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INSTRUMENTOS
POSICAO = devem ser equilibrados e não podem ser afetados pela inclinação de ate 180
graus para ambos os lados.
MARCACOES = servem para indicar uma gama segura ou insegura de operação nos vidros
dos instrumentos e são pintadas com SHELAC OU RADIUN.
SÃO :
INSTRUMENTOS DE VOO
INSTRUMENTOS DE NAVEGACAO
INSTRUMETOS DOS MOTORES
INSTRUMENTOS DIVERSOS
INSRUMENTOS DE VOO
SÃO :
TUBO DE PITOT COM TOMADA ESTATICA ACOPLADA = capta pressao dinâmica e estática
tem um orifício e possui diafragma (pressao dinâmica e aneróide pressao estática). Quanto
mais velocidade mais dilata o ANEROIDE e vice/versa.
ALTITUDE VERDADEIRA ( R.A ) = é a altitude ao nível do mar é a lida pelo radio altímetro.
CORRECOES DO ALTIMETRO = ele pode ser ajustado pelo piloto devido as variações de
temperatura e pressao atmosferica.
GIROSCOPIO = tem 2 aneis GUIMBAL com 90 graus dos rolamentos do rotor e 2 GRAUS DE
LIBERDADE.
MOVIDO A AR = gira a 12.000 rpm e é invertido quando o mostrador esta para a esquerda o
avião vai para a direita.
ELETRICO = é alimentado com 115/400hz e o rotor gira a 22.000 rpm , é limitado a 85 graus
em movimento de arfagem e para rolagem pode ate 360 graus.
MAQUIMETRO = finalidade controlar a segurança do vôo , unidade Mach e a teoria é que este
instrumento fornece a velocidade que o avião se aproxima , iguala ou excede a velocidade do
som.
INSTRUMENTOS DE NAVEGACAO
SÃO :
Bússula
DOPPLER
SISTEMA PICTORIAL DE NAVEGACAO = é uma bussola com desenho , esta incluída GIRO
DIRECIONAL , INDICADOR DE CURSO ( HSI ) e o indicador radio magnético ( RMI ).
RMI E HSI = o HSI é o modelo mais antigo depois veio o RMI pra substitui- lo , são
giroscopicos assim como o giro direcional o coração deles é o rotor , tem 2 aneis guimbal e
geralmente 2 graus de liberdade.
HSI = nele esta o sistema de ILS ( glide sloop , localizer e marker beacon )
MARKER BEACON = são transmissores alinhados com o centro da pista operados na faixa
de 75 MHZ. Tem 3 sinais de áudio
RMI = nesse sistema não tem ILS mas é equipado com o VOR E ADF ( mais moderno )
ADF = apenas identifica a pista , mais não da a indicação da cabeceira e informações precisas
, é quase igual o VOR e trabalha em BAIXA FREQUENCIA VHF.
HF = de 3 a 30 MHZ.
INSTRUMENTOS DO MOTORES
Sicroscópio
Indicadores de temperatura dos
Gases
AUTOSYN , MAGNESYN e SELSYN = são usados para indicar a pressao do óleo, fluxo de
combustível e tacômetro (elétrico)
Compressor/turbina
Turbina/hélice
Hélice
INTRUMENTOS DIVERSOS
Voltamperimetro
Medidor de fadiga ( acelerômetro )
Indicador de temperatura do ar externo
Indicador de quantidade de combustível
Indicador de pressao hidráulica
Indicador de degelo ( Boots )
VOLTIMETRO = é ligado em paralelo com o cirucito e mede a D.D.P sua unidade é TENSAO.
O voltímetro é um GALVANOMETRO D`ARSONVAL em serie com uma ALTA RESISTENCIA (
multiplicadora ).
TIPO CAPACITIVO = é eletronico e mede o PESO DO COMBUSTIVEL , tem uma sonda , uma
ponte e um amplificador. O dielétrico é o isolador no capacitor , portanto o combustível é usado
como dielétrico , dessa forma INDICA CHEIO QUANDO O DIELETRICO FOR TODO
COMBUSTIVEL
*Comando
*Sensível
*Atuação
Resumo Avionica ( Eletronica )
CAPITULO 1
CIRCUITOS REATIVOS
FILTROS DE FREQUENCIA
CAPITULO 2
OSCILOSCOPIO
O osciloscópio é um instrumento de medição básico, permite observar
valores e formas de sinais em qualquer ponto do circuito.Consiste de um
TRC (tubo de raios catódicos) e ampliadores auxiliares.
TRC = o TRC é a parte mais importante do osciloscópio , é um tubo de
vidro com tela de fósforo , no seu interior contem um alto vacuo que
direciona o feixe de elétrons.
Canhao eletrônico = fica dentro do TRC, é ele que direciona o feixe de
elétrons pra tela do TRC , o canhao possue um filamento , um catodo (-),
uma grade e 2 anodos (+) , o primeiro anodo focalizador e o segundo anodo
acelerador altamente positivo. A finalidade da tela do TRC é transformar
energia cinética do elétron em energia luminosa.Para ter a cor verde na tela
é usado silicato de zinco , e na parte interior do tubo com exceção da tela
existe uma cobertura de AQUADAC que tem a função de devolver o
excesso de elétrons para o catodo.
DEFLEXAO VERTICAL E HORIZONTAL
Se o TRC não tivesse a deflexão vertical e horizontal , o feixe de elétrons
emitido pelo canhao do TRC produziria um ponto luminoso no centro da
tela. Existem 2 tipos de deflexão :
Eletrostatico e Eletromagnetico
Circuito gerador de Base de Tempo ou gerador dente de serra = tem a
finalidade de mover o feixe da esquerda para a direita em uma velocidade
uniforme, esse movimento chama-se Varredura Linear.
CAPITULO 3
REQUISITOS PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS
Fontes ou Geradores de TENSAO CONSTANTE = é o equipamento
destinado a fornecer tensão constante chamado de EQUIVALENTE DE
THEVENIN. Fonte de tensão ideal não existe , fonte de tensão real possui
resistência interna maior que zero.
Fontes ou Geradores de CORRENTE CONSTANTE = é o equipamento
destinado a fornecer corrente constante chamado de EQUIVALENTE DE
NORTON. Fonte de corrente ideal não existe , fonte de corrente real possui
resistência interna menor que infinito.
TEOREMAS
LEI DE KIRCHOFF
Primeira lei de Kirchoff lei dos Nós = a soma das correntes que entra em
um Nó é IGUAL a soma das correntes que saem do Nó.
Segunda lei de Kirchoff lei das Malhas = em qualquer circuito fechado ,
a soma álgebra de das quedas de potencial deve ser igual a das elevações de
potencial.
TEOREMA DA SUPERPOSICAO
Em qualquer REDE contendo uma ou mais fonte de TENSAO ou
CORRENTE , a corrente em qualquer elemento do circuito é a soma
álgebra das correntes que seriam causadas por cada fonte individual.
TEOREMA DE THEVENIN
Qualquer circuito por mais COMPLEXO que seja, poderá ser representado
por um circuito equivalente simples , constituído por um GERADOR DE
TENSAO (ETH) em serie com uma resistência interna (RTH)
TEOREMA DE NORTON
Qualquer circuito por mais COMPLEXO que seja, poderá ser representado
por um circuito equivalente simples , constituído por um GERADOR DE
CORRENTE (IN) em paralelo com uma resistência interna (RN)
OBS: O circuito THEVENIN pode ser convertido no circuito
NORTON,para isso é necessário igualar as resistências internas e aplicar a
lei de OHMS.
TEOREMA DA MAXIMA TRANSFERENCIA DE ENERGIA
A máxima POTENCIA transferida por uma fonte para uma carga ocorre
quando a IMPEDANCIA da carga for IGUAL a IMPEDANCIA da
FONTE.
CAPITULO 4
DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES
Os semicondutores são a base da eletrônica moderna, pois diodos,
transistores, circuitos integrados e muitos outros dispositivos são
construídos tendo por base o silício e o Germanio, o cristal semicondutor
mais utilizado.
Ligações covalentes
O silício e o germânio são tetravalentes, ou seja, possuem quatro elétrons
nas suas camadas de valência. Para que os átomos de silício e germânio se
tornem estáveis, é necessário que ambos completem as suas camadas de
valência com oito elétrons. Os átomos de silício e germânio conseguem
esse objetivo formando uma estrutura chamada de rede cristalina, onde um
átomo central compartilha um elétron com cada um de seus quatro
vizinhos.O silício e o germânio nascem isolantes, e passam a serem
condutores quando são adicionados impurezas.
Junções PN
Quando um cristal tipo N é unido a um cristal tipo P, alguns elétrons livres
do cristal N invadem o cristal P. Ao saírem do cristal N, estes elétrons
formam íons positivos neste cristal e ao entrarem no cristal P, completam
uma lacuna e formam um íon negativo neste cristal. Essa combinação de
portadores acaba formando uma barreira de íons (Camada De Deplexao) na
fronteira entre os dois cristais e continua até que a quantidade de íons
negativos no cristal P acaba por repelir e impedir a passagem dos elétrons
livres do cristal N.
Camada de depleção: A região da fronteira entre os dois cristais onde
ficaram depositados os íons é chamada de camada de depleção.
Barreira de potencial: Podemos dizer que barreira de potencial é força com
que os íons negativos do cristal P repelem os elétrons livres do cristal N e
os impedem de atravessar a junção. Para vencer esta força, é necessária a
aplicação de uma diferença de potencial de 0,7V para os diodos de silício e
de 0,2V para os diodos de germânio.
OBS: Em polarização reversa a camada de deplexao tende se a expandir
,aumentando ainda mais a barreira de potencial, impedindo a passagem de
elétrons.
Diodo retificador
Existem muitos tipos de diodos, tais como o diodo zener, o SCR, o
fotodiodo entre outros, porém um dos mais utilizados é o diodo retificador.
O anodo (positivo)é um cristal do tipo P e o catodo (negativo) é um cristal
do tipo N.
Ruptura da junção PN
Os diodos possuem limitações que não podem ser ultrapassadas, sob pena
de destruição da junção PN. A ruptura da junção de um diodo pode ser
causada por vários fatores como corrente direta além da suportada, tensão
reversa acima da tensão de ruptura e ruptura por efeito térmico.
Aumento da corrente direta além da máxima suportada: Um dos efeitos da
corrente elétrica é o efeito joule, que é o aumento da temperatura com o
aumento da corrente.
Aumento da tensão reversa acima da tensão de ruptura:. Dois elétrons
libertam quatro, quatro libertam oito e este ciclo provoca um efeito de
avalanche ou break down que provoca a destruição da junção.
Ruptura por efeito térmico: Na ruptura por efeito térmico, o aumento da
temperatura provoca um aumento dos portadores minoritários e da corrente
reversa. O aumento da corrente provoca um novo aumento da temperatura
e este ciclo acaba por destruir a junção PN por dissipação excessiva de
potência.
CAPITULO 5
FONTES DE FORÇA ELETRICA
Tipos de fonte de força:
Existem basicamente três tipos de fonte de força CC:
Pilhas e baterias: Convertem energia química em energia elétrica CC.
Geradores CC: Convertem energia mecânica em energia elétrica CC.
Fontes de força eletrônica: Convertem tensão CA em CC, CC em CA ou
CC em CC.
CA em CC: Representa a maioria das fontes de força eletrônica. A energia
CA geralmente provém da rede de 110/220V 60Hz.
CC em CA: É mais conhecido como inversor. Este dispositivo é necessário
quando se necessita de energia CA e só se dispõe de baterias e pilhas como
fonte de energia, ou seja, só de energia CC.
CC em CC: É mais conhecido como conversor CC-CC. É utilizada quando
está disponível apenas tensão contínua de pilhas ou baterias e se faz
necessária uma tensão contínua de valor mais alto que a fornecida.
Retificação
Filtragem
A função do circuito de filtro é transformar a tensão contínua pulsante
proveniente do retificador em uma tensão contínua pura.
Fator de ripple: Podemos considerar o ripple ou tensão de ondulação
como sendo uma forma de onda não senoidal sobreposta ao nível médio
CC.
Geralmente, usa-se como regra um ripple máximo de 6% da tensão da
fonte.
Filtro a capacitor
O filtro mais simples e mais empregado é o filtro a capacitor. O capacitor é
um componente eletrônico que possui a característica de se opor à variação
da tensão.
C = Valor do capacitor de filtro em Farads. I = Corrente CC na carga em
ampères.
t = Período da tensão de ondulação CA, em segundos.
Er = Máxima tensão de ondulação (ripple) pico-a-pico permitida, em volts.
Podemos perceber que quanto maior o período, maior o valor do capacitor
necessário para a filtragem. Quanto maior o capacitor empregado na
filtragem, menor o ripple ou tensão de ondulação na tensão contínua de
saída. O capacitor deverá suportar uma tensão reversa superior à tensão de
pico (Vp).
Filtros LC e RC
Embora o filtro a capacitor seja o mais simples, pode-se melhorar a
filtragem usando-se indutores (choques) e resistores em combinação com
ele. Um choque reduz a amplitude do ripple, pois o indutor possui a
característica de ser opor a variação de corrente. A vantagem dos filtros LC
e RC é a diminuição do ripple. A desvantagem do filtro LC é o tamanho e o
peso dos indutores necessários e a desvantagem do filtro RC é a perda de
energia na resistência do conjunto.
Regulagem
Os circuitos de regulagem impedem que qualquer variação da tensão de
entrada CA seja transferida para a saída CC e também que variações da
corrente de carga afetem a qualidade e a amplitude da tensão de saída. Os
circuitos reguladores utilizam diodos zener ou circuitos integrados como
referência de tensão e transistores de passagem para aumentar a capacidade
de fornecimento de corrente da fonte de força eletrônica.
Capítulo 6
Transistor de junção
Transistor de junção bipolar ( TJB )
Os transistores são componentes eletrônicos construídos a partir de cristais
semicondutores, principalmente o silício e o germânio. Sua função é
amplificar a corrente elétrica, sendo empregado principalmente em
amplificadores, osciladores e no interior de circuitos digitais.
Existem dois tipos de transistores de junção bipolar, o NPN e o PNP.
Tipos de configuração
Os transistor pode ser ligado ao circuito de três maneiras diferentes:
BASE COMUM EMISSOR COMUM COLETOR COMUM
OBS O BETA É O GANHO DO TRANSISTOR , o ganho se da sempre na
relação de TENSAO DE ENTRADA E TENSAO DE SAIDA.
Cada configuração apresenta vantagens e desvantagens.
Base comum: (VBC) O sinal é aplicado entre emissor e base e é retirado
entre coletor e base. Apresenta ganho de corrente menor do que a unidade e
ganho de tensão elevado. IMPORTANTE : baixa impedância de entrada
(Z) e Alta (Z) de saida. Amplificação DE CORRENTE igual a UM sem
defasagem de sinal.
Coletor comum:(VCC) O sinal é aplicado entre base e coletor e é retirado
entre emissor e coletor. Apresenta ganho de corrente elevado e ganho de
tensão menor do que a unidade. ALTA impendancia de Entrada e Baixa
impedância de saída. Amplificação DE TENSAO igual a UM sem
defasagem de sinal
Emissor comum: (VCE) O sinal é aplicado entre base e emissor e é
retirado entre coletor e emissor. Apresenta ganho de corrente e tensão
intermediários, podendo ser usado como amplificador de corrente ou
tensão.. IMPORTANTE : Media impedância de entrada (Z) e Alta (Z) de
saída , Esta configuração apresenta uma defasagem de 180º entre a tensão
de entrada e saída , pode amplificar o sinal de saída ate CENTENAS DE
VEZES É O MAIS USADO.
OBS IMPORTANTE: A CORRENTE DE FUGA (ICO) É COMUM NOS
TRANSISTORES DEVIDO AOS PORTADORES MINORITARIOS. A
PRINCIPAL CORRENTE DE FUGA É A DE COLETOR PARA
BASE (ICBO). VARIOS SISTEMAS SÃO USADOS PARA MANTER A
IC CONSTANTE OU MESMO COM O AUMENTO DA
ICO,UTILIZANDO SISTEMAS DE REALIMENTACAO CONTINUA
CC.
Capítulo 7
Estabilização da polarização de transistores
Limitações dos transistores bipolares (TJB)
Como qualquer componente eletrônico, o transistor em funcionamento
normal, não deve ultrapassar os valores limites de tensão, corrente,
potência, temperatura e freqüência que são fornecidos pelo fabricante, sob
pena de desempenho não satisfatório, diminuição do tempo de vida ou
mesmo destruição do componente.
Limitações de correntes
A principal limitação de corrente é a corrente de coletor (IC).
Eventualmente, o fabricante pode fornecer, também, os valores máximos
das correntes de base (IB) e de emissor (IE).
Limitações de tensões
Como limitação de tensão, geralmente o fabricante fornece os valores
máximos das tensões entre os três terminais, ou seja, os valores máximos
de VBE (tensão entre base e emissor), VBC (tensão entre base e coletor) e
VCE (tensão entre coletor e emissor).
VBE: Para VBE, a informação mais importante é a tensão máxima reversa,
pois a junção base emissor é polarizada reversamente quando o transistor é
utilizado como chave.
VBC e VCE: A junção base coletor é normalmente polarizada
reversamente, portanto o fabricante fornece os valores máximos reversos
para VCE e VBC.
Limitações de potência
Esta limitação é considerada a mais importante para os transistores. Em um
transistor, a potência é dissipada pelo coletor .A dissipação de potência em
qualquer componente eletrônico provoca aquecimento. Caso o aumento de
temperatura no transistor não seja controlado, o componente corre um serio
risco de ser danificado. Para limitar a temperatura de trabalho são
utilizados dissipadores de calor, ventoinhas e componentes sensíveis à
temperatura nos circuitos de polarização.
Polarização
Em uma primeira análise, polarizar é aplicar as tensões corretas entre as
junções do transistor, ou seja, polarizar diretamente a junção base-emissor
e reversamente a junção base-coletor.
Estabilização
Estabilizar a polarização de um transistor é construir circuitos de
polarização auto-ajustáveis, para que as variações da corrente de coletor
(em função do aumento da temperatura ou variação do ganho) sejam
corrigidas e o ponto Q não mude de lugar ao longo da reta de carga,esse
ponto ``Q`` tem que ficar entre o ponto Maximo (saturação) e o mínimo
(corte) para um bom funcionamento do transistor (TJB).
A corrente de base é diretamente proporcional à tensão entre base e
emissor. Os métodos podem variar, mas todos os circuitos de estabilização
buscam diminuir a VBE, diminuindo assim a corrente de base,
consequentemente ,diminui a corrente de coletor.
Polarização automática com RB (Resistor de Base) ligado ao coletor
Esta forma de estabilização é bastante eficiente, possuindo apenas o
inconveniente da realimentação de CA do coletor para a base
Transistores especiais
Transistores de efeito de campo (FET) transistores unipolares
O transistor de efeito de campo, conhecido como FET (Field Effect
Transistor) ou TEC são . As diferenças fundamentais entre os transistores
de efeito de campo (FETs) e os de junção bipolar (TJBs), é que nos FETs a
corrente é dada pelo fluxo de portadores de um só tipo, e por este motivo,
os transistores de efeito de campo são conhecidos como transistores
unipolares (UJT OU TJU) em contraposição aos demais que são bipolares.
A outra grande diferença é que os FETs são transistores controlados pela
tensão, enquanto os TJBs são controlados pela corrente. A principal
vantagem dos transistores de efeito de campo é a elevada impedância de
entrada. Os principais transistores de efeito de campo são: o JFET
(Junction Field Effect Transistor) e o MOSFET (Metal Oxide
Semiconductor Field Effect Transistor).
JFET
O JFET ou TECJ é o mais comum dos transistores de efeito de campo. Ele
é de silício, que pode ser do tipo “N” ou “P”, possui dreno (drain) e fonte
(source) e a porta (gate) ou gatilho.
MOSFET
O MOSFET (Metal Oxide Semiconductor Field Effect Transistor) ou
IGFET (Insulated Gate Field Effect Transistor) é o transistor de efeito de
campo mais utilizado em aplicações que requerem uma altíssima
impedância de entrada. Em um MOSFET, o gatilho está isolado do canal
por uma camada de dióxido de silício (vidro), material altamente isolante, o
que torna a corrente de porta extremamente pequena seja a porta positiva
ou negativa Os transistores MOSFET são amplamente utilizados na
fabricação de circuitos integrados.
Capítulo 8
Amplificadores transistorizados
Os amplificadores transistorizados ou seja, possuem transistores podem ser
classificados de acordo com a freqüência de operação, a classe de operação,
o sistema de acoplamento e o uso.
Freqüência de operação
Amplificadores de audiofreqüência. Estes amplificadores atuam em
uma faixa de freqüência que vai de 20Hz a 20KHz, usados em receptores
de rádio e intercomunicadores.
Amplificadores de videofreqüência. Estes amplificadores abrangem uma
ampla faixa de freqüência que vai de 30KHz a 6MHz usados em vídeo de
radares e televisores
Amplificadores de radiofreqüência vai de 30KHz até vários GHz.Estes
amplificadores são usados, em circuitos de sintonia de rádios.
Classe de operação
A classe de operação está relacionada com a posição do ponto “Q” ao
longo da reta de carga.
Amplificador classe “A” O amplificador classe “A” opera durante os
dois semiciclos do sinal de entrada (360º).
Amplificador classe “B” O amplificador classe “B” opera durante um
semiciclo do sinal de entrada (180º).
Amplificador classe “C” A operação em classe “C” é polarização inversa
da junção de entrada do transistor (120º).
Sistemas de acoplamento
Um simples estágio amplificador, normalmente não é suficiente nas
aplicações em aparelhos receptores, em transmissores e outros
equipamentos eletrônicos. Um ganho mais elevado é obtido pelo
acoplamento de vários estágios amplificadores. A finalidade dos sistemas
de acoplamento é o casamento de impedâncias entre os estágios e o
isolamento da corrente contínua de uma etapa para outra, permitindo
apenas a passagem do sinal.
Casamento de impedâncias
O estágio de entrada deve ter a impedância igual à fonte de sinal e o estágio
final deve ter impedância igual à carga.
Acoplamento RC
Oferecem (Baixa Eficiência), (Resposta de freqüência limitada pelo efeito
shunt ,ou seja , boa qualidade na faixa de audio), (Aplicação
Amplificadores de áudio (20 a 20KHz)
Acoplamento a transformador
Oferecem (Eficiência Maxima), (Resposta de freqüência é considerada
Pobre), (Aplicação tem sido evitada pois é caro e pesado)
Acoplamento direto
A eficiência deste tipo de acoplamento depende das resistências de coletor
e base dos transistores utilizados nos estágios.
Aplicação: Amplificadores de tensão contínua. (abaixo de 10Hz).
Capítulo 9
Osciladores transistorizados
Os osciladores são dispositivos cuja função principal é transformar a
energia CC aplicada em energia AC. Entre as infinitas aplicações dos
osciladores, estão: o osciloscópio, o gerador de freqüência variável, o
injetor de sinais, a televisão, o rádio-transmissor, o receptor, o radar e o
sonar.
Tanques ressonantes
A oscilação eletrônica é feita por um circuito que consiste de uma bobina e
um capacitor ligados em paralelo. Esta ligação é chamada de circuito
tanque. É aquele ciclo vicioso entre o capacitor e o indutor.
Circuitos osciladores básicos
Capítulo 11
Circuitos integrados
Os CIs sao divididos em circuitos eletronicos Discretos e circuitos
eletrônicos Integrado
Circuitos eletrônicos discretos: São os circuitos formados por
componentes eletrônicos individuais (resistores, capacitores, diodos,
transistores, etc.), soldados em placas de circuito impresso.
Capítulo 12
Sensores
Sensor de umidade
Existem certos materiais semicondutores cuja resistência varia com a
umidade relativa do ar. UMIDADE É INVERSAMENTE
PROPORCIONAL A RESISTENCIA
Termistores = Resistores que variam com a temperatura PTC e NTC
Os termistores são componentes eletrônicos que têm a capacidade de
alterar a sua resistência ôhmica com a variação da temperatura.
Dois tipos de Termistores: temperatura positivo (PTC) e negativo (NTC).
PTC (positivo): aumento da temperatura = aumenta resistência ôhmica
NTC (negativo): aumento da temperatura = diminuição de sua resistência
ôhmica
Dispositivos fotossensíveis
Variam com a luz. Os componentes fotossensíveis podem ser a gás ou a
vácuo, as células fotocondutivas que podem ser do tipo fotorresistor,
fotodiodo e fototransistor e as células fotovoltaicas.
Células fotocondutivas (CRIACAO DE PARES ETRICOS/LACUNAS)=
Quando um fluxo luminoso incide sobre um material semicondutor, os
fótons (partículas que compõem a luz) fornecem aos elétrons energia
suficiente para produzir a ruptura das ligações covalentes, criando pares
elétron-lacuna e aumentando a condutividade no semicondutor. Este
fenômeno é conhecido como fotocondutividade e existem 3 tipos:
fotorresistores, fotodiodos e os fototransistores.
CELULAS FOTOVOLTAICAS
Poduzem TENSAO com o fluxo LUMINOSO são feitas de selênio sua
tensão é aplicada á um milivoltimetro. EXEMPLO:
BATERIA SOLAR Um aplicação importante das células fotovoltaicas é
nas baterias solares. Pode fornecer energia suficiente para o funcionamento
dos instrumentos de um farol, de uma estação meteorológica e,
principalmente, de um satélite artificial.
Capítulo 13
Reguladores de tensão
DIODO ZENER REGULADOR DE TENSAO
(Trabalha com Tensao e foi feito para ser polarizado INVERSAMENTE
ELE REGULA A TENSAO INDEPENDENTEMENTE DA SAIDA DA
FONTE)
O Diodo Zener é um semicondutor feito de silício (mais estável ) que
o germânio. A grande diferença entre o Zener e um Diodo comum , é o
ponto de Tensao de trabalho, pois o Zener foi Feito para trabalhar no
PONTO DE RUPTURA, características IMPOSSIVEIS em diodos
comuns, pois queimariam.
Finalidade é Limitar a TENSAO (VR) em valor predeterminado pelo
fabricante essa zona de trabalho é determinada ZONA ZENER.
O Zener possui uma junção maior que a do diodo comum, o que possibilita
uma maior dissipação de potência. O diodo Zener é projetado para operar
na região inversa da curva característica, sendo normalmente polarizado
inversamente.
O Diodo Zener atuando no ponto de ruptura possui uma pequena
resistência chamada de IMPEDANCIA ZENER
O Diodo Zener polarizado diretamente trabalha como um diodo retificador
comum.
EFEITO AVALANCHE:
PARA TENSOES INVERSAS ( VR MAIOR QUE 7 VOLTS) Com o
aumento da TENSAO polarizado inversamente é claro, existe um aumento
na velocidade da cargas elétricas, esse aumento de velocidade ocasiona um
choque de elétrons , que desprendem elétrons de sua estrutura atômica ,
assim se chocam de novo ocasionando um ciclo vicioso formando assim o
EFEITO AVALANCHE, esse efeito ocorre com diodos com tensão
SUPERIOR ao COEFICIENTE DE TEMPERATURA ou seja MAIOR
TEMPERATURA , MAIOR TENSAO. EQUIVALE COMO
COEFICIENTE DE TEMPERATURA POSITIVO.
Capítulo 14
Diodos especiais
Thyristores (chaves)
O Thyristor é um semicondutor de multicamada, comutador quase
ideal 4 camadas PNP, é retificador e amplificador ao mesmo tempo, sendo
utilizado na eletrônica de potência como chaveamento de estado de
bloqueio para condução e de condução para bloqueio.. Pertencem à família
dos thyristores: o SCR, o DIAC , o TRIAC, os fotothyristores e o diodo
Shockley. TODOS PARAM DE CONDUZIR ABAIXO DA CORRENTE
DE MANUTENCAO
SCR
aproveita 1 SEMI-CICLO
O SCR (Silicon Controlled Rectifier) é um semicondutor de silício de
quatro camadas e três terminais: o anodo, o cátodo e o gatilho.
A polarização de anodo e catodo é igual à de um diodo comum, porém,
mesmo polarizado diretamente o SCR permanece impedindo a circulação
da corrente elétrica. Quando o SCR está polarizado diretamente e um pulso
positivo é aplicado ao seu gatilho, a corrente elétrica circulará do cátodo
para o anodo, sendo por esse motivo, chamado de retificador controlado. O
SCR pode conduzir apenas em 1 semi-ciclo. (primeiro quadrante)
TRIAC 2 semi-ciclos
Atua como o SCR porem aproveita 2 semi-ciclos da senoide ou seja é
BIDIRECIONAL. Este dispositivo pode passar de um estado bloqueado a
um regime de condução nos dois sentidos de polarização e voltar ao estado
bloqueado, por inversão da tensão ou pela diminuição da corrente, abaixo
do valor da corrente de manutenção (IH). O TRIAC pode conduzir nos
(quatro quadrantes).
DIAC
SERVE PARA DISPARAR O TRIAC , NÃO TEM GATE E NEM
POLARIDADE
O DIAC (Diode Alternative Current) é um elemento simétrico, não
possuindo polaridade. Quando se aplica uma tensão positiva ou negativa
sobre os terminais de um DIAC, a corrente de fuga entre seus terminais é
mínima. Ao atingir a tensão de ruptura, a junção do DIAC sofre ruptura por
avalanche e a corrente aumenta consideravelmente, diminuindo a sua queda
de tensão. Entre as aplicações do DIAC, estão: dispositivos de disparo para
controle de fase de TRIACs, controle de velocidade de motores universais
e controle de calefação.
Fotothyristores
É IGUAL O SCR E O TRIAC POREM ATUA COM FLUXO
LUMINOSO (APROVEITA 2 SEMI-CICLO)
Em um fotothyristor, a incidência de luz sobre o cristal semicondutor
provoca a criação de pares elétrons-lacuna e, consequentemente, o aumento
da corrente de fuga seu no transistor interno de gatilho. Quanto maior o
número de pares elétrons-lacuna, maior será a corrente de fuga, tendo como
conseqüência o disparo do fotothiristor.
Thyristor bloqueável
O thiristor bloqueável pode ser disparado quando for aplicada uma tensão
positiva ao seu gatilho, e rebloqueado quando for aplicada uma tensão
negativa ao mesmo gatilho.
QUADRAC
É A COMBINACAO DO DIAC LIGADO AO GATILHO DO TRIAC
Normalmente, um DIAC é acrescentado ao gatilho de um TRIAC em
aplicações de CONTROLE DE ÂNGULO DE FASE.
Diodo Shockley
UNIDIRECIONAL BIPOLAR PNPN
O diodo Shockley, também conhecido como diodo thyristor ou diodo de
quatro camadas, é um dispositivo bipolar PNPN comparável em todos os
sentidos à um thyristor, porém, estando disponíveis somente os seus
terminais de anodo e cátodo.
Diodo Túnel
Um diodo túnel é um pequeno dispositivo formado por uma junção PN,
com elevada concentração de impurezas nos cristais P e N mediante um
efeito mecânico-quântico denominado “efeito túnel”. Usado em ``RF``.
Capítulo 16
Amplificadores operacionais
O nome Amplificador Operacional (A.O.) Com esse dispositivo podem ser
conseguidos amplificadores capazes de operar com sinais que vão desde
corrente contínua até vários megahertz.
Circuito somador
Objetivo fornecer na saída uma tensão cujo valor é igual à soma das
tensões aplicadas às entradas.
Circuito subtrator
O circuito subtrator é projetado para fornecer na saída um valor de tensão
igual a diferença entre as tensões das entradas.
Circuitos comparadores
São circuitos cuja função principal é comparar o sinal de entrada V1 com
um sinal de referência VR.
Capítulo 17
Técnicas digitais
Sistema binário de numeração
O sistema binário de numeração é um sistema de base 2, no qual existem
apenas dois algarismos para a representação de uma quantidade: 0 e 1.
Complemento de um número
Complemento falso: O complemento falso é obtido com a inversão de
todos os algarismos do número binário.
Complemento verdadeiro: O complemento verdadeiro é obtido com a soma
de um ao complemento falso.
Código ASCII
O código ASCII é um tipo de codificação BCD, largamente utilizado em
computadores digitais e em equipamentos de comunicação de dados.
A sigla ASCII é formada pelas iniciais de American Standard Code for
Information Imterchange (Código Padrão Americano para Intercâmbio de
Informações).
O código ASCII consiste de um código binário de sete bits para transferir
informações entre computadores e seus periféricos e em comunicações de
dados a distância.
O código ASCII é formado por dois grupos de bits, sendo um de quatro bits
e outro de três bits.
Álgebra de Boole
Função E ou AND
A função E ou AND equivale a multiplicação de duas ou mais variáveis.
S = A . B (onde se lê A e B) Costuma-se relacionar a função E com
um circuito em SERIE.
Função OU ou OR
A função OU ou OR equivale a soma de duas ou mais variáveis. S = A + B
(onde se lê A ou B) .Costuma-se relacionar a função OR com um circuito
em paralelo.
.
Função NOT ou NÃO
Função XOR
Com a função XOR ou “OR EXCLUSIVO”, teremos “1” na saída quando
as entradas forem desiguais.
Função XNOR
Com a função XNOR ou “NOR EXCLUSIVO”, teremos “1” na saída
quando as entradas forem iguais.
Somadores
Um meio somador (Half Adder) possui duas entradas .Quando
necessitamos do bit de transporte (T), é necessário o uso de um somador
completo (Full Adder). O Full Adder é formado por dois Half Adders e
uma porta OR.
Subtratores
Um meio subtrator (Half Subtractor) possui duas entradas.Quando
necessitamos do bit de empréstimo (E), é necessário o uso de um subtrator
completo (Full Subtractor). O Full Subtractor é formado por dois Half
Subtractors e uma porta OR.
Multiplexadores
Os multiplexadores são componentes que permitem selecionar um dado,
dentre diversas fontes, como uma chave seletora de diversas posições.
Demultiplexadores
Circuitos seqüenciais
Flip-Flop JK
O flip-flop RS possui um estado não permitido.
Flip-Flop JK Mestre-Escravo
Consiste basicamente de dois flip-flops JK, permitindo a comutação do
flip-flop, apenas na transição positiva ou negativa do clock.
Flip-Flop tipo T
Flip-Flop tipo D
Um flip-flop tipo D consiste de um flip-flop JK com as entradas
interligadas através de um inversor, permitindo que seja “setado” .
Contadores
O que determinára a capacidade de um contador, será o número de
flip-flops utilizados.
Contador de pulsos
Um contador de pulsos consiste de um grupo de flip-flops JK
Máster-Slave de comutação na transição negativa do clock, configurados
em série.
Contador decrescente
O circuito que efetua a contagem decrescente é o mesmo que efetua
a contagem crescente de pulsos, com a diferença de utilizar as saídas “Q”
dos flip-flops.
Memórias
Memórias são dispositivos que armazenam informações. Essas
informações podem ser números, letras ou caracteres. As memórias podem
ser classificadas quanto ao acesso, a volatilidade, a possibilidade de
regravação e a retenção da informação.
As palavras de memória podem ser acessadas de duas maneiras: Acesso
seqüencial e acesso aleatório.
Volatilidade: As memórias podem ser voláteis e não voláteis.
Possibilidade de regravação: As memórias que possibilitam a constante
alteração das informações são normalmente identificadas como RAM
(Random Acces Memory).
As memórias que possibilitam apenas a leitura das informações são
chamadas de ROM (Read Only Memory). As memórias ROM podem ser:
PROM: São memórias apenas para leitura. Após a gravação inicial não
pode ser apagada.
EPROM: São utilizadas apenas para leitura, podendo ser feito o seu
apagamento por ultravioleta.
EEPROM: São utilizadas apenas para leitura, podendo ser feito o seu
apagamento por meios elétricos.
Conversão de sinais
Existem basicamente dois tipos de sinais: analógicos e digitais.
Sistemas analógicos e digitais não são compatíveis entre si, necessitando de
conversores.
Analógico: Entende-se por analógica, toda a variação linear ou contínua de
um sinal.
Digital: Entende-se por digital, toda a variação discreta, isto é, em degraus
definidos ou “steps”.
Conversor digital- analógico (DA)
É utilizado quando é necessária a conversão de uma variável digital
em variável analógica.
Capítulo 20
Introdução aos computadores
Um microprocessador é um circuito eletrônico muito complexo.
Consiste em milhares de transistores microscópicos compactados em uma
minúscula pastilha de silício (chip).
Um microprocessador é uma parte de um computador, apenas a
porção responsável pelo controle e processamento dentro de um sistema.
Para termos um computador completo, é necessário acrescentar memória
para o programa de controle e circuitos de I/O para a comunicação com os
equipamentos periféricos.
O computador possui dois barramentos principais: o ADDRESS
BUS (unidirecional) e o DATA BUS (bidirecional).
O código de máquina é a linguagem entendida pelo
microprocessador.
Fluxograma
O fluxograma é uma representação gráfica das tarefas de um
programa, por meio de símbolos que fornecem uma visualização imediata
do significado da tarefa.