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1.

Princípio da culpabilidade

Somente pode ser responsabilizado por sua conduta aquele que, por conta de sua conduta,
tenha dado causa a resultado criminoso. Tal resultado tem que ser consequência de uma
conduta dolosa ou culposa. Assim, não pode existir uma vinculação objetiva, mas sim
subjetiva. Assim, segundo o princípio: a) deve haver pressuposto, ou seja deve existir
vinculação subjetiva e b) limite de toda punição, ou seja, a culpabilidade é parâmetro da pena.

2. Princípio da lesividade

Somente pode ser merecedora de tutela penal aquele delito que exponha a risco ou cause
dano a bem jurídico penalmente relevante. Evita-se, assim, uma excessiva intervenção estatal.

3. Princípio da humanização da pena

Veda imposição de sanções cruéis. Personifica a extinção gradativa de penas mais severas por
penas brandas.

4. Princípio da intervenção mínima

Ultima ratio. Parecido com o princípio da lesividade.

5. Princípio da intranscendência
6. Princípio da insignificância
Além de ser um bem jurídico tutelado pelo direito penal, as ações de ínfima lesão ao
bem jurídico tutelado.

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