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Cuiabá, MT
Junho/ 2010
1.0 INTRODUÇÃO
3.4 CRONOLOGIA
Segue abaixo uma breve cronologia dos principais eventos relevantes para o
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, desde a Primeira Conferência Mundial Sobre
Clima, em 1979, até a última COP e COP/MOP, em dezembro de 2008 (MDL, 2009).
Tabela 1- Cronologia dos principais eventos relevantes para o MDL.
Ano Evento
1979 Primeira Conferência Mundial sobre Clima
1988 Estabelecimento do IPCC
Primeiro Relatório de Avaliação do IPCC
Segunda Conferência Mundial sobre o Clima
1990
Assembléia Geral da ONU anuncia negociações de uma
convenção internacional sobre a mudança do clima
O Comitê Intergovernamental de Negociação
(Intergovernmental Negotiating Comittee – INC) adota a
CQNUMC
1992
Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o
Desenvolvimento (Rio 92)
CQNUMC é aberta para assinaturas
1994 CQNUMC entra em vigor
COP 1 – Berlim
A adoção dos Mandatos de Berlim (Berlin Mandates, decisão
1995
1/CP.1) permitiu estipular limites de emissão de GEE
Segundo Relatório de Avaliação do IPCC
1996 COP 2 – Genebra
COP 3 – Quioto
1997
Adotado o Protocolo de Quioto (decisão 1/CP.3)
COP 4 – Buenos Aires
1998 Criação do Plano de Ação de Buenos Aires (Buenos Aires Plan
of Action, decisões de 1 a 8/CP.4)
1999 COP 5 – Bonn
2000 COP 6 – Haia
COP 6 reconvocada – Bonn – acordo político sobre as
modalidades do Protocolo de Quioto
2001 COP 7 – Marraqueche – finalização da regulamentação do
Protocolo de Quioto (“Acordos de Marraqueche”)
Terceiro Relatório de Avaliação do IPCC
Cúpula Mundial Sobre Desenvolvimento Sustentável
2002 COP 8 – Nova Delhi – Declaração de Nova Delhi –
Regulamentação de Projetos de MDL de Pequena Escala
Conferência Mundial sobre Mudanças Climáticas – Moscou
2003 COP 9 – Milão – Regulamentação de Projetos MDL de
Florestamento e Reflorestamento
COP 10 – Buenos Aires – Regulamentação de Projetos
2004
Pequena Escala de Florestamento e Reflorestamento
2005 COP 11 e COP/MOP 1 – Montreal
Primeira COP com o Protocolo de Quioto já em vigor
Primeira COP/MOP, estabelecimento do grupo ad hoc para
negociar as metas do segundo período de compromisso do
Protocolo
(Artigo 3.9 do Protocolo)
2006 COP 12 e COP/MOP 2 – Nairobi
COP 13 e COP/MOP 3 – Bali
2007
Quarto Relatório de Avaliação do IPCC
2008 COP 14 e COP/MOP 4 – Poznan
Fonte: O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, 2009.
(1) Uma unidade de RCE é igual a uma tonelada de dióxido de carbono equivalente calculada de acordo
com o Potencial de Aquecimento Global (Global Warming Potencial - GWP). O GWP serve para
comparar e somar as quantidades dos diversos GEE em termos de dióxido de carbono equivalente. Para o
primeiro período de compromisso (2008-2012), deve ser adotado o GWP para 100 anos, publicado no
Segundo Relatório de Avaliação do IPCC (1995).
O objetivo do MDL, como definido no Artigo 12 do Protocolo de Quioto, é
assistir: (i) às Partes não-Anexo I para que contribuam com o objetivo final da
Convenção – ou seja, alcançar a estabilização das concentrações de GEE na atmosfera
num nível que impeça uma interferência antrópica perigosa no sistema climático – e
para que atinjam o desenvolvimento sustentável por meio da implementação de
atividades de projeto; e (ii) às Partes no Anexo I para que cumpram suas obrigações
quantificadas de limitação e reduções de emissões (MDL, 2009).
Verifica-se que tal mecanismo é uma contribuição voluntária significativa das
Partes não-Anexo I para mudar, efetivamente, a tendência do aquecimento global de
forma consistente com a Convenção, com o Protocolo de Quioto e com o princípio das
responsabilidades comuns, mas diferenciadas. Por intermédio do MDL, os países em
desenvolvimento continuarão a se desenvolver, de forma sustentável, combatendo a
pobreza e contribuindo, ao mesmo tempo, para o esforço global de mitigação do efeito
estufa (MDL, 2009).
O MDL é um mecanismo baseado no desenvolvimento de projetos e tem como
responsável por parte de seu grande sucesso a iniciativa do empresariado. As atividades
de projeto de MDL nos países em desenvolvimento têm que apresentar benefícios reais,
mensuráveis e de longo prazo; e estar diretamente relacionadas aos gases de efeito
estufa, podendo reduzir as emissões de GEE ou aumentar a remoção de CO2. Os
projetos podem envolver substituição de energia de origem fóssil por outras de origem
renovável, racionalização do uso da energia, atividades de florestamento e
reflorestamento, serviços urbanos mais eficientes, entre outras possibilidades (MDL,
2009). Os projetos devem envolver um ou mais dos gases previstos no Anexo A do
Protocolo de Quioto, relacionados a diversos setores/fontes de atividades, conforme a
Tabela 2.0 a seguir:
Tabela 2.0 - Setores e fontes principais geradoras de gases de efeito estufa
Setores/Atividades Fontes Gases
Energia Queima de combustíveis Dióxido de carbono (CO2)
Setor energético Óxido nitroso (N2O)
Indústrias de transformação Metano (CH4)
e de construção Hexafluoreto de enxofre (SF6)
Transporte
Outros setores
Emissões fugitivas de
combustíveis
Combustíveis sólidos
Petróleo e gás natural
Outros
Produtos minerais
Indústria química
Dióxido de carbono (CO2)
Produção de metais
Metano (CH4)
Outras produções
Processos industriais Óxido nitroso (N2O)
Produção de halocarbonos e
Hidrofluorcarbonos (HFCs)
hexafluoreto de enxofre
Perfluorcarbonos (PFCs)
Consumo de halocarbonos e
Hexafluoreto de enxofre (SF6)
hexafluoreto de enxofre
Outros
Hidrofluorcarbonos (HFCs)
Uso de solventes e Perfluorcarbonos (PFCs)
-
outros produtos Hexafluoreto de enxofre (SF6)
Dióxido de carbono (CO2)
Óxido nitroso (N2O)
Fermentação entérica
Tratamento de dejetos
Cultivo de arroz
Solos agrícolas Dióxido de carbono (CO2)
Agricultura
Queimadas prescritas de Metano (CH4)
savana Óxido nitroso (N2O)
Queima de resíduos
agrícolas
Outros
Disposição de resíduos
sólidos na terra Metano (CH4)
Resíduos
Tratamento de esgoto Dióxido de carbono (CO2)
Incineração de resíduos Óxido nitroso (N2O)
Outros
Fonte: O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, 2009.
Podem participar de uma atividade de projeto de MDL entidades públicas,
privadas e parcerias público-privadas das Partes no Anexo I e das Partes não-Anexo I,
desde que devidamente autorizadas pelos respectivos países. O MDL é um mecanismo
de mercado que estimula a ativa participação do setor privado, com sua reconhecida
agilidade, flexibilidade e capacidade de resposta. Além disso, o engajamento deste setor
é crucial para a efetividade das ações de mitigação (MDL, 2009).
A redução de emissões de GEE e/ou o aumento de remoções de CO2 decorrentes
da atividade de projeto são medidas em toneladas de dióxido de carbono equivalente – t
CO2e. Cada tonelada de CO2e reduzida ou removida da atmosfera, devidamente
verificada depois de um processo que será especificado abaixo, corresponde a uma
unidade emitida pelo Conselho Executivo do MDL, denominada de Redução Certi-
ficada de Emissão (RCE) (MDL, 2009).
As RCEs podem ser utilizadas pelas Partes no Anexo I que tenham ratificado o
Protocolo de Quioto como parte do cumprimento de suas obrigações quantificadas de
redução ou limitação de emissões de GEE. Assim, o MDL permite que uma Parte com
metas no âmbito do Protocolo cumpra parte de suas metas a um custo mais baixo e, ao
mesmo tempo, invista em Partes não-Anexo I, contribuindo para o desenvolvimento
sustentável desses países (MDL, 2009).
O clima tem evoluído aos longo dos tempos, sendo a sua evolução natural, no
entanto nos últimos tempos o homem é o grande responsável uma vez que a população
mundial tem vindo a aumentar e consequentemente, registou-se um aumento de 25 % de
dióxido de carbono (CO2) na atmosfera (Meira, Rui, 2002).
Segundo Meira, Rui, 2002, este aumento deve-se especialmente à combustão de
combustíveis fósseis, há desflorestamento, ao número crescente de indústrias e ao
consumismo desmesurado.
O efeito estufa provoca um desequilíbrio no sistema natural da Terra pelo que é
urgente se reduzirem as emissões dos gases prejudiciais e propor alternativas.
Os principais gases responsáveis pelo efeito estufa são:
Metano (CH4): Produzido por campos de arroz, pelo gado e pelas lixeiras. É
responsável por cerca de 19 % do efeito estufa.
3.9 Particulados
3.12 BIOMASSA
3.13Cavaco
O setor de base florestal brasileira pode produzir mais e transferir riqueza para
outros segmentos da economia. Mas, para que esse processo ocorra de forma
consistente e sustentável, é necessário abrir novos mercados, exportar mais, fazer
reformas com modelos adequados de crescimento e conquistar fronteiras agrícolas com
total respeito ao meio ambiente e à biodiversidade, já que a madeira de reflorestamento
hoje exige certificação para ser industrializada (NEUTZLING, PALMEIRA, 2008).
No mercado mundial de cavaco de madeira, os principais exportadores são a
Austrália e a África do Sul, seguido por Estados Unidos e Canadá, com base no ano de
2004, o Brasil obteve a oitava posição nesse mercado, superando a Alemanha e a
Áustria. Quanto às importações os principais países importadores no mundo são o
Japão e os Estados Unidos, o Brasil não figura entre os dez maiores importadores
(NEUTZLING, PALMEIRA, 2008).
O cavaco é um recurso renovável, composto por lascas cisalhadas obtidas a
partir de toras de madeira que na sua maioria destina-se a produção de energia em
fornos e caldeiras. Tipicamente, estes podem ser adquiridas a partir de árvores inteiras,
tronco de madeira, resíduos de colheita, resíduos de serraria, ou cavaco de
reflorestamento de rotação curta (NEUTZLING, PALMEIRA, 2008). Apresentam boas
características energéticas e melhor desempenho no que diz a respeito ao seu
escoamento em silos. Entre as vantagens do uso do cavaco de madeira para a geração de
energia em relação aos combustíveis à base de petróleo estão:
Baixo custo de aquisição;
Menor risco ambiental;
É um recurso renovável;
Suas emissões não contribuem para o efeito estufa;
As cinzas são menos agressivas ao meio ambiente do que as provenientes de
combustíveis fósseis.
Por estas razões é considerado, atualmente, o combustível mais adequado para a
produção de energia na indústria, quando a alimentação é feita através de sistemas
mecânicos usando-se rosca-sem-fim e silo para o suprimento do material
(NEUTZLING, PALMEIRA, 2008).
A qualidade do cavaco é proveniente do tipo de corte, pois não existe um padrão
definido em função do cisalhamento, mas o tamanho é importante. Existem 3 tipos
principais do corte do cavaco, são eles:
Tipo I: o cavaco é formado à frente da aresta de corte da ferramenta à primeira ruptura
se dá por fendilhamento e o cavaco se separa da peça por ruptura a flexão, como uma
viga engastada.
Tipo II: o cavaco é formado quando a ruptura da madeira se produz ao longo de uma
linha que se estende a partir da aresta de corte da ferramenta: a ruptura se dá por
cisalhamento diagonal e forma um cavaco contínuo. É o tipo de cavaco relacionado à
melhor qualidade de superfície.
Tipo III: as forças de corte produzem ruptura por compressão paralela e cisalhamento
longitudinal, diante da aresta da ferramenta de corte: o cavaco não tem forma definida e
é fragmentado.
O potencial calorífico depende da percentagem de umidade absorvida, mas com
a secagem efetuada até 0% de umidade é possível utilizar 100% da energia armazenada
pelo processo da fotossíntese vegetal (MORITA, 2008).
Tabela 4 - Especificações do Cavaco
% Umidade Kg/m³ KCAL Origem
20 230 3 000 Reciclado
30 300 2 600 Floresta
40 370 2 400 Floresta/ Serraria
45 400 2 200 Serraria
50 430 2 000 Serraria
Fonte: NEUTZLING, PALMEIRA, 2008.
Para instalações domésticas a umidade deve ser inferior a 30%, para médias
instalações; deve ser inferior a 40% e para grandes instalações de preferência entre 30 e
50, ou até 55% (NEUTZLING, PALMEIRA, 2008).
4.0 METODOLOGIA
Água
O consumo sustentável de água, componente fundamental para a produção de
bebidas, é parte do sistema de gestão ambiental da AmBev. A Companhia monitora a
utilização da água em cada estágio do processo produtivo, além de realizar treinamentos
e campanhas de conscientização para reduzir o consumo e aumentar a reciclagem e
reutilização da água (AMBEV, 2010).
Desta forma, entre 2002 e 2008, a empresa reduziu o índice de consumo de água
em 23%, passando de 5,36 litros de água para cada litro de bebida produzido para 4,11.
Essa redução no ano equivale a um volume de 815 milhões de litros de água, que
seria suficiente para abastecer uma população de 150 mil habitantes durante um mês
(AMBEV, 2010).
Energia e Efeito Estufa
A AmBev utiliza biomassa na fábrica de Cuiabá (MT). De 2004 a 2008, houve
uma redução de 29% o índice de emissão de gases do efeito estufa, o equivalente ao
plantio de 1,5 milhões de árvores (AMBEV, 2010).
A AmBev é um dos 27 membros-fundadores do Programa Brasileiro “GHG
Protocol”, um esforço voluntário de empresas e instituições para a construção de uma
plataforma comum de cálculo e publicação de inventários de Gases de Efeito Estufa
(GEEs) (AMBEV, 2010).
Para seguir as especificações do protocolo, em 2008 a empresa adotou um
inventário mais amplo para monitoramento, passando a englobar todas as nossas
unidades produtivas, incluindo as cinco plantas verticalizadas (vidros, rolhas, rótulos,
extrato e xarope) e as quatro maltarias (AMBEV, 2010). Observe na Figura 6 abaixo
sobre as emissões de CO2 de 2004 a 2008
Figura 6- Emissões de CO2 por hectolitro produzido
Fonte: www.ambev.com.br
A biomassa é transportada para o silo principal, através de uma esteira que liga o
pátio externo e interno, como mostra a Figura 10.
Após chegar ao silo principal, a biomassa vai para a moega interna e balança
digital, como mostra a Figura 11 abaixo.
Os gases saem das duas caldeiras e são conduzidos ate o filtro precipitador
eletrostático por um duto de entrada de gases, conforme mostra a Figura 13.
Tabela 5
5.0 RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.2 Cálculo das Emissões de Dióxido de Carbono (CO2) produzidas por cada
combustível
1) Cálculo HGy:
Equação da quantidade líquida de calor/vapor (2)
HGy = Capacidade Calorífica da Caldeira x Tempo Funcionamento Caldeira (h)
HG y = 48692480 ×8760
HG y = 426 ,5TJ
2) Cálculo BEy
77,40
BE y = 426 ,5 ×
0,78
BE y = 42231 ,9 tonCO 2 ano
Portanto a quantidade de CO2 que seria emitida com o uso do óleo BPF-2A foi
de 42.231,9 tonCO2e/ano.
fc biomassa
BE y = HG y ×
ηth
fc biomassa =
( 3 × 24,155 ) + (1× 28,57 )
3 +1
fc biomassa = 25,258 tonCO 2 e TJ
5.5.1 Biomassa
6.0 CONCLUSÃO
Pode-se concluir que os valores calculados referentes ao poder
calorífico inferior são para a casca de arroz 3487,15kcal/kg2 e para o
cavaco: 4351,55 kcal/kg2, respectivamente. Também obtidos os coeficientes
de emissão 28,57 tonC/TJ e 24,15 tonC/TJ. No caso do óleo BPF, calculou-se
apenas o poder calorífico, igual a 9280,18 kcal/kg2.
Foi deduzido,através destes cálculos, que a quantidade de CO2 que seria
emitida com o uso do óleo BPF-2A foi de 42.231,9 tonCO 2e/ano e o valor 13.810,9
tonCO2e/ano para a biomassa. Concluiu-se que a substituição do combustível não
renovável para a biomassa (renovável), poupou a emissão de 28 511,0 tonCO 2e/ano( por
volta de 67 %).
Fazendo referencias as análises gravimétricas, na utilização da casca de arroz
mais 85% da amostra é consumida no processo o que significa que a casca de arroz é
um bom combustível para geração de vapor e energia. Já no cavaco, este valor se
aproxima se aproxima de 96%.
Quanto aos aspectos econômicos, conclui-se que empresa deixou de gastar o
equivalente a R$ 3.849,00 por dia, e mais de R$ 115.000,00 por mês de insumos para
geração de vapor. Viabilizando coerentemente a utilização da biomassa como
combustível.
Avaliando os aspectos ambientais inferiu-se que houve otimização da gestão de
resíduos sólidos no estado, geração de renda e emprego neste ciclo, redução da emissão
e concentração de poluentes, além da biomassa apresentar rendimento industrial similar
ou superior a outros combustíveis com menor impacto ambiental e custo;
Quanto as análises dos efluentes produzidos por cada combustível, inferiu-se
que a concentração em porcentagem de CO2 é em torno de quatro vezes a
concentração obtida pelos resultados do laudo no Anexo 2; A
concentração de oxido de nitrogênio apresenta um fator de 384 vezes maior
do que o permitido estipulado pelo padrão primário da Resolução CONAMA
n°3 de 1990 ; As concentrações de material particulado estão 31.000 vezes
acima do permitido pela referida; Em relação aos óxidos de enxofre, o laudo
do Anexo 2 apresenta mais de 400 vezes a concentração permitida pela
legislação.
Avaliando um cenário geral, a troca de combustíveis ofertou aspectos bastante
positivos. Pois além de economias e otimizações ambientais, a empresa
SANTOS, L. S. F.; Produto do Núcleo José Reis (NJR), ECA/USP n° 39. São Paulo –
SP, 2007.
APÊNDICE
Não-Anexo I
Afeganistão Cazaquistão Guiné-Bissau
África do Sul Chile Guiné Equatorial
Albânia China Haiti
Angola Chipre Honduras
Antiga República Cingapura Iêmen
Iuguslava da Macedônia Colômbia Ilhas Comores
Antígua e Barbuda Congo Ilhas Cook
Arábia Saudita Costa do Marfim Ilhas Marshall
Argélia Costa Rica Ilhas Salomão
Argentina Cuba Índia
Armênia Djibouti Indonésia
Azerbaijão Dominica Irã (República Islâmica do)
Bahamas Egito Israel
Bahrein El Salvador Jamaica
Bangladesh Emirados Árabes Unidos Jordânia
Barbados Equador Kiribati
Belize Eritreia Kuaite
Benin Etiópia Lesoto
Bolívia Fiji Líbano
Bósnia e Herzegovina Filipinas Libéria
Botsuana Gabão Madagascar
Brasil Gâmbia Malásia
Burkina Fasso Gana Maláui
Burundi Quirguistão São Tomé e Príncipe
Butão República Árabe da Síria São Vicente e Granadinas
Cabo Verde República Árabe Líbia Senegal
Camarões República Centro-Africana Serra Leoa
Camboja República da Coréia Sérvia
Mauritânia República da Moldávia Seychelles
México República Democrática do Somália
Mianmar Congo Sri Lanka
Micronésia (Federação dos República Democrática Suazilândia
Estados da) Popular da Coréia Sudão
Moçambique República Democrática Suriname
Mongólia Popular do Laos
Tadjiquistão
Montenegro República Dominicana
Tailândia
Namíbia Geórgia
Timor Leste
Nauru Granada
Togo
Nepal Guatemala
Guiana Tonga
Nicarágua
Guiné Trinidad e Tobago
Niger
Maldivas Tunísia
Nigéria
Mali Turcomenistão
Niue
Malta Tuvalu
Omã
Marrocos Uganda
Palau
Maurício Uruguai
Panamá
República Unida da Uzbequistão
Papua-Nova Guiné
Tanzânia Vanuatu
Paquistão
Ruanda Venezuela
Paraguai
Samoa Vietnam
Peru
Santa Lúcia Zâmbia
Qatar
São Cristóvão e Nevis
Quênia
MCT - Documento Oficial do Status de Ratificação do Protocolo de Quioto - 22/ago/07
Produtos minerais
Indústria química
Produção de metais
Outras produções
Processos industriais Produção de halocarbonos e hexafluoreto
de enxofre
Consumo de halocarbonos e hexafluoreto
de enxofre
Outros
Fermentação entérica
Tratamento de dejetos
Cultivo de arroz
Uso de solventes e outros produtos
Solos agrícolas
Agricultura
Queimadas prescritas de savana
Queima de resíduos agrícolas
Outros