www.anvisa.gov.br
Consulta Pública nº 73, de 16 de julho de 2010.
D.O.U de 20/07/2010
ANEXO 3 – Tinturas
01 TINTURA DE Achillea millefolium L.
02 TINTURA DE Allium sativum L.
03 TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith
04 TINTURA DE Artemisia absinthium L.
05 TINTURA DE Calendula officinalis L.
06 TINTURA DE Curcuma longa L.
07 TINTURA DE Cynara scolymus L.
08 TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill.
09 TINTURA DE Lippia sidoides Cham.
10 TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M.
suaveolens ou M. aquatica)
11 TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip
12 TINTURA DE Momordica charantia L.
13 TINTURA DE Passiflora edulis Sims.
14 TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)
15 TINTURA DE Plantago major L.
16 TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews.
17 TINTURA DE Punica granatum L.
18 TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.
19 TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe.
ANEXO 5 – Géis
01 Gel de Arnica montana L.
02 Gel de Caesalpinia ferrea Mart.
03 Gel de Calendula officinalis L.
04 Gel de Aloe vera (L.) Burman f
05 Gel de Lippia sidoides Cham.
ANEXO 6 – Pomadas
01 Pomada de Aloe vera (L.) Burman f
02 Pomada de Arnica montana L.
03 Pomada de Copaifera sp
04 Pomada de Cordia verbenacea DC
05 Pomada de Stryphnodendron sp
06 Pomada de Symphytum officinale L.
Farmacopéia Brasileira
Brasília-DF
2010
FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO
Editora
Anvisa
2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE
JOSÉ GOMES TEMPORÃO
DIRETOR-PRESIDENTE
DIRCEU RAPOSO DE MELO
DIRETORIA COLEGIADA
DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO
DIRCEU RAPOSO DE MELO
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO
Prefácio
PRESIDENTE
Gerson Antônio Pianetti
Membros Instituição
Adriano Antunes de Souza Araújo - Universidade Federal de Sergipe (UFS)
Antonio Carlos Bezerra - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Clévia Ferreira Duarte Garrote - Universidade Federal de Goiás (UFG)
Eduardo Chaves Leal - Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
(INCQS/FIOCRUZ)
Elfrides Eva Scherman Schapoval - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS)
Érico Marlon de Moraes Flores - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Gerson Antônio Pianetti - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
João Carlos Palazzo de Mello - Conselho Federal de Farmácia (CFF)
José Carlos Tavares Carvalho - Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
Kátia Regina Torres - Ministério da Saúde (MS)
Lauro Domingos Moretto - Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica
(FEBRAFARMA)
Leandro Machado Rocha - Universidade Federal Fluminense (UFF)
Luiz Alberto Lira Soares - Universidade Federal do Rio do Grande do Norte (UFRN)
Miracy Muniz de Albuquerque - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Onézimo Àzara Pereira - Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica ABIQUIF
Silvana Teresa Jales - Associação dos Laboratórios Oficiais Brasileiros (ALFOB)
Vladi Olga Consiglieri - Universidade de São Paulo (USP)
Nomeados pela Portaria 783 de 27/06/2008, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 30/06/2008 e
atualizada pela Portaria 1159 de 01/10/2009, publicada no D.O.U. de 05/10/2009, e pela Portaria 249 de
08/03/2010, publicada no D.O.U. de 09/03/2010 :
Coordenador
José Carlos Tavares Carvalho (UNIFAP)
Membros Instituição
Ana Cláudia Fernandes Amaral - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
Ana Cecília Bezerra Carvalho - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Ana Maria Soares Pereira - Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)
Berta Maria Heinzmann - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Elfriede Marianne Bacchi - Universidade de São Paulo (USP)
Emídio Vasconcelos Leitão da Cunha - Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Luiz Antônio Batista da Costa - Centro de Excelência em Saúde Integral do Paraná
(CESIP)
Nilton Luz Netto Júnior - Centro Universitário UNIEURO de Brasília
Rosane Maria Silva Alves - Ministério da Saúde (DAF/SCTIE)
Wagner Luiz Ramos Barbosa - Universidade Federal do Pará (UFPA)
Designado pela Portaria n° 1.163 de 05 de outubro de 2009.
COLABORADORES
Eduardo Augusto Moreira
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões
ABREVIATURAS
BHA - butilidroxianisol
BHT - butilidroxitolueno
EDTA - ethylenediamine tetraacetic acid (edetato dissódico)
LCD - Liquor carbonis detergens
MEG - monoestearato de glicerila
PEG - polietilenoglicol
PVP-I - polivinilpirrolidona - iodo, iodopovidona
q.s. - quantidade suficiente
q.s.p. - quantidade suficiente para
A/O - Emulsão água-óleo
O/A - Emulsão óleo-água
GL - Gay-Lussac
SUMÁRIO
FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 5
GENERALIDADES 15
GLOSSÁRIO 15
REAGENTES 23
MONOGRAFIAS 25
DROGAS VEGETAIS 26
Achillea millefolium L. 27
Achyrocline satureioides (Lam.) DC. 28
Aesculus hippocastanum L. 30
Agerantum conyzoides L. 31
Allium sativum L. 32
Anacardium occidentale L. 34
Arctium lappa L. 35
Arnica montana L. 37
Baccharis trimera (Less.) DC. 39
Bidens pilosa L. 40
Caesalpinia ferrea Mart. 41
Calendula officinalis L. 43
Casearia sylvestris SW. 44
Chamomilla recutita (L.) Rauschert 46
Cinnamomum verum J.S. Presl. 47
Citrus aurantium L. 49
Cordia verbenacea D.C. 50
Curcuma longa L. 51
Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf 53
Cynara scolymus L. 54
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli 56
Equisetum arvense L. 57
Erythrina verna Vell. 58
Eucalyptus globulus Labill. 60
Eugenia uniflora L. 61
Glycyrrhiza glabra L. 62
Hamamelis virginiana L. 64
Harpagophytum procumbens D.C. 65
Illicium verum Hook F. 66
Justicia pectoralis Jacq. 68
Lippia alba (Mill.) NE Brown 70
Lippia sidoides Cham. 71
Malva sylvestris L. 73
Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek 74
Melissa officinalis L. 76
Mentha pulegium L. 77
Mentha x piperita L. 78
Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip 80
Momordica charantia L. 82
Passiflora alata Curtis 83
Passiflora edulis Sims. 85
Passiflora incarnata L. 86
Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke 88
Peumus boldus Molina 89
Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 90
Pimpinela anisum L. 92
Plantago major L. 93
Plectranthus barbatus Andrews. 95
Polygala senega 96
Polygonum punctatum Ell. 97
Psidium guajava L. 99
Punica granatum L. 100
Rhamnus purshiana DC. 101
Rosmarinus officinalis L. 103
Salix alba L. 104
Salvia officinalis L. 105
Sambucus nigra L. 107
Schinus terebinthifolius Raddi 108
Senna alexandrina Mill. 109
Solanum paniculatum L. 111
Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville 112
Taraxacum officinale Weber 113
Uncaria tomentosa (Willd.) DC. 115
Vernonia condensata (Baker) H. Rob. 116
Vernonia polyanthes Less. 117
Zingiber officinale Roscoe. 118
TINTURAS 120
TINTURA DE Achillea millefolium L. 121
TINTURA DE Allium sativum L. 125
TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith 127
TINTURA DE Artemisia absinthium L. 129
TINTURA DE Calendula officinalis L. 131
TINTURA DE Curcuma longa L. 133
TINTURA DE Cynara scolymus L. 135
TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. 138
TINTURA DE Lippia sidoides Cham. 140
TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens
ou M. aquatica) 142
TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 143
TINTURA DE Momordica charantia L. 146
TINTURA DE Passiflora edulis Sims. 147
TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 150
TINTURA DE Plantago major L. 151
TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews. 153
TINTURA DE Punica granatum L. 155
TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. 157
TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe. 158
XAROPES 160
Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 160
ELIXIR 163
Elixir de Rhamnus purshiana DC. 163
GEL 165
Gel de Arnica montana L. 166
Gel de Caesalpinia ferrea Mart. 168
Gel de Calendula officinalis L. 170
Gel de Aloe vera (L.) Burman f 171
GEL DE Lippia sidoides Cham. 172
POMADA 174
Pomada de Aloe vera (L.) Burman f 174
Pomada de Arnica montana L. 175
Pomada de Copaifera sp 177
Pomada de Cordia verbenacea DC 178
Pomada de Stryphnodendron sp 180
Pomada de Symphytum officinale L. 181
SABONETE 183
Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham. 183
BASES 186
CREME ANIÔNICO 186
CREME BASE ANIÔNICO 187
CREME BASE NÃO IÔNICO 188
CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG) 189
CREME DO TIPO A/O 190
CREME EVANESCENTE 191
CREME NÃO IÔNICO 192
CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO 193
GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE 194
GEL HIDROALCOÓLICO 194
POMADA DE LANOLINA E VASELINA 195
POMADA DE POLIETILENOGLICOL 196
POMADA DE POLIETILENOGLICOL II 197
POMADA HIDROFÍLICA 198
XAROPE SIMPLES 199
XAROPE SEM SACAROSE 200
SOLUÇÕES AUXILIARES 201
SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) 201
ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p) 202
ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V) 203
ANEXOS 205
GENERALIDADES
Todos os insumos empregados na elaboração das formulações contidas neste código
devem, obrigatoriamente, cumprir com as especificações de qualidade descritas na
edição vigente da Farmacopéia Brasileira.
ll) GLOSSÁRIO
ÁGUA - A água mencionada nas formulações se refere à água destilada ou com
especificação superior. Quando for prescrito o uso de água isenta de dióxido de
carbono, utilizar água recentemente destilada e fervida, vigorosamente, por, pelo
menos cinco minutos e protegida do ar atmosférico durante o resfriamento e
armazenagem. As expressões água quente e água muito quente indicam temperaturas
aproximadas entre 60oC e 70oC e entre 85oC e 95oC, respectivamente.
INFUSÃO - Preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga vegetal e,
em seguida, tampar ou abafar o recipiente por um período de tempo determinado.
Método indicado para partes de drogas vegetais de consistência menos rígidas tais
como folhas, flores, inflorescências e frutos, ou com substâncias voláteis ativas.
MACERAÇÃO COM ÁGUA - Preparação que consiste no contato da droga vegetal com
água potável, à temperatura ambiente, de acordo com o tempo determinado no anexo
para a droga vegetal. Esse método é indicado para drogas vegetais que possuam
substâncias que se degradam com o aquecimento.
PORCENTAGENS
As concentrações em porcentagem são expressas como segue:
por cento p/p (peso em peso) ou % (p/p) - expressa o número de g de componentes
em 100 g de mistura.
por cento p/V (peso em volume) ou % (p/V) - expressa o número de g de um
componente em 100 mL da solução.
por cento V/V (volume em volume) ou % (V/V) - expressa o número de mL de um
componente em 100 mL de solução.
por cento V/p (volume em peso) ou % (V/p) - expressa o número de mL de um
componente em 100 g da mistura.
A expressão “por cento” usada sem outra atribuição significa: para mistura de sólidos e
semi-sólidos, por cento p/p; para soluções ou suspensões de sólidos em líquidos, por
cento p/V; para soluções de líquidos, por cento V/V; para soluções de gases em
líquidos, por cento p/V; para expressar teor de óleos essenciais em drogas vegetais,
por cento V/p.
PRAZO DE VALIDADE - Limita o tempo durante o qual o produto poderá ser usado.
Os produtos deverão indicar nos rótulos a data do término do prazo de validade. Esta
data identifica o tempo durante o qual o produto estará em condições ao uso, desde
que conservado conforme indicação.
Quando o prazo de validade for indicado apenas pelo mês e ano, entende-se como
vencimento do prazo o último dia desse mês.
REAGENTES
Sempre que for requerido na monografia, proceder à transformação de massa para
volume.
ácido clorídrico
Sinonímia - cloreto de hidrogênio.
Fórmula e massa molecular - HCl - 36,46
Especificação - Contém, no mínimo, 35,0 % (p/p) constituído de solução de HCl gasoso
em água.
Descrição - Líquido límpido, incolor, fumegante de odor irritante.
Características físicas - Densidade: aproximadamente 1,18
Conservação - Recipientes herméticos, de material inerte ao reagente.
Segurança - Proteger do calor (< 20 ºC). Corrosivo Evitar contato externo, olhos e
pele, inalação e ingestão.
ácido nítrico
Fórmula e massa molecular - HNO3 - 63,01
Especificação - Contém, no mínimo, 63,0 por cento (p/p).
Descrição - Solução límpida, praticamente incolor, de odor característico.
Características físicas - Densidade 1,384 a 1,416
Conservação - Recipientes herméticos, ao abrigo da luz.
Segurança - Corrosivo.
álcool etílico
Sinonímia - etanol.
Fórmula e massa molecular - C2H6O - 46,07
Especificação - Contém, no mínimo, 96,0% (V/V).
Descrição - Líquido límpido, incolor, volátil, de odor característico.
Características físicas - Ponto de ebulição: aproximadamente 78 oC Densidade 0,803 a
0,808
Conservação - Recipientes bem fechados.
Armazenagem - Proteger do calor.
Segurança - Tóxico Inflamável.
MONOGRAFIAS
DROGAS VEGETAIS
Achillea millefolium L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 1a2g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlcera gástrica ou duodenal ou
com oclusão das vias biliares.
O uso acima das doses recomendadas, pode causar cefaléia e inflamação. O uso
prolongado pode provocar reações alérgicas. Caso ocorra um desses sintomas,
suspender o uso e consultar especialista.
Achyrocline satureioides (Lam.) DC.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Sumidades floridas 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente.
Aesculus hippocastanum L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Sementes com casca 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactação, insuficiência hepática e renal, como também em
casos de lesões da mucosa digestiva em atividade.
Altas doses podem causar irritação do trato digestivo, náusea e vômito. Não utilizar
junto com anticoagulantes.
Agerantum conyzoides L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas sem as flores 2-3 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada por pessoas com distúrbios hepáticos.
Nunca usar por mais de três semanas consecutivas.
Allium sativum L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Bulbilho 0,5 g
Água q.s.p. 30 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por menores de 3 anos e pessoas com gastrite e úlcera gástrica,
hipotensão e hipoglicemia.
Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Doses
acima da recomendada pode causar desconforto gastrointestinal.
Descontinuar o uso 10 dias antes de qualquer cirurgia.
Anacardium occidentale L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Entrecasca 4,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por período superior ao recomendado. Deverá ser utilizado com
cautela na gravidez.
Não utilizar junto com anticoagulantes, corticóides e anti-inflamatórios.
Arctium lappa L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Raízes 2,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Doses excessivas podem interferir na terapia com hipoglicemiantes. Deve ser evitado o
uso durante a gravidez e lactação.
Arnica montana L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flores 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar por via oral, pois pode causar gastrenterites e distúrbios cardiovasculares e
falta de ar. Não aplicar em feridas abertas.
Pode, em casos isolados, provocar reações alérgicas na pele como vesiculação e
necrose. Não utilizar por um período superior a 7 dias pois o uso prolongado pode
provocar reações do tipo dermatite de contato, formação de vesículas e eczemas.
Evitar o uso em concentrações superiores às recomendadas.
Baccharis trimera (Less.) DC.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 2,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar em grávidas. Evitar o uso concomitante com medicamentos para
hipertensão e diabetes. O uso pode causar hipotensão (RDC 10/10).
Bidens pilosa L.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 2g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
Caesalpinia ferrea Mart.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Favas 7,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
Calendula officinalis L.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flores 1-2 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Contra indicado em casos de alergias conhecidas por plantas da família Asteraceae. Em
raros casos, pode causar dermatite de contato.
Casearia sylvestris SW.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folha 2-4 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez e lactação.
Chamomilla recutita (L.) Rauschert
3. FÓRMULA
Uso interno Uso externo
Componentes Quantidade
Inflorescências 3g 6–9g
Água q.s.p. 150 mL 150 ml
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Podem ocorrer reações alérgicas ocasionais. Em caso de superdosagem, pode ocorrer o
aparecimento de náuseas, excitação nervosa e insônia.
Cinnamomum verum J.S. Presl.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Casca 0,5-2 g
Água 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez. Podem ocorrer reações alérgicas de pele e mucosas.
Citrus aurantium L.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flores 1-2 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de distúrbios cardíacos. Respeitar
rigorosamente as doses recomendadas.
Cordia verbenacea D.C.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folha 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
Curcuma longa L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Rizoma 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução dos dutos biliares e em
caso de úlcera gastroduodenal.
Em caso de cálculos biliares, utilizar somente sob avaliação médica.
Não utilizar junto com anticoagulantes.
Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1-3 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Pode aumentar o efeito de medicamentos sedativos.
Cynara scolymus L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 2g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com doenças da vesícula biliar. Usar
cuidadosamente em pessoas com hepatite grave, falência hepática e câncer hepático.
O uso pode provocar flatulência, fraqueza e sensação de fome.
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de insuficiência renal e cardíaca. Não
utilizar doses acima da recomendada pois pode causar diarréia. Pode interagir com
medicamentos anti-hipertensivos, causando queda de pressão.
Equisetum arvense L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com insuficiência renal e cardíaca. Uma alergia rara
pode ocorrer em pacientes sensíveis à nicotina. O uso por período superior ao
recomendado pode provocar dor de cabeça e anorexia. Altas doses podem provocar
irritação gástrica, reduzir os níveis de vitamina B1 e provocar irritação no sistema
urinário.
Erythrina verna Vell.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Casca 4a6g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar por mais de 3 dias seguidos.
Eucalyptus globulus Labill.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 2g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com inflamação gastrointestinal e biliar, doença
hepática grave, gravidez, lactação e em menores de 12 anos. Em casos raros pode
provocar náusea, vômito e diarréia. Evitar o uso associado com sedativos, anestésicos
e analgésicos, pois pode potencializar suas ações. Pode interferir com tratamentos com
hipoglicemiantes.
Eugenia uniflora L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1g
Água q.s.p. 50 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
Glycyrrhiza glabra L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Raíz 4,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
64
Não deve ser utilizado na gravidez e pessoas com hipertensão artérial,
hiperestrogenismo e diabetes. Possível quadro de pseudoaldosteronismo por ação
mineralocorticóide. Deve haver cautela ao associar com anticoagulantes, corticóides e
anti-inflamatórios.
Hamamelis virginiana L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Casca 3-6g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não ingerir, pois pode eventualmente provocar irritação gástrica e vômitos. Nunca usar
continuamente por mais de 4 semanas.
Harpagophytum procumbens D.C.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Raíz 1g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar em portadores de úlceras estomacais e duodenais. Não utilizar em
conjunto com anticoagulantes (varfarina): inibe a metabolização da varfarina.
Illicium verum Hook F.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fruto 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar na gravidez e no hiperestrogenismo. O uso pode ocasionar reações de
hipersensibilidade cutânea, respiratória e gastrintestinal.
Justicia pectoralis Jacq.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 5g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em pessoas com distúrbios de coagulação e em uso de
anticoagulantes e analgésicos.
Lippia alba (Mill.) NE Brown
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 1a3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Deve ser utilizado com cuidado em pessoas com hipotensão. Doses acima da
recomendada podem causar irritação gástrica, bradicardia e hipotensão.
Lippia sidoides Cham.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas secas 2a3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos vapores.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.
Malva sylvestris L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Uso interno Uso externo
Componentes Quantidade
Folhas e flores 2g 6g
Água q.s.p. 150 mL 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1–2g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por crianças menores de 6 anos. Não utilizar em grávidas até o
terceiro mês de gestação e lactantes, pois promove redução do leite. O uso pode
provocar secura, gosto estranho na boca e náuseas.
Melissa officinalis L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Sumidades floridas 2–4g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 1g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada na gravidez, lactação e em crianças menores de 6 anos. Contra-
indica-se o uso prolongado e a inalação. A administração em doses e tempo de uso
acima dos recomendados pode promover danos no figado e ocasionar problemas na
gravidez.
Mentha x piperita L.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas e sumidades floridas. 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em casos de obstruções biliares, danos hepáticos severos e
durante a lactação. Na presença de cálculos biliares, consultar profissional de saúde
antes de usar.
Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip
3 FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
A utilização pode interferir na coagulação sanguínea. Doses acima da recomendada
podem provocar vômitos e diarréia. Pode interagir com anti-inflamatórios não-
esteroidais.
Momordica charantia L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas, fruto e sementes. 5g
Água q.s.p. 1000 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
Passiflora alata Curtis
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos
sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
Passiflora edulis Sims.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos
sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
Passiflora incarnata L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos
sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Sementes 0,5 - 2 g
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com ansiedade, hipertireoidismo, hipertensão,
arritmias, distúrbios cardíacos, estomacais e intestinais, taquicardia paroxística,
gastrite e cólon irritável.
Em altas doses pode causar insônia, nervosismo e ansiedade.
Não associar com outras drogas que contenham bases xantínicas (café, noz-de-cola,
mate) e anti-hipertensivos
Peumus boldus Molina
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1-2g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução das vias biliares, doenças severas
no fígado e nos casos de gravidez. Usar cuidadosamente em pessoas com doença
hepática aguda ou severa, colecistite séptica, espasmos do intestino e íleo e câncer
hepático. Não exceder a dosagem recomendada.
Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Contra-indicado para portadores de cálculos grandes. Não utilizar na gravidez. Em
concentrações acima da recomendada pode causar diarréia e hipotensão.
Pimpinela anisum L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Frutos 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
Plantago major L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 6-9g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em pacientes com hipotensão arterial, obstrução intestinal e
gravidez.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.
Não utilizar a casca da semente.
Plectranthus barbatus Andrews.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1-3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em gestantes, lactantes, crianças, hipertensos e portadores de
obstrução das vias biliares.
Evitar o uso em pacientes que fazem uso de medicamento para o sistema nervoso
central.
O uso pode diminuir a pressão arterial. Doses acima da recomendada e utilizadas por
um período de maior que o recomendado podem causar irritação gástrica.
Não usar junto com metronidazol ou dissulfiram.
Polygala senega
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Raiz 4,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Altas doses produzem efeito emetizante e diarréias, além de distúrbios gastrintestinais.
Polygonum punctatum Ell.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não usar na gravidez.
Psidium guajava L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas jovens 2g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar continuamente.
Punica granatum L.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do fruto (pericarpo) 6 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e
tremores.
Não engolir o produto após o bocheco e gargarejo.
Rhamnus purshiana DC.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do caule 0,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução intestinal, refluxo, inflamação
intestinal aguda (doença de Crohn), colite, apendicite ou dor abdominal de origem
desconhecida, pacientes com histórico de polipose intestinal. Não utilizar durante
lactação, gravidez e em menores de 12 anos.
Pode ocorrer desconforto no trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com
cólon irritável, além de mudança de coloração na urina.
Não fazer uso crônico (mais de uma semana). O uso contínuo pode promover diarréia,
perda de eletrólictos e dependência.
Rosmarinus officinalis L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3-6g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com doença prostática, gastroenterites, dermatoses
em geral e em histórico de convulsão. Usado cronicamente, ou em doses excessivas,
pode causar irritação renal e gastrointestinal.
Salix alba L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Casca do caule 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar junto com maracujá e noz moscada.
Usar cautelosamente junto a anticoagulantes, corticóides e anti-inflamatórios não-
esteroidais.
Salvia officinalis L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar na gravidez e lactação, insuficiência renal e tumores mamários estrógeno
dependentes.
Não engolir a preparação após o bochecho e gargarejo, pois pode causar náusea,
vômitos, dor abdominal, tonturas e agitação. Pode elevar a pressão em pacientes
hipertensos. Em altas doses pode ser neurotóxica e hepatotóxica.
Sambucus nigra L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flor 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Quando em quantidades maiores que o recomendado pode promover hipocalemia. Não
utilizar folhas por conterem glicosídeos cianogênicos que podem ser tóxicos.
Schinus terebinthifolius Raddi
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do caule 1g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
Senna alexandrina Mill.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Frutos e folíolos 1g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução intestinal, inflamação
intestinal aguda, colite, apendicite ou dor abdominal de origem não diagnosticada,
constipação crônica. Não usar em crianças menores de 10 anos.
Desconforto do trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon irritável,
mudança na coloração da urina.
Não fazer uso por mais de uma semana. O uso contínuo pode promover diarréia e
perda de eletrólitos.
Solanum paniculatum L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Planta inteira 1g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do caule 3g
Água q.s.p. 1000 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Planta inteira 3-4g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Entrecasca 0,5 g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não é recomendado o uso ante e depois de quimioterapia, nem em pacientes
hemofílicos. Não utilizar em menores de 3 anos. O uso pode provocar cansaço, febre,
diarréia, constipação. Altas doses podem causar sintomas pancreáticos e alterações do
nervo óptico.
Evitar o uso concomitante e com imunossupressores e em pacientes transplantados ou
esperando transplantes.
Vernonia condensata (Baker) H. Rob.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente.
Vernonia polyanthes Less.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada durante a gravidez e lactação.
Zingiber officinale Roscoe.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Rizoma 0,5 - 1g
Água q.s.p. 150 mL
5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias descritas nas Farmacopéias reconhecidas no país conforme
legislação vigente. Metodologias para o controle de qualidade por cromatografia em
camada delgada (BISSET & WICHTL, 2001; GUDAITYTĖ & VENSKUTONIS, 2007;
BENEDEK et al., 2007; WERNER et al., 2006).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar em gestantes, em lactantes, lactentes, crianças menores de 12 anos,
alcoolistas e diabéticos. Evitar uso em pacientes com hipersensibilidade conhecida a
qualquer membro da família botânica Asteraceae. Não deve ser utilizado por indivíduos
portadores de úlcera gástrica ou duodenal ou com oclusão das vias biliares (WHO,
2009; PHILP, 2004). Pode potencializar a ação dos anticoagulantes e hipotensores
(HAUSEN et al., 1991; RUCKER et al., 1991).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
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Corpus, 2008.
3. ALONSO, J. Fitomedicina: curso para profissionais de saúde. 1ª ed. São Paulo,
Pharmabooks 2008. 195.
4. BISSET, N.G.; WICHTL, M.. Miilefolii herba (DAB 10), Yarrow (BHP 1/1990).
Herbal drugs and phytopharmaceuticals. Second Edition, 342-344, 2001.
5. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete German Comission E monographs.
Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
6. BRADLEY, P.R. British herbal compendium: a handbook of scientific information
on widely used plant drugs. Bournemouth, UK: British Herbal Medicine
Association, 1992. v.1.
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10. EUROPEAN PHARMACOPEIA, 3 Ed. Supllement Strasbourg: Council of Europe,
200.
11. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,
12. Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.
13. GUPTA, M.P. (ed). Plantas medicinais iberoamaericanas (CYTED). Convenio
Andréas Bib. Panamá, 2008.
14. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de
Bogotá, Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el
Desarrollo (CYTED), 1995.
15. HAUSEN BM, BREUER J, WEGLEWSKI J, RÜCKER G. Alpha-Peroxyachifolid and
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L., Compositae). Contact Dermatitis. 1991 Apr;24(4):274-80.
16. PHILP, RB. Herbal-Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence-based
quick reference guide. McGraw-Hill Professional, 2004.
17. MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of phytotherapy - Modern herbal
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18. MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.
19. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide
for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296
p.
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21. DELLA LOGGIA, R.- (cur.): Piante officinali per infusi e tisane. Manuale per
farmacisti e medici, OEMF spa Milano 1993.
22. RÜCKER G, MANNS D, BREUER J. Peroxides as plant constituents. 8.
Guaianolideperoxides from yarrow, Achillea millefolium L., a soluble component
causing yarrow dermatitis. Arch Pharm (Weinheim). 1991; 324 (12): 979-81.
23. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice
on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific
Publishers, 2004.
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plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
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transferred from 14 different locations in Lithuania to the controlled
environment. Biochemical Systematics and Ecology 35: 582-592; 2007.
26. BENEDEK, B.; GJONCAJ, N.; SAUKEL, J.; KOPP, B. Distribution of Phenolic
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Chemotaxonomic Investigations within the Achillea millefolium Group .
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Res. 23: 212–219, 2009.
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1969 Aug;58(8):938-41.
31. MONTANARI T, DE CARVALHO JE, DOLDER H. Antispermatogenic effect of
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32. SHIPOCHLIEV T.; FOURNADJIEV G.. Spectrum of the antinflammatory effect of
Arctostaphylos uva ursi and Achilea millefolium, L. Probl. Vutr Med. 12: 99-107.
1984.
33. TEWARI JP, SRIVASTAVA MC, BAJPAI JL. - Phytopharmacologic studies of
Achillea millefolium Linn. Indian J Med Sci. 1974 Aug;28(8):331-6.
TINTURA DE Allium sativum L.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz e altas temperaturas. Validade de 6 meses.
8. ADVERTÊNCIAS
Esse medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, lactantes, lactentes,
crianças menores de 2 anos, dependentes alcoólicos e diabéticos.
Pacientes com sensibilidade aos componentes deste medicamento deverão evitar o
uso.
Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes.
Recomenda-se a suspensão do uso de alho em pacientes pré-cirúrgicos, duas semanas
antes da intervenção. (WHO, 1999; TYLER et al., 2004).
Não deve ser utilizado por pessoas com gastrite e úlcera gástrica, hipotensão e
hipoglicemia. (WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004).
Doses acima da recomendada podem causar desconforto gastrointestinal (WICHTL,
2004; MILLS & BONE, 2004; GRUENWALD, 2000).
O uso associado a anti-hipertensivos pode potencializar seus efeitos (WHO,1999)
Pacientes que fazem uso da warfarina devem ser avisados que medicamentos com A.
sativum podem aumentar o tempo de sangramento. A coagulação do sangue em
pacientes que fazem o uso dos dois medicamentos é relatada como sendo o dobro do
tempo normal (WHO,1999; TYLER et al., 2004).
Há relatos de interação medicamentosa com anticoagulantes, hipotensores e
hipoglicemiantes .
Não usar em pessoas com úlcera gastroduodenal ou gastrite.
O consumo de altas doses aumenta o risco de hemorragias em pós-operatórios
(WHO,1999; ALONSO, 1998).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Instrução normativa nº 5, de 11 de dezembro de 2008. Determina a publicação
da "LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO".
Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez 2008.
3. MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of phytotherapy - Modern herbal
medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999
4. MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.
5. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a
reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.
6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
7. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice
on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific
Publishers, 2004.
8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Análise de fenólicos e flavonóides totais (MENDONÇA et al., 1991; MATOS, 2001;
VICTÓRIO et al., 2009). Análise por CCD (VICTÓRIO et al., 2009).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. No tratamento com o extrato hidroalcoólico foi observado o
aumento de transaminases e HDL (MENDONÇA, 1991).
REFERÊNCIAS
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9. VICTÓRIO, C P, KUSTER, R M; DE MOURA, R S, LAGE, C L S. Flavonoid
extraction from Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith leaves using different
techniques and solvents. Eclética Química Volume 34, número 1, 19- 24 , 2009.
TINTURA DE Artemisia absinthium L.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 10 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Determinação do teor de óleo essencial (mínimo 0,3%) pela perda por dessecação
(BRASIL, 1996)
Determinação do índice de amargor (mínimo 15.000) (FINTELMANN & WEISS, 2010;
TYLER et al., 2004).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. O uso deve ser realizado com cautela devido a presença de
tujona sendo que a dose diária máxima não deve ultrapassar a 3 mL. Superdosagem
pode desencadear convulsões. Uso regular de no máximo 4 semanas (LACHENMEIER
et al., 2006; KREBS, OMER & WORMWOOD, 2010, FINTELMANN & WEISS, 2010).
REFERÊNCIAS
1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fascículo 1 da Parte II, da 4ª
Edição da Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996.
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5. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a
reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.
6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Calendula officinalis L.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Inflorescências 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Doseamento de flavonóides totais por espectrofotometria (teor mínimo de 0, 4%)-
(EUROPEAN PHARMACOPEIA, 2000; WHO, 2002).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Contra indicados em casos de alergias conhecidas por plantas
da família Asteraceae. (ESCOP, 2003, WHO, 2002). Em raros casos, pode causar
dermatite de contato (BROWN & DATTNER, 1998).
REFERÊNCIAS
1. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The Complete German Comission E monographs.
Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
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5. EUROPEAN PHARMACOPEIA , 3 ED. SUPPLEMENT STRASBOURG: COUNCIL OF
EUROPE, 2000 .
6. Vanaclocha, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
7. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice
on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific
Publishers, 2004.
8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2002. v.2.
9. SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005.
212p.
TINTURA DE Curcuma longa L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Rizomas 10 g
Álcool 70% p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar. Teor de extrato seco: ao menos de
10% (FARMACOPEA HERBOLARIA MEXICANA, 2001; WHO, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas, diabéticos, portadores de obstrução das vias biliares, e em caso de úlcera
gastroduodenal. No caso de cálculos biliares, usar somente sob avaliação médica
(WHO, 1999; VANACLOCHA, 1999; PHILP, 2004).
REFERÊNCIAS
1. AGGARWAL, B. B.; HARIKUMAR, K. B. Potential therapeutic effects of curcumin,
the anti-inflammatory agent, against neurodegenerative, cardiovascular,
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3. FARMACOPEA HERBOLARIA DE LOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS. Secretaria
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4. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.
5. PHILP, R. B. Herbal-Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence-based
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Masson, 1999. 1148 pág.
7. WAGNER, H., WIESENAUER, M. Fitoterapia: Fitofármacos, Farmacologia e
Aplicações Clínicas, 2a Ed. 2006.
8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
TINTURA DE Cynara scolymus L.
2
Folhas 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias de Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Determinação de fenólicos totais (mínimo de 6% - OMS, 2009) (SOUSA et al., 2007)
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas e diabéticos.
Possível interação com anticoagulantes (WHO, 2009).
Pacientes com cálculos biliares devem consultar um médico antes do uso (WHO,
2009).
Contra-indicação:
Não deve ser utilizada em indivíduos portadores de litíase biliar e obstrução das vias
biliares (doenças hepáticas, colicistite séptica, cólicas intestinais e câncer hepático).
Usar cuidadosamente em pessoas com hipersensibilidade ou alérgica a alcachofra ou
plantas da família Compositae. (GARCIA et al, 1999; WICHTL, 2004; MILLS & BONE,
2004; CARDOSO, 2009, BLUMENTHAL, 1998; HANSEL & STICHER, 2007; WHO, 2009).
Reações adversas:
Na maioria dos casos não foram observados efeitos adversos. Em casos raros podem
ocorrer queixas gastrintestinais, incluindo diarréia, acompanhada de cólicas
abdominais, dores no abdômen superior, náusea e azia (WHO, 2009).
A cinaropicrina e outras lactonas sesquiterpênicas podem produzir dermatite de
contato (QUIRCE et al, 1996).
O uso de diuréticos em hipertensos ou cardiopatas só deverá ser usado com prescrição
médica e acompanhamento médico, devido à perda de potássio e interação com
cardiotônicos (FITOTERAPIA, 1998). O uso prolongado pode produzir modificações
enzimáticas que podem resultar em distúrbios digestivos (SAAD et al, 2009).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs.
Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
3. BUNDY, R.; WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; MARAKIS,G.; BOOTH, J.C.;
Artichoke leaf reduces symptoms of irritable bowel syndrome and improves
quality of life in otherwise healthy volunteers sufferinf from concomitant
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4. BUNDY, R.; WALKER, A.F.; MIDDLETON; R.W.; WALLIS, C.; SIMPSON, H.C.R.
Artichoke leaf extract (Cynara scolymus) reduces plasma cholesterol in
otherwise healthy hypercholesterolemic adults: A randomized, double blind
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5. CARDOSO, C.M.Z.; Manual de controle de qualidade de matérias-primas
vegetais para farmácia magistral. Pharmabooks 2009.
6. HOLTMANN, G.; ADAM, B.; HAAG, S.; COLLET, W.; GRUNEWALD, E.; WINDECK,
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dyspepsia: a six – week placebo – controlled, double blind, multicentre trial.
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11. SAAD, G.A. et al. Fitoterapia contemporânea. Tradição e Ciência na prática
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12. SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005.
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Masson, 1999. 1148 pág.
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reduces symptoms of irritable bowel syndrome in post-marketing surveillance
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16. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice
on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific
Publishers, 2004.
17. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Frutos 10 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos
(BLUMENTHAL,1998), alcoolistas, diabéticos e em síndromes que cursem com
hiperestrogenismo (VANACLOCHA,1999) .
Preparações com alto conteúdo de funcho, acima de 7 g da droga vegetal não devem
ser utilizados por longos períodos de tempo (várias semanas) sem consultar médico
(ESCOP, 2003)
Em casos raros podem aparecer reações alérgicas na pele e no sistema respiratório,
tais como asma, dermatite de contato e rino-conjuntivite (WHO 2007; ESCOP, 2003;
BLUMENTHAL,1998)
Pacientes com hipersensibilidades a espécies da família Umbeliferaceae e Asteraceae
devem evitar o uso dessa espécie.
O uso de medicamentos contendo cumarinas na constituição podem provocar o
aparecimento de vesículas, edema ou hiperpigmentação cutânea (ORELLANA, 1987,
PELLECUER, 1995).
Em altas doses o anetol e a miristicina presentes nos frutos podem provocar
convulsões ou alucinações (DUKE, 1985; PELLECUER,1995; ROUBINEAU, 1991).
A toxicidade aguda pré-clínica observada para o anetol foi de 400 mg/Kg (ROUBINEAU,
1991).
REFERÊNCIAS
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6. ORELLANA SL Indian Medicine in Highland Guatemala, Albuquerque, Univ. of
New Mexico Press, 308p.,1987.
7. PELLECUER J Aromaterapia y toxicidad de los aceites esenciales , Natura
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8. ROUBINEAU L Hacia Uma Farmacopea caribeña. ENDA Caribe, UNAH, 474p.,
Santo Domingo, 1991.
9. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
10. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice
on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific
Publishers, 2004.
11. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2007. v.3.
TINTURA DE Lippia sidoides Cham.
1. SINONÍMIA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas secas 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Informações adicionais: Melhor teor do timol encontrado após a floração da espécie
vegetal (LEAL et al., 2003)
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos
vapores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (MATOS, 1997a; MATOS,
1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998). A aplicação tópica pode provocar ardência e
deve ser feita de acordo com a prescrição médica.
REFERÊNCIAS
1. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a.
2. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
3. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas
em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
4. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M.
spicata e M. suaveolens ou M. aquatica)
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 10 g
Álcool 45% 50 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Determinação de fenólicos e flavonóides (OLENNIKOV & TANKHAEVA, 2010)
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos.
Pacientes com nefrolitíase não devem fazer uso de medicamentos com Mentha x
piperita (WHO, 2004).
Substâncias do óleo essencial e extraídas na tintura podem aumentar a concentração
biodisponibilidade da Sinvastatina e da felodipina (DRESSER et al., 2002).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones
S.R.L. 1998.
2. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2004. v.2, p. 188 -
205.
3. DRESSER GK, V Wacher, Z Ramtoola, K Cumming, DG. Pepppermint oil
increases the oral bioavailability of felodipine and simvastatin. American
Society for Clinical Pharmacology and Therapeutics Annual Meeting, March
24-28; TPII – 95, 2002.
4. OLENNIKOV, D N , TANKHAEVA, L. M. Chemistry of Natural Compounds,
Vol. 46, No. 1, p. 22-27, 2010.
5. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales.
Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz
Bip
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Identificação por CCD (BRASIL, 1996).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em pacientes com distúrbios de coagulação e em
uso de anticoagulantes, tais como a varfarina. Em doses altas provoca vômito e
diarréia, inibe a inflamação imunológica, mas não a resposta inflamatória aguda
causada por outros agentes (GILBERT et al, 2005; SANTOS et al., 2006).
Pode interagir com anti-inflamatórios não-esteroidais (GILBERT et al., 2005; MATOS et
al., 2001; MATOS, 1997; MATOS, 1998; VIANA et al., 1998).
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EPAGRI, 2006.633p. v.2. 2 ED.
18. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
TINTURA DE Momordica charantia L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fruto 10 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Orientações para o controle de qualidade da matéria prima presentes na monografia
da OMS (WHO, 2009).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Pode interagir com hipoglicemiantes. Não utilizar por via oral,
pois pode causar coma hipoglicêmico e convulsões em crianças; distúrbios hepáticos e
cefaléias (ALONSO, 1998; GUPTA et al, 1995; MATOS, 1997b; WHO, 2009).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de
Bogotá, Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el
Desarrollo (CYTED), 1995.
3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza
1997b.
4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas
em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
5. ROBINEAU, G. L. (Org.) et al. Farmacopea caribeña. Santo Domingo: Tramil,
1997.
6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
TINTURA DE Passiflora edulis Sims.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente. Determinação e doseamento de flavonóides por absorção em
espectrofotômetro (PETRY et al., 2001; SCHMIDT & GONZALEZ-ORTEGA, 1993;
REHWALD, 1995; PETRY, 1999). O controle de qualidade quanto aos marcadores
fitoquímicos pode ser realizado por cromatografia em camada delgada . A aplicação
dessa metodologia poderá ser aplicada para autenticação de amostras, detecção de
adulteração e diferenciação de espécies (BIRK et al., 2005).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas e diabéticos. Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto
com medicamentos sedativos e depressores do Sistema Nervoso Central. (MATOS et
al, 2001; MATOS, 1997a; MATOS, 1997b; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al,
1998)
REFERÊNCIAS
1. BIRK, C.D.; PROVENSI, G.; GOSMANN, G.; REGINATTO, F.H.; SCHENKEL, E.P..
TLC Fingerprint of Flavonoids and Saponins from Passiflora Species Journal of
liquid Chromatography & Related Technologies, 28 (14), 2285-2291, 2005.
2. COLETA, M., BATISTA, M.T., CAMPOS, M.G., CARVALHO, R., COTRIM, M.D.,
LIMA, T.C., CUNHA, A.P. Neuropharmacological evaluation of the putative
anxiolytic effects of Passiflora edulis Sims, its sub-fractions and flavonoid
constituents. Phytotherapy Research 20, 1067–1073. 2006.
3. DENG, J.; ZHOUA, Y.; BAI, M.; LI, H.; LI, L.. Anxiolytic and sedative activities of
Passiflora edulis f. flavicarpa. Journal of Ethnopharmacology, 128, 148–153,
2010.
4. DE-PARIS, F., PETRY, R.D., REGINATTO, F.H., GOSMANN, G., QUEEDO, J.,
SALGUEIRO, J.B., KAPCZINSKI, F., GONZÁLEZ- ORTEGA, G., SCHENKEL, E.P..
Pharmacochemical study of aqueous extracts of Passiflora alata Dryander and
Passiflora edulis Sims. Acta Farmaceutica Bonaerense 21, 5–8, 2002.
5. Lorenzi, H.; Matos, F.J. A. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008.
6. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a.
7. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
8. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza
1997b.
9. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas
em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
10. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.
11. PETRY, R.D. Desenvolvimento e validação de métodos analíticos aplicados para
P. edulis Sims. MSc. Dissertation. Faculdade de Farmácia, Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil, 1999.
12. PETRY, R.D., F.H. REGINATTO, F. DE-PARIS, G. GOSMANN, J. SALGUEIRO, J.
13. QUEVEDO, F. KAPCZINSKI, G. GONZÁLEZ-ORTEGA & E.P. SCHENKEL.
Comparative pharmacological study of hydroethanol extracts of Passiflora alata
and Passiflora edulis leaves, Phytotherapy research, 15, 162 -164, 2001.
14. REHWALD, A. Analytical investigation of Crataegus species and Passiflora
incarnata L. by High-Performance Liquid Chromatography. Doctoral Thesis.
Swiss Federal institute of Technology, Zurich, Switzerland, 1995.
15. SCHMIDT, P.C. & G. GONZÁLEZ-ORTEGA. Dtsch. Apoth. Ztg. 133: 4457-66.
1993.
16. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
17. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn.,
Roxb., L.)
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 10 g
Álcool 70% p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
A literatura descreve metodologia de doseamento de flavonóides por
espectrofotometria UV-Vis (SOARES et al., 2003).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em gestantes, pois pode provocar danos ao feto.
Em concentrações acima da recomendada pode apresentar um efeito purgativo. Nunca
utilizar por mais de 3 semanas. (GILBERT et al, 2005; GUPTA et al, 1995; MATOS et
al, 2001; MATOS, 1997b; MATOS, 1998; ALONSO, 1998).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2. BARROS ME, SCHOR N, BOIM MA. Effects of an aqueous extract from
Phyllanthus niruri on calcium oxalate crystallization in vitro. Urol Res 30: 374,
2003.
3. CAMPOS AH, SCHOR N. Phyllanthus niruri inhibitors calcium oxalate endocytosis
by renal tubular cells: its role in urolithiasis. Nephron 81:393, 1999.
4. FREITAS AM, SCHOR N, BOIM MA. The effect of Phyllanthus niruri on urinary
inhibitors of calcium oxalate crystallization and other factors associated with
renal stone formation. BJU Int 89: 829, 2002.
5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais
brasileiras e aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005.
6. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de
Bogotá, Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el
Desarrollo (CYTED), 1995.
7. LORENZI, H.; ABREU MATOS, F.J. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008.
8. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
9. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza
1997b.
10. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.
11. SOARES, LAL; BASSANI, VL; ORTEGA, GG, PETROVICK, PR. Total flavonoid
determination for the quality control of aqueous extractives from Phyllanthus
niruri L. Lat. Am. J. Pharm., v. 22, n. 3, pág. 203-7, 2003.
12. NISHIURA, J.L.; CAMPOS, A.H.; BOIM, M.A.; HEILBERG, I.P.; SCHOR, N.
Phyllanthus niruri normalizes elevated urinary calcium levels in calcium stone
forming (CSF) patients. Urol Res 32: 362–366, 2004.
TINTURA DE Plantago major L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 10 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país, conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Determinação do teor de mucilagem entre 6 e 30% (PROSKY et al., 1985,
VANACLOCHA, 1999).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas e diabéticos.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. (BIESKI & MARI GEMMA, 2005;
VANACLOCHA,, 1999; AMARAL et al., 2005; MATOS, 1997)
REFERÊNCIAS
1. AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas
de uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.
2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos
hospitais – Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.
3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza
1997b.
4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas
em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
5. PROSKY, L, ASP, N. G., FURDA, I., DE VRIES, J.W., SCHWEIZER, T.F.,
HARLAND, B.F. Determination of total dietary fiber in food and food products:
collaborative study. Journal of the Association of Official Analytical Chemists, v.
68, pág. 677–679, 1985.
6. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. RATIONAL
PHYTOTHERAY: A REFERENCE GUIDE FOR PHYSICIANS AND PHARMACISTS.
BERLIN, SPRINGER 417pp, 2004.
7. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Determinar o teor de óleo essencial, segundo metodologia descrita pela Farmacopéia
Brasileira (mínimo de 0,1%) (CÂMARA et al., 2003).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas, diabéticos, portadores de hepatites e obstrução das vias biliares. Doses
acima das recomendadas e utilizadas por um período de tempo maior que o
recomendado, podem causar irritação gástrica. Não usar concomitantemente com
metronidazol ou dissulfiram e com medicamentos depressores do SNC ou anti-
hipertensivos (ALMEIDA & LEMONICA, 2000; MATOS, 1997, MATOS, 1998, MATOS,
2000).
REFERÊNCIAS
1. ALMEIDA F. C. G., Lemonica, I. P. The toxic effects of Coleus barbatus B. on the
different periods of pregnancy in rats. J Ethnopharmacol., v. 73, p. 53-60,
2000.
2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs.
Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
3. CÂMARA, C. C., NASCIMENTO, N. R. F., MACÊDO‐FILHO, C. L., ALMEIDA, F. B.
S., FONTELES, M. C. Antispasmodic effect of the essential oil of Plectranthus
barbatus and some major constituents on the guinea‐pig ileum. Planta Med v.
69, p. 1080-1085, 2003.
4. FINTELMANN, V., WEISS, RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.
5. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª
edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda,
2008.
6. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997.
7. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
8. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas
em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
9. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide
for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296
pp.
10. SCHULTZ, C., BOSSOLANI, M. P., TORRES, L. M. B., LIMA‐LANDMAN, M. T. R.
LAPA, A. J., SOUCCAR, C. Inhibition of the gastric H+,K+ ‐ATPase by plectrinone
A, a diterpenoid isolated from Plectranthus barbatus Andrews. J.
Ethnopharmacol., v. 111, n. 1, p. 1-7, 2007.
11. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Punica granatum L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do fruto (pericarpo) 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Monografia da OMS com orientações sobre o controle de qualidade de droga vegetal
(WHO, 2009).
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas e diabéticos.
Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e
tremores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (BIESKI & MARI GEMMA,
2005; VIANA et al, 1998; WHO, 2009).
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracéuticos. Buenos Aires, Argentina:
Corpus, 2008.
2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos
hospitais – Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.
3. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª
edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda,
2008.
4. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
5. Viana GSB, Bandeira MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do caule 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos.
Doses elevadas podem causar disturbios gastrointestinais, anemia, náuseas e vômitos
(SIEBER, 1976; VANACLOCHA, 1999).
REFERÊNCIAS
1. GROOSE, S.O., OLMSTEAD, R.G. Taxonomic Revisions in the Polyphyletic Genus
Tabebuia s. l. (Bignoniaceae). Systematic Botany 32 (3), 660-670, 2007.
2. SIEBER, S. M., MEAD, J. A. R., ADAMSOM, R. H. Pharmacology of antitumor
agents from higher plants. Cancer Treatment Reporters, v. 60, n.8, p.1127,
1976.
3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe.
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em pacientes portadores de úlcera péptica, que
utilizem medicamentos anticoagulantes e com desordem na coagulação (WHO, 1999).
Pacientes com cálculo biliar devem evitar o uso. Doses excessivas podem interferir
com anticoagulantes, antidiabéticos e terapias de cardiopatas (NEWALL, 1996)
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide
for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296
p.
3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
4. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
XAROPES
Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz
Bip
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Tintura das Mikania glomerata / M. laevigata a 20% 10 mL
Xarope simples q.s.p. 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida.
Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
Agite antes do uso.
Não utilizar em portadores de diabetes mellitus, grávidas e lactantes, crianças menores
de 2 anos.
Não utilizar simultaneamente com anticoagulantes.
Mantenha fora do alcance de crianças.
ELIXIR
Elixir de Rhamnus purshiana DC.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato fluido de Rhamnus purshiana 20 mL
Elixir simples q.s.p. 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida. Armazenar em ambiente
fresco e seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
GEL
Gel de Arnica montana L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato glicólico de Arnica Montana 10 mL
Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
9. REFERENCIAS
1. DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.
2. MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-
inflammatory. Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987.
Gel de Caesalpinia ferrea Mart.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Carbopol 1%
Trietanolamina 1%
Propilenoglicol 5%
Extrato do fruto de Jucá 5%
Água q.s.p. 100%
Nipagim 0,1%
Nipazol 0,05%
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e
seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
9. REFERÊNCIAS
1. ARAUJO, T.A..S.; ALENCAR, N.L.; DE AMORIM, E.L.C.; ALBUQUERQUE, U.P.. A
new approach to study medicinal plants with tannins and flavonoids contents
from the local knowledge. Journal of Ethnopharmacology 120 , 72–80, 2008.
2. BACCHI, E.M.; SERTIÉ, J.A.A. Antiulcer Action of Styrax camporum and
Caesalpinia ferrea in Rats. Planta Med., 60 (2), 118-120, 1994.
3. CARVALHO, J.C.T.; TEIXEIRA, J.R.M.; SOUZA, P.J.C.; BASTOS, J.K.; dos Santos
Filho, D.; SARTI, S.J. Preliminary studies of analgesic and anti-inflammatory
properties of Caesalpinia ferrea crude extract. Journal of Ethnopharmacology,
53 (3), pp. 175-178, 1996.
Gel de Calendula officinalis L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato fluido de calêndula 10 mL
Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
9. REFERÊNCIAS
1. CASLEY-SMITH, J.R.; CASLEY-SMITH, J.R.. The effect of “Unguentum
lymphaticum” on acute experimental lymphedema and other high-protein
edemas. Lymphology, 16, 150-6, 1983.
2. FLEISCHNER, A.M.. Plant extracts: to accelerate healing and reduce
inflammation. Cosmet. Toilet., 100, 45, 1985.
Gel de Aloe vera (L.) Burman f
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato glicólico de Aloe vera a 50% 10 mL
Gel hidroalcoólico q.s.p. 100 g
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e
seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
GEL DE Lippia sidoides Cham.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato glicólico de Lippia sidoides a 50% 10 mL
Gel hidroalcoólico q.s.p. 100 g
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e
seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
POMADA
Pomada de Aloe vera (L.) Burman f
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Polpa das folhas de babosa 10 g
Conservantes (metilparabeno + Propilparabeno) 0,2 g
Pomada simples q.s.p. 50 g
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote.
Estabilidade do produto – 8 meses
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
9. REFERÊNCIAS
1. MARSHALL, J.M.. Aloe vera gel: what is the evidence. Pharm. J., 244, 360-2,
1990.
2. PLEMONS, J.M. Et al. Evaluation of acemannan in the treatment of aphthous
stomatitis. Wonds, 6, 40-45, 1994.
Pomada de Arnica montana L.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato glicólico de Arnica montana 10 mL
Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
9. REFERÊNCIAS
1. DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.
2. MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-
inflammatory. Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987.
Pomada de Copaifera sp
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Óleo de Copaífera sp 10 g
Lanolina 10 g
Vaselina q.s.p. 100 g
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
9. REFERÊNCIAS
1. AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas
de uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.
2. CORREIA, A.F., SEGOVIA, J.F.O., GONÇALVES, M.C.A., DE OLIVEIRA, V.L.,
SILVEIRA, D., CARVALHO, J.C.T., KANZAKI, L.I.B. Amazonian plant crude
extract screening for activity against multidrug-resistant bacteria, European
Review for Medical and Pharmacological Sciences 12 (6), pp. 369-380, 2008.
3. DE MOURA ESTEVÃO, L.R., DE MEDEIROS, J.P., SCOGNAMILLO-SZABÓ, M.V.R.,
BARATELLA-EVÊNCIO, L., GUIMARÃES, E.C., GOMES DA CÂMARA, C.A.,
EVÊNCIO-NETO, J. Neoangiogenesis of skin flaps in rats treated with copaiba
oil, Pesquisa Agropecuaria Brasileira 44 (4), 406-412, 2009.
4. DOS SANTOS, A.O., UEDA-NAKAMURA, T., DIAS FILHO, B.P., VEIGA JR., V.F.,
PINTO, A.C., .NAKAMURA, C.V. Antimicrobial activity of Brazilian copaiba oils
obtained from different species of the Copaifera genus. Memorias do Instituto
Oswaldo Cruz 103 (3), pp. 277-281, 2008.
5. MENDONÇA, D.E.; ONOFRE, S.B.. Antimicrobial activity of the oil-resin produced
by copaiba copaifera multijuga Hayne (Leguminosae). Brazilian Journal of
Pharmacognosy, 19, 2B, 577-581, 2009.
6. VIEIRA, R.C., BOMBARDIERE, E., OLIVEIRA, J.J., LINO JR., R.S., BRITO, L.A.B.,
JUNQUEIRA-KIPNIS, A.P. Influence of Copaifera langsdorffii oil on the repair of
a surgical wound in the presence of foreign body. Pesquisa Veterinaria Brasileira
28 (8), 358-366, 2008.
Pomada de Cordia verbenacea DC
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato hidroalcoólico a 50 % de Cordia verbenacea 10 mL
Pomada de lanolina e vaselina q.s.p. 100 g
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso.
Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Tintura a 20% da casca do caule de barbatimão 2,5 mL
Conservantes (metilparabeno + Propilparabeno) 0,2 g
Pomada simples q.s.p. 50 g
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote.
Estabilidade do produto – 6 meses
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
É contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto.
Manter fora do alcance de crianças.
Pomada de Symphytum officinale L.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a 50% 10 mL
Pomada de lanolina e vaselina q.s.p. 100 g
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Pode-se também utilizar diretamente os extratos
padrões oficializados, desde que acompanhado do perfil cromatográfico.
8. ADVERTÊNCIAS
Este medicamento deverá ser utilizado por no máximo seis semanas consecutivas ao
ano. Utilizar somente em lesões localizadas, quando NÃO abertas.
Manter fora do alcance de crianças.
9. REFERÊNCIAS
1. GOLDMAN, RS et al. Wound healing and analgesic effect of crude extracts of
Symphytum officinale. Fitoterapia, 6, 323-329, 1985.
SABONETE
Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham.
1. SINONÍMIA BOTÂNICA:
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Tintura a 20%de alecrim pimenta 500 mL
Sabão de coco 400 g
Água destilada q.s.p. 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em recipiente plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz. Estabilidade do produto – 3 meses
6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
8. ADVERTÊNCIAS
É contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto.
Manter fora do alcance de crianças
BASES
CREME ANIÔNICO
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme aniônico emoliente, de baixa irritabilidade e oleosidade, de alta resistência aos
princípios ativos que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona,
dihidroxiacetona e resorcina. Esta base diferencia-se do creme base aniônico por
apresentar menor potencial de irritabilidade.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
EDTA dissódico 0,05 g
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Cetilfosfato de dietanolamina 1,5 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Triglicerídeos dos ácidos cáprico/caprílico 4 g
Álcool cetoestearílico 9g
Butilidroxitolueno (BHT) 0,05 g
Cloreto de cetil trimetil amônio a 50% 2g
Álcool cetoestearílico 4g
Fase complementar
Ciclometicona 2g
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME BASE ANIÔNICO
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme aniônico, emoliente, de baixa oleosidade, de alta resistência aos princípios
ativos que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona, dihidroxiacetona e
resorcina.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
EDTA dissódico 0,15 g
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Álcool cetílico 2,5 g
Álcool cetoestearílico e cetilestearilsulfato de sódio (9:1) 24 g
Glicerina 5g
Oleato de decila 12 g
Fase complementar
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME BASE NÃO IÔNICO
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme base não iônico, de toque seco. Possui aparência fina e fácil aderência à pele,
permitindo veicular princípios cosméticos em geral.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
Metilparabeno 0,15 g
Propilenoglicol 5g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Álcool cetearílico, cetearet 20, óleo mineral, álcool de lanolina e vaselina (base
autoemulsionante e emoliente para cremes e loções O/A) 20 g
Propilparabeno 0,05 g
Fase complementar
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,3 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG)
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Emulsão rica em emolientes, com excelente espalhabilidade, ideal para massagens e
incorporação de princípios ativos farmacêuticos que necessitem de fricção para sua
absorção.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
EDTA dissódico 0,1 g
Propilenoglicol 10 g
Solução de trietanolamina a 50% 1,2 mL
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Ácido esteárico tripla-pressão 6g
Monoestearato de glicerila 6g
Álcool cetílico 0,8 g
Álcool cetoestearílico 0,7 g
Lanolina anidra 1g
Vaselina líquida 10 g
Miristato de isopropila 2g
Metilparabeno 0,2 g
Propilparabeno 0,1 g
Butilidroxitolueno (BHT) 0,05 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME DO TIPO A/O
(Cold cream)
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Emulsão tipo A/O, ou seja, a fase oleosa é a fase externa ou contínua e quando
aplicada forma um filme oleoso protetor que permanece sobre a pele após a
evaporação da água. A lenta evaporação da água confere à pele o efeito refrescante.
Este creme pode ser usado como veículo ou mesmo puro em produtos para massagem
corporal e facial.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
Borato de sódio 1g
Metilparabeno 0,25 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Cera branca 12 g
Vaselina líquida 30 g
Monoestearato de glicerila 2,5 g
Vaselina sólida 30 g
Lanolina anidra 10 g
Butilidroxianisol (BHA) 0,01 g
Butilidroxitolueno (BHT) 0,05 g
Propilparabeno 0,15 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME EVANESCENTE
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os cremes evanescentes, também chamados de diaderminas, são emulsões do tipo
O/A contendo ácido esteárico em concentrações usuais de 15 a 25%, o qual é
parcialmente saponificado. A saponificação é feita com agentes alcalinos emulsivos tal
como os hidróxidos ou carbonatos de sódio ou potássio, solução diluída de amônea ou
pelo borato de sódio. A consistência do creme é regulada pelo ácido esteárico também
chamado ácido esteárico "tripla-pressão" que produz uma consistência firme e
coloração branca perolada no creme, produzida parcialmente pela porção que está
saponificada e parcialmente pela parte saponificante. A diadermina é uma boa base
para ativos que necessitem de uma maior penetração, favorecendo a absorção
cutânea.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
Hidróxido de potássio 0,2 g
Solução de sorbitol 70% (p/p) 3,7 g
Metilparabeno 0,15 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Ácido esteárico tripla-pressão 18 g
Óleo mineral leve 2g
Lanolina anidra 0,5 g
Sesquioleato de sobitana 0,5 g
Propilparabeno 0,05 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME NÃO IÔNICO
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme de caráter não iônico e muito resistente, de uso cosmético, para a incorporação
de diversos ativos, onde a viscosidade é uma característica a ser mantida no produto
final. Indicado para preparações com cetoconazol e neomicina, entre outros ativos.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
EDTA dissódico 0,05 g
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Estearato de octila 6g
Cera autoemulsionante não iônica 14 g
Butilidroxitoluento (BHT) 0,05 g
Fase complementar
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Emulsão não iônica compatível com ampla gama de princípios ativos de uso
ginecológico.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
EDTA dissódico 0,05 g
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Glicerina 5g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Estearato de octila 6g
Cera autoemulsionante não iônica 14 g
Butilidroxitoluento (BHT) 0,05 g
Fase complementar
Ciclometicona 2g
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,3 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Gel não iônico para aplicações cosméticas diversas, sendo indicado para todos os tipos
de pele e na preparação de "seruns".
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase A
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Dipropilenoglicol 5g
EDTA dissódico 0,1 g
Hidroxipropilmetilcelulose 2g
Água q.s.p. 100 g
Fase B
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
GEL HIDROALCOÓLICO
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Gel indicado para obtenção de géis fluídos transparentes ou translúcidos, para
incorporação de ativos lipossolúveis ou com problemas de solubilidade. Usado para
preparações após barba, depilação ou géis anti-sépticos.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase A
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Glicerina 5g
EDTA dissódico 0,1 g
Álcool etílico a 70% q.s.p. 100 g
Fase B
Carbopol 940 (Polímero carboxivinílico) 1g
Fase C
Solução de trietanolamina a 50% 0,6 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
POMADA DE LANOLINA E VASELINA
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Base graxa indicada para a incorporação de ativos hidrófilos e lipófilos. A vaselina é um
excipiente inerte com poucas incompatibilidades, exceção se faz com o bálsamo do
peru que forma 2 camadas quando adicionado à vaselina. A lanolina pode conter
alguns pró-oxidantes que podem afetar a estabilidade de determinados fármacos.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Lanolina anidra 30 g
Butilidroxitolueno (BHT) 0,02 g
Vaselina sólida q.s.p. 100 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
POMADA DE POLIETILENOGLICOL
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente
hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre
a tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm,
em regra, pH entre 6 e 7. É contra-indicado o uso de pomadas a base de
polietilenoglicóis em pacientes com queimaduras extensas, pois os mesmos são
hiperosmóticos. Mostram-se incompatíveis com numerosas substâncias (penicilinas,
bacitracina e o cloranfenicol são destruídos pelo PEG). O ácido salicílico, o fenol, o
resorcinol, os barbitúricos e os taninos são incompatíveis com os PEG.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Polietilenoglicol 400 50 g
Propilenoglicol 4000 50 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
POMADA DE POLIETILENOGLICOL II
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente
hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre
a tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm,
em regra, pH entre 6 e 7. É recomendada como veículo para incorporação de soluções,
ácido salicílico e seus derivados que podem ser incorporados nessa base sem
liquefazê-la em até 10% como solução aquosa ou água e até 5% de álcool.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Polietilenoglicol 400 47,5 g
Propilenoglicol 4000 47,5 g
Álcool cetílico 5g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
POMADA HIDROFÍLICA
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
A pomada hidrófílica é uma base de absorção de água em óleo. Esta preparação pode
ser utilizada como excipiente de ativos medicamentosos.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
Metilparabeno 0,025 g
Propilparabeno 0,15 g
Laurilsulfato de sódio 1g
Propilenoglicol 12 g
Fase oleosa
Álcool estearílico 25 g
Vaselina sólida 25 g
Água q.s.p. 100 g
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
XAROPE SIMPLES
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Veículo edulcorante.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Açúcar branco 85 g
Água q.s.p. 100 mL
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
XAROPE SEM SACAROSE
3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Veículo edulcorante.
4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Hidroxietilcelulose (Natrosol) 0,60%
Metilparabeno 0,15%
Sacarina sódica 0,10%
Ciclamato de sódio 0,05%
Água destilada q.s.p. 100,00%
6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
SOLUÇÕES AUXILIARES
SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p)
1. APLICAÇÃO
Solução conservante.
2. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Propilenoglicol 91 g
Metilparabeno 6g
Propilparabeno 3g
4. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco ou vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p)
1. SINONÍMIA
Álcool desinfetante 70% (p/p) a 15 ºC e Álcool antisséptico 77 º GL ou 70% (p/p) a
15º C.
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
álcool etílico 75,73 g
Água q.s.p. 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade,
perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.
6. ADVERTÊNCIAS
Manter distante de fontes de calor.
Manter fora do alcance de crianças.
7. INDICAÇÕES
Antisséptico e solvente.
8. PRAZO DE VALIDADE
Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias
e 81 ºGL = 30 dias.
9. EXEMPLO
Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 70% (p/p) ou 77 ºGL, partindo-se de álcool
etílico a 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21 ºC, proceda da seguinte forma:
Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as
leituras aparentes obtidas: 96 º (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau
alcoólico real é de 94,7 ºGL a 15 ºC.
Consulte a Tabela alcoométrica para determinar o título ponderal do álcool a 94,7 ºGL.
Será necessário aproximá-lo para 95 ºGL e fazer a correlação entre a 1ª e a 3ª coluna
da tabela. A tabela indica que o título ponderal do álcool a 95 ºGL é 92,43 g.
Calcule a quantidade de álcool etílico a ser pesado através da fórmula:
Y = P x b/a
Onde
Y = quantidade de álcool etílico a ser pesado;
P = quantidade, em peso, de álcool desinfetante que se deseja preparar;
b = título ponderal que se deseja obter (70% p/p);
a = título ponderal do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC).
Sendo assim,
Então
Y = 1000 x 70 / 92,43 = 757,30 g de álcool etílico
Pesar 757, 30 g de álcool etílico e 242,70 g de água.
ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V)
1. SINONÍMIA
Álcool etílico neutro 77 ºGL, álcool desinfetante 77% (v/v).
3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
álcool etílico 81,3 mL
Água q.s.p. 100 mL
5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade,
perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.
6. ADVERTÊNCIAS
Manter distante de fontes de calor.
Manter fora do alcance de crianças.
7. INDICAÇÕES
Antisséptico e solvente.
8. PRAZO DE VALIDADE
Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias
e 81 ºGL = 30 dias.
9. EXEMPLO
Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 77 ºGL ou 77% (V/V) à 15 ºC, partindo-se de
álcool etílico com grau alcoólico aparente de 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21
ºC, proceda da seguinte forma:
Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as
leituras aparentes obtidas: 96o (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau
alcoólico real é de 94,7 ºGL a 15 ºC.
Calcule o volume de álcool etílico a ser utilizado, através da fórmula:
X=Vxb/a
X = 1000 x 77 / 94,7 = 813,09 mL de álcool etílico
Onde
X = quantidade de álcool etílico a ser medido;
V = volume de álcool desinfetante que se deseja preparar;
b = grau alcoólico que se deseja obter (77 ºGL);
a = grau alcoólico real do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC).
Sendo assim,
X = 1000 x 77 / 94,7= 813,09 mL de álcool etílico
Então
Medir 813,09 mL de álcool etílico e 186,91 mL de água ou, 815 mL de álcool etílico e
185 mL de água.
ANEXOS
Formulário para solicitação de revisão do Formulário Nacional Fitoterápico
Obs.: O presente formulário deve ser preenchido à máquina ou digitado e os
campos detalhados apresentados como anexo.
1.Tipo de proposta:
( ) Inclusão ( ) Exclusão ( ) Substituição* ( ) Alteração
* Usar concomitantemente os campos para inclusão e exclusão apresentados
na seqüência.