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See ae LEI N° 4.090, DE 03 DE JULHO DE 1992! Dispde sobre a eliminagéo de barreiras arquitet6nicas para portadores de deficiéncia nos locais de fluxo de pedestres € edificios do uso publica ¢ dé outras providencias APREFEITA MUNICIPAL DE NATAL, Fago saber que a Cémaras Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei : Art. 12 - E obrigatério a adaptagéo dos edificios e logradouros de uso publicos para 0 ‘acesso, circulagao e utilizagdo das pessoas portadoras de deficiéncia, de conformidade com as normas oriundas da Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). § 12- Consideram-se de uso publico : | sede dos poderes executivos, legislativos e judiciérios Il - prédios onde funcionam érgos ou entidades publicas da administracéo direta ou indireta. Ill - estabelecimentos de ensino e de satide, bibliotecas, e outros do género. IV - supermercados, centros de compras e lojas de departamento.. V = edificagdes destinados ao lazer ,tais como : estédios, cinemas, clubes, teatros & parques recreativos, Vi- auditérios para convengies, congressos, e conferencias. Vil- outros estabelecimentos, tais como 2) instituigdes financeiras e bancérias ») bares ¢ restaurantes. «) hotéis e similares <) sindicato e associagées profissionais «) terminals aero-rodovidrios, rodoviérros, ferroviarios e similares. 8) cartérios. § 28 - Na hipdtese da edificagao trata-se de prédio de preservagao histérica ou tombados pelo patriménio publico, a adaptagao mencionada no caput deste artigo deverd se submetida 4 aprovagao prévia do Orgao de planejamento Urbano Municipal para estudo de compatibilizagao, sendo terminantemente proibido a alteracéo da estrutura dos referidos iméveis. Art. 2? - Nos edificios e logradouros de que trata o art. 1°, exige-se pelo menos | Porta de entrada com largura minima de 90 cm; I= Nas escadas de acesso, espelho (e) com altura maxima de 18 om, piso (p) consoante ‘com a formula p+2e = 64cm e largura minima de 120 em. Art. 3° - As escadas e rampas deverao ter corrimao que possibiltem a utilizagao com ‘seguranga as pessoas portadoras de deficiéncia, observadas as normas de que trata o art. 12 ea lei n? 7.405/85. Paragrafo dnico - As rampas existentes nas vias de destocamento piblico deverdo ter suas inclinagdes, reentrancias ou saligncias, consoantes as normas aludidas no “caput” deste artigo e graficos elucidativos constantes do anexo | (fig. 1 € 2), que possa a fazer parte da presente lei. Art. 42 - Sord exigida, sempre que se encontrem obstaculos a menos de 2,00 m (dois metros) de altura em relagao ao piso, nas vias de deslocamento publico, sinalizagao referencial para deficiente visual, pér meio de : ) diferenga marcante no piso, maior ou igual & projec&o vertical de: caixas de leituras € manutengao dos drgaos de servicos publicos, caixas de correios, telefones publics, lixeiras domiciliares fixas, extintores de inc&ndio, arvores e demais elementos que possam vir a constituir ‘em barreiras aos deficientes (Anexo |, fig. 3 € 4). b) _protegao metalicas, de madeira ou outro material adequado , abaixo ou em volta de: arvores, lixeiras domiciliares fixas, extintores de inc&ndio e similares (V. anexo |, fig. 5). * Publicads no DOE de 04/06) Se — 5 Art. 5° - Em areas onde néo ha descontinuidade entre calgadas e 0 limite do lote, principalmente quando tratar-se de servigos onde haja movimentos de veiculos , sera obrigatéria a sinalizagao fisica que serd usada como balizador referencial para os deficientes visuais (V. anexo |, fig. 6). Art. 6% - As grelhas de esgotos e bocas de lobo devem ter espaco estabelecido de modo a facilitar a locomogao dos deficientes visuais. Art. 72 - As adaptagdes referidas nesta lei deverdo obedecer, ainda, a lei federal n® 7.405/85, que trata de permissao ou proibigdo de utiizagao do simbolo internacional de acesso. ‘Art. 82 .Os edificios e logradouros jé existentes terao 0 prazo maximo de (5) cinco anos para executar as adaptagdes necessérias contada a partir da publicagao desta lei, Paragrafo Unico - Quando da impossibilidade da adaptagao fisica da edificacao estabelecida no “caput” deste artigo, deverdo ser tomadas medidas altemativas que minimizem a barreira existente, mediante consulta prévia ao érgao de Planejamento Urbano Municipal Art. 9® - O alvara para construgéo ou reforma somente sera concedido mediante o ‘cumprimento do disposto nesta lei. Paragrafo unico - Para a liberagao do alvara mencionado no caput deste artigo, exige-se ainda, um elevador, pelo menos com abertura minima de porta de 100 cm Art. 10 - Os drgaos municipais responsaveis pelo licenciamento e fiscalizagao de obras ficam encarregados de implantar e fiscalizer a aplicacao desta lei Art. 11 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicagao, revogado as disposigbes em ccontratio. Palacio Felipe Camarao, em Natal, 03 de Junho de 1992 Wilma Maria de Farias Prefeita. ay LEI NO 4.090/92 - FIGURAS 04 ¢ 05 FiGURA 04 FIGURA 05 PROTECAO EM TORNO DE ARVORES .REBAIXAMENTO DO PISO PROXIMO AOS BANCOS NOTA: DESENHOS ELABORADOS COM BASE EM PUBLICACAO DO DOE DE 0307/1992 FIGURA 6 DISPODITIVO Fibito BALIZADON( CANALGIA co OAUEN F Bp cae ty chon eeereencinineny west) a LLL 5 PORTARIA N° 18/2003 ~ GS/SEMURB Natal /RN, em 10 de junho de 2003. A SECRETARIA ESPECIAL DE MEIO AMBIENTE E URBANISMO, no uso das atribuigdes que Ihe sao conferidas pelo artigo 6°, Inciso |, da lei Complementar n® 020/99, Considerando a necessidade de melhor mizar 0 andamento dos processos, reduzindo © prazo para sua conclusao, como também a responsabilidade quanto @ guarda dos documentos apresentados e a permanéncia nos arquivos das informagées para consultas posteriores; Considerando 0 Tempo de Ajustamento de Conduta firmado entre esta SEMURB e 0 Ministério Pablico, no intuito de se fazer cumprir a Lei n® 4.090, de 03 de julho de 1992, para eliminagao de barreiras arquitetOnicas, DECRETA: & _ A abertura de processo de licenciamento dependerd, rigorosamente de apresentagao dos documentos minimos exigiveis a iniciacao do feito; = __ Processos instaurado, seja qual for sua especie, somente deve ser manuseado, ‘quer peia parte quer pelos servidores, na sede desta Secretaria; & Nos casos em que haja necessidade da retirada de autos para providéncias externas, tal ato somente podera ser praticado por servidor expressamente autorizado pelo chefe do seu respectivo departamento; & — Finalizado 0 proceso, 0 desentranhamento de qualquer documento fica a depender do fornecimento, pela parte, da respectiva copia autenticada visando a que os autos sejam arquivados, no minimo, com as cépias dos documentos que instruiam o feito; & __No prazo de 180 (cento ¢ oitenta) dias, a partir da publicago desta portaria sera ‘exigido na formalizagao do proceso administrativo para licenciamento de reforma, ampliagao ou construcao de prédios de uso nao residencial e de uso residencial muttifamiliar, a apresentacao de projeto complementar de acessibilidade, 0 qual devera contemplar os detalhes dos elementos, acess6rios € equipamentos, e inclusive comunicagao visual (sinalizagao vertical e horizontal), além de memorial descritivo dos materiais aplicados nos projetos de uso publico e de uso privado em éreas coletiva, dentre outros aspectos de acessibilidade; & _ Ainda com relagao ao item anterior, durante 0 periodo de vacancia, 180 (cento citenta) dias, em todos os documentos expedidos (alvard de reforma , ampliag&o ou construgo), devera constar nota de que o cumprimento da exigéncia descrita seré cobrado quando da solicitago da Certidao de Caracteristica e Habite-se, devendo, na oportunidade da vistoria, ser verificada a execugdo conforme 0 projeto apresentado, Registre-se, também, que esta recomendagao passa a ser requisito para expedicao das Certidées de Caracteristica e habite-se, € pattir da data de publicacao desta portaria. Dé-se ciéncia e cumpra-se. ‘Ana Miriam Machado da Silva Freitas SECRETARIA eee ——eeeee PORTARIA N2 08/2002 ~ GS/SEMURB Natal, em 07 de junho de 2002. Secretério da SEMURB ~ Secretaria Especial de Meio Ambiente e Urbanismo, no uso de suas alribuigdes legais, e, tendo em vista a aplicabilidade das Leis Urbanisticas em vigor, em especial os termos da Portaria n® 07/2002 — GS/SEMURB. RESOLVE: 11— Quando 0 calculo do ntimero de u se-d a) Para fragées iguals ou superiores a 0,5 (cinco décimos), 0 ntimero de unidades ‘sera arredondado para o ntimero inteiro imediatamente superior. b) Para fragdes inferiores a 0,5 (cinco décimos), 0 nimero de unidades seré arredondado para 0 ntimero inteiro imediatamente inferior. 2 ~ Para o lote menor que 0 lote padréo de 200 m’, a definicdo das prescrigdes urbanisticas sera dada caso a caso, levando-se em consideragao a configuragao do entorno. 3 — Quando ocorrer uso misto (Residencial/Nao-Residencial), os indices urbanisticos nao ‘se somam. De acordo, com a zona em que estiver situado 0 n® de unidades habitacionais deveré atender, A densidade demografica e sua area construida sera deduzida do indice de utllizacao aplicado ao uso no residencial, nao computando-se ai as areas destinadas aos estacionamentos. 4 Entende-se como area itil de uma unidade habitacional o somatério das areas de seus ‘cémodos medidas de dentro a dentro, Nao sendo computados, balodes, sacadas, varandas e terragos, cujo somatério de suas areas nao ultrapasse 3,00 m*. 5 - Quando se tratar exclusivamente da caixa de escada, as edificag6es poderéo conjugar © 2 (segundo) pavimento, nas zonas nao adensdveis e 0 3* (terceiro) pavimento nas zonas adensaveis. 6 — Desde que a obra, iniciada, seja passivel de aprovacdo, néo sera computada taxa extra para efeito de ficha de cdlculo, se sua alvenaria estiver até 1,50m de altura. 7 — Quando a fachada e a divisa do lote nao forem paralelas sera admitida @ adogao de recuo médio como se segue: a) O recuo frontal minimo exigido por Lei poderd ser aplicado no ponto médio da fachada desde que a menor distancia entre esta e a divisa frontal do lote nao seja inferior a 2/3 (dois tergos) deste recuo, para edificagdes de até 2 (dois) pavimentos e 3 (trés) metros para edificagdes cima de 2 (dois) pavimentos. b) Os recuos laterais e de fundos exigidos por lei poderdo ser aplicados no ponto médio da fachada correspondente desde que a menor distancia entre este e a divisa do lote nao seja inferior @ 1,50 +H. 20 \des residenciais resultar em fracdo, considerar- Dé-se ciéncia e cumpra-se. Delevam Gutemberg Queiroz de Melo SECRETARIO a LLL SS Presidéncia da Republica Casa Civil Subchefia para Assuntos Juridicos LEIN® 10,048, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000. Da prioridade de atendimento as pessoas que especiia, e da outras providéncias. © PRESIDENTE DA REPUBLICA Fago saber que 0 Congreso Nacional decreta @ ou ssanciono a seguinte Lei: Art. 12 As pessoas portadoras de deficiéncia, os idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, as gestantes, as lactantes e as pessoas acompanhadas por criangas de colo terdio atendimento priortério, nos termos desta Lei. (Redagio dada pela Lei n? 10,741, de 2003) Art. 2° As repartiobes publicas ¢ empresas concessionérias de servicos publicos estéo obrigadas a dispensar atendimento prioitério, por meio de servigos individualizados que assegurem tratamento diferenciaco e atendimento imediato as pessoas a que se refere o art. v Paragrafo Unico. E assegurada, em todas as instituigdes financeiras, a prioridade de atendimento &s pessoas mencionadas no art. 1°. ‘Art. 3° As empresas piblicas de transporte e as concessionérias de transporte coletivo reservardo assentos, devidamente identificados, aos idosos, gestantes, lactantes, pessoas portadoras de deficiéncia e pessoas acompanhadas por criangas de colo. ‘Att 42 Os logradouros e sanitérios piblicos, bem como os eaifcios de uso publco, terBo normas de construct, para efeito de licenciamento da respectiva ediicacéo, Daixadas pela autoridade competente, destinadas a faciitar 0 acesso € uso desses locais elas pessoas Portadoras de defcian: ‘Art. 5° Os veiculos de transporte coletivo a serem produzides apés doze meses da publicagao desta Lei serdo planejados de forma a facitar 0 acesso a seu interior das pessoas Portadoras de defciéncia, § 1 (VETADO) § 2 Os proprctérios de veiculos de transporte coletive om utlizagdo terdo 0 prazo de cento'e oitenta dias, a conlar da regulamentacéo desta Lei, para proveder as adaptagies necessérias ao acesso faciitado das pessoas portadoras de deficiéncia. Art. 6° A infragao ao disposto nesta Lei sujeitard os responsavels: | — no caso de servidor ou de chefia responsavel pela repartigao piiblica, &s penalidades provistas na legisiacao especifica; cmon ten Il = no caso de empresas concessionarias de servigo publico, a muita de R$ 500,00 (quinhentos reais) a RS 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), por veiculos sem as condigées. provistas nos arts. 3° @ 5*, IIL —ng caso das instituigdes financeiras, as penalidades previstas no art, 44, incisos |, Le IL da Lei n? 4'505, de 31 de dezembro de 1964 Pardgrafo Unico. As penalidades de que trata este artigo sero elevadas ao dobro, em caso de reincidéncia, Art. 7® O Poder Executivo regulamentaré esta Lei no prazo de sessenta dias, contado de ‘sua publicagao. ‘Art 8° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicagao. Brasilia, 8 de novembro de 2000; 179° da Independéncia e 112° da Repablica, FERNANDO HENRIQUE CARDOSO. Alcides Lopes Tépias Martus Tavares Este texto ndo substitui o publicado no D.0.U. de 9.11.2000 a LL SSS Presidéncia da Republica Casa Civil ‘Subchefia para Assuntos Juridicos LEI N° 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Estabelece normas gerais e critérios basicos para a promogao da acessiblidade das pessoas portadoras de deficiéncia ou com mobilidade reduzida, @ 4 outras providéncias. (© PRESIDENTE DA REPUBLICA Fago sabor que 0 Congresso Nacional decreta @ ou sanciono a seguinte Lei capitulo | disposiodes gerais Art. 1° Esta Lei estabelece notmas gerais e critérios basicos para a promocdo da acessitilidade: das pessoas portadoras de deficiéncia ou com mobilidade reduzida, mediante a supressao de barreiras e de obstaculos nas vias e espagos pablicos, no mobilidrio urbano, na consirugao e reforma de edificios e nos melos de transporte e de comunicagao. ‘Art. 2° Para os fins desta Lei sto estabelecidas as seguintes definigfes: | ~ acessibilidade: possibilidade e condicao de alcance para uliizagdo, com seguranga e ‘autonomia, dos espagos, mobilidrios e equipamentos urbanos, das edificagdes, dos transportes € dos sistemas e meios de comunicacao, por pessoa portadora de deficiéncia ou com mobilidade reduzida; I — barreiras: qualquer entrave ou obstaculo que limite ou impega o acesso, a liberdade de ‘movimento e a circulagdo com seguranca das pessoas, classificadas em: a) barreiras arquitetonicas urbanisticas: as existentes nas vias piblicas e nos espagos de uso publico; b) barreiras arquitet6nicas na edificaglio: as existentes no interior dos edifcios piiblicos & privados; ©) barreiras arquitet6nicas nos transportes: as existentes nos meios de transportes; 4d) barreiras nas comunicagées: qualquer entrave ou obstaculo que difculte ou impossibilite a expresso ou 0 recebimento de mensagens por intermédio dos meios ou sistemas de comunicaco, sejam ou nao de mass: Il — pessoa portadora de deficiéncia ou com mobilidade reduzida: a que tempordria ou ermanentemente tem limitada sua capacidade de relacionar-se com o meio e de utliza-lo;, IV — elemento da urbanizagao: qualquer componente das obras de urbanizagéo, tais como os. referentes a pavimentacao, saneamento, encanamentos para esgotos, distribuigao de energia elétrica, iluminagao piblica, abastecimento e distribuigao de 2gua, paisagismo e os que materializam as indicacbes do planejamento urbanistico; eee —_—eee \V — mobilirio urbane: © conjunto de objetos existentes nas vias e espacos publicas, superpostos ou adicionados aos elementos da urbanizagao ou da edificagao, de forma que sua ‘modificagdo ou traslado no provogue alteragdes substanciais nestes ‘elementos, tis como semaforos, postes de sinalizacao e similares, cabines tolefdnicas, fontes pUblicas, lixeiras, toldos, marquises, quiosques e quaisquer outros de natureza andloga; VI- ajuda técnica: qualquer elemento que faclite a autonomia pessoal ou possiblite 0 acesso & uso de meio fisico. CAPITULO I DOS ELEMENTOS DA URBANIZAGAO {Att 3° 0 planejamento e a urbanizagdo das vias pablicas, dos parques e dos demais espagos de uso paiblico deverao ser concebidos e executados de forma a tomé-os acessiveis para as ‘pessoas portadoras de deficiéncia ou com mobilidade reduzida. [An 4° As vias piblicas, os parques @ os demais esparos de uso pilblico existentes, assim como as respeciivas instalagdes de servicos e moblidios urbanos deverBo ser adaptados, obedecendo-se ordem de prioridade que vise & maior eficiéncia das modificagdes, no sentido de promover mais ample acessibiidade 8s pessoas portadoras de deficiéncia ou com mobiidade reduzida, Art. 5° O projet @ 0 tragado dos elementos de urbanizagao piblicos e privados de uso comunitario, nestes compraendidos os itinerarios © as passagens de pedestres, os percursos do entrada e de saida de veiculos, as escadas e rampas, deverao observar os parametros estabelecidos elas normas técnicas de acessibilidade da Associagao Brasileira de Normas Técnicas ~ ABNT. Art. 6° Os banheiros de uso publico existentes ou a construir em parques, pracas, jardins & ‘espacos livres pilblicos deverao ser acessiveis e dispor, pelo menos, de um sanitario @ um lavatério {que atendam as especificagdes das normas técnicas da ABNT. [Art 7° Em todas as areas de estacionamento de veiculos, localizadas em vias ou em espacos ppublicos, deverdo ser reservadas vagas proximas dos acessos de circulagdo de pedestres, devidamente sinalzadas, para veiculos que transportem pessoas portadoras de deficiéncia com dificuldade de locomocso. Paragrafo Unico. As vagas @ que se refere o caput deste artigo deverdo ser em numero equivalente a dois por cento do total, garantida, no minimo, uma vaga, devidamente sinalizada e com 2a especificagdes técnicas de desenho e tragado de acordo com as normas técnicas vigentes. CAPITULO II DO DESENHO E DALOCALIZAGAO DO MOBILIARIO URBANO Ant 8° Os sinais de tréfego, semaforos, postes de iluminagao ou quaisquer outros elementos verticais de sinalizacéo que devam ser instalados em itinerério ou espago de acesso para pedestres, deverdo ser dispostos de forma a nao difcultar ou impedir a circulagao, e de modo que possam ser utiizados com a maxima comodidade, Art. 9° Os semaforos para pedestres instalados nas vias piblicas deverao estar equipados com mecanismo que emita sinal sonoro suave, intermitente e sem estridéncia, ou com mecanismo alternativo, que sirva de guia ou orientagao para a travessia de pessoas portadoras de deficiéncia visual, se a intensidade do fluxo de veiculos e a periculosidade da via assim determinarem. a LLL 5 Art. 10. Os elementos do mobilidrio urbano deverdo ser projetados e instalados em locals que permitam sejam eles ulilizados pelas pessoas portadoras de deficiéncia ou com mobilidade reduzida. CAPITULO IV DAACESSIBILIDADE NOS EDIFICIOS PUBLICOS OU DE USO COLETIVO Art. 11. Aconstrugéo, ampliagio ou reforma de edificios piblicas ou privados destinados ao uso ccoletivo deverdo ser executadas de modo que sejam cu se tornem acessiveis as pessoas portadoras de deficiéncia ou com mobilidade reduzida, Pardgrafo Unico. Para os fins do disposto neste artigo, na construgdo, ampliagao ou reforma de ‘edificios pUblicos ou privados destinados ao uso coletivo deverdo ser observados, pelo menos, os seguintes requisites de acessibilidade: nas areas externas ou internas da edificagao, destinadas a garagem e a estacionamento de uso piblico, deveréo ser reservadas vagas proximas dos acessos de circulacao de pedestres, devidamente sinalizadas, para veiculos que lransportem pessoas portadoras de deficiéncia com dificuldade de locomogao permanente; II — pelo menos um dos acessos ao interior da edificagao devera estar livre de barreiras arquiteténicas e de obstéculos que impegam ou dificultem a acessibilidade de pessoa portadora de

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