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Precarização na Educação gera doenças e provoca ausências de

professores.
30 de agosto de 2017

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Em 2008, o Congresso Nacional aprovou a chamada “Lei do Piso”, que


instituiu um valor mínimo para o salário do professor e estabeleceu que um
terço do trabalho deveria se dar fora da sala de aula. Em 2011, o Supremo
Tribunal Federal (STF) julgou constitucional a decisão, contra um recurso
colocado por governadores de cinco estados, que não queriam pagar para o
professor enquanto ele estava fora da aula. Mesmo assim, até hoje a grande
maioria dos professores não recebe pelo trabalho de preparar aulas ou de
corrigir trabalhos e provas. Segundo a Confederação Nacional dos
Trabalhadores em Educação (CNTE), esse trabalho realizado de graça,
geralmente em casa, chega a 14 horas semanais, praticamente uma dupla
jornada.

Sartori quer fechar escolas e impôr municipalização e mais


precarização da educação
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A municipalização do ensino fundamental é uma medida do governo do RS


que impõe ainda mais precarização da educação. A medida acarretará no
fechamento de escolas estaduais, turmas e turnos, e aumenta a demanda da
rede municipal sem aumento proporcional de investimento.
Veja o impacto do corte de verbas em universidades e institutos
federais de 14 estados.
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Instituições federais de ensino começaram o ano com orçamento menor que
o de 2016 e, em março, essa verba sofreu corte de 15% nos gastos de
funcionamento e de 40% nas despesas com obras; MEC diz que
contingenciamento não é definitivo.

Universidades federais dizem que só têm dinheiro para


manutenção até setembro.
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Renegociação de contratos, redução nos cardápios em restaurantes


universitários, falta de recursos para manutenção, atraso no
pagamento de contas. Essa é a realidade de algumas universidades
federais, que reclamam da falta de verbas e do contingenciamento
de recursos feito pelo governo federal.

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