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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

A ANÁLISE TERRITORIAL COMO INDICADOR DA GESTÃO DA POLÍTICA DE


ASSISTÊNCIA SOCIAL

João Monlevade
2018
A ANÁLISE TERRITORIAL COMO INDICADOR DA GESTÃO DA POLÍTICA DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL

João Monlevade
2018
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..................................................................................................3
2. DESENVOLVIMENTO......................................................................................4
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................,........................................................9
4. REFERÊNCIAS...............................................................................................10
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1. INTRODUÇÃO

O presente documento visa expor e argumentar as políticas sociais no


Munícipio de João Monlevade em Minas Gerais, bem como seus indicadores da
gestão política da mesma. Através de pesquisas bibliográficas pudemos observar
detalhes importantes que constituem o planejamento de políticas sociais em nosso
município.
Em nossa pesquisa foi nos permitido saber tramites importantes como, por
exemplo, que para que o município esteja apto a receber recursos financeiros
provenientes da esfera federal, faz se necessária à implementação de sistemas
organizados de acordo com as determinações legais, federais, estaduais e
municipais e regulamentações administrativas, além de contar com instituições
sociais aptas a atender as necessidades da população.
Grandes partes das políticas sociais abrangem diversas áreas da vida dos
cidadãos e possuem funções relativas ao planejamento e fiscalização da aplicação
dos recursos relacionadas ao monitoramento da implementação de políticas.
Este trabalho apresenta informações sobre os indicadores da gestão política
social no município supracitado e abrange informações relativas às instituições
prestadoras de serviços nesse campo, além de analisar dados importantes para o
perfeito funcionamento e desenvolvimento do processo.
Não há menor dúvida que conhecer o significado, os limites e potencialidades dos
indicadores sociais certamente traz grandes funcionalidades para profissionais e
instituições sociais. Se empregados de maneira correta, os Indicadores Sociais
podem enriquecer a realidade social e orientar a análise, formulação e
implementação de políticas sociais.
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2. DESENVOLVIMENTO

O município de João Monlevade está localizado


no interior do estado de Minas Gerais, na região sudeste do país. Localiza-se a
leste da capital do estado, há 110 km da mesma. Ocupa uma área de 99,158 km² e
sua população em 2017 era de 79 590 habitantes.
A cidade possui uma temperatura média anual de 20,1 °C e na vegetação do
município é predominante a Mata Atlântica. A cidade de João Monlevade foi
emancipada no século XIX, sendo o principal fator de seu desenvolvimento a
instalação da empresa Arcelor Mittal Aços Longos (antiga Belgo-Mineira), em 1921.
Atualmente a cidade consiste de quase sessenta bairros, contando ainda
com alguns atrativos naturais, históricos e culturais, entre eles a Matriz São José do
Operário, construída na década de 1940 e a Forja Catalã, com a famosa sede
Fazenda Solar, construída para abrigar Jean-Antoine Félix Dissandes de
Monlevade, personagem que desbravou a região, cujo nome foi dado à cidade.
Em meados do século XIX a região do município era apenas uma área com
densa mata fechada. Em agosto de 1817, com a chegada do
engenheiro francês Jean-Antoine Félix Dissandes de Monlevade a situação
mudou. No local, na então Província de Minas Gerais, Jean comandou um
estudo mineralógico e geológico do solo do lugar, pesquisa a qual descobriu
vastas forjas propícias para a produção de ferro.
Após fazer isso, o francês percorreu várias comarcas, como Sabará, Caeté e
São Miguel de Piracicaba, adquirindo sesmarias e construindo assim uma forja
Catalã, além de sua moradia, montou uma pequena fábrica, onde produzia desde
enxadas até freios para animais. Em 1935 foi implantada uma grande indústria,
a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira (atual Arcelor Mittal Aços Longos), com
ajuda do engenheiro Louis Ensh, o que provocou então um grande desenvolvimento
da cidade.
Nos anos seguintes, devido ao desenvolvimento do município vieram as
construções de 3 mil residências, do Hospital Margarida e da Matriz São José do
Operário, além de obras em estradas e escolas e evolução do comércio local. O
lugar passou a se chamar então Centro Industrial do Distrito de Rio Piracicaba e
Carneirinhos. O município pertencia ao município de Rio Piracicaba. Em 27 de
dezembro de 1948, pela lei estadual nº 336, foi criado o distrito de João Monlevade.
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A área do município, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e


Estatística (IBGE), é de 99,158 km², situando-se a 19º48′36” de latitude sul e
43º10′26” de longitude oeste. Está a uma distância de 110 quilômetros a leste
da capital mineira. Seus municípios limítrofes são Bela Vista de Minas, a
leste; São Gonçalo do Rio Abaixo, a oeste; Rio Piracicaba, a sul; e Itabira, a
norte.
De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística vigente desde 2017, o município pertence às Regiões
Geográficas Intermediária de Ipatinga e Imediata de João Monlevade. Até então,
com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, o município fazia
parte da microrregião de Itabira, que por sua vez estava incluída na mesorregião
Metropolitana de Belo Horizonte. Sua primeira eleição aconteceu em 1965 e sua
comarca foi criada em 1975 e instalada em 1979.
O ponto central da cidade possui uma altitude de 580,57 metros. Predomina
relevo montanhoso; pertence à Bacia do Rio doce, além de ser banhado pelo rio
Piracicaba e Rio Santa Bárbara.
O ensino de João Monlevade se destaca como um dos melhores de Minas
Gerais, tendo, segundo a Secretaria de Educação do município, uma das 10
melhores taxas do IDEB do estado (idem médias acima) e uma das 50 do país.
É impossível falar em um município e suas características sem citar,
entretanto, o planejamento municipal do mesmo.
O Planejamento Municipal é um instrumento de garantia e defesa de direitos
humanos que objetiva criar, fortalecer e programar novos conjuntos articulados de
ações e metas para assegurar entre outros, o atendimento social que se faz
necessário à comunidade do município.
Quando o assunto é a Assistência Social no município, na década de 1960, a
mesma era exercida por grupos voluntários da Sociedade São Vicente de Paulo,
Caritas Diocesana, algumas pessoas da sociedade e pela Prefeitura Municipal, que
visavam à prestação de assistência às famílias pobres. A preocupação em distribuir
alimentos, leite, agasalhos, cobertores, medicamentos gratuitos e filtros para famílias
necessitadas era constante, principalmente nas campanhas de combate às
verminoses.
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Segundo o Plano Municipal de Atendimento Sócio Educativo, pag.14:

Assim, surge em 19 de março de 1963, a primeira instituição privada de


João Monlevade, o Serviço de Assistência Social Nossa Senhora da
Conceição, com o apoio da Paróquia e Igreja do bairro de Carneirinhos.
Esta instituição funciona até a presente data e encontra-se inscrita no
Conselho Municipal de Assistência Social.

Em meados da década de 70, o município cria então a chamada Legião


Municipal de Assistência Social – LEMAS e finda o Departamento de Saúde e
Trabalho Social.

Na década de 90, a Lei 1.300, de 03 de novembro de 1995 extingue as


Unidades Administrativas e cria a Secretaria Municipal de Trabalho Social, órgão
responsável pelo planejamento, implementação e gestão da política pública de
Assistência Social.

O Plano Municipal de Atendimento Sócio Educativo, pag.16 nos diz que:

Pode-se dizer que na década de 90 a criação dos Conselhos de direitos e


de políticas sociais constituiu o grande marco no campo da gestão das
políticas, claramente embasadas em uma concepção de democracia
participativa. Assim, em João Monlevade foram criados vários conselhos,
acatando as Leis Federais como a Constituição Federal de 1988, o Estatuto
da Criança e do Adolescente de 1990, a Lei Orgânica de Assistência Social
– LOAS, de 1993 e o Estatuto do Idoso, de 2003. O Conselho Municipal dos
Direitos da Criança e do Adolescente foi criado em 28 de dezembro de
1990; O Conselho Municipal da Terceira Idade em 18 de fevereiro de 1992;
o Conselho Municipal de Assistência Social em 19 de fevereiro de 1995 e o
Conselho Tutelar em 07 de julho de 1997. A primeira Conferência Municipal
de Assistência Social realizou-se em 1997.

A Secretaria Municipal de Assistência Social do município vem passando por


sistema de organização após a implantação do SUAS – Sistema Único de
Assistência Social, se adequando a prestação dos serviços, aos programas
implantados , aos projetos e benefícios oferecidos aos usuários da Assistência
Social garantindo assim que seus direitos sejam atendidos de acordo com as
legislações em vigor.
A Secretaria Municipal de Assistência Social busca através do gestor
estabelecer uma relação sistemática e interdependente entre programas, projetos e
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benefícios. Dentro dessa ótica, a mesma vem consolidando no cumprimento dos


objetivos da LOAS, ou seja, o de proteger a família, a maternidade, a infância, a
adolescência e a velhice, tendo como princípio a família como base central.
O Conselho Municipal de Assistência Social editou a resolução nº 08 de
11/08/2011, acatando a resolução nº 39 de 09/12/2010 do Conselho Nacional de
Assistência Social, colocando o que é de competência da Política de Saúde e
sugerindo que as provisões contidas no artigo 1º passassem a integrar ao conjunto
de ações promotoras de saúde e prescritas por profissionais da área.

“As órteses e próteses, tais como aparelho ortopédico, dentaduras, dentre


outros; cadeira de rodas, muletas, óculos e outros itens inerentes à área de
saúde, integrantes do conjunto de recursos de tecnologia assistiva ou
ajudas técnicas, bem como medicamentos, pagamentos de exames
médicos, apoio financeiro para tratamento de saúde fora do domicílio,
transporte de doentes, leites e dietas de prescrição especial e fraldas
descartáveis para pessoas que tem necessidade de uso”.

Entretanto, tais benefícios passaram a integrar a Política de Saúde somente


no ano de 2012, quando a Secretária de Assistência Social, juntamente com a
Secretária de Saúde chegaram a conclusão de que estas provisões não fazem mais
parte da Política de Assistência Social, passando assim a serem produto ofertado da
Secretaria de Saúde através da avaliação da Assistente Social daquela Secretaria.
Em agosto de 2009 foi implantado o CREAS – Centro de Referência
Especializado de Assistência Social que passou a atender, além de crianças e
adolescentes vítimas de violência sexual, todas as vítimas de violência, isto é,
indivíduos e famílias que tiveram seus direitos violados, com o intuito de manter e
fortalecer os vínculos familiares que se encontram fragilizados e ameaçados. O
CREAS demanda especialização no acompanhamento de crianças e adolescentes,
idosos, pessoas com deficiência, mulheres e homens vítimas de maus tratos,
negligência, violência doméstica, violência física, violência psicológica, violência
sexual, dentre outras.
No que diz respeito à Proteção Social Especial de Alta Complexidade, o
município mantém parcerias com uma ONG, o Lar São José, instituição de longa
permanência para idosos. Este estabelecimento oferece serviço de acolhimento
institucional para idosos, de ambos os sexos, a partir de 60 anos, assegurando a
convivência com familiares, amigos e pessoas de referência. Realiza atividades
culturais, educativas, lúdicas e de lazer na comunidade.
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Outro sistema de serviço de acolhimento institucional dentro da Proteção


Social Especial de Alta Complexidade que o município oferece é a Unidade
Acolhedora da Fundação Crê-Ser. Essa unidade de acolhimento atende crianças de
0 a 12 anos incompletos, e adolescentes de 12 a 18 anos em situação de risco
social e pessoal, oferecendo projetos para promover o restabelecimento de vínculos
familiares e pessoais, possibilitando a convivência comunitária, articulando com a
rede sócio assistencial, mobilizando e identificando famílias extensas ou ampliadas.
Entre os anos de 2008 e 2009 foi dado inicio as discussões sobre a
implantação de um projeto que viria a atender os adolescentes em cumprimento de
medidas socioeducativas e alguns foram acompanhados. No ano de 2010, foi
implantado o Projeto Florescer através de um convênio com a Caritas Diocesana
para atender adolescentes encaminhados pela Justiça Forense, em cumprimento de
medidas socioeducativas em meio aberto; de liberdade assistida e de prestação de
serviços à comunidade.
A cidade está hoje entre os 50 primeiros colocados no estado de Minas
Gerais no ranking dos indicadores sociais. Segundo as pesquisas realizadas e com
base na análise de dados obtidos, a cidade tem apresentando melhorias nas áreas
sociais relacionadas à Habitação, educação e sistemas sociais.
O processo de melhoria na educação tem por conceito básico a construção
de diretrizes que de maneira organizada e integrada implantou ações nas escolas da
rede municipal, tendo acompanhamento dos indicadores de avaliação que
constataram crescimento gradual da qualidade educacional no município.
Quanto ao desenvolvimento humano, no ATLAS Brasil, informa que:

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) - João Monlevade é 0,758,


em 2010, o que situa esse município na faixa de Desenvolvimento Humano
Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799). A dimensão que mais contribui para o
IDHM do município é Longevidade, com índice de 0,849, seguida de Renda,
com índice de 0,724, e de Educação, com índice de 0,708.

De acordo com os dados coletados através dos indicadores sociais, o Índice


de Desenvolvimento Humano Municipal na cidade de João Monlevade, indicador
este que leva em consideração dados de renda, educação e longevidade tendo o
valor 1,0 como melhor situação, a situação de João Monlevade foi de 0,758 em
2010.
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Segundo o relatório de programas e ações do MDS em 2010, o município


possuía 1686 famílias em situação de extrema pobreza, 2.451 famílias eram
beneficiárias do programa Bolsa família em 2017, passando para 7.197 em 2018, o
que alerta para crescimento de da situação de desemprego e conseqüentemente da
pobreza extrema. O valor anual repassado pelo governo em 2017 era de 4.671,474,
00. Dados apontam que no mês corrente, o município recebeu do governo o valor de
429.738,00.
O PIB (Produto Interno Bruto) municipal segundo dados do IBGE em 2014 era
de 2.371,841.
A porcentagem de cobertura de cadastro único em relação às estimativas
sociais é de 1999 famílias, considerada inferior, necessitando assim de melhorias na
qualidade de busca e registros.
Analisando estes e outros dados revistos no relatório do MDS, é possível
perceber que apesar do município estar em crescimento, ainda são necessários
maiores investimentos e ações junto à população. Os valores repassados pelo
governo não são suficientes para atender a demanda da população.
É preciso que administração municipal procure trabalhar para garantir uma
estrutura de organização dos dados provenientes de postos de saúde, escolas
municipais, e cadastros de assistência social para verificação dos pontos frágeis;
assim ficará mais fácil trabalhar os pontos negativos contribuindo para melhoria dos
índices sociais.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS.

O trabalho desenvolvido pela Assistência Social no munícipio de João


Monlevade ainda é desconhecido de grande parte da população; apesar do
trabalho da Assistência Social estar se desenvolvendo na cidade muitas pessoas
ainda desconhecem o projeto devido ao fato das políticas sociais não serem
totalmente elucidadas para a população.
O município pesquisado ainda está em desenvolvimento em todos os
sentidos e faz se necessário que os cidadãos sejam inclusos nas decisões
importantes e reuniões inerentes ao desenvolvimento de políticas sociais e
assistência, bem como em tomadas de decisões importantes para o crescimento
do município como um todo.
O presente documento foi desenvolvido com base em pesquisas
bibliográficas e pode nos trazer novas direções acerca da responsabilidade que
temos como futuros profissionais da área aqui apresentada.
Pois temos que criar a consciência de que podemos contribuir para a
melhoria e engrandecimento deste projeto na sociedade a qual estamos inseridos,
buscando uma construção de saberes e desenvolvimento para que possamos fazer
de nosso munícipio referencia em Assistência Social.
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REFERÊNCIAS

ABREU, M. M. Serviço Social, Assistência Social e Lutas Sociais: inflexões na


cultura profissional. In: Anais da V Jornada Internacional de Políticas Públicas (V
JOINPP). Estado, desenvolvimento e Crise do capital, v. 1, Maranhão: EDFUMA,
2011.

ANDERSON, P. Balanço do Neoliberalismo. In: SADER, E & GENTILI, P. Pós-


neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1995.

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Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.
Disponível em:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constitui%C3%A7ao
Acesso em 02/04/2018.

BRASIL. Lei 8.742. Dispõe sobre a organização da assistência social e dá


outras providências.Diário Oficial da União. Brasília, 7 de dezembro de 1993,
172º da Independência e 105º da República.

BRASIL. Lei 12.435. Altera a Lei no8.742, de 7 de dezembro de 1993, que


dispõe sobre a organização da Assistência Social. Diário Oficial da
União. Brasília, 6 de julho de 2011; 190o da Independência e 123o da República.
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12435.htm.
Acesso em 08/03/2018

COSTA. T. C. M. FERREIRA. M. A. M. Revista FSA. Os sistemas de proteção


social e suas influências na configuração da seguridade social e da
assistência social no Brasil.Disponível em: www2. Fsanet. Com. Br/revista.
Acesso em 24/03/2018.

COUTO, B. R. O direito social e a Assistência Social na sociedade


brasileira: uma equação possível? São Paulo: Cortez. 2008.
12

DALLAGO, Cleonilda Sabaini Thomazini. ESTADO E POLÍTICAS SOCIAIS NO


BRASIL: formas históricas de enfrentamento a pobreza. Disponivel em:
http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppIII/html/Trabalhos/EixoTematicoC/da4
32eb1d3cfdb310903Cleonilda.pdf.
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IAMAMOTO, Marilda Vilela e CARVALHO, Raul de. Relações Sociais e Serviço
Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 2a. Ed.
São Paulo: Cortez, 1983. PARTE II – ASPECTOS DA HISTÓRIA DO SERVIÇO
SOCIAL NO BRASIL (1930 – 1960). Disponível em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABS4MAI/iamamoto.
Acesso em: 25/03/2018

João Monlevade recebe curso sobre gestão do SUAS.


Disponível em:
http://portalamm.org.br/joao-monlevade-recebe-curso-sobre-gestao-do-suas/
Acesso em 05/04/2018

LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE.


Disponível em:
http://camarajm.mg.gov.br/portal/legislativo/index.php/component/content/cate
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Acesso em 05/04/2018

NAHRA, Clicia Maria Leite. Os Conselhos Gestores de Políticas e os


Conselhos Tutelares. Disponível em:
http://www.crianca.mppr.mp.br/modules/conteudo/conteudo.php?
conteudo=71

PLANO DECENAL MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO.


Disponível em:
http://www.pmjm.mg.gov.br/uploads/publicacao/c776cff24a2f6cfcfbcf44659e7b
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Acesso em 05/04/2018

Políticas Sociais no Brasil: pequena história dos programas de transferência


de renda15 de maio de 2013http: disponível em: www.psdb.org.br/politicas-
sociais-no-brasil-pequena-historia-dos-programas-de-transferencia-de-renda/
Acesso em 02 /03/2018
13

Relatório de Programas e Ações do MDS João Monlevade,MG. Disponivel em//;


https://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/ri/relatorios/mds/index.php Acesso em 24 de
Abril de 2018.
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ANEXOS
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*O IDH mensura o nível de desenvolvimento humano utilizando como critérios


indicadores de educação ( alfabetização e taxa de matrícula ), longevidade
(esperança de vida ao nascer) e renda per capta ( PIB per capta ). O índice varia
de zero ( nenhum desenvolvimento humano ) a um ( desenvolvimento humano
total ). As unidades geográficas estudadas sejam elas países, cidades ou
estados, que apresentarem um IDH:
< 0,800 têm desenvolvimento humano considerado médio,
>0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto

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