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Plano de Curso
INSPETOR DE FABRICAÇÃO
Área: Indústria
SÃO PAULO
Junho-2008
Inspetor de Fabricação
Modalidade Perfuração e Produção de Petróleo
SENAI-SP, 2008
Diretoria Técnica
I – Justificativa e Objetivo 4
a) Justificativa 4
b) Objetivo 4
II – Requisitos de acesso 4
IV – Organização Curricular 7
a) Quadro de organização curricular 7
b) Desenvolvimento metodológico 8
c) Conteúdos programáticos 11
d) Organização das turmas 26
VI – Critérios de avaliação 28
IX – Certificado 30
ANEXO A 31
I Justificativa e objetivo
a) Justificativa
b) Objetivo
II Requisitos de acesso
1
De acordo com a Norma PETROBRAS N-2033 rev.C, definiu-se a inspeção de fabricação a atividade desenvolvida pela
PETROBRAS, através de seus órgãos de inspeção ou por empresas contratadas, com o objetivo de verificar, nas instalações do
fornecedor ou da própria PETROBRAS, a conformidade dos produtos fabricados com os documentos contratuais
4
de acordo com normas e procedimentos técnicos, ambientais, de qualidade e de saúde
e segurança.
12. Analisa e inspeciona a aplicação dos requisitos das normas técnicas, no que se
refere a especificação, padronização, procedimentos e códigos de projeto e
construção.
5
13. Verifica o cumprimento, a aplicação, adequação, emissão e aprovação de
documentação técnica, contratual, de procedimentos e de instruções de execução e
inspeção.
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IV Organização curricular
CARGA
COMPONENTES CURRICULARES
HORÁRIA
MÓDULO BÁSICO
Fundamentos da Inspeção 18
Sistema da Qualidade 12
Relações Humanas 12
Tecnologia de Materiais 39
Segurança, Meio Ambiente e Saúde 16
Subtotal 97
Documentação Técnica 21
MÓDULO DE PREPARAÇÃO
Hidráulica e Pneumática 18
Elétrica 12
Mecânica 51
Processos de Fabricação 36
Tratamento de Superfície 21
Perfuração 27
Produção 27
Operações Especiais 32
Subtotal 245
FINALMÓDULO
Práticas de Inspeção 60
Subtotal 60
TOTAL 402
7
b) Desenvolvimento metodológico
Além disso, esse profissional realiza seu trabalho orientando-se por normas e
documentos contratuais para verificação da disponibilidade e da correta aplicação de
grande quantidade e variados tipos de equipamentos utilizados nos ensaios e testes,
solicitados durante a inspeção. O inspetor, entretanto, não realiza ensaios e por isso não
faz uso de equipamentos na sua prática diária.
8
O Módulo Básico é comum a todas as modalidades do curso de Inspetor de Fabricação
desenvolvidas pelo SENAI/SP. Estabelece conceitos sobre a função do Inspetor de
Fabricação, bem como definições sobre sistemas da qualidade, ISO 9000 e
familiarização com documentos de registro e consulta de dados de inspeção. São
também tratados os aspectos comportamentais, atitudinais, e de postura profissional e
de relacionamento pessoal e interpessoal necessários ao Inspetor de Fabricação. O
Módulo Básico envolve ainda conceitos de metrologia e estatística aplicáveis à função
bem como tipos, características e aplicações de materiais, análises e ensaios.
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O módulo de preparação está estruturado de modo a promover um nivelamento
tecnológico conceitual para o alcance do perfil profissional demandado para o exercício
da função de Inspetor. O conteúdo está relacionado a cada modalidade de Inspetor de
Fabricação.
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c) Conteúdos programáticos
MÓDULO BÁSICO
FUNDAMENTOS DA INSPEÇÃO
1. Princípios
1.1. Finalidade da inspeção de fabricação;
1.2. Atividades e responsabilidades do inspetor;
1.3. Tipos de inspeção:
1.3.1. visual;
1.3.2. dimensional;
1.3.3. funcionamento.
1.4. Atividades mínimas por tipo de inspeção;
1.5. Princípios básicos de segurança, meio ambiente e saúde.
2. Inspeção por Amostragem
2.1. Normas NQA e QL;
2.2. Plano com base no NQA;
2.3. Plano com base na QL;
2.4. Amostragem simples, dupla e múltipla.
SISTEMA DA QUALIDADE
1 Sistemas da Qualidade
1.1 Definições básicas;
1.2 Princípios da qualidade total.
3 Registros da Qualidade
3.1 Familiarização, uso e controle de:
3.1.1 CLM;
3.1.2 CRM;
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3.1.3 RI;
3.1.4 relatório de dados técnicos do equipamento e documentação correlata;
3.1.5 Data-book;
3.1.6 relatórios de não-conformidade;
3.1.7 planilha do índice de rejeição.
RELAÇÕES HUMANAS
1. Comunicação
1.1. Processo de comunicação;
1.2. Barreiras à comunicação;
1.3. Como tornar a comunicação mais eficiente.
2. Liderança
2.1. Princípios;
2.2. Funções de liderança
2.3. Estilos de liderança;
2.4. Perfil do líder.
3. Trabalho em Equipe
3.1. Grupo;
3.2. Equipe de trabalho.
4. Aspectos Comportamentais
4.1. Ética.
4.2. Organização;
4.3. Responsabilidade;
4.4. Relação interpessoal;
4.5. Controle emocional;
4.6. Tomada de decisão;
4.7. Iniciativa;
4.8. Capacidade de superar obstáculos.
TECNOLOGIA DE MATERIAIS
Metrologia
1. Unidades de Medidas
1.1. História dos Sistemas de Medidas;
1.2. Sistema Internacional de Unidades (SI):
1.2.1. unidades de base,
1.2.2. unidades derivadas,
12
1.2.3. múltiplos e submúltiplos;
1.3. Notação científica;
1.4. Unidades não-normalizadas;
1.5. Conversão de Unidades.
2. Metrologia
2.1. Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM):
2.1.1. Sistemas de medição,
2.1.2. Instrumentos de medição,
2.1.3. Características dos Instrumentos de medição;
2.2. Normalização referente a:
2.2.1. qualidade,
2.2.2. calibração.
2.3. Medição de: tolerâncias geométricas, alinhamento, roscas, engrenagem,
empenamento e torção, nivelamento
3. Padrões de Calibração
3.1. Definição e seleção;
3.2. Tipos:
3.2.1. primário,
3.2.2. de trabalho,
3.2.3. de referência,
3.3. Rastreabilidade.
4. Estatística Básica
4.1. Definição;
4.2. Organização de dados:
4.2.1. definição,
4.2.2. população,
4.2.3. amostra;
4.3. Medidas de posição:
4.3.1. média,
4.3.2. modal,
4.3.3. mediana;
4.4. Medidas de dispersão:
4.4.1. variância,
4.4.2. desvio padrão;
4.5. Probabilidade:
4.5.1. definição,
4.5.2. distribuição,
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4.5.3. tipos de distribuição,
4.5.4. representação gráfica.
5. Calibração
5.1. Definição;
5.2. Procedimentos:
5.2.1. elaboração,
5.2.2. estrutura;
5.3. Registro de Medição;
5.4. Cálculo de erro fiducial;
5.5. Certificado
5.6. Procedimentos de Gestão:
5.6.1. parâmetros,
5.6.2. ferramentas,
5.6.3. condições ambientais,
5.6.4. freqüência de calibração.
5.7. Comprovação Metrológica:
5.7.1. definição;
5.7.2. requisitos do instrumento e do equipamento em calibração;
5.7.3. critérios;
5.7.4. status do instrumento e doequipamento
6. Incerteza de Medição
6.1. Definição;
6.2. Tipos:
6.2.1. A,
6.2.2. B;
6.3. Fontes de Incerteza;
6.4. Cálculos de:
6.4.1. incerteza padrão,
6.4.2. coeficiente de sensibilidade,
6.4.3. incerteza combinada,
6.4.4. fator de abrangência,
6.4.5. incerteza expandida;
Materiais
1. Registros da Qualidade de Material
1.1. Análises químicas;
1.2. Análises físicas;
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1.3. Ensaios mecânicos;
1.4. Ensaios visuais;
2. Materiais
2.1. Classificação;
2.2. Especificação;
2.3. Padronização;
2.4. Tipos, características e aplicações:
2.4.1. aço carbono,
2.4.2. aço ferramenta,
2.4.3. aço de baixa e alta liga,
2.4.4. aço inoxidável,
2.4.5. ferro fundido,
2.4.6. metais e ligas não-ferrosas,
2.4.7. materiais não-metálicos.
Logística
1. Princípios da logística
1.2.1. transportes,
1.3.1. armazenagem,
2. Cadeia logística
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MÓDULO DE PREPARAÇÃO
DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA
1. Documentação Técnica
1.1. Fluxo,
1.2. Documentos Contratuais:
1.2.1. tipos,
1.2.2. características,
1.2.3. aplicação;
1.3. Plano de Qualidade (Plano de Inspeção e Testes):
1.3.1. características,
1.3.2. aplicação;
1.4. Instruções e Registros:
1.4.1. tipos: execução e inspeção; qualificação de profissionais; qualificação de
procedimentos; controle de desempenho,
1.4.2. características,
1.4.3. aplicação;
1.5. Planos e Procedimentos:
1.5.1. tipos: fabricação; soldagem; ensaios; tratamentos térmicos; testes;
preparo e revestimento de superfície; refratamento e isolamento; reparo,
1.5.2. características,
1.5.3. aplicação;
1.6. Lista de verificação:
1.6.1. tipos,
1.6.2. características,
1.6.3. aplicação;
1.7. Certificados:
1.7.1. tipos: de homologação, de materiais, de testes,
1.7.2. características,
1.7.3. aplicação;
1.8. Relatório Técnico:
1.8.1. tipos
1.8.2. características,
1.8.3. aplicação.
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HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA
1. Instrumentação
1.1. Medição de pressão;
1.2. Medição de temperatura;
1.3. Medição de vazão;
1.4. Medição de nível;
1.5. Nomenclatura, simbologia e identificação;
1.6. Calibração.
2. Válvulas
2.1. Funcionamento;
2.2. Classificação;
2.3. Tipos;
2.4. Aplicações.
3. Válvulas de Controle
3.1. Tipos, funcionamento e aplicações;
3.2. Atuadores:
3.2.1. funcionamento,
3.2.2. tipos,
3.2.3. aplicações,
3.2.4. acessórios;
3.3. Cálculo de uma Válvula (CV);
3.4. Calibração e Histerese.
4. Acessórios de Tubulação
4.1. Classificação;
4.2. Tipos.
5. Teste Hidrostático
5.1. Noções gerais sobre teste de pressão e estanqueidade;
5.2. Finalidade;
5.3. Limitações;
5.4. Procedimentos;
5.5. Avaliação dos resultados.
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ELÉTRICA
1. Equipamentos Elétricos para Ambientes Explosivos
1.1. Classificação de áreas;
1.2. Grupos de produtos químicos;
1.3. Tipos de proteção;
1.4. Ensaio de não propagação de explosão e de máxima pressão de execução.
MECÂNICA
1. Mecânica Geral
1.1. Análise de vibrações;
1.2. Selos mecânicos;
1.3. Engraxamento;
1.4. Alinhamento;
1.5. Engrenagem;
1.6. Roscas;
1.7. Balanceamento;
1.8. Tolerância e ajustes;
1.9. Nível de ruído.
2. Ensaios Não-destrutivos
2.1. Princípios básicos e finalidade;
2.2. Limitação dos métodos dos ensaios;
2.3. Aparelhagem empregada;
2.4. Principais aplicações.
3. Ensaios Mecânicos e Macrográficos
3.1. Princípios básicos e finalidades;
3.2. Métodos;
3.3. Preparação de corpo de prova;
3.4. Análise de resultados;
3.5. Tração;
3.6. Dobramento;
3.7. Dureza e impacto;
3.8. Macrografia.
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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
1. Processo de Conformação de Material
1.1. Laminação;
1.2. Trefilação;
1.3. Forjamento;
1.4. Fundição;
1.5. Prensagem;
1.6. Calandragem;
1.7. Conceitos de Usinagem.
2. Processo de Corte a Frio e a Quente
2.1. Oxicorte;
2.2. Plasma.
3. Pré-montagem
3.1. Dispositivos;
3.2. Preparação de junta soldada.
4. Soldagem:
4.1. Simbologia;
4.2. Consumíveis;
4.3. Processos.
5. Metalurgia da Soldagem
5.1. Diagrama ferro-carbono;
5.2. Curvas TTT;
5.3. ZTA;
5.4. Solidificação da zona fundida;
5.5. Pré e pós aquecimento;
5.6. Fisuração pelo hidrogênio e a quente;
5.7. Tensões residuais e deformações da soldagem;
5.8. Particularidades inerentes aos aços – baixa, média e alta liga;
5.9. Corrosão sobre tensão.
6. Controle de Deformações
6.1. Tipos de deformações;
6.2. Noções sobre os fatores que influenciam as deformações;
6.3. Noções sobre seqüência de soldagem;
6.4. Martelamento entre passes.
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7. Tratamento Térmico
7.1. Têmpera;
7.2. Revenimento;
7.2.1. Materiais em geral,
7.2.2. Solda;
7.3. Normalização:
7.3.1. Materiais em geral;
7.3.2. Solda;
7.4. Recozimento:
7.4.1. Materiais em geral,
7.4.2. Solda.
TRATAMENTO DE SUPERFÍCIE
1. Acabamento Superficial
1.1. Finalidade e aplicações;
1.2. Tipos e características;
1.3. Definições e parâmetros;
1.4. Critérios de avaliação.
2. Pintura
2.1. Análise dos certificados de tinta;
2.2. Preparação da superfície;
2.3. Teste de aderência;
2.4. Medição da película de tinta;
2.5. Teste de continuidade.
3. Processos de Revestimento
3.1. Termoquímico;
3.2. Eletroquímico;
3.3. Físicos:
3.3.1. refratamento,
3.3.2. isolamento,
3.3.3. coaltar,
3.3.4. FBE,
3.3.5. concreto,
3.3.6. outros.
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PERFURAÇÃO
1. Aspectos Gerais
1.1. Classificação dos poços:
1.1.1. finalidade,
1.1.2. profundidade,
1.1.3. percurso;
1.2. Métodos de perfuração:
1.2.1. princípios de funcionamento,
1.2.2. vantagens e desvantagens dos métodos;
1.3. Fluido de perfuração:
1.3.1. finalidade,
1.3.2. propriedade.
2. Sistemas
2.1. Unidade de perfuração marítima:
2.1.1. plataforma alto elevável – jack-up
2.1.2. navio sonda
2.1.3. navio de perfuração
2.1.4. plataformas semi-submersíveis
2.1.5. plataformas fixas
2.1.6. plataformas de pernas tensionadas
2.2. Tipos e funcionamento;
2.3. Sonda de perfuração rotativa;
2.4. Sistema de acionamento;
2.5. Sistema de elevação;
2.6. Sistema de circulação
3. Equipamentos
3.1. Coluna de perfuração e de segurança do poço e da coluna do poço;
3.2. Componentes, tipos, funcionamento e operações;
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PRODUÇÃO
1. Aspectos Gerais
1.1. Origem, migração e acumulação de petróleo, mecanismo de produção de
reservatório;
1.2. Recuperação primária, secundária e terciária.
2. Sistemas
2.1. de Captação de óleo e gás;
2.2. de Produção terrestre e marítima;
2.3. de Elevação artificial.
3. Equipamentos
3.1. de Completação;
3.2. de Material de superfície;
3.3. de Material de produção marítima;
3.4. de Elevação artificial componentes, tipos, funcionamento e aplicação.
4. Árvore de Natal (Christmas Tree)
OPERAÇÕES ESPECIAIS
1. Aspectos Gerais
1.1. Manutenção de poços (workover);
1.2. Operações com arame (wire line);
1.3. Operações de pescaria.
2. Equipamentos de Operações com Arame
2.1. de pescaria
2.2. de assentamento
2.3. de abertura/fechamento de válvulas
2.4. de medição de temperatuara, componentes, tipos, funcionamento e aplicações.
3. Normas PETROBRAS
3.1. N-133 – Soldagem,
3.2. N-1438 - Soldagem;
3.3. N-1590 – Ensaio Não-destrutivo – Qualificação de Pessoal,
3.4. N-1592 – Ensaio Não-destrutivo – Teste pelo Imã e por Pontos;
3.5. N-1593 – Ensaio Não-destrutivo – Estanqueidade,
3.6. N-1594 – Ensaio Não-destrutivo – Ultra-som,
3.7. N-1595– Ensaio Não-destrutivo – Radiografia,
3.8. N-1596 – Ensaio Não-destrutivo – Líquido Penetrante,
3.9. N-1597– Ensaio Não-destrutivo – Visual,
22
3.10. N-1598 – Ensaio Não-destrutivo – Partículas Magnéticas,
3.11. N-1738 – Descontinuidades em Juntas Soldadas, Fundidos, Forjados e
laminados,
3.12. N-1859 – Consumível de Soldagem com Propriedade Assegurada,
3.13. N9 – Tratamento de Superfície de Aço com Jato Abrasivo e hidrojateamento,
3.14. N-13 – Aplicação de Tinta,
3.15. N-1374 – Pintura de Plataforma Marítima de Exploração e de Produção,
3.16. N-1515 - Pintura,
3.17. N-2135 – Determinação da Espessura de Películas Secas de Tintas,
3.18. N-2137 – Determinação de Descontinuidade em Película Seca de Tinta,
3.19. N-2241 – Determinação da Aderência de Películas Secas de Tintas,
3.20. N-2124 – Painel para Arvore de Natal Molhada com Controle Hidráulico
Direto,
3.21. N-1885 – Produção de Petróleo – Unidade de Bombeio,
3.22. N-2323 – Produção de Petróleo – Bomba de Fundo,
4. Normas ABNT
4.1. NBR 5426 – Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos,
4.2. NBR 5427 – Guia para Utilização da Norma NBR 5426 – Planos de Amostragem
e Procedimentos na Inspeção por Atributos,
4.3. NBR 5363 – Equipamentos Elétricos para Atmosféricas Explosivas – Tipo
Proteção D,
4.4. NBR 6146 – Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção,
4.5. NBR 9518 – Equipamentos Elétricos para Atmosferas Explosivas – Requisitos
Gerais,
4.6. NBR 6158 – Sistema de Tolerâncias e Ajustes,
4.7. NBR 6173 – Terminologia de Tolerâncias e Ajustes,
4.8. NBR 6405 – Rugosidade das Superfícies,
4.9. NBR 6409 – Tolerâncias Geométricas – Tolerâncias de Forma, Orientação,
Posição e Batimento – Generalidades, Símbolos, Definições e Indicações em
Desenho.
5. Normas Internacionais
5.1. MSS SP-55 – Quality Standart for Steel Casting for Valves, Flanges and Fittings
and Other Piping Components – Visual Method for Evaluation of Surface
Irregularities,
5.2. ASME seção IX
5.3. ASTM A 6M – Standard Specification for General Requirements for Rolled
Structural Steel Bars, Plates, Shapes and Sheet Pilling
23
5.4. ASTM A 20M – Standard Specification for General Requirements for Steel Plates
for Pressure Vessels,
5.5. ASTM A 516M – Standard Specification for Pressure Vessel Plates, Carbon
Steel, for Moderate and Lower-Temperature Service,
5.6. ASTM A 53M – Specification for Pipe, Steel, Black and Hot-Dipped, Zinc-Coated,
Welded and Seamless,
5.7. ASTM A 105M – Standard Specification for Carbon Steel Forgings for Piping
Applications,
5.8. ASTM A 106 – Standard Specification for Seamless Carbon Steel Pipe for High-
Temperature Service,
5.9. ASTM A 182M – Standard Specification for Forget Rolled Alloy-Steel Pipe
Flanges, Forged Fitting and Valves and Parts for High-Temperature Service,
5.10. ASTM A 193M – Standard Specification for Alloy-Stell and Stainless Steel
Bolting Materials for High-Temperature Service,
5.11. ASTM A 194M – Standard Specification for Carbon and Alloy Steel Nuts for
Bolts for High-Pressure or High-Temperature Service or Both,
5.12. ASTM A 216M – Standard Specification for Steel Castings, Carbon, Suitable
for Fusion Welding, for High-Temperature Service,
5.13. ASTM A 217M – Standard Specification for Steel Casting, Martensitic
Stainless and Alloy, for Pressure-Containing Parts, Suitable for High-
Temperature Service,
5.14. ASTM A 234M – Standard Specification for Piping Fittings of Wrought Carbon
Steel and Alloy Steel for Moderate and High-Temperature Service,
5.15. ASTM A 312M – Standard Specification for Seamless and Welded Austenitic
Stainless Steel Pipes,
5.16. ASTM A 335M – Standard Specification for Seamless Ferritic Alloy-Steel Pipe
for High-Temperature Service,
5.17. ASTM A 350M – Standard Specification for Carbon and Low-Alloy Steel
Forgings, Requiring Notch Toughness Testing for Piping Components,
5.18. ASTM A 351M – Standard Specification for Castings, Austenitic, Austenitic-
Ferritic (Duplex) for Pressure-Containing Parts Used in USDOE-NE
Standards,
5.19. ASTM A 352M – Standard Specification for Steel Castings, Ferritic and
Martensitic, for Pressure-Containing Parts, Suitable for Low-Temperature
Service,
5.20. ASTM A 370 – Standard Methods and Definitions for Mechanical Testing of
Steel Products,
24
5.21. ASTM A 420M – Standard Specification for Piping Fittings of Wrought Carbon
Steel and Alloy Steel for Low-Temperature Service,
5.22. ASTM A 671 – Standard Specification for Eletric-Fusion-Welded Steel Pipe for
Atmospheric and Lower Temperature,
5.23. ASTM D 2000 – Standard Classification System for Rubber Products in
Automotive Applications,
5.24. ASME Seção V;
5.25. ASME B 16.5 – Pipe Flanges and Flanged Fittings,
5.26. ASME B 16.9 – Factory-Made Wrought Steel Buttwelding Fittings,
5.27. ASME B 16.10 – Face-to-Face and End-to-End Dimensions of Valves,
5.28. ASME B 16.11 – Forged Fittings, Socket-Welding and Threaded,
5.29. ASME B 16.20 – Metallic Gaskets for Pipe Flanges-Ring Joint, Spiral-Wound
and Jacketed,
5.30. ASME B 16.25 – Buttwelding Ends,
5.31. ASME B 16.34 – Valves-Flanged, Threaded and Welding End,
5.32. ASME B 36.10M – Welded and Seamless Wrought Steel Pipe,
5.33. ASME B 36.19M – Stainless Steel Pipe,
5.34. API Spec 5B – Specification for Threading, Gauging and Thread Inspection of
Casing, Tubing and Line Pipe Threads,
5.35. API Spec 6A – Specification for Wellhead and Christmas Tree Equipment.
5.36. API Spec 11 AX – Specification for Subsurface Sucker Rod Pumps and
Fittings,
5.37. API Spec 5CT – Specification for Casing and Tubing,
5.38. API Spec 5D – Specification for Drill Pipe,
5.39. API Spec 7 – Specification for Rotary Drill Steam Elements,
5.40. API Spec 11E – Specification for Pumping Units,
5.41. API Spec 17D – Specification for Sub sea Wellhead and Christmas Tree
Equipments,
5.42. API Spec 17 E – Specification for Sub sea Production control Umbilicals,
5.43. API RP 11 S2 – Recommended Practice for Electric Submersible Pump
Testing.
MÓDULO FINAL
PRÁTICAS DE INSPEÇÃO
1. Estudos de casos de práticas de inspeção.
2. Normas Técnicas:
2.1. NBR 5426 – Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos,
25
2.2. NBR 5427 – Guia para Utilização da Norma NBR 5426 – Planos de Amostragem
e Procedimentos na Inspeção por Atributos.
I no ensino médio;
26
VI Critérios de avaliação
Oficinas de:
Caldeiraria
Soldagem
Tratamento térmico
Protótipo
Laboratório de:
Ensaios mecânicos
Metrologia
Ensaios não-destrutivos
Metalografia
OFICINA DE CALDEIRARIA
Sistema para exaustão; Calandra hidráulica; Dobradeira; Máquina de oxicorte;Máquina
de solda MIG/MAG; Máquina de solda multi processo; Furadeira; Esmerilhadeira;
Bancada; estufa elétrica.
27
OFICINA DE SOLDAGEM
Equipamento de soldagem oxiacetilênica; Equipamento de soldagem á arco elétrico;
Equipamento de soldagem MIG/MAG; Equipamento de soldagem TIG; EPI.
OFICINA DE TRATAMENTO TÉRMICO
Fornos para tratamento térmico; Tanques de resfriamento; Pirômetros, medidores de
temperatura termoelétricos, de contato e por radiação infravermelha; Equipamento para
ensaio Jomny; Durômetro.
OFICINA DE PROTÓTIPO
Microcomputadores ligados em rede local com software de desenho auxiliado por
computador; Traçador gráfico; Aplicativo dedicado para tratamento de arquivos de
desenhos; Programação e operação de máquina de prototipagem; Máquina de
prototipagem rápida pelo sistema SLS, SLA ou FDM; Ferramental para acabamento,
montagem e ajuste funcional de protótipos; Instrumentos de medição e controle;
Bancadas para teste e ensaios de protótipos.
LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS
Máquinas universais de ensaios: aparelho de impacto; aparelho de embutimento;
equipamentos para macrografia e micrografia; durômetro; corpos de prova e padrões.
LABORATÓRIO DE METROLOGIA
Instrumentos de medição de leitura direta, para medidas lineares, de funcionamento
mecânico; Instrumentos de medição de leitura direta, para medidas angulares, de
funcionamento mecânico; Instrumentos e aparelhos de medição de leitura indireta, para
medidas lineares, de funcionamento mecânico, óptico, pneumático e eletrônico;
Máquina de medição por coordenada á CNC.
LABORATÓRIO DE ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS
Aparelho de ultra-som; Viscosímetro; Conjuntos para líquidos penetrantes e partículas
magnéticas.
LABORATÓRIO DE METALOGRAFIA
Lixadeiras manuais e automáticas motorizadas; Máquina politriz; Conjunto de
microscópio metalográfico trinocular com câmera fotográfica e de vídeo adaptadas a
microscópios binoculares; Conjunto de TV e videocassete; Máquina para embutimento
de corpos de prova; Equipamento para polimento eletrolitico; Máquina de corte por
disco abrasivo; Secador; Microdurômetro.
IX Certificado
29
ANEXO A
Normas Técnicas:
Documentação Técnica:
3
Autorização de Fornecimento de Material é o contrato assinado entre a PETROBRAS e o fornecedor, para fornecimento
de material à Companhia. (Norma PETROBRAS N-2033 rev.C)
30
Verificar, quando requerido, se todos os procedimentos citados na documentação
contratual foram submetidos a aprovação do responsável pelo projeto.
32
Verificar se o tratamento térmico foi conduzido de acordo com procedimento
aprovado ou normas técnicas aplicáveis (tratamento térmico).
Ensaios Não-Destrutivos:
Reparos:
Testes:
33
Executar a inspeção dimensional e visual.
Registros da Qualidade:
4
Relatório de Inspeção é o documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, sempre que houver necessidade da
inspeção relatar ou emitir parecer sobre não-conformidades apresentadas durante o processo de fabricação, rejeições de
enventos intermediários não cobertos por CRM ou registrar qualquer fato relevante ocorrido durante a inspeção. Seu
conteúdo inclui todos os detalhes da inspeção e os resultados encontrados. (Norma PETROBRAS N-2033 rev.C).
5
Comunicado de Liberação de Material é o documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, atestando a
conformidade do material com a documentação contratual, permitindo a liberação do material, após cumpridas todas as
etapas previstas como pontos de espera no plano da qualidade. (Norma PETROBRAS N-2033 rev.C).
6
Comunicado de Rejeição de Material é o documento emitido pelo órgão ou empresa inspetora, quando eventos
previstos (como ponto de espera no plano da qualidade), são rejeitados por não estarem em conformidade com a
documentação contratual ou não estarem prontos para inspeção. (Norma PETROBRAS N-2033 rev.C).
34