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Ficha técnica
Realização
Coopercon-CE – Cooperativa da Cons- trução Civil do Estado do Ceará
João Carlos Sales de Lima
Presidente
Sinduscon-CE - Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará
André Montenegro de Holanda
Presidente
Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC
José Carlos Martins
Presidente
Dionyzio klavdianos
Presidente da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade COMAT/ CBIC
Conselheiros do Inovacon
Roberto Ribeiro Costa Lima
Presidente
Cláudio Régis Teixeira Barreira
Conselheiro
Lupércio Moura Gurjão Pessoa
Conselheiro
Autores
Alexandre Mourão
Engenheiro Civil
Publicado em maio de 2016
Alexandre Bertini
Engenheiro Civil
Artur Novaes
Arquiteto
Camila Novaes
Arquiteta
Cláudio Barreira
Engenheiro Civil
David Araújo
Engenheiro Civil
Jorge Dantas
Engenheiro Civil
José Ramalho
Engenheiro Civil
Kepler Pascoal
Engenheiro Civil
Luciano Ramos
Arquiteto
Editoração e Projeto Gráfico
Gadioli Cipolla Branding e Comunicação
Cassiano Gadioli Cipolla
Direção de Criação
Samuel Harami
Direção de Arte e Diagramação
Revisão
VSM Comunicação Pollyana Rocha
Empresas Participantes
Base Incorporação Bspar Incorporações
C. Rolim Engenharia Cameron Construtora Construtora Alves Lima Construtora Colmeia Construtora Manhattan Construtora Marquise Construtora M
Dias de Sousa Construções
Idibra Construtora e Incorporadora
J. Simões Engenharia LCR Engenharia Novaes Engenharia Rodan Engenharia Signus Construtora
Instituições
Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura - Asbea
Cooperativa da Construção Civil do Ceará - Coopercon
Programa de Inovação da Indústria da Construção Civil do Estado do Ceará - Inovacon
Instituto Federal do Ceará - IFCE Universidade Federal do Ceará - UFC Universidade de Fortaleza - Unifor Centro Universitário Christus - Unichristus
Sumário
Ficha técnica 04
Palavra dos Presidentes 10
A CBIC 10
O Inovacon 11
O desempenho do grupo da Norma 14
Introdução 15
Passo a passo do Checklist da Norma de Desempenho 17
Checklist 23
Aplicação do Checklist 66
Itens perceptíveis 67
Norma de desempenho - Desdobramentos futuros 70
Conclusão 71
Referências bibliográficas 72
7
APRESENTAÇÃO
Coopercon-CE e Sinduscon-CE
Normas existem para regular procedimentos, criar pa-
drões, e para garantir que algo funcione da melhor maneira. A Norma de Desempenho NBR 15.575:2013
– Edificações Habitacionais – Desempenho, publicada em 2013 pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), diz respeito ao nível de d
tricas e hidrossanitárias, pisos, fachadas e coberturas.
CBIC
O Inovacon
INTRODUÇÃO
13
Introdução
A norma ABNT NBR 15.575:2013 Edificações Habita-
cionais – Desempenho, tem sido exigida desde julho de 2013 e inseriu uma série de conceitos na normatização brasileira, como o comportamento
A ABNT NBR 15.575 estabelece, com uma base técnica, requisitos que servirão de parâmetros para aferir a qua- lidade da construção e nortearão ta
Para auxiliar na elaboração dos projetos das edificações habitacionais, planejamento e sua execução com vistas à Norma de Desempenho, foi desen
Este checklist servirá de subsídio para as análises
de projetos e reuniões com projetistas, a fim de veri-
ficar sua conformidade segundo a norma. Além disto,
o checklist apoiará o setor de suprimentos em relação aos fornecedores, informando-os sobre as exigências que necessitam declarar sobre a a
As formas de comprovar o desempenho dos compo- nentes, elementos e sistemas que compõem o edi- fício, ou seja, o atendimento à norm
É de responsabilidade do construtor seguir rigorosamen- te os projetos e comprar os produtos neles específicados segundo o desempenho. Quando
O checklist da norma foi elaborado seguindo as seis par- tes que a compõem. Foram listados todos os requisitos e seus critérios correspondentes, re
Espera-se que este checklist da norma ABNT NBR 15575 seja uma ferramenta a mais na busca da melhoria da qualidade da construção bras
Este checklist foi desenvolvido com o objetivo de auxiliar a elaboração, o planejamento e a execução de projetos das
edificações habitacionais diante dos requisitos e critérios exigidos pelas Normas de Desempenho contidas na ABNT
NBR 15575, constituindo-se em uma ferramenta prática e facilmente aplicável.
Por tratar-se de uma ferramenta, é importante ressaltar a importância do uso da norma para o completo entendimento
do checklist e sua aplicação.
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Projeto
Comprovações
Responsáveis
Requisitos Gerais
Comentários
Justificativa
Observação
Normas
Método de avaliação
esp.
Atende (S/N/NA)
Projeto
Comprovações
Responsáveis
Requisitos Gerais
Comentários
Justificativa
Observação
Normas
acon-CE
facilitar o trabalho das construtoras e incorpora- doras. Dividida em cinco partes, esta obra reúne desde requisitos gerais, até requisitos para os sistemas estru
lho, executado com muito zelo por uma equipe de profissio- nais. Nosso objetivo é que esta publicação seja mais uma importante “obra de cabeceira” da construçã
o do seguimento no Brasil. Desde 2013, quando entrou em vigor, o setor tem apostado na qualificação e treinamento de empresas incorpora- doras e
mportante com a edição e publicação des- se check list para atendimento à Norma de Desem- penho.
asileira da Indústria da Construção (CBIC) coloca à disposição do setor um guia prático, que faci- litará ainda mais o atendimento à Norma de Desempe- nho, expo
argalos eventuais com mais eficácia e, as- sim, melhorando a observância de todos os requisitos. Todos os pontos desse check list foram testados pre- viamente p
uso das mais elevadas práticas comerciais. Com essa terceira publicação sobre o tema, a CBIC
inovações e ou melhores práticas de trabalho na indústria da Construção Civil. Em 2011, passou a ser o braço tecnológico da Cooperativa da Construção Ci-
s, abrindo seus canteiros de obras com foco na melhoria dos seus processos, visando agregar valor aos clientes, e o congraçamento entre o mundo empresarial e o
oluções inteligentes de engenharia e pro- mover inovações de gestão e produção. E toda este conhecimento será compartilhado através de publica- ções, pales
néditas no Ceará: o Guia Regional para Elabora- ção do Manual de Áreas Comuns e o Guia Regional para Elaboração do Manual do Proprietário. Em 2016, lança m
ma grande fonte de aprendizado de forma explícita e tácita, sendo difícil imaginar a construção civil do esta- do do Ceará sem o referido programa.
genharia e arquitetura, que é a capacidade de en- genhar, criar soluções para problemas complexos.
s que fará com que convirjamos ainda mais na nossa vivência profissional.
criar um checklist que nos auxilie no processo de total atendimento às mesmas. Uma missão complexa e de formato indefinido.
da Construção. Ao final, produzimos uma avaliação e um guia de procedimentos a serem verificados com rigor e dentro da boa técnica que esperamos. Será de gr
tada pela empatia e acompanhadas por um ca- puccino de “cortar com faca”.
do que fazem. E entenderam que a vida cria oportunidades além das normas.
ância do projeto e seu processo, levar para to- das as disciplinas envolvidas na obra a preocupação em atender a normas e critérios e concretizar isto nos noss
ra, como o comportamento em uso dos com- ponentes e sistemas das edificações e a vida útil dos sistemas construtivos, dentre outros. Ao atribuir respo
da construção e nortearão tanto as reclamações como as verificações que forem feitas. Esses requisitos serão exigidos das construtoras e incorporadoras, e ser-
ma de Desempenho, foi desenvolvido um checklist de forma a assegurar a conferência do atendimento de todos os requisitos e critérios exigidos pela ABNT NBR 1
NORMA DE DESEMPENHO
são apresentados na norma, no entanto, os textos extensos foram resumidos e transformados em
s, inspeções, simulações ou análises de pro- jeto. Para facilitar o preenchimento do checklist foram criados códigos para cada método de avaliação:
NBR 15.575
NBR 15.575
utura, vedações, instalações elé-
equisitos para os sistemas estru- turais, sistemas de piso, vedações internas e externas, coberturas e sistemas hidrossanitários.
e empresas incorpora- doras e construtoras; assim como de seus profissio- nais e fornecedores, visando disseminar as exigên- cias para atendimento aos re
à Norma de Desempe- nho, expondo de forma clara e objetiva as responsa- bilidades em cada etapa e atividades do processo de
foram testados pre- viamente para aferir sua aderência e aplicabilidade. Com isso, entregamos uma ferramenta de eficiência comprovada, garantia de êxito
a Cooperativa da Construção Ci- vil do Ceará (Coopercon-CE), e conta com várias par- cerias com instituições de Ensino e Pesquisa, como a Universidade Federa
to entre o mundo empresarial e o meio acadêmico, unindo forças em prol do desenvol- vimento do setor e do bem-estar da coletividade.
térios e concretizar isto nos nossos canteiros, além de ver em cada parceiro envolvi- do neste processo um profissional comprometido com a boa técnica e prática.
, dentre outros. Ao atribuir respon- sabilidades a incorporadores, construtores, projetistas, fornecedores e usuários, a norma também suscita uma série de dúvida
rutoras e incorporadoras, e ser- virão de base inclusive para as perícias que forem feitas. A propósito, a norma estabelece com clareza a respon- sabilidade dos u
érios exigidos pela ABNT NBR 15575.
zados, relatórios de especialistas (consultor), projeto atestando cumpri- mento das normas específicas, projeto comprovando o atendimento aos critérios e rela
a utilização de determinada tec- nologia ou mudança de fornecedor.
norma para o perfeito entendi- mento do checklist.
o desempenho requerido por esta norma.
exigên- cias para atendimento aos requisitos desta em nos novos empreendimentos. A construção civil abraçou a norma e tem feito um esforço coletivo em
o e no atendimento da norma de desempenho, como também um Manual de Inspeção Preventiva nos Empreendimentos.
ormas de Desempenho.
a também suscita uma série de dúvidas, não apenas sobre aspectos técnicos, como também jurídicos. As normas técnicas têm natu- reza diferente das normas jur
m clareza a respon- sabilidade dos usuários pela manutenção, que é um pressuposto para que a vida útil seja atingida, cuja reali- zação também deverá ser ap
ndo o atendimento aos critérios e relatórios de inspeção em protótipo. Estes documentos devem ser reunidos e devidamente arquivados para comprovação, quan-
e tem feito um esforço coletivo em toda a sua cadeia produtiva para entregar empreendimen- tos com os mais elevados padrões de segurança e
us– Unichristus, a Fundação Núcleo de Tecnologia do Ceará (NUTEC), dentre outras.
m natu- reza diferente das normas jurídicas, e adquiriram força obrigatória devido a leis que assim as determinam. É o caso, por exemplo, do Código de Defesa do
uja reali- zação também deverá ser apurada em qualquer perícia.
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Projeto
Comprovações
Responsáveis
Requisitos Gerais
Comentários
Justificativa
Observação
Normas
8 Segurança
contra
Req. 8.2 - PT 1 DIFICULTAR O PRINCÍPIO DE INCÊNDIO incêndio
Crit. 8.2.1.1 - PT 1 Os edifícios multifamiliares são providos de proteção contra NBR 5419 A2 C C3 Inovações/ casos
descargas atmosféricas de acordo com a NBR 5419? esp.
Req. 8.3 - PT 1 FACILITAR A FUGA EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
Crit. 8.3.1 - PT 1 As rotas de saída de emergência dos edifícios atendem NBR 9077 A2 C C3 Inovações/ casos
Comprovações
esp.
Atende (S/N/NA)
Projeto
Comprovações
Responsáveis
Requisitos Gerais
Comentários
Justificativa
Observação
Normas
8 Segurança contra
incêndio
Req. 8.2 - PT 1 DIFICULTAR O PRINCÍPIO DE INCÊNDIO
Crit. 8.2.1.1 - PT 1 Os edifícios multifamiliares são providos de proteção contra NBR 5419 A2 C C3 Inovações/ casos
descargas atmosféricas de acordo com a NBR 5419? esp.
Req. 8.3 - PT 1 FACILITAR A FUGA EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
Crit. 8.3.1 - PT 1 As rotas de saída de emergência dos edifícios atendem NBR 9077 A2 C C3 Inovações/ casos
esp.
o checklist auxilia a pauta de reuniões de compatibili- zação e orienta o setor de compras das construtoras em relação aos documentos e comprovações que de- ve
agente do processo:
as- sim, informações como laudos de ensaios realizados pela construtora ou pelos fornecedores, relatórios de inspeção, declaração dos projetistas, específicaçõe
cumentos e comprovações que de- vem ser providas pelos fornecedores com as declara- ções de adequação dos seus produtos.
laração dos projetistas, específicações técnicas e as próprias soluções de projeto são utilizados para atestar o atendimento ao desempenho esperado.
Atendimento e justificativas
Comentários e observações
Atende (S/N/NA)
Projeto
Comprovações
Responsáveis
Requisitos Gerais
Comentários
Justificativa
Observação
Normas
A4 PI C4
rientar o atendimento ao desempenho requerido pelas normas, resultando na melhoria da qualidade da cons- trução brasileira.
ção de atendimento (C4) à norma, feita pelo projetista de instalação (PI) no memorial descritivo do projeto de instalação elétrica.
e de um sistema constru- tivo que já possui atendimento às normas comprovadas por ensaios e resultados disseminados nacionalmente, devendo ser avaliada ape
cionalmente, devendo ser avaliada apenas pelo método específicado na linha correspondente da planilha. Nos exemplos prá- ticos, apresentados a seguir, são esc
ticos, apresentados a seguir, são esclarecidas as situa- ções aqui colocadas.
Exemplo prático 02:
Parte 6
Requisito 7.2 – Solicitações dinâmicas dos sistemas hi- drossanitários
Critério 7.2.2 – O sistema hidrossanitário atende à pres-
sao máxima estabelecida na NBR 5626?
O checklist indica uma análise de projeto (A4) para bus-
car uma declaração de atendimento (C4) à norma feita pelo projetista de instalação (PI) no memorial descritivo do projeto de instalação hidrossanitár
O sistema hidrossanitário Respon-
atende à pressão máxima sabilidade
7.2.2 - PT 6 estabelecida na NBR 5626 (ve- NBR 5626 A4 PI C4 do setor de
rificar em projeto as pressões compras da
estáticas mais desfavoráveis)? Construtora
Exemplo prático 03:
Parte 3
Requisito 9.1 – Coeficiente de atrito da camada de aca- bamento
Critério 9.1.1 – A camada de acabamento dos sistemas
de pisos da edificação habitacional apresenta coeficien- te de atrito dinâmico em conformidade com os valores apresentados na NBR 13818/1997 (A
O checklist define como método de avaliação um ensaio
(A1) do material a ser comprovado através de um laudo do fornecedor (C2) exigido pelo construtor (C).
É recomendada uma análise de projeto (A4) para obter a
específicação técnica (C5) do material feita pelo projetis- ta de arquitetura (PA) que deve estar de acordo com as normas em questão.
Setor de
A camada de acabamento dos compras
A1 C C2
sistemas de pisos da edifica-
Legenda
tar A4
Cores de preenchimento:
22
23
24
do projeto de instalação hidrossanitária.
as normas em questão.
ORMA NBR 15.575
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
A4 PI C4
A4 PA C5
Crit. 8.4.1 - PT 1
Observação
Inovações/
casos es-
pecíficos
Inovações/
casos es-
pecíficos
Inovações/
casos es-
pecíficos
Inovações/
casos es-
pecíficos
Inovações/
casos es-
pecíficos
Inovações/
casos es-
pecíficos
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 8.5 - PT 1 DIFICULTAR A PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO
8.5.1.1 - PT 1 A distância entre edifícios atende à Legis- lação A4 PA C6
condição de isola- mento, considerando- Vigente
se todas as interferências previstas na
legislação vigente?
Os sistemas ou elementos de
compartimentação que integram as
edificações habitacionais atendem à
NBR 14432 e à parte da NBR 15575 para
minimizar a propagação do incêndio,
assegurando estanqueidade e NBR 14432
8.5.1.3 - PT 1 A4 PI C4
isolamento? NBR 15575
Crit.
Req. 8.6 - PT 1 SEGURANÇA ESTRUTURAL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
Crit. 8.6.1.1 - PT 1 O risco de colapso estrutu- ral está A4 PE C4
sendo minimizado, atendendo à NBR
14432? NBR
14432
A4 PI C4
Crit. 8.7.1 - PT 1
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
9 Segurança no uso e na operação
Req. 9.2 - PT 1 SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DO IMOVEL
Os sistemas não apresentam as A2 C C3
características abaixo?
- Rupturas, instabilidades,
tombamentos ou quedas que possam
colocar em risco a integridade física dos
ocu- pantes ou de transeuntes nas
imediações do imóvel
- Partes expostas cortantes ou
perfurantes
- Deformações e defeitos acima dos
limites específica- dos nas NBR 15575-2
a NBR 15575-6
PA C6
NBR 15575-
2 NBR
15575-3
NBR 15575-
4 NBR
15575-5
NBR 15575-
6 PE C4
“CRI 9.2.1 - PT3
CRI 9.2.2 - PT3
CRI 9.3.1 - PT3
CRI 9.1.1 - PT5”
PI C4
Crit. 9.2.1 - PT 1 A4
Req. 9.3 - PT 1 SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES
A2 C C2
A4 PI C4
Crit. 9.3.1 - PT 1
Inovações/casos específicos
NBR 15575-
Estanqueidade à água de chuva e à
3 NBR
umidade do solo e do lençol freático
15575-4
atende aos requisitos específicos nas
NBR 15575-
NBR 15575-3 a NBR 15575-5?
5 NBR 9575
NBR 15575-
Estanqueidade à água de chuva e à
3 NBR
umidade do solo e do lençol freático
15575-4
atende aos requisitos específicos nas
NBR 15575-
NBR 15575-3 a NBR 15575-5?
5 NBR 9575
A4 Pesp C4
Crit. 10.2.1 - PT 1
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 10.3 - PT 1 ESTANQUEIDADE A FONTES DE UMIDADE INTERNAS A EDIFICAÇÃO
São previstos no projeto detalhes que A1 C C1
assegurem a estanqueidade de partes
do edifício que tenham a possibi- lidade
de ficar em contato com a água gerada
na ocupação ou manutenção do imóvel,
verificando a adequação das vinculações
entre instalações de água, esgotos ou
águas pluviais e estrutura, pisos e
paredes, de forma que as
tubulações não venham a ser NBR 15575- PA C6
rompidas ou desencaixadas por 3 NBR
deformações impostas? 15575-4
NBR 15575-
5
Pesp C4
Crit. 10.3.1 - PT 1 A4
11 Desempenho térmico
Req. 11.3 - PT 1 REQUISITOS DE DESEMPENHO NO VERÃO
O valor máximo diário da temperatura do
ar interior de recintos de permanência
prolongada, como salas e dormitórios,
sem a presença de fontes internas de
calor
(ocupantes, lâmpadas, outros 11.2 da Critério sempre
Crit. 11.3.1 - PT 1 equipamentos em geral), é sempre NBR A3 PA C6 atendido dentro da
menor ou igual ao valor máximo diário 15575-1 Zona bioclimárica 8
da tem- peratura do ar exterior?
12 Desempenho acústico
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 12.3 - PT 1 ISOLAÇÃO ACÚSTICA ENTRE AMBIENTES
Os sistemas de pisos e vedações
verticais que com- põem o edifício
habitacional são projetados, construídos
e montados de forma a atender aos
requisitos estabelecidos na NBR 15575-3
e NBR NBR 15575-
15575-4 (entre áreas comuns e CRI 12.3.2 - PT3
Crit. 12.3.1 - PT 1 3 NBR A1 C C1
ambientes das unidades e entre CRI 12.3.2 - PT4
15575-4
unidades habitacionais distintas)?
13 Desempenho lumínico
Req. 13.2 - PT 1 ILUMINAÇÃO NATURAL
Contando unicamente com a iluminação 13.2.2
natural, os níveis gerais de iluminância da NBR
nas diferentes dependências das 15575-1
construções habitacionais atendem ao
Crit. 13.2.1 - PT 1 disposto na Tabe- la 4 (NBR 15575-1)? A3 PA C6
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
14 Durabilidade e manutenibilidade
Req. 14.2 - PT 1 VIDA UTIL DE PROJETO DO EDIFICIO E DOS SISTEMAS QUE O COMPÕEM
O projeto específica o valor teórico para PA C4 Caso não haja
a vida útil de projeto (VUP) para cada declaração da V.U.P,
um dos sistemas que o compõem, não assu- me-se como
inferiores aos estabeleci- dos na Tabela 7 garantido o valor
(NBR 15575- 1)? Ele é elaborado para mínimo
que os sistemas tenham uma du-
rabilidade potencial compatí- vel com
a vida útil de projeto (VUP) a serem
considerados nos projetos elaborados a
par- tir da exigibilidade desta parte da
NBR 15575? 14.2.2 PE C4
Crit. 14.2.1 - PT 1 da NBR A4
15575-1 PI C4
Manual do
Usuário
C C4
A4 PA C6
Responsabili-
dade do setor de
A1 C C2 compra da
Construtora
Req. 14.3 - PT 1 MANUTENIBILIDADE DO EDIFICIO E DE SEUS SISTEMAS
Os projetos são desenvolvidos de forma PA C6
que o edifício e os sistemas projetados
tenham o favorecimento das condições
de acesso para inspeção predial
através da instalação de suportes para
fixação de andaimes, balancins ou outro
meio que possibilite a realiza- ção da
manutenção?
14.3.3
Crit. 14.3.1 - PT 1 da NBR A4 PE C6
15575-1
PI C6
Manual do
Usuário
C C6
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 15.3 - PT 1 POLUENTES NA ATMOSFERA INTERNA A HABITAÇÃO
Os materiais, equipamen- tos e sistemas Legis- lação
empregados na edificação não liberam especí- fica
produtos que poluam o ar em ambientes
confinados como aerodispersóides, gás
Crit. 15.3.1 - PT 1 carbô- nicos e outros? A1 C C1
16 Funcionalidade e acessibilidade
Req. 16.1 - PT 1 ALTURA MÍNIMA DE PÉ DIREITO
- A altura mínima de pé direito é PA C6
superior a 2,50 m?
- Em vestíbulos, halls, corre- dores,
instalações sanitárias e despensas, é
permitido que o pé direito seja reduzido
ao mínimo de 2,30 m;
- Nos tetos com vigas, inclina- dos,
abobadados ou, em geral, contendo
superfícies salien- tes na altura piso a
piso e/ou o pé direito mínimo, devem ser
mantidos pelo menos 80% da
superfície do teto, permitindo-
-se na superfície restante que o pé direito Legis- lação PA C6
livre possa descer até o mínimo de 2,30 especí- fica
m
PA C6
Crit. 16.1.1 - PT 1 A4
Req. 16.2 - PT 1 DISPONIBILIDADE MÍNIMA DE ESPAÇOS PARA USO E OPERAÇÃO DA HABITAÇÃO
Para os projetos de arquitetura
habitacional de unidades habi- tacionais,
é prevista no mínimo a disponibilidade de
espaço nos cômodos da edificação
habitacional para colocação e utilização NBR 15575-
Crit. 16.2.1 - PT 1 dos móveis e equi- pamentos-padrão 1 A4 PA
listados no Anexo F (NBR 15575-1)?
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 16.3 - PT 1 ADEQUAÇÃO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS FÍSICAS OU PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
As áreas privativas devem receber as
adaptações ne- cessárias para pessoas
com deficiência física ou com mo-
bilidade reduzida nos percen- tuais
previstos na legislação, e as áreas de
uso comum atendem ao estabelecido
na NBR 9050? NBR
Crit. 16.3.1 - PT 1 A4 PA C4
9050
PI C6
Crit. 16.4.1 - PT 1 A4
17 Conforto tátil e antropodinâmico
PA C6 Maxim-ar voltada
para hall - espaço de
manobra da torneira
PI C5
Crit. 17.2.1 - PT 1 A4
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
18 Adequação ambiental
A4 PI C4
Observação
Inovações/
casos es-
pecíficos
Observação
Inovações/
casos es-
pecíficos
Inovações/
casos es-
pecíficos
Observação
Observação
Inovações/
casos es-
pecíficos
Observação
Observação
REDUZIDA
Observação
Observação
Parte 2
Requisitos para os sistemas estruturais
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
7 Segurança estrutural
Req. 7.2 - PT 2 ESTABILIDADE E RESISTÊNCIA DO SISTEMA ESTRUTURAL E DEMAIS ELEMENTOS
Atende às disposições aplicá- veis das NBR A1 C C2
normas que abordam a estabilidade e a 8681
seguran- ça estrutural para todos os NBR
componentes estruturais da edificação 6120
habitacional? NBR
Crit. 7.2.1 - PT 2 6122
NBR
6123
A4 PE C4
Crit. 7.3.1 - PT 2
Req. 7.4 - PT 2 IMPACTOS DE CORPO MOLE E CORPO DURO
7.4.1 - PT 2 Os componentes da estrutura atendem NBR 15575- A1 C C2 “São dispensa- das
aos critérios de desempenho mínimo 2 deste cri- tério
esta- belecidos na tabela 3 (NBR 15575- estruturas que
2)? atendam às seguintes
normas:
NBR 6118,
7190, 8800,
9062, 15961 e
14762.”
A4 PE C4
A4 PE C4
Crit.
ruturais
Observação
Inovações/
casos es-
pecíficos
Inovações/
casos es-
pecíficos
Inovações/
casos es-
pecíficos
Alteração da
norma: deve
acres- centar A4
Inovações/
casos es-
pecíficos
Alteração da
norma: deve
acres- centar A4
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
8 Segurança contra incêndio
Ver ABNT NBR 15575-1
9 Segurança ao uso e operação
Ver ABNT NBR 15575-1
10 Estanqueidade
Ver ABNT NBR 15575-1
11 Desempenho térmico
Ver ABNT NBR 15575-1
12 Desempenho acústico
Ver ABNT NBR 15575-1
13 Desempenho lumínico
Ver ABNT NBR 15575-1
14 Durabilidade e manutenibilidade
Req. 14.1 - PT 2 DURABILIDADE DO SISTEMA ESTRUTURAL
A estrutura principal e os elementos A1 C C2
que fazem parte do sistema
estrutural, comprome- tidos com a
segurança e a es- tabilidade global da
edificação, são projetados e construídos
de modo que, sob as condições
ambientais previstas na época do
projeto e quando utilizados conforme
preconizado em projeto e submetidos a
in- tervenções periódicas de manu-
tenção e conservação, segundo
instruções contidas no manual de uso, NBR 15575-
operação e manuten- ção, mantêm sua 1 NBR
capacidade funcional durante toda a 15575-2
vida útil de projeto, conforme esta- A3 PE C4
belecido na Seção 14 da NBR 15575-2 e
NBR 15575-1?
Caso não haja
declaração da
V.U.P,
assume-se o
A4 PE C4
valor mínimo
estabelecido na
Norma de
Crit. 14.1.1 - PT 2 Desempenho
Req. 14.2 - PT 2 MANUTENÇÃO DO SISTEMA ESTRUTURAL
O manual de uso, operação e NBR PE C4
manutenção do sistema 5674
estrutural atende o específicado
Crit. 14.2.1 - PT 2 na NBR 5674? A4
C C4 Manual do
Usuário
Inovações/
casos es-
pecíficos
Inovações/
casos es-
pecíficos
Parte 3
Requisitos para os sistemas de piso
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
7 Desempenho estrutural
Req. 7.2 - PT 3 ESTABILIDADE E RESISTÊNCIA ESTRUTURAL
A camada estrutural do sistema de
pisos (todas as camadas) da edificação
aten- de aos critérios específicados na
NBR 15575-
Crit. 7.2.1 - PT 3 NBR 15575-2? (Ver critério A4 PE C4 Depende de P2
2
7.2.1 - PT 2)
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
8 Segurança ao fogo - Sistema de pisos
Req. 8.2 - PT 3 DIFICULTAR A OCORRÊNCIA DA INFLAMAÇÃO GENERALIZADA
A1 C C2
Materiais classe I,
tipo concreto e aço,
atendem ao critério
8.2.1, demais mate-
riais deve-se analisar
ou fazer ensaios
A4 PE C4
A1 C C2
PE C4
NBR 15575-
Crit. 8.2.3 - PT 3 3 PI C4
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 8.3 - PT 3 DIFICULTAR A PROPAGAÇÃO DO INCÊNDIO, DA FUMAÇA E PRESERVAR A ESTABILIDADE ESTRUTURAL DA EDIFICAÇÃO
PE C4
NBR
8.3.3 - PT 3 6479
As aberturas existentes nos pisos para
as transposições das instalações
elétricas e hidráulicas são dotadas de
selagem corta-fogo, apresen- tando
tempo de resistência ao fogo idêntico ao
requerido para o sistema de piso,
levando
em consideração a altura da A4 PI C6
edificação?
NBR
8.3.3 - PT 3 6479
As tubulações de materiais poliméricos A1 C C2
com diâmetro in- terno superior a 40
mm, que passam através do sistema de
piso, recebem proteção especial
representada por selagem capaz de
fechar o buraco deixado pelo tubo ao
ser consumido pelo fogo abai- xo do
piso? Tais selos podem ser substituídos NBR
por prumadas enclausuradas (Critério 6479
8.3.9)
A4 PI C6
8.3.5 - PT 3
As tubulações de venti- lação e ar- A1 C C2
condicionado que transpassam os
pisos são dotadas de registros corta-
fogo, devidamente instalados no nível de
cada
piso, apresentando resistência ao fogo
NBR
igual à requerida para o sistema de piso?
6479
A4 PI C6
Crit. 8.3.7 - PT 3
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
8.3.9 - PT 3 As prumadas totalmente enclausuradas NBR A1 C C2
por onde passam as instalações de 10636
serviço, como esgoto e águas pluviais,
não necessitam
ser seladas, desde que as paredes que
as componham sejam corta-fogo e
apre- sentem resistência ao fogo no
mínimo idêntica àquela requerida para o
piso
A4 PI C6
A4 PI C6
NBR
8.3.11 - PT 3 10636
Os dutos de exaustão de lareiras,
churrasqueiras, va- randas gourmet e
similares são integralmente compostos
por materiais incombus- tíveis, ou seja,
A1 C C2
Classe I, conforme a tabela 2 (NBR
15575-3), e são dispostos de forma a
não implicarem risco de propagação de
incêndio en- tre pavimentos, ou no
próprio pavimento onde se originam?
A4 PI C6
NBR
8.3.13 - PT 3 10636
Crit.
As escadas, os elevadores e os monta- NBR 10636 A1 C C2
cargas atendem aos critérios NBR 6479
estabelecidos no item 8.3.1 - PT 3?
8.3.15 - PT 3
A4 PI C4
Crit.
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
9 Segurança no uso e na operação
Req. 9.1 - PT 3 COEFICIENTE DE ATRITO DA CAMADA DE ACABAMENTO
A camada de acabamento dos sistemas A1 C C2 Setor de com-
de pisos da edifica- ção habitacional pras
apresenta coeficiente de atrito dinâ-
mico em conformidade aos valores
apresentados na NBR 13818:1997,
Anexo N?
A4 PA C5
Crit. 9.1.1 - PT 3
Req. 9.2 - PT 3 SEGURANÇA NA CIRCULAÇÃO
9.2.1 - PT 3 Para áreas privativas os des- níveis NBR A2 C C3
abruptos superiores a 5 mm têm 9050
sinalização
que garanta a visibilidade do desnível,
por exemplo, por mudanças de cor,
testeiras e faixas de sinalização? Para
áreas comuns o projeto atende a NBR
9050?
Crit. 9.2.2 - PT 3
Req. 9.3 - PT 3 SEGURANÇA NO CONTATO DIRETO
A superfície do sistema de piso atende
ao critério de não apre- sentar arestas
contunden- tes? A superfície do sistema
de piso atende ao critério de não liberar
fragmentos per- furantes ou
contundentes, em condições normais de
uso e manutenção, incluindo as NBR 15575-
Crit. 9.3.1 - PT 3 atividades de limpeza? A2 C C3
3
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
10 Estanqueidade
Req. 10.2 - PT 3 ESTANQUEIDADE DE SISTEMA DE PISOS EM CONTATO COM A UMIDADE ASCENDENTE
Os sistemas de pisos são es- tanques à NBR A2 C C3
umidade ascenden- te, considerando-se 9575
a altura máxima do lençol freático NBR
prevista para o local da obra? 9574
(Impermeabilização de parede e
Crit. 10.2.1 - PT 3 drenagem de subsolo)
A4 Pesp C6
Inova- ções/
casos específi-
cos
Alterara- da
ção norma:
deve acrescen-
tar A4
Inova- ções/
casos específi-
cos
Alteração da
norma: deve
acrescen- tar
A4
Observação
UTURAL DA EDIFICAÇÃO
Observação
Observação
Alteração da
norma: deve
acrescen- tar
A4
Alteração da
norma:
substituir A4
por
A2
Observação
11 Desempenho térmico
Ver ABNT NBR 15575-1 (Análise global)
12 Desempenho acústico
Req. 12.3 - PT 3 NÍVEIS DE RUÍDO PERMITIDOS NA HABITAÇÃO
O som resultante de ruídos de impacto
(caminhamento, queda de objetos e
outros) en- tre unidades habitacionais foi
avaliado segundo os métodos da NBR
15575-3? (Deve-se avaliar somente NBR 15575-
Crit. 12.3.1 - PT 3 A1 C C1
dormitórios) 3
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 12.3.2 - PT 3 ISOLAMENTO DE RUÍDO AÉREO DOS SISTEMAS DE PISOS ENTRE UNIDADES HABITACIONAIS
O isolamento de som aéreo de ruídos
de uso normal (fala, TV, conversas,
música) e uso eventual (áreas comuns,
áreas de uso coletivo) foi avaliado NBR 15575-
Crit. 12.3.2 - PT 3 A1 C C1
segundo os métodos da NBR 15575-3? 3
(Deve-se avaliar somente dormitórios)
13 Desempenho lumínico
Ver ABNT NBR 15575-1
14 Durabilidade e manutenibilidade
Req. 14.2 - PT 3 RESISTÊNCIA À UMIDADE DO SISTEMA DE PISOS DE ÁREAS MOLHADAS E MOLHÁVEIS
O sistema de pisos atende aos critérios A1 C C1
de não formação de bolhas, fissuras,
empolamen- tos, destacamentos,
descola- mentos, delaminações, eflo-
rescências e desagregação
superficial quando submetidos a uma NBR 15575-
lâmina d’água de no mínimo 10 mm em 3
seu ponto mais alto, durante 72h?
A1 C C2
Crit. 14.2.1 - PT 3
Req. 14.3 - PT 3 RESISTÊNCIA AO ATAQUE QUÍMICO DOS SISTEMAS DE PISOS
A resistência química dos A1 C C2
componentes, quando não possuem
normas específicas ao ataque químico,
foram avaliadas seguindo o método de
ensaio descrito no Anexo D da NBR
NBR 15575- Deve-se cons- tar no
Crit. 14.3.1 - PT 3 15575-3?
3 projeto a resistência
ao ataque químico
A4 PA C5 da peça cerâ- mica.
A4 PA C5
Crit. 14.4.1 - PT 3
Observação
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
15 Saúde, higiene e qualidade do ar
Ver ABNT NBR 15575-1
16 Funcionalidade e acessibilidade
Req. 16.1 - PT 3 SISTEMA DE PISOS PARA PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA FÍSICA OU PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA
(PMR)
O sistema de piso está adap- tado à NBR Ex: Específi- cação
moradia de pessoas portadoras de 9050 do piso, rampas,
Crit. 16.1.1 - PT 3 deficiência física ou pessoas com A4 PA C6 desní- veis, etc.
mobi- lidade reduzida (pmr)?
18 Adequação ambiental
Ver ABNT NBR 15575-1
Observação
MOBILIDADE REDUZIDA
PISO
Parte 4
Requisitos para os Sistemas de Vedações Inter
Obra:
Data: Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
7 Desempenho estrutural
Req. 7.1 - PT 4 ESTABILIDADE E RESISTÊNCIA ESTRUTURAL DOS SISTEMAS DE VEDAÇÃO INTERNOS E EXTERNOS
As vedações verticais inter- nas e A1 C C1
externas, com função estrutural, são
projetadas, construídas e montadas de
forma a atender à NBR 15575- 2, 7.2, e
às disposições apli- cáveis das Normas
Brasileiras que abordam a estabilidade NBR 15575-
e a segurança estrutural de vedações 2
verticais externas e internas, conforme o
caso?
A3 PE C4
Crit. 7.1.1 - PT 4
Req. 7.2 - PT 4 DESLOCAMENTOS, FISSURAS E OCORRÊNCIA DE FALHAS NOS SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E
EXTERNAS (SVVIE)
O SVVIE, com ou sem função estrutural, A1 C C1
considerando as combinações de cargas,
atende aos limites de des- locamentos
instantâneos e residuais indicados na
tabela 1 (NBR 15575-4), sem apre-
sentar falhas que caracterizem o estado-
limite de serviço? NBR 15575-
2 NBR
15575-4
A2 C C2
A4 PE C4
Crit. 7.2.1 - PT 4
Req. 7.3 - PT 4 SOLICITAÇÃO DE CARGAS PROVENIENTES DE PEÇAS SUSPENSAS ATUANTES NOS SISTEMAS DE VEDAÇÕES INTERNAS E
EXTERNAS
O SVVIE da edificação habitacio- nal,
com ou sem função estrutu- ral, sob ação
de cargas devidas a peças suspensas,
atendem ao critério de não apresentarem
fis- suras, deslocamentos horizontais
NBR 15575- Ex: Armadores,
Crit. 7.3.1 - PT 4 instantâneos ou deslocamentos A1 C C1
2 bancadas, etc
residuais, lascamentos ou ruptu- ras,
nem permitir o arrancamento dos
dispositivos de fixação nem seu
esmagamento?
ações Internas e Externas - SVVIE
Observação
RNOS
Inova- ções/
casos específi-
cos
TICAIS INTERNAS E
Inova- ções/
casos específi-
cos
Inova- ções/
casos específi-
cos
DE VEDAÇÕES INTERNAS E
Inova- ções/
casos específi-
cos
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 7.4 - PT 4 IMPACTO DE CORPO MOLE NOS SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS, COM OU SEM FUNÇÃO
ESTRUTURAL
O SVVIE atende aos critérios abaixo?
- Não sofre rupturas ou instabilidade,
que caracterize o estado-limite último,
para
as energias de impacto cor-
respondentes indicadas nas tabelas 3 e 4
(NBR 15575-4)
- Não apresenta fissuras, escamações,
delaminações ou qualquer outro tipo de
falha que possa comprometer o estado
de utilização, obser- vando-se ainda os
limites de deslocamentos instantâneos e
residuais indicados nas tabe- las 3 e 4
(NBR 15575-4)
- Provoca danos a compo- nentes,
instalações ou aos acabamentos NBR
Crit. 7.4.1 - PT 4 A1 C C1
acoplados ao SVVIE, de acordo com as 11675
ener- gias de impacto indicadas nas
tabelas 3 e 4 (NBR 15575-4)
Inova- ções/
casos específi-
cos
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 7.6 - PT 4 IMPACTO DE CORPO DURO INCIDENTE NOS SVVIE, COM OU SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL
O SVVIE atende aos critérios abaixo?
- Não apresenta fissuras, es-
camações, delaminações ou qualquer
outro tipo de dano
- Não apresenta ruptura ou NBR
Crit. 7.6.1 - PT 4 traspassamento sob ação dos impactos A1 C C1
11675
de corpo duro indicados nas tabelas 7 e
8
(NBR 15575-4)
Inova- ções/
casos específi-
cos
Alteração da
norma: deve
acrescen- tar
A4
DIFICAÇÃO
Alteração da
norma: deve
acrescen- tar
A4
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
9 Segurança no uso e na operação
Ver ABNT NBR 15575-1
10 Estanqueidade
Req. 10.1 - PT 4 INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NOS SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS
Para as condições da tabela 11 (NBR
15575-4), os sistemas de vedação
vertical externa da edificação
NBR 15575- A1 C C1
habitacional permanecem estanques?
Crit. 10.1.1 - PT 4 4 NBR
10821-2
A4 Pesp C6
Req. 10.2 - PT 4 UMIDADE NAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS E INTERNAS DECORRENTE DA OCUPAÇÃO DO IMÓVEL
Pesp
NBR
9575 A4 C6
NBR
9574
Atende ao critério de não ocorrer a A2 C C3 Inspeção em campo -
presença de umidade perceptível nos pós obra
ambientes contíguos, desde que
respeitadas as condições de ocupação e
10.2.2 - PT 4 manutenção previstas em projeto?
A4 PA C6
Crit.
11 Desempenho térmico
Req. 11.2 - PT 4 ADEQUAÇÃO DE PAREDES EXTERNAS
Está abaixo dos valores máximos
admissíveis para a transmitância
térmica (U) das paredes externas apre-
sentados na tabela 13 (NBR 15575-4)?
11.2.1 - PT 4 A3 PA C6
NBR 15575-
4 NBR
15220-2
11.2.2 - PT 4 Está acima dos valores mínimos A3 PA C6
admissíveis para a capacidade térmica
das pare- des externas apresentados na
tabela 14 (NBR 15575-4)?
Crit.
Req. 11.3 - PT 4 ABERTURAS PARA VENTILAÇÃO
Os ambientes de permanên- cia
prolongada têm aberturas para
ventilação com áreas que atendam à NBR 15575-
Crit. 11.3.1 - PT 4 A4 PA C6
legislação específi- ca do local da obra? 4
Observação
Inova- ções/
casos
específi- cos
DO IMÓVEL
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
12 Desempenho acústico
Req. 12.3 - PT 4 NÍVEIS DE RUÍDO PERMITIDOS NA HABITAÇÃO
Os dormitórios da unidade habitacional
foram avaliados (vedação externa -
fachada e cobertura, no caso de casas,
e somente fachada no caso de
prédios )? Ver tabela 17. (Deve-
Crit. 12.3.1 - PT 4 -se avaliar somente dormitórios) A1 C C1
NBR 15575-
Os métodos do item 12.2.1 (precisão 4
realizado em labora- tório ou engenharia
realizado em campo ou simplificado
de campo) foram realizados (vedação
entre ambientes)? Ver tabela 18.
Crit. 12.3.2 - PT 4 (Deve-se avaliar somente dormitórios) A1 C C1
13 Desempenho lumínico
Ver ABNT NBR 15575-1
14 Durabilidade e manutenibilidade
Req. 14.1 - PT 4 PAREDES EXTERNAS - SVVE
As paredes externas, in- cluindo seus
revestimentos, submetidas a dez
ciclos sucessivos de exposição ao
calor e resfriamento atendem aos
critérios abaixo?
- Não apresenta deslocamento
horizontal instantâneo, no plano
perpendicular ao corpo de prova,
NBR 15575-
Crit. 14.1.1 - PT 4 superior a h/300, onde h é a altura do A1 C C1
corpo de prova 4
- Não apresenta a ocorrência de falhas,
como fissuras, destacamentos,
empolamen- tos, descoloramentos e
outros danos que possam comprome-
ter a utilização do SVVE
Req. 14.2 - PT 4 VIDA ÚTIL DO PROJETO DOS SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS
O SVVIE da edificação habi- tacional A4 PA Caso não haja
apresenta vida útil de projeto (VUP) declaração da
igual ou superior aos períodos V.U.P,
específicados assume-se o
na NBR 15575-1, e são submetidos a valor mínimo
manutenções preventivas e a estabelecido na
manutenções corretivas e de PE Norma de
Crit. 14.2.1 - PT 4 conservação previstas no manual de Desempenho
uso, operação e manutenção?
PI
NBR 15575- C
4
Observação
Inova- ções/
casos específi-
cos
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 14.3 - PT 4 MANUTENIBILIDADE DOS SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS
Crit. 14.3.1 - PT 4 Manutenções preventivas e com caráter NBR
corretivo são previstas e realizadas? 5674
NBR A4 C C4
14037
15 Saúde
Ver ABNT NBR 15575-1
16 Conforto antropodinâmico
Ver ABNT NBR 15575-1
17 Adequação ambiental
Ver ABNT NBR 15575-1
Observação
Parte 5
Requisitos para os sistemas de cobertura
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
7 Desempenho estrutural
Req. 7.1 - PT 5 RESISTÊNCIA E DEFORMABILIDADE
O Sistema de coberta (SC) da A1 C C2
edificação habitacional é projetado,
construído e mon- tado de forma a
atender aos requisitos da NBR 15575-2,
7.2.1 e 7.3.1?
NBR 15575-
7.1.1 - PT 5
2
Depende de P2
A4 PE C4
Crit.
Req. 7.2 - PT 5 SOLICITAÇÃO DE MONTAGEM OU MANUTENÇÃO
A1 C C2
A4 PE C4
Crit. 7.2.1 - PT 5
coberturas
Observação
Inova- ções/
casos específi-
cos
Inova- ções/
casos específi-
cos
Inova- ções/
casos específi-
cos
Inova- ções/
casos específi-
cos
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 7.3 - PT 5 SOLICITAÇÕES DINÂMICAS EM SISTEMAS DE COBERTURAS E EM COBERTURAS-TERRAÇO ACESSÍVEIS AOS USUÁRIOS
Crit. 8.2.1 - PT 5 PI C4
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
A1 C C2 Responsabili- dade
do setor de compras
da Construtora
A4
PI C4
Crit. 8.3.1 - PT 5
9 Segurança no uso e na operação
Req. 9.1 - PT 5 INTEGRIDADE DO SISTEMA DE COBERTURA
A1 C C2 Responsabili- dade
do setor de compras
da Construtora
PE C6
NBR 15575-
Crit. 9.1.1 - PT 5 5 A4
Req. 9.2 - PT 5 MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO
Guarda-corpos em coberturas acessíveis NBR A1 C C1
aos usuários des- tinados a solariuns, 14718
terraços, jardins e similares estão de
Crit. 9.2.1 - PT 5 acordo com a NBR 14718?
A4 PA C5
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
9.2.2 - PT 5 Sistemas ou platibandas previstos para NBR A1 C C1
sustentar andaimes suspensos ou 14718
balancins leves suportam a ação dos
esforços atuantes no topo e ao longo de
qualquer trecho, pela força F (do cabo),
majorada conforme NBR 8681,
associados ao braço de alavan- ca e à
distância entre pontos de apoio,
fornecidos ou infor- mados pelo
fornecedor do equi- pamento e dos
dispositivos?
Localização de
dispositivos de
ancoragem
A4 PE C6
NBR 15575-
5
Sistemas de cobertura consti- tuídos por NBR
estrutura por telhas metálicas são 5419
9.2.5 - PT 5 aterrados? NBR A4 PI C6
Crit. 13571
10 Estanqueidade
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 10.3 - PT 5 ESTANQUEIDADE DAS ABERTURAS DE VENTILAÇÃO
Atende ao critério de não permitir
infiltrações de água ou gotejamento
nas regiões das aberturas de
ventilação, constituídas por entradas de
ar nas linhas de beiral e saídas de ar NBR 15575-
Crit. 10.3.1 - PT 5 A4 PA C6
nas linhas das cumeei- ras, ou de 5
componentes de ventilação?
11 Desempenho térmico
Req. 11.2 - PT 5 ISOLAÇÃO TÉRMICA DA COBERTURA
Apresenta valores inferiores aos
máximos admissíveis para a
transmitância térmica (U) das
coberturas, considerando o fluxo térmico NBR 15220-
Crit. 11.2.1 - PT 5 descendente, em função das zonas A3 PA C6
2
biocli- máticas, indicados na tabela 5
(NBR 15575-5)?
12 Desempenho acústico
Req. 12.3 - PT 5 ISOLAMENTO ACÚSTICO DA COBERTURA DEVIDO A SONS AÉREOS
Os dormitórios da unidade habitacional NBR 15575-
foram avaliados 5
Crit. 12.3.1 - PT 5 - Tabela 7? (Deve-se avaliar somente A1 C C1
dormitórios)
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 12.4 - PT 5 NÍVEL DE RUÍDO DE IMPACTO NAS COBERTURAS ACESSÍVEIS DE USO COLETIVO
Crit. 12.4.1 - PT 5 Avaliar o som resultante de ruídos de A1 C C1 Aplica-se a
impacto nas edifi- cacoes que facultam coberturas com
acesso coletivo à cobertura - Tabela 8? NBR 15575- piscinas, pubs e
(Deve-se avaliar dormitó- rios e sala de 5 outros.
estar)
Observação
Inova- ções/
casos específi-
cos
Observação
Inova- ções/
casos específi-
cos
Inova- ções/
casos específi-
cos
Observação
Observação
13 Desempenho lumínico
Ver ABNT NBR 15575-1 a NBR 15575-4
14 Durabilidade e manutenibilidade
Req. 14.1 - PT 4 VIDA ÚTIL DE PROJETO
PA C4 Caso não haja
declaração da
V.U.P,
assume-se o
valor mínimo
estabelecido na
Norma de
Demonstra o atendimento à vida útil de NBR 15575- Desempenho
PE C4
projeto estabeleci- da na NBR 15575-1? 1
PI C4
C C4 Manual do
Crit. 14.1.1 - PT 4 Usuário
Req. 14.2 - PT 5 ESTABILIDADE DE COR DAS TELHAS E OUTROS COMPONENTES DAS COBERTURAS
A superfície exposta dos componentes A1 C C2 Responsabili- dade
pigmentados, coloridos na massa, do setor de compras
pintados, esmaltados, anodizados ou da Construtora
qualquer outro processo de tingimento
apresente grau de alteração máxima
de 3, após exposição acelerada NBR ISO
Crit. 14.2.1 - PT 5
durante 1600 h em câmara/lâmpada 105-A02
com arco de xenônio?
A4 PA C5
15 Saúde
Ver ABNT NBR 15575-1
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
16 Conforto antropodinâmico
Req. 16.1 - PT 5 MANUAL DO USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS COBERTURAS
O SC é passível de propor- cionar meios NBR 13532
pelos quais permitam atender fácil e NBR 9575
tecnicamente às vistorias, NBR 5419
manutenções e instalações previstas NBR 10844 Manual do
Crit. 16.1.1 - PT 5 A4 C C4
em projeto? Usuário
17 Adequação ambiental
Ver ABNT NBR 15575-1
Observação
Parte 6 Requisitos para os sistemas
hidrossanitários
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
7 Segurança estrutural
Req. 7.1 - PT 6 RESISTÊNCIA MECÂNICA DOS SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS E DAS INSTALAÇÕES
7.1.1 - PT 6 Os fixadores ou suportes das A1 C C2
tubulações, aparentes ou não, assim
como as próprias tubulações, resistem,
sem entrar em colapso, a cinco vezes o
peso próprio das tu- bulações cheias
d’água para tubulações fixas no teto ou
em outros elementos estruturais, bem
como não apresentam deformações que
excedem 0,5% do vão?
A4 PI C6
As tubulações enterradas mantêm a
sua integridade (existência berços e
7.1.2 - PT 6 envelo- pamentos)? A4 PI C6
Crit.
Req. 7.2 - PT 6 SOLICITACÕES DINÂMICAS DOS SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS
As válvulas de descarga, metais de Respon-
fechamento rápido e do tipo sabilidade do
monocomando atendem ao critério de setor de compras
Crit. 7.2.1 - PT 6 não provocarem sobrepressões no NBR 15857 A1 C C2 da Construtora
fechamento superiores a 0,2 MPa (Golpe
de Ariete)?
Observação
Inova- ções/
casos específi-
cos
Alteração
norma: deve
acres- centar
A4 Confiar no
proje- tista
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
7.2.2 - PT 6 O sistema hidrossanitário aten- de à NBR 5626 A4 PI C4 Respon-
pressão máxima estabe- lecida na NBR sabilidade do
5626 (verificar em projeto as pressões setor de compras
estáti- cas mais desfavoráveis)? da Construtora
Crit.
8 Segurança contra incêndio
Req. 8.1 - PT 6 COMBATE A INCÊNDIO COM ÁGUA
O volume de água reservado para o
combate a incêndio
é estabelecido segundo a legislação
vigente ou, na sua ausência, segundo a
norma aplicável, NBR 10897 e NBR NBR 10897
Crit. 8.1.1 - PT 6 A4 PI C4
13714? NBR 13714
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
9 Segurança no uso e na operação
Req. 9.1 - PT 6 RISCO DE CHOQUES ELÉTRICOS E QUEIMADURAS EM SISTEMAS DE EQUIPAMENTOS DE AQUECIMENTO E EM
ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS
9.1.1 - PT 6 Todas as tubulações, equi- pamentos e NBR 5410 A4 PI C4
acessórios (ele- troeletrônicos,
eletrodomésti- cos, aquecedores) do
sistema hidrossanitário são direta
ou indiretamente aterrados
conforme NBR 5410?
Crit.
Req. 9.2 - PT 6 RISCO DE EXPOSIÇÃO, QUEIMADURAS OU INTOXICAÇÃO POR GÁS
Os aparelhos de acumula- ção a gás,
utilizados para o aquecimento de água,
são providos de dispositivo de alí- vio
para o caso de sobrepres- são e
também de dispositivo de segurança que
corte a alimentação do gás em caso de
superaquecimento?
9.2.1 - PT 6 A2 C C3
Projetista deve
NBR 13103 NBR chamar atenção
14011 em projeto para
que os equi-
pamentos
A4 PI C6
atendam às
normas cita- das,
quando
aplicáveis.
Crit. 9.2.2 - PT 6
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 9.3 - PT 6 PERMITIR UTILIZAÇÃO SEGURA AOS USUÁRIOS
As peças de utilização e demais
componentes dos sistemas
hidrossanitários que são manipulados
pelos usuá- rios atendem ao critério de
não poderem possuir cantos vivos ou
superfícies ásperas?
9.3.1 - PT 6 A2 C C3
Crit.
Req. 9.4 - PT 6 TEMPERATURA DE UTILIZAÇÃO DA ÁGUA
As possibilidades de mistura de água Respon-
fria, regulagem de vazão e outras sabilidade do
técnicas exis- tentes no sistema setor de compras
hidrossanitá- rio, no limite de sua da Construtora
aplicação, permitem que a regulagem da NBR 12090
Crit. 9.4.1 - PT 6 temperatura da água na saída do ponto NBR 14011 A1 C C2
de utilização atinja valores abaixo de 50 NBR 14016
°C?
10 Estanqueidade
Req. 10.1 - PT 6 ESTANQUEIDADE À ÁGUA DO SISTEMA DE ÁGUA
As tubulações do sistema predial de
água atendem ao critério de não
poderem
apresentar vazamento quando
submetidas, durante 1 h, à pressão
hidrostática de 1,5 vez o valor da NBR 8160
Crit. 10.1.1 - PT 6 pressão prevista em projeto, nesta NBR 5626 A1 C C1
mesma seção, NBR 7198
e de, em nenhum caso, serem ensaiadas
a pressões inferiores a 100 kPa?
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Peças de
utilização: NBR
5626
NBR 15097-1
NBR 15097-2
NBR 11778
Reservatórios:
NBR 5649
NBR 8220
As peças de utilização atendem ao
NBR 14799
critério de não po- derem apresentar
NBR 14863
Crit. 10.1.2 - PT 6 vazamento quando submetidas à A1 C C1
Metais Sani- tários:
pressão hidrostática máxima prevista nas
NBR 10281
NBR 5626 e NBR 7198?
NBR 11535
NBR 11815
NBR 13713
NBR 14162
NBR 14390
NBR 14877
NBR 14878
Req. 10.2 - PT 6 ESTANQUEIDADE DAS INSTALAÇÕES DOS SISTEMAS DE ESGOTO E DE ÁGUAS PLUVIAIS
As tubulações dos sistemas de esgoto
sanitário e de águas pluviais atendem
ao critério de não poderem apresentar
vazamento quando submetidas à
pressão estática de 60 kPa, durante 15
min, se o ensaio for feito com água, ou NBR 10844
Crit. 10.2.1 - PT 6 A1 C C1
de 35 kPa, durante o mesmo período de NBR 8160
tempo, com o ensaio feito com ar?
11 Desempenho térmico
Não se aplica nesta parte da NBR 15575
12 Desempenho acústico
Métodos de caráter não obrigatório (anexo B NBR 15575-6)
13 Desempenho lumínico
Não se aplica nesta parte da NBR 15575
Observação
Observação
IMENTO E EM
Observação
Observação
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
14 Durabilidade e manutenibilidade
Req. 14.1 - PT 6 VIDA ÚTIL DE PROJETO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
14.1.1 - PT 6 Demonstra o atendimento à NBR 15575- NBR 15575-1 A4 PI C4 Caso não haja
1 (Tabela 7 - vida útil de projeto mínima declaração da
maior ou igual a 20 anos)? V.U.P,
assume-se como
garan- tido o valor
mínimo
Os elementos, componentes e A4 PI C4
instalações dos sistemas hidrossanitários
14.1.3 - PT 6 apresentam
A1 C C2
durabilidade compatível com a vida
Crit. útil de projeto?
Req. 14.2 - PT 6 MANUTENIBILIDADE DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, DE ESGOTOS E DE ÁGUAS PLUVIAIS
14.2.1 - PT 6 Nas tubulações de esgoto e de águas NBR 8160 A2 C C3
pluviais, são previstos dispositivos de NBR 10844
inspeção nas condições prescritas,
respec- tivamente, nas NBR 8160 e NBR
10844?
A4 PI C4
Crit.
15 Saúde, higiene e qualidade do ar
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Os componentes da instalação hidráulica NBR 12450
(tanques, pias de cozinha e válvulas de NBR 12451
escoa- mento) atendem ao critério de NBR 15097-1
não permitirem o empoça- mento de NBR 11778
Crit. 15.2.2 - PT 6 A1 C C2
água nem a sua estagnação causada NBR 15423
pela insuficiência de renovação?
16 Funcionalidade e acessibilidade
Req. 16.1 - PT 6 FUNCIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES DE ÁGUA
O sistema predial de água fria e quente
fornece água na pressão, vazão e
volume compatíveis com o uso,
associado a cada ponto de NBR 5626
Crit. 16.1.1 - PT 6 A4 PI C4
utilização, considerando a pos- sibilidade NBR 7198
de uso simultâneo?
Inovações/
casos es-
pecíficos
Observação
Inovações/
casos es-
pecíficos
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
Req. 16.2 - PT 6 FUNCIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO
O sistema predial de esgoto coleta e
afasta nas vazões com que
normalmente são des- carregados os
aparelhos sem que haja NBR 8160
Crit. 16.2.1 - PT 6 transbordamento, acúmulo na NBR 7229 A4 PI C4
instalação, con- taminação do solo NBR 13969
ou retorno a aparelhos não utilizados?
18 Adequação ambiental
Req. 18.1 - PT 6 USO RACIONAL DA ÁGUA
As bacias sanitárias devem ser de Respon-
volume de descarga de acordo com as sabilidade do
específica- ções da NBR 15097-1 setor de compras
da Construtora
Ex: caixa
Crit. 18.1.1 - PT 6 15097-1 A1 C C2 acoplada com
varia- ção de uso
Obra:
Data:
Métodos de avaliac.
Atende (S/N/NA)
Comprovações
Projeto
Responsáveis
Comentários
Requisitos Gerais
Justificativa
Normas
NBR 10281 NBR Respon-
11535 NBR 11815 sabilidade do
NBR 13713 setor de compras
NBR 14390 da Construtora
NBR 15206 NBR
As peças de utilização pos- suem 15267
vazões que permitam tornar o mais NBR 15704-1
Crit. 18.1.2 - PT 6 A1 C C2
eficiente possível o uso da água nele NBR 15705
utilizada?
Aplicação do check-list
64%
###
8%
70%
Com base nos resultados das análises realizadas nas empresas participantes do Inovacon-CE, a partir da percepção
dos clientes, foram elencados a seguir os requisitos que demandam maior atenção da Norma de Desempenho.
Parte 01
10 Estanqueidade
12 Desempenho acústico
16 Funcionalidade e acessibilidade
17 Conforto tátil e antropodinâmico
Parte 02
-
Parte 03
09 Segurança no uso e na operação
10 Estanqueidade
12 Desempenho acústico
16 Funcionalidade e acessibilidade
17 Conforto tátil e antropodinâmico
Parte 04
07 Desempenho estrutural
10 Estanqueidade
12 Desempenho acústico
Parte 05
10 Estanqueidade
12 Desempenho acústico
Parte 06
07 Segurança estrutural
09 Segurança no uso e na operação
10 Estanqueidade
16 Funcionalidade e acessibilidade
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
69
Conclusão
Referências
Realização:
Apoio:
Observação Observação
to como: projeto de arquitetura, projeto de estrutu- ra, projeto de instalação hidrossanitário, dentre outros. Além disso, teriam que ser analisados também os ser- viç
os Projetos e/ou Empreendimentos escolhidos NÃO estão sujeitos à Norma de Desempenho, pois ambos são anteriores à data de vigência da norma c
çamentos, pois já antecipam o que as construtoras
is aos clientes
obramentos futuros
m requisitos e critérios de desempenho expressos em normas técnicas brasileiras da ABNT/Inmetro, tais como desempenho acústico, térmico, lumínico, dentre outr
construção, transformando a relação entre Construtor e cliente, em uma relação de consumo.
o deve ser quando vai à obra, mas de saída, regula- mentando a forma como a edificação deve se comportar depois de entregue.
sidade do consumidor. A edificação terá prazo de garantia e vida útil diferente para os diversos sistemas que o compõe. Assim, clientes mais exigentes poderão com
ue pode diferenciar as tipologias construtivas de cada cons- trutora. Visto assim, os desdobramentos iniciais da Norma são atender os clientes pelo menos no nível
strutivos e ou agregações de valor ao produto e ao cliente de forma diferenciada que podem implicar em im- pactos financeiros de custos e de receitas.
s e vida útil dos produtos. A legislação brasileira
a pode ser equiparada a uma ação negligente, pois prejudica a durabilidade das edificações. A ação de manutenção re- cupera o desempenho e maximiza a vida ú
a dar um mínimo de qualidade no produto final entre- gue aos clientes. Mediante a este fato, será essencial que possamos estudar mais a fundo as tipologias
de desempenho em função das exigências dos consumi- dores finais. Os atendimentos destes critérios precisam ser verificados rigorosamente pelos incorporador
e documentar todas as comprovações, tornando mais fácil o trabalho de todos os envolvidos no projeto de execução do edifício. A importância deste trabalho s
s de ensaios ou análise de projeto e demais documentos.
r, projetista e usuário) visando a atingir e manter os níveis de desempenho pretendidos, e todos devem estar conscientes dessas responsabilidades. Por exemplo,
finais das habitações. A partir de agora, mais do que nunca, os projetos, nas suas diferentes disciplinas, deve- rão basear-se em informações precisas sobre as ca
nto relativo à norma para que suas compras sejam reali- zadas em função do desempenho estabelecido em projeto, e para isso precisam de conhecimento técnico
elementos, componentes e sistemas a serem utilizados em suas construções, em sintonia com os níveis de desempe- nho estabelecido para um novo empreendim
de organizar as informações relativas ao cumprimento e comprovações dos critérios da norma ABNT NBR 15575 “Edificações habitacionais – Desempenho”, mitiga
Fortaleza: Gadioli Cipolla Comunicação, 2013.
ue ser analisados também os ser- viços executados em obra, os materiais envolvidos, os sistemas construtivos adotados, dentre outros fatores, para verificação
es à data de vigência da norma citada. Após o preenchimento do check-list aplicado em cada construtora, elaborou-se um gráfico mos- trando o percentual d
ústico, térmico, lumínico, dentre outros.
anutenção preventiva para ratificar as garantias e o tempo de vida útil de um determinado ser- viço ofertado pela construtora no ato da entrega.
s de documentos registrados, ensaios e ou laudos de fornecedor para o seu resguardo futuro quanto ao atendimento da Norma. Os projetistas têm que es- pe
s estudar mais a fundo as tipologias cons- trutivas para assegurar o atendimento desta Norma.
os rigorosamente pelos incorporadores, construto- res, projetistas e fornecedores/fabricantes. De outro lado, os usuários devem utilizar corretamente, fazendo as m
difício. A importância deste trabalho se dá principalmente pela sistematização das informações da norma de desempenho, deixando mais acessível para a cadei
as responsabilidades. Por exemplo, o construtor deve entregar a obra conforme a qualidade prometida e o consumidor não deve exigir desempenho superior a
em informações precisas sobre as caracte- rísticas dos materiais e componentes, recomendando-se a projetistas e construtores que passem a exigir informações té
o precisam de conhecimento técnico e não ape- nas serem bons negociadores.
abelecido para um novo empreendimento, fazendo a triagem de seus fornecedores conforme o nível ou exis- tência de informações de seus produtos.
habitacionais – Desempenho”, mitigando pro- blemas futuros entre construtor x usuários, contribuindo para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da construção
entre outros fatores, para verificação do atendimento à Norma de Desempe- nho utilizando o check-list elaborado como ferramenta. Como a construção de uma o
um gráfico mos- trando o percentual de critérios que atendem à Nor- ma de Desempenho, o percentual de critérios que não atendem e o percentual de critério
torias externas e prepararem suas for- mas construtivas para atenderem níveis intermediários e ou superiores da Norma para se destacarem no mercado.
no ato da entrega.
rma. Os projetistas têm que es- pecificar com clareza os produtos a serem aplicados, juntamente com a vida útil de cada sistema construtivo. Os fabricante
m utilizar corretamente, fazendo as manu- tenções recomendadas no manual de uso de operação e manutenção entregue no momento da entrega do imóvel.
deixando mais acessível para a cadeia da construção.
ão deve exigir desempenho superior ao que se ajustou ao preço de compra. Deve haver também uma grande consciência do consumidor sobre a manutenção ade
não atendem e o percentual de critérios que não se evidenciou atendimento à norma. Os Gráficos 1 e 2 a seguir mostram a situação de cada construtora, fren- te à
ada sistema construtivo. Os fabricantes têm a tarefa de adequar seus produtos à realidade imposta e informar os índices de desempenho desses materiais por me