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GAMA, DF
2015
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GAMA, DF
2015
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RESUMO
ABSTRACT
The object of study of this work is to develop a methodology for the creation of a
strategy of maintenance of the system of brake of a transport fleet, based on you
analyze of probabilistic studies and with the reliability degree longed for, looking for to
turn this maintenance a strategic function to increase the productivity and to minimize
costs.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
RESUMO..................................................................................................................... 3
ABSTRACT................................................................................................................. 4
LISTA DE FIGURAS ................................................................................................... 5
LISTA DE TABELAS .................................................................................................. 6
SUMÁRIO ................................................................................................................... 7
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 8
2. REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................. 12
2.1 CONCEITOS DE MANUTENÇÃO .............................................................. 12
2.2 CONCEITOS DE MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE -
MCC 17
2.3 CONCEITOS DE CONFIABILIDADE .......................................................... 18
2.4 ESTUDOS PROBABILÍSTICOS.................................................................. 19
2.4.1 DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL............................................................. 19
2.4.2 DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL ................................................................ 22
2.4.3 DISTRIBUIÇÃO DE GUMBEL ................................................................. 24
2.5 METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO DO MCC ......................................... 27
2.5.1 O MCC RÁPIDO ...................................................................................... 27
3. FERRAMENTAS DE ANÁLISE E TOMADA DE DECISÃO .............................. 29
3.1 ANÁLISE DE MODOS E EFEITOS DE FALHAS – FMEA (FAILLURE
MODE AND EFFECTS ANALYSIS) .......................................................................... 29
4. ESTUDO DE CASO E APLICAÇÃO DA METODOLOGIA ............................... 30
BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................ 36
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1. INTRODUÇÃO
1.2 OBJETIVO
modelo ao qual são produzidos, tendo assim sua manutenção descaracterizada pela
indicada em manuais e pela fábrica.
2. REVISÃO DE LITERATURA
Cada tarefa potencial deve ser então avaliada com relação à (1)
aplicabilidade (prevenir ou mitigar uma falha, detectar o começo de uma falha ou
descobrir falha oculta) e (2) efetividade (justificar o gasto de recursos para fazê-la).
Se por acaso a tarefa não consegue atender aos testes de aplicabilidade e
efetividade então a decisão de operar até falhar deve ser tomada (ALKAIM, 2003).
Manutenção Centrada na Confiabilidade é um processo usado para
determinar os requisitos de manutenção de qualquer ativo físico em seu contexto
operacional. Não se deve perde a visão do fato de que a manutenção é de sobre os
ativos físicos. Se não existissem esses ativos, a própria função de manutenção não
existiria (MOUBRAY, 1997).
A MCC quando adequadamente conduzida deverá responder a 07
perguntas:
1) Quais as funções e padrões de desempenho esperados para os equipamentos
associados?
2) De que modo os equipamentos podem falhar em cumprir suas funções?
3) O que causa cada falha funcional?
4) O que acontece quando cada falha ocorre?
5) De que forma cada falha interessa?
6) O que pode ser feito para prevenir ou impedir cada falha?
7) O que deve ser feito quando não pode ser estabelecida uma atividade pró-ativa
pertinente?
Por isso o parâmetro “α” tem a mesma unidade do tempo de vida. Isto é, se o tempo
é medido em horas, o valor de 1⁄∝ representa o tempo médio em horas. Algumas
formas típicas da função densidade de probabilidade da distribuição exponencial são
mostradas na Figura 1.
ℎ(𝑡) = ∝ (3)
Isto é, tanto uma unidade que está em operação a 20 horas quanto uma
unidade que está em operação a 40 horas tem a mesma chance de falharem em um
intervalo futuro de mesmo comprimento. Esta propriedade é chamada de falta de
memória da distribuição.
1
𝐸(𝑇) = 𝑀𝑇𝑇𝐹 = (4)
∝
1
𝑉𝑎𝑟 (𝑇) = (5)
∝2
22
1
𝑡𝑝 = − ∝ log( 1 − 𝑝) (6)
𝛿 𝛿−1 𝑡 𝛿
𝑓(𝑡) = 𝑡 𝑒𝑥𝑝 [− ( ) ] 𝑡>0
𝛼 𝛼
1
𝑀𝑇𝑇𝐹 = 𝛼Γ [1 + 𝛿] (9)
2 1
𝑉𝑎𝑟(𝑇) = 𝛼² {Γ [1 + 𝛿 ] − Γ² [1 + 𝛿]} (10)
∞
Γ(x) = ∫0 ux−1 e−u du x≥0 (11)
1 𝑦−𝜇 𝑦−𝜇
𝑓(𝑦) = exp [ − exp ( )] , -∞ < y < ∞ corrigir (13)
𝜎 𝜎 𝜎
𝑦−𝜇
𝑅(𝑦) = exp [− exp ( )], -∞ < y < ∞. (14)
𝜎
Considerando as funções dadas pelas equações (13) e (14), segue que a função de
risco da distribuição de Valor Extremo é dada por
1 𝑦−𝜇
ℎ(𝑦) = exp [ ], -∞ < y < ∞. (15)
𝜎 𝜎
𝑀𝑇𝑇𝐹 = 𝜇 − 𝛾𝜎 (16)
𝜋2 𝜎2
𝑉𝑎𝑟 (𝑌) = , (17)
6
Uma evolução do MMC é o “MMC rápido”, que tem por objetivo diminuir o
tempo de aquisição de dados tendo como fonte estudos baseados em modos de
falhas e suas causas conhecidas. O MCC rápido será utilizado neste trabalho devido
a sua rápida implantação da MCC e pela possibilidade de evolução do processo por
modificações futuras, criando rotinas e estratégias de manutenção que preservem as
funções do ativo físico com o melhor custo-benefício e garantias de segurança ao
sistema e ao recurso humano envolvido.
Para a implantação do MCC será estabelecida a seguinte ordem:
1) Estabelecer o escopo do Estudo: Deverá ser estabelecido qual o
componente ou sistema para aplicação do MCC.
2) Identificar as interfaces: Identificar os componentes vizinhos e que estão
em contato, interferência ou influenciam com o componente de estudo. Uma
condição importante é determinar as interfaces de Entrada e interfaces de Saída.
3) Especificar funções importantes: Analisar as funções mais críticas do
sistema e de cada componente, identificando as causas e modos de falhas. Esta
etapa deve criar uma escala de falhas de cada componente e sua influência no
sistema.
4) Identificar os modos dominantes de falha: Identificar as falhas dominantes
de foram a preservar as funções fundamentais do sistema, de forma que somente os
componentes que causem a paralisação do sistema (perda de função ou do
equipamento) serão estudados.
5) Identificar os modos críticos de falha.
Inicia-se um FMEA do equipamento ou componente, sendo esta uma
poderosa ferramenta para a análise dos modos e causas de falhas, identificando os
modos dominantes de falha e definindo as falhas críticas. O objetivo é identificar
todas as formas que o sistema pode falhar.
6) Identificar as causas dominantes dos modos de falha: Este ponto define
quais modos de falhas serão estudadas, somente as causas dominantes que
causam a perda de função serão analisados e classificados de forma a designar o
modelo de manutenção a ser adotado à cada componente.
28
Para o estudo de caso foi escolhido uma frota veicular composta por viaturas
operacionais da Diretoria Penitenciária de Operações Especiais – DPOE, da
Subsecretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal – SESIPE-DF.
A DPOE desenvolve atividades desde operações de intervenção em
ambientes carcerários até a realização de escoltas para fóruns, Vara do Tribunal de
Justiça do DF, varas federais, hospitais, Instituto Médico Legal, Instituto de
Criminalística, Instituto de Identificação, cemitérios, delegacias de polícias, entre
outros.
Por serem viaturas ostensivas estes veículos apresentam modificações em
sua estrutura original, como o acréscimo de cubículos e barras de suporte/apoio em
seu interior, e condições de uso mais severas. Desta forma o desgaste de
componentes e materiais se torna acelerado e foge ao padrão dos manuais de
manutenção adotados pelas montadoras.
Espera-se então que a aplicação dos programas de MCC, devido a sua
abordagem racional e sistemática, possa alcançar um melhor padrão de manutenção
para o componente em estudo, reduzindo custos associados a defeitos, acidentes
reparos e substituições.
A frota veicular da DPOE possui até a presente data 67 viaturas,
compreendendo os seguintes modelos e marcas:
Marca Modelo
AGRALE Cambur Ônibus
CHEVROLET S10 LT
CITROEN Jumper
FIAT Ducato / Ambulância
FIAT Ducato / Ambulância
FORD Ecosport XL
FORD Fiesta
FORD Courier
GM Vectra
GM Blazer ADV
HONDA NX-4 Falcon
M. BENZ SPRINTER 515CDI
M. BENZ Sprinter 413
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MARCOPOLO Volore A8 ON
RENAULT Logan
VOLKSWAGEN Masca Granvia
Dentre as viaturas da frota, foi escolhido o modelo S10 LT, marca Chevrolet,
ano 2013/2014. O sistema de freio do veículo escolhido tem as seguintes
especificações técnicas:
Tabela 2 - Especificações técnicas da S10 LT
FREIOS
Dianteiros A disco com caliper flutuante
Hidráulico com duplo circuito em paralelo /
Sistema Sistema de freios anti-blocante, ABS nas
rodas traseiras e dianteiras
Figura 11 - Modelo de veículo escolhido para estudo, Chevrolet S10 LT ano 2013/2014
Após estas etapas também será realizada uma estimativa de custos. Por
este se tratar de um trabalho acadêmico será desenvolvida a conclusão do trabalho
e sugestões de trabalhos futuros.
Início Duração
Revisão Bibliográfica 25/02/2015 120
Análise de frota veicular para desenvolvimento do
25/02/2015 75
projeto
Cronograma de Atividades
Revisão Bibliográfica
Análise de frota veicular para desenvolvimento do projeto
Escolha do componente e sistema a ser estudado
Redação do TCC1
Revisão do TCC1
Duração
Entrega dos Trabalho - TCC1
Defesa
Estabelecer o escopo do Estudo
Identificar as interfaces
Especificar funções importantes do sistema
Identificar os modos dominantes de falha
Identificar os modos críticos de falha
Elaboração de um FMEA
Identificar as causas dominantes dos modos de falha
Selecionar tarefas de manutenção
Análise dos dados e da Manutenção adotada
Comparativo de custo-benefício
Redação do TCC2
Revisão do TCC2
Entrega do Trabalho Final - TCC2
Defesa
fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
BIBLIOGRAFIA