplitudes diferentes (75°; 50° e 55°) logo o triângulo tem lados diferentes.
Assim, o triângulo não pode ser isósceles.
A soma das amplitudes dos ângulos de um triângulo é 180°. Para o triângulo ser
68.2. 
equilátero tem de ter a amplitude dos três ângulos igual a 60°. Como BAW C = 70º,
o triângulo não pode ser equilátero.
Se BAW C = 56° e CBW A = 72° então AC
68.3.  W B = 180° – 56° – 72° = 52°. A amplitude dos
ângulos é 55°; 72° e 52°, ou seja, os ângulos são todos agudos. Assim, o triângulo
não pode ser obtusângulo.
Se BAW C = 86° e CBW A = 47° então AC
68.4.  W B = 180° – 86° – 47° = 47°. Os ângulos têm
amplitudes 86°; 47° e 47°. O triângulo tem dois ângulos iguais logo tem dois lados
iguais e por isso é isósceles. Assim, o triângulo não pode ser escaleno.
Como os triângulos são isósceles têm dois ângulos iguais e como a amplitude de um
69. 
ângulo externo de um triângulo é igual à soma das amplitudes dos ângulos internos
não adjacentes, a amplitude dos dois ângulos iguais é 144° : 2 = 72°.
O ângulo interno do pentágono e o externo adjacente é um ângulo raso, logo a
amplitude de um ângulo interno do pentágono é 180° – 72° = 108°.
Resposta: Os ângulos internos do pentágono medem, cada um, 108°.
70.1. CBW A = 180° – 90° – 60° = 30°
70.2. Se o perímetro do triângulo é 48 cm então CB = 48 – 12 – 20 = 16 cm.
70.3.  triângulo [ABC] é escaleno, porque tem os lados todos diferentes, e é retângulo,
O
porque tem um ângulo reto.

Pág. 114

APLICO 10
10.1. É um paralelogramo. 10.3. É um losango.
10.2. É um quadrado. 10.4. É um retângulo.

68

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 68 4/19/16 10:51 AM


3
Pág. 116

A – triângulo; B – quadrilátero; C – quadrilátero; D – Pentágono; E – quadrilátero;


71.1. 
F – quadrilátero; G – triângulo; H – quadrilátero; I – quadrilátero; J – quadrilátero.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


71.2.1. B e F.
71.2.2. B, E e F.
71.2.3. B, F, H e I.
71.2.4. B, E, F, H e I.
71.2.5. E.
71.2.6. C e J.
Os quadrados e os retângulos têm ambos os ângulos todos retos e os lados parale-
72.1. 
los dois a dois.
A propriedade que os distingue é que o quadrado tem os quatro lados iguais, já o
72.2. 
retângulo tem os lados iguais dois a dois.
A afirmação é verdadeira. Todos os quadrados são retângulos porque têm os ângu-
72.3. 
los todos retos, mas nem todos os retângulos são quadrados porque os retângulos
podem não ter os quatro lados iguais que é outra propriedade dos quadrados.
O Ricardo tem razão. É verdade que um losango é um quadrilátero com os lados
73. 
todos iguais mas, de facto, há losangos com ângulos retos, é o caso do quadrado.

[ABCD] é um paralelogramo, logo os lados opostos são iguais. Assim, x = 5 cm e


74.1. 
y = 4 cm.
74.2. Se [GAF] é um triângulo equilátero então AF = 3 cm.
Como [ABEF] é um losango, tem os lados todos iguais, logo x = 3 cm.
[BCDE] é um paralelogramo, os lados opostos são iguais, logo AF = BE = y = 3 cm.
75.1. W C = 120° porque é verticalmente oposto a FD
AD W E.

75.2. CBW A = 120° porque ângulos opostos de um paralelogramo são iguais.


BAW D = 180° – 120° = 60° porque, num paralelogramo, ângulos adjacentes ao mesmo
75.3. 
lado são suplementares.
75.4. W F = 180° – 120° = 60° porque os ângulos ADC e CDF são suplementares.
CD

Pág. 117

Num paralelogramo, um ângulo interno e um ângulo externo adjacente são suple-


76. 
mentares, logo 180° – 120° = 60°.
Resposta: A âmplitude do ângulo externo adjacente é 60°.
xW = 180° – 129° = 51° porque num paralelogramo ângulos adjacentes ao mesmo lado
77.1. 
são suplementares.
©AREAL EDITORES

yW = 129° porque num paralelogramo ângulos opostos são iguais.

69

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 69 4/19/16 10:51 AM


3 POLÍGONOS: TRIÂNGULOS E PARALELOGRAMOS

77.2. xW = 66° porque são ângulos alternos internos de lados paralelos.

©AREAL EDITORES
yW = xW = 66° porque num paralelogramo ângulos opostos são iguais.
77.3. xW = 73° porque é igual ao ângulo verticalmente oposto ao ângulo de amplitude 73°;
PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL

yW = 180° – 73° = 107° porque num paralelogramo ângulos adjacentes ao mesmo


lado são suplementares.
O quadrilátero não é um paralelogramo porque 62° + 119° = 181° 0 180° e num para-
78.1. 
lelogramo ângulos adjacentes ao mesmo lado são suplementares.
O quadrilátero não é um paralelogramo porque 3,3 cm 0 3,4 cm e num paralelo-
78.2. 
gramo lados opostos são iguais.
O quadrilátero não é um paralelogramo porque 90º 0 91º e num paralelogramo ângu-
78.3. 
los opostos são iguais.
79. Opção (C) Todos os retângulos são paralelogramos.
80.1. É um paralelogramo. 80.4. É um losango.
80.2. É um quadrado. 80.5. É um quadrado.
80.3. É um retângulo.
81.1. Verdadeira.
81.2. Verdadeira.
81.3. Verdadeira.
Falsa. Num paralelogramo, os dois ângulos adjacentes ao mesmo lado são
81.4. 
suplementares.
81.5. Verdadeira.
82. 44 – 10 – 10 = 24 cm
24 : 2 = 12 cm
Resposta: O maior lado do paralelogramo mede 12 cm.

Pág. 122

PRATICO O QUE APRENDI


1.1.1. E e I. 1.1.5. A, C, F e H.
1.1.2. A e C. 1.1.6. A, B e E.
1.1.3. A, C, F e H. 1.1.7. A e H.
1.1.4. B e D. 1.1.8. L.
1.2. O polígono da letra K tem 12 lados.
Resposta: É um dodecágono.
2. Por exemplo,
2.1. [CKL]. 2.4. [ABO].
2.2. [AGB]. 2.5. [AGB].
2.3. [ABO]. 2.6. [BCO].

70

100M5EP_20151975_TXTCAP_P052_076_3P.indd 70 4/19/16 10:51 AM


3


3.1.
C

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO DO MANUAL


6 cm 5 cm

A 5 cm B

3.2. O triângulo é isósceles porque tem dois lados iguais.


4.
O

45º 70º

G 6 cm E

O triângulo é acutângulo porque tem os três ângulos agudos:


45º, 70º e 180º - 45º - 70º = 65º.
5.
R

5 cm

30º
T I
5 cm

O triângulo é acutângulo, porque tem os três ângulos agudos: 30º,


(180º - 30º) : 2 = 75º e 75º; e isósceles, porque tem dois lado iguais.
6.
C

12 cm

55º

A 12 cm B

É possível que, por exemplo, um triângulo com ângulos internos de amplitude: 85°,
7. 
60° e 35°, seja acutângulo, pois os ângulos são todos agudos e seja escaleno por-
que se tem os ângulos todos diferentes, os lados também são todos diferentes.
8. 5 + 3 = 8 e 9 > 8, logo não verifica a desigualdade triangular.
Resposta: O João não vai conseguir representar o triângulo, porque estas medidas
©AREAL EDITORES

de comprimento não verificam a desigualdade triangular.