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Introdução 02
SAP
Business
Workplace 05
Configurações
básicas 06
Business
objects 08
Estrutura
organizacional 13
Workflow
Tarefas
e 17
Containers 25
Programação
de
objetos 28
AmpliaçãoDelegação
/ deobjetos 31
Roles:Regrasparadefiniçãoderesponsáveis 34
Monitoramento
de
prazos 37
Monitoramentodeworkflow(log) 38
Business Objects (Objeto): Cada processo dentro do R/3, possui um elemento central
que por sua vez, tem suas características. Dentro do workflow, estes elementos são
representados através de objetos, onde os objetos podem representar um material, um
pedido de compra, uma fatura ou outros elementos chave dentro de um processo.
Métodos: Este é um dos elementos dos que compõe os objetos, cada objeto possui seus
próprios métodos. O método é composto de um código ABAP que é acionado através das
tarefas dos workflow. Todas as tarefas necessitam de um método para que seja
identificado o código de programa ABAP a ser executado, ou seja, o método identifica a
ação a ser tomada em uma determinada tarefa, como por exemplo, a liberação de um
pedido de compra.
Para os documentos recebidos, estes podem ser eliminados da caixa de entrada, onde após
selecionar o documento, basta clicar no botão de lixeira.
Para asexecução.
mensagensEstas
de workflow,
mensagensestaspodem
somente
serserão eliminadas
executadas da caixa
através de de
umentrada
duplo após
clique,a sua
ou
selecionado a mensagem desejada pressionando o botão executar.
Para que o workflow possa ser utilizado corretamente, é necessário executar o customizing
do workflow para que sejam configuradas as interfaces de comunicação e algumas características
referentes à novos workflows criados e jobs utilizados. Este customizing é efetuado através da
transação SWU3 e deve ser feito para todos os clients que necessitarem da utilização do workflow.
Segue abaixo a tela da transação de customizing do workflow:
Os objetos podem ser pesquisados (F4) de acordo com sua descrição ou também de acordo com a
aplicação, pressionando o botão “ Aplicações SAP”, onde poderá ser
selecionado o módulo desejado e assim localizar o objeto desejado
conforme a figura a seguir.
Os eventos são declarações de avisos que o sistema envia de acordo com alterações no
status do objeto, ou seja, um evento pode avisar que um material foi modificado ou que um pedido
de compra foi liberado. Os eventos são utilizados como “gatilhos” para acionar o workflow e com
isso executar uma seqüência de tarefas sempre que um evento ocorrer no sistema. Eventos
podem ser utilizados também para encerrar um workflow, pois uma determinada ação no sistema
pode significar o cancelamento de um processo, como por exemplo, a eliminação de um pedido de
compras que está em processo de aprovação através do workflo w. No caso do objeto exibido no
exemplo anterior, podemos observar o evento Created que é disparado pelo sistema sempre que
um material é criado.
Na tela acima pode-se observar que durante a criação do material foram disparados dois
eventos, ViewCreated e Created. Juntamente com o evento, podemos observar também o objeto
BUS1001006 que deverá ser utilizado na definição do workflow.
Será exibida uma tela com alguns métodos e atributos que podem estar disponíveis mesmo que o
objeto não esteja instanciado, mas para efetuarmos testes mais completos, é
preciso informar a instância do objeto clicando no botão “ Instância” e informando os
dados para o campo chave do objeto.
Assim que é informada uma instância válida para o objeto, seus atributos são preenchidos
e os métodos passam a estar disponíveis para execução, conforme exibido na tela abaixo.
Para testar os métodos existentes em um objeto, é necessário entrar no código ABAP e colocar um
break-point no início do método para possam ser passadas informações que são fornecidas
pelo workflow e então em modo de debug, o método poder ser depurado e assim
identificar possíveis erros.
Posições
Posições são utilizadas para criar divisões dentr o das unidades organizacionais, e às
posições são associados os usuários respectivamente de acordo com suas
responsabilidades. Por exemplo, dentro da unidade organizacional de vendas, podemos
criar várias posições, para cada regional de vendas, e a cada posição associar os usuários.
Cargos
Cargosnosão
citado utilizados
exemplo como umapodemos
de posições, característica atribuída
ter uma àspara
posição posições, ou seja,
a regional conforme
de vendas de
SP, uma posição para a regional de vendas de SC e uma posição para a regional de
vendas do PR. Apesar de serem posições distintas, onde cada uma tem seus usuários
responsáveis atribuídos, podemos atribuir a todas elas o cargo Vendedores. Havendo a
necessidade de encaminhar alguma mensagem para uma regional específica, devemos
informar no workflow para qual posição deve ser encaminhada a mensagem. Com isso o
workflow irá encaminhar a mensagem para a caixa de entrada de todos os usuários que
estiverem associados à posição indicada. Se for preciso encaminhar uma mensagem para
todas as regionais de vendas, devemos indicar no workflow o cargo Vendedores como
destinatário da mensagem, ou seja, a mensagem será encaminhada para todas as
posições que tiverem como atributo o cargo Vendedores e com isso a mensagem será
encaminhada para todos os usuários associados às posições selecionadas de acordo com
o seu cargo.
Usuários
Usuários são utilizados para definir as pessoas que integram o quadro de responsáveis
atribuídos
ou às posições
mais posições dentrodadaestrutura
estruturaorganizacional.
organizacional.Um usuário pode ser atribuído a uma
Para criar estruturas organizacionais utiliza-se a transação PPOCE. Depois que a estrutura
foi criada, é possível modifica-la através da transação PPOME. Ao acessar a transação para criar
estruturas organizacionais, a primeira coisa que deve ser feita é informar os dados básicos para
criação da unidade organizacional, ou seja, informar uma abreviação e sua descrição.
Para a criação da posição devem ser informados seus dados básicos, ou seja, abreviação
e descrição (ver figura abaixo). O cargo não é obrigatório e pode ser atribuído no momento da
criação da posição, ou posteriormente em uma modificação. O mesmo aplica-se para o atributo
Chefe da própria unidade organizacional , pois isto indicará se a posição é reservada para
coordenadores, supervisores da unidade organizacional. A utilização deste atributo possibilita a
identificação rápida dos principais usuários dentro de uma unidades organizacional através de
regras utilizadas pelos workflow para definição de responsáveis. Para um melhor entendimento
veja o capítulo que aborda as regras para definição de responsáveis.
Para criar cargos, deve ser acessado o menu Processar -> Criar Cargos. Será exibida uma
tela para informar a abreviação e descrição do cargo (ver figura abaixo). Os cargos devem ser
criados antes das posições para que no momento da criação da posição já seja associado o cargo,
mas também pode ser criado depois e então modificar a posição para associar o cargo criado.
Ao selecionar a atribuíção de um Titular do tipo Usuário, será exibida uma tela para
pesquisa de usuários do R/3 onde poderão ser selecionados um ou mais usuários para a posição.
Para eliminar qualquer atribuilção, clicar sobre o elemento desejado, clicar com o botão
direito do mouse e selecionar as opções Eliminar -> Atribuição. Dependendo do objeto
selecionado, é possível desfazer a atribuição eliminando o elemento selecionado, através das
opções Eliminar -> Objeto.
Cargo
Método O que ? Tarefa 1
Posição
User ID
Fim
No workflow existem dois tipos de tarefas, as tarefas single-step (único passo) e as tarefas
multi-step (workflow) compostas por várias tarefas single-step. A definição de um workflow é
considerada como uma tarefa porque na definição de um workflow é possível efetuar a chamada
de outro workflow como uma tarefa a ser executada durante o processo. As tarefas single-step são
classificadas como tarefa standard (TS) e o workflow é classificado como modelo de workflow
(WS).
A definição do workflow é composta por vários passos, onde estes passos podem conter
uma tarefa a ser executada ou simplesmente ser um passo de decisão ou outros tipos de passos
que não necessitam de uma tarefa a ser executada, como por exemplo um passo de condição (IF).
Para associar uma tarefa a um passo do workflow, existem dois tipos de tarefas que
podem ser utilizadas: tarefas de dialogo ou tarefas background. Tarefas de dialogo são tarefas que
devem ser executadas por um usuário, ou seja, é enviada uma tarefa para o usuário onde é
necessário o acionamento manual para sua execução. Tarefas background são tarefas que não
necessitam do acionamento de um usuário, ou seja, são executadas em background e ao final de
sua execução podem ou não retornar dados para o workflow.
Na pasta de eventos acionadores, devemos informar qual será o evento que dará inicio ao
workflow (ver figura abaixo) de acordo com o objeto utilizado, onde podem ser definidos um ou
mais eventos para o acionamento do workflow.
Com o editor gráfico do workflow é possível copiar, recortar, colar e também criar novos
passos dentro do fluxo. Em certos casos é possível criar tarefas a partir da criação de um passo do
tipo Atividade, onde é obrigatório informar uma tarefa. Como em um programa ABAP é possível
efetuar uma verificação da consistência dos dados e o workflow também deve ser ativado antes de
sua utilização.
Atividade Este tipo de passo é utilizado para efetuar processamentos através da chamada de
métodos do objeto utilizado pelo workflow. Este é o único tipo de passo do
workflow onde é obrigatório informar uma tarefa, pois é através da tarefa que será
executado o método onde está associado o código ABAP utilizado para extrair
informações ou efetuar a chamada a transações que devem ser executadas pelo
usuário.
Condição Múltipla Este tipo de passo funciona como um CASE e utiliza elementos do
container do workflow para montar as condições lógicas que
determinarão o próximo passo a ser executado.
Gerador de Evento Este tipo de passo é utilizado para gerar eventos a partir de um workflow,
ou seja, é possível startar outro workflow através da chamada de um
evento.
Espera por Evento Este tipo de passo é utilizado para aguardar eventos do sistema.
Geralmente é utilizado em conjunto com um passo de Seção Paralela
para aguardar por eventos de encerramento.
Decisão do Usuário Com este tipo de passo é possível encaminhar uma tarefa com
condições para o usuário decidir o que deverá ser feito dentro do
processo. De acordo com a resposta do usuário, é possível
determinar caminhos diferentes a serem percorridos dentro do
workflow.
Loop (until) Loop (while) Estes tipos de passos são utilizados para criar laços de
repetição dentro do workflow, onde são utilizados elementos
do container para criar as condições de repetição, e dentro
do laço de repetição são inseridos os passos a serem
executados.
Seção Paralela Este tipo de passo é utilizado para criar seções de processamento em
paralelo, onde é informado o número de seções em paralelo e em cada uma
das seções criadas é possível inserir passos a serem executados
simultaneamente.
Enviar Correio Eletrônico Com este tipo de passo é possível encaminhar mensagens para o
SAP Business Workplace ou para um endereço de e-mail da
Internet.
A utilização destas variáveis são importantes para que a tarefa fique mais objetiva e fácil
de entender, pois desta forma conseguimos passar o máximo de informações sobre o processo,
com isso facilitando a tomada de decisões no momento da execução das tarefas do workfllow.
Na definição de um modelo de workflow também exite o campo Texto de Work Item, onde
também é possível utilizar variáveis que serão substituidas em tempo de execução. Na definição
do workflow é importante utilizar variáveis no texto de work item para que fique mais fácil a
identificação do processo quando houver a necessidade de verificar os logs de workflow, pois um
mesmo workflow pode ser executado inúmeras vezes durante o dia e se não houver algo que
possa diferenciar cada processo executado fica muito dificil localizar itens específicos que possam
ter apresentado problemas durante sua execução.
Para fazer associações diretas com a tarefa, devem ser utilizados os botões
utilizados para a criação e eliminação de atribuições de responsáveis pelo processamento. A partir
daqui é possível informar um dos elementos utilizados nas estruturas organizacionais para definir
os responsáveis pela tarefa. Para utilizar a associação de elementos de estruturas organizacionais
nas características da tarefa dentro da definição do workflow, é necessário modificar a
característica da tarefa, clicando no botão e selecionando a opção de Tarefa Geral, conforme tela
abaixo. A partir deste momento, as associações de responsáveis pelo
processamento da tarefa podem ser efetuadas dentro da definição do
workflow.
Container de Workflow
-
- Container de Tarefa
É utilizado para efetuar a troca de informações com o container do workflow e o
container do método. Através do container de tarefa é possível receber e enviar
informações para o container do workflow, pois é através dele que as informações são
enviadas para o método e após o processamento do método o resultado do
processamento pode ser retornado para o container do workflow. Os elementos deste
container são inicializados toda vez que a tarefa é encerrada, desta forma a área de
memória utilizada pela tarefa está sempre pronta para um novo processamento dentro
do workflow.
- Container de Evento
É utilizado para enviar informações do evento acionado para o workflow, com isso é
possível instante.
naquele enviar informações para o workflow sobre o objeto que está sendo processado
- Container de Método
É utilizado para trocar informações com o container de tarefa, pois é através dele que
as informações são recebidas e enviadas para o container da tarefa após o
processamento do código ABAP contido no método do objeto.
Para criar um novo elemento dentro de um container, clicar no botão Criar e informar os
dados do elemento (ver figura abaixo), ou seja, o nome do elemento, características e
referência de categoria de dados.
Container
Container Container
Container
Workflow
Workflow Tarefa
Tarefa
O binding entre o container do workflow e o container da tarefa pode ser observado clicando no
botão Fluxo de Dados que está na pasta de controle das características do
passo, onde será exibida uma tela (figura abaixo) com os elementos de cada
container envolvido e a direção da troca de informações. Na parte superior é exibido o fluxo de
informações do container do workflow para o container da tarefa e na parte inferior é exibido o fluxo
de informações do container da tarefa para o container do workflow.
Sempre que uma atividade é inserida ao workflow, é gerada uma proposta de binding, ou seja, o
editor do workflow verifica as informações que a tarefa necessita e as informações retornadas
pela tarefa, e gera uma proposta com o fluxo de informações. Esta proposta pode ser gerada
também através do botão de Definição Automática Fluxo de Dados encontrado nas características
do passo.
Este uma
que comando
tarefaé éutilizado para obter
executada, informações
as informações contidas
que no recebeu
a tarefa containerdo
docontainer
método. Sempre
do
workflow, são passadas do container da tarefa para o container do método. Através deste
comando é possível acessar as informações do container do método de acordo com o
nome do elemento informado. O nome do elemento do container deve ser colocado entre
aspas simples e a variável deve ser criada com o mesmo tipo do elemento do container
para que não sejam perdidas informações.
Este comando é utilizado para enviar informações para o container do método. Após a
execução do método as informações contidas em seu container podem ser retornadas para
o container da tarefa. Através deste comando é possível modificar o conteúdo de um
elemento do container do método de acordo com o nome do elemento informado. O nome
do elemento do container deve ser colocado entre aspas simples e a variável deve ser
criada com o mesmo tipo do elemento do container para que não sejam perdidas
informações.
Este comando é utilizado para obter informações contidas no container do método, mas
com uma diferença em relação aos comandos apresentados anteriormente, é utilizado
somente para elementos do container que tem em suas características a armazenagem de
múltiplas linhas de informação (característica de várias linhas deve estar marcada). Através
deste comando é possível acessar as informações do container do método de acordo com
o nome do elemento informado e armazena-lo em uma tabela interna. O nome do elemento
do container deve ser colocado entre aspas simples e a tabela interna deve ser criada com
a mesma estrutura do elemento do container para que não sejam perdidas informações.
Este comando é utilizado para enviar informações para o container do método, mas com
uma diferença em relação aos comandos apresentados anteriormente, é utilizado somente
para elementos do container que tem em suas características a armazenagem de múltiplas
linhas de informação (característica de várias linhas deve estar marcada). Através deste
comando é possível modificar o conteúdo de um elemento do container do método de
acordo com o nome do elemento informado. O nome do elemento do container deve ser
colocado entre aspas simples e a tabela interna deve ser criada com a mesma estrutura do
elemento do container para que não sejam perdidas informações.
Este comando é utilizado para obter informações referentes ao objeto onde o método está
sendo processado, ou seja, sempre que um método é executado através de uma tarefa do
workflow, significa que o objeto já possui uma instância válida e que seus atributos estão
preenchidos com suas respectivas informações. Um exemplo é o objeto BUS1001006, que
é o objeto utilizado para materiais, onde sua instância é o código do material (campo
chave). Uma vez que este objeto está instanciado, é possível acessar seus atributos dentro
do método utilizado o comando acima. O nome do atributo deve estar entre aspas simples
e utilizando uma variável ou uma tabela interna para receber as informações de acordo
com o atributo desejado. Para a utilização de uma variável ou tabela interna, devemos cria-
las com a mesma referência que o atributo do objeto foi criado para que não sejam
perdidas informações.
END_METHOD.
Quando utilizamos, por exemplo a chamada de uma transação em uma tarefa de diálogo,
ao executar o workflow o código ABAP é executado em background até a chamada da transação.
No momento que a transação é executada, usuário responsável pela tarefa deve executar as
ações necessárias, onde ele terá controle do processamento até que a transação seja encerrada.
No momento que a transação é encerrada, o processamento do método continua a ser efetuado
em background pelo workflow e somente quando o método é encerrado a tarefa do workflow é
considerada como concluída. Um exemplo que pode ser observado para verificarmos um método
que utiliza a chamada de uma transação é o método Create do objeto BUS2078, onde é executada
a transação QM01.
Podemos criar nossos próprios atributos, métodos e eventos dentro de um objeto, mas não
podemos fazer isso no objeto standard, pois os objetos standard funcionam como os programas e
são alterados
uma “cópia” dosomente em casoede
objeto standard correções
então criar os(aplicação de nota). para
itens necessários Nestes casos devemos
completar fazer
a funcionalidade
do objeto de acordo com a nossa necessidade.
Para fazer esta cópia, utilizamos a transação SWO1 onde informamos o objeto que utilizaremos e
então criamos uma “cópia” clicando no botão Subinfotipo. Neste momento será
criado um novo objeto que terá exatamente as mesmas características do objeto
standard informado na transação. Preencha os campos necessários (ver fig. Abaixo) para que seja
feita a criação do novo objeto.
Ao confirmar, será criado o novo objeto onde podemos criar as novas caracteristicas
necessárias para completar o desenvolvimento do workfllow e suas tarefas. Este objeto poderá ser
acessado através da transação SWO1, informando o seu nome e selecionando o modo de exibição
ou modificação. Sempre que criamos um novo objeto ou uma nova caracteristica dentro do objeto
aparece o símbolo ao lado do objeto ou do novo item criado. Este símbolo representa que o item
em questão está com status de Modelado, o que significa que ele ainda está em desenvolvimento.
Uma vez que seu desenvolvimento está finalizado, antes de utiliza-lo devemos modificar seu status
para Liberado, pois somente com o status de liberado será possível utiliza-lo.
Para modificar o status do objeto, devemos selecionar as opções do menu Processar ->
Modif. Status Liberaç. -> Categoria do Objeto -> Implementado . Neste momento o símbolo que
aparece ao lado do objeto desaparec erá e então ele estará pronto para ser liberado atravé s das
opções do menu Processar -> Modif. Status Liberaç. -> Categoria do Objeto -> Liberado . Ao liberar
o objeto aparecerá o símbolo √ indicando que o objeto está pronto para utilização.
Para criar novos elementos em um objeto, deve ser selecionado qual o tipo de elemento a ser
criado, posicionando o cursor sobre Atributos, Métodos ou Eventos e em seguida clicando no
botão Criar.
Sempre que uma modificação for efetuada em um objeto, este objeto deve ser gerado para que a
sua nova versão esteja disponível para utilização. Esta geração do objeto deve ser feita
através do botão Gerar que está na barra de ferramentas da transação SWO1.
Uma vez que a delegação entre os objetos foi gravada, conforme exemplo acima, todos os
elementos que forem criados e estiverem com status de liberado no objeto ZBUS2078 poderão ser
utilizados através do objeto BUS2078, com isso facilitando a utilização dos objetos e seus
elementos.
Este módulo de função contém o código ABAP executado para efetuar a leitura de tabelas
onde podem ser acessadas as informações utilizadas para selecionar os responsáveis pela tarefa.
Dentro deste módulo de função utilizamos o comando abaixo para obter as informações do
container da regra e também podem ser utilizados os comandos ABAP normalmente utilizados em
um módulo de função. Este comando funciona da mesma forma que o comando utilizado dentro
dos métodos para ler as informações do container do método.
Para definir o prazo para execução de uma tarefa podemos estipular a quantidade em
minutos, horas, dias, semanas, meses e anos que devem ser contados a partir da data/hora de
referência. Para data/hora de referência existem três opções para defini-la: Geração do Work Item,
Geração do Workflow ou Impressão. Ao definir que a referência será baseada na geração do work
item, significa que será utilizada a data que a tarefa foi encaminhada para o responsável. Se
referência for baseada na geração do workflow, significa que será utilizada a data que o workflow
foi iniciado, ou seja o prazo começa a contar a partir do inicio do processo. A opção Impressão
significa que a data/hora de referência será informada através de elementos do container do
workflow. Para isso devemos criar elementos no workflow que sejam utilizados exclusivamente
para a definição da data de referência para o controle de prazos e antes que a tarefa seja
encaminhada, é necessário definir os valores para estes elementos do container.
Uma vez definida a data/hora de referência e o tempo para execução da tarefa, devemos
definir o que será feito, caso o prazo seja alcançado. Existem duas opções para as ações possíveis
em caso de vencimento do prazo. Podemos encaminhar uma notificação ou disparar outras tarefas
(background ou diálogo).
Para encaminhar a notificação, na pasta Exibir Texto informe qual será o destinatário da
mensagem e o texto da mensagem. Para o destinatário da mensagem utilizamos os mesmos
elementos atribuídos ao campo de responsável pela execução de uma tarefa, ou seja, pode ser
atribuído uma unidade organizacional, posição, usuário ou uma regra. Para criar o texto, existe um
link em azul que levará automaticamente para a tela onde deve ser inserido o texto exibido quando
for alcançado o prazo da tarefa.
Para que sejam executadas outras tarefas caso o prazo seja alcançado, devemos informar
a D enominação de Saída na pasta Modelado. Uma vez informada a denominação de saída, será
criada mais uma ramificação abaixo da tarefa que indica o lugar onde o fluxo seguirá caso seja
esgotado o prazo da tarefa (figura abaixo). Neste caso a tarefa será exibida também na sub pasta
do workflow de Entradas em Atraso. Conforme a figura abaixo, podemos observar que em
determinado ponto do workflow foi criada a tarefa Exibir Material onde foi criada uma saída caso o
prazo de execução da tarefa seja alcançado. Caso a tarefa seja executada dentro do prazo, o fluxo
seguirá normalmente através da saída indicada como Material Exibido. Na ramificação a direita
(Prazo Alcançado) devem ser inser idos os passos a serem executados caso o prazo seja
alcançado e após a execução destes passos o fluxo retornará para a tarefa em atraso.
Selecionando uma das linhas para visualizar as ocorrências da tarefa, é possível identificar
o que foi processado cada vez que a tarefa é executada. Esta identificação é feita através do texto
da tarefa (titulo work item), que é definida nas características da tarefa. No exemplo abaixo,
podemos verificar que entre as seis execuções da tarefa, uma foi referente ao material XCAPAZ e
as outras cinco referentes ao material P100. Neste momento, pode ser visualizado o responsável
pelo processamento, data de geração e status da tarefa.
Para visualização de um log um pouco mais detalhado, devemos selecionar uma das
linhas na tabela apresentada e clicar no botão de Log do Workflow. Neste momento serão exibidas
todas as tarefas executadas ou prontas para execução relacionadas ao processo de workflow da
tarefa selecionada. Na tela de log do workflow (figura abaixo) são exibidas as tarefas de acordo
com sua ordem de execução e através desta tela podemos acessar as informações enviadas aos
usuário, tais como textos das tarefas e características das tarefas executadas, clicando sobre as
tarefas apresentadas.
A lista de detalhes técnicos é uma lista dinâmina que apresenta uma série de links onde
podemos acessar as informações de acordo com o local onde clicamos com o mouse. Através do
símbolo podemos acessar as informações do container de cada tarefa. Através do símbolo
podemos verificar os usuários responsáveis pela execução de uma tarefa que ainda não foi
encerrada.
TRANSAÇÕES DESCRIÇÃO
SWLD SAPBUSINESSWORKFLOW
SBWP BusinessWorkPlace
SWU3 ConfiguraçãodeWorkFlow(BASIS)
SWUS TestarWorkFlow
SWEL RastreadordeEventos
SWELS Ativar/DesativarRastreadordeEventos
SWWL EliminarLogdeExecuçãodeWorkFlow
SW12_FREQ LogdeWorkFlow
SWO1 CategoriasdeObjetos
PFTC DesenvolvimentodeWorkFlow
SOST SAPconeect–Ordensdeenvio
SCOT SAPconeect–Administracão
SWB_COND CondiçãodeIniciodoWorkFlow
SWE2 AcoplamentodeTiposdeEventos
SM50 SíntesedeProcessos
IF t_zfapd[] IS INITIAL.
N_MENS = 100.
EXIT_RETURN N_MENS SPACE SPACE SPACE SPACE.
ENDIF.
lc_creator-otype = 'US'.
lc_creator-objid
APPEND = sy-uname.
lc_creator.
lc_objkey = zazcot002-zform.
lc_event = 'CREATED'.
CALL FUNCTION 'SWE_EVENT_CREATE'
EXPORTING
objtype = 'YBUS2075_F'
objkey = lc_objkey
event = lc_event
creator = lc_creator
start_recfb_synchron = 'X'
TABLES
event_container = it_container.