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Problema

A experiência filosófica por excelencia é dar um passo atrás, refletir sobre as coisas do
cotidiano, filósofo é o sujeito que reflete sobre as questões mundanas. A reflexão sobre ciência é dar
um passo atrás, refletindo sobre as ciências que existem. Assim, partindo de exemplos (como ávila e
Carvalho), segue um caminho de inferência de parte para todo. Essa estratégia é válida quando seu
leitor já sabe que essas questões são óbvias.
Os juristas não costumam problematizar isso, a experiência filosófica coloca os pressupostos
sob o holofote. O problema é que essa questão já foi enfrentada pelos filósofos do direito. A
preocupação foi de responder essa pergunta de uma forma inovadora. Esse tema estava sendo
discutido no âmbito do direito tributário. O debate Ávila e Carvalho, bem como a questão de James
Marins ele utilizou a teoria do campo para analisar o direito tributário. Um autor brasileiro em
particular estava preocupado come essa questão, Hugo de Briito Machado entende que o direito
poderia ser ciência se ela abandonar o dogmatismo e abraçar o falseabilismo popperiano.
A resposta do Vega era de que o Direito não é ciência, mas deve ser racional.
Ainda no campo do problema, a denominação ciência do direito deve ser preenchida pelo autor: O
que se chama por ciência do direito é diferente de outras ciências sobte o direito. Uma das ciências
é a dogmática jurídica, sendo que ela se volta pra tres problemas principais: (I) duvida sobre alcance
de normas, (II) duvida sobre conflito normativo, (III) duvida sobre lacunas no ordenamento.

Docsa, (entre outros periódicos, olhar Napoleão)

Ressus Vega – Ler esse!!!

Jurista mexicana – Conflictos normativos, Carla

Hipótese

Resposta que o direito não era ciência

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