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Cân.

532 — Em todos os assuntos jurídicos o pároco representa a paróquia, nos termos


do direito; vele por que os bens da paróquia sejam administrados nos termos dos câns.
1281-1288.
Cân. 1254 — § 1. A Igreja Católica, por direito originário, independentemente do poder
civil, pode adquirir, conservar, administrar e alienar bens temporais para prosseguir os
fins que lhe são próprios. § 2. Os fins próprios são principalmente os seguintes: ordenar
o culto divino, providenciar à honesta sustentação do clero e dos outros ministros, exercer
obras do sagrado apostolado e de caridade, especialmente em favor dos necessitados.
Cân. 1287 — § 1. Reprovado o costume contrário, os administradores, tanto clérigos
como leigos, de quaisquer bens eclesiásticos, que não estejam legitimamente subtraídos
ao poder de governo do Bispo diocesano, todos os anos têm obrigação de prestar contas
ao Ordinário do lugar, que as entregará ao conselho para os assuntos económicos para
serem examinadas.
§ 2. Os administradores prestem contas aos fiéis dos bens por eles oferecidos à Igreja,
segundo normas a estabelecer pelo direito particular.

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