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TÓPICO 1: A FORMAÇAO ESPIRITUAL TRANSFORMADORA

1- INTRODUÇAO:
A Lei era estudada
Restrito Bastiões
DISCIPULADO MINISTÉRIO Esperança messiânica acalentada
NO A.T. PROFÉTICO (fortaleza)
O amor a jeová era elevado ao patamar
mais alto da alma humana.

DISCIPULADO  2 Reis 2.3,5,7 e 15; 4.1; 6.1 Referencia sobre os discípulos dos profetas
INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR  Mensageiros anônimos do Senhor que as vezes profetizavam
IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR – ITAPEVA - SP  Não tinham um ministério intenso e notório.
 Dedicavam a uma missão nobre e altruísta (obras).

Serviam de suporte moral e espiritual para que

CAPÍTULO 1 – VISÃO DO DISCIPULADO NO A.T. determinados profetas (Elias e Eliseu) pudessem
desempenhar suas funções.

PROF: ADALBERTO ROMOLO SIMIONI

2- APRENDENDO COM A HISTÓRIA: B- O MAIS IMPORTANTE LEGADO ESPIRITUAL:

Conteúdo (a Lei)
Discipulador (os Pais)
SALMO 78 Síntese da visão do discipulado no A.T. APRENDENDO Todo cristão precisa ter uma visão de história; tendo seu olhar no
Discípulos (os Filhos) COM A HISTÓRIA passado, para aprender a vivenciar no futuro.

Processo multiplicador (Geração Seguinte)

PORQUE DEUS NOS ORIENTA, ATRAVÉS DESTE SALMO, SOBRE CONTAR A HISTÓRIA DA SALVAÇAO.
A- ESTRUTURA DO SALMO:  Para que a nossa geração confie em Deus e mantenha a memória viva do projeto divino na história.
1 a 4 Importantes lições do passado para o presente e futuro.  Para que a futura geração não repita os erros de infidelidade do passado.
Versículos de 1 a 8 :
5 a 8 A Lei de Deus como conteúdo a ser ensinado continuamente.
C- O AMBIENTE DA FORMAÇAO ESPIRITUAL DE UM DISCIPULO:
3 PARTES
Versículos de 9 a 41: A história de Israel no Egito e no deserto.

Versículos de 42 a 72: A história de Israel no Egito, no deserto e na Terra de Canaã. Através de parábolas de forma poética e vivencial.
RELACIONAMENTO
FAMILIAR
 Asefe tem um propósito o aperfeiçoamento espiritual e moral do povo de Deus, tendo como base a Lei Aplicações práticas importantes de como educar na Lei do Senhor
do Senhor.

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TOPICO 2: O CONTEÚDO DA FORMAÇAO ESPIRITUAL CRISTA: Neste Salmo a confissão de fé a ser transmitida dos pais aos filhos tem duas partes:

1- INTRODUÇAO: PRIMEIRA PARTE: (v.4) Os louváveis feitos do Senhor; O seu poder; As maravilhas que fez.

(v.1) Escute meu ensino: Implica que era transmitido de forma oral. SEGUNDA PARTE: (v.5) A Lei de Deus

(v.4) Feitos do Senhor.

Conteúdo a ser ensinado 3- A IMPORTANCIA DA OBEDIENCIA AOS PRINCÍPIOS DA PALAVRA:
(v.5) Palavra do Senhor
(v.7) As pessoas comuns não possuíam cópias de Lei portanto ela devia ser ensinada oralmente.  Deuteronômio 28: A lei deve estar acompanhada de duas consequências básicas:

 Benção paras os obedientes.

2- DISCIPULADO INCLUI ENSINO BÍBLICO:
 Maldição para os desobedientes.

Ensinar é dirigir ou orientar tecnicamente a aprendizagem.

ENSINO BÍBLICO É
FUNDAMENTAL NO
DISCIPULADO CRISTAO
 Ensinar as verdades de Deus não é opcional. É uma questão de sobrevivência da presença de Deus
no contexto da família e da igreja.
Ensinar tem como consequência o processo de aprender para edificação
espiritual, por meio da prática.  No Salmo 78:7 o objetivo divino com a transmissão do conteúdo da Palavra e da historia é tríplice:

 Porão a confiança em Deus.

Para que os discípulos sejam pessoas perfeitas em Cristo e totalmente
amadurecidas na fé.  Não esqueceram os seus feitos.
 Obedecerão aos seus mandamentos

TÓPICO 3: PROCESSO DO DISCIPULADO BÍBLICO: B- PASSANDO A TOCHA DE GERAÇAO A GERAÇAO:

 O processo descrito no Salmo 78 tem similaridade com o discipulado de Paulo com Timóteo (2 Timóteo 2:2)
1- INTRODUÇAO: onde o processo de multiplicação continua de geração em geração.

 Salmo 78:3, indica que o salmista fazia parte da história, ele era um elo na cadeia de transmissão dos ¨ VOCE REPRODUZIRÁ ALGUÉM IGUAL A VOCE, QUERENDO OU NÃO ¨.
feitos dos Senhor.

2- A NECESSIDADE DA FORMAÇAO ESPIRITUAL CONTINUADA:

A- TREINANDO A PRÓXIMA GERAÇAO:

A palavra de Deus precisa estar primeiro, encarnada no estilo de vida do discipulador.

Prefácio V.9-11 O povo do Senhor foi derrotado por
V. 12-39 ¨Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração¨(v.6)
Duas esquecerem-se do Senhor
SALMO
78 Prefácio O discipulador deve ser perseverante na orientação dos discípulos.
recapitulações V. 43-72 V.40-42 Associa a frequente rebelião ao fato de DEUTERONOMIO ¨Ensine-as com persistência a seus filhos¨(v.7)
que eles não se lembraram. (6:6-9)
A transmissão da Palavra de Deus pode ser tanto formal como informal.
Nossos pais: O que nossos pais nos contaram. ¨Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver orando pelo
Nós: O que ouvimos e aprendemos. caminho, quando se deitar e quando se levantar¨(v.7)
CONCENTRADO
EM 4 GERAÇOES Nossos filhos: Não os esconderemos de nossos filhos.
Seus sucessores: Contaremos a próxima geração. ¨A INSTRUÇAO DEVE SER CONTÍNUA E NÃO TEMPORÁRIA¨.

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3- O SUCESSO DE AMANHA COMEÇA HOJE:

 A história é um testemunho vivo dos benefícios de Deus, portanto a geração que se esquecer de Deus e
JUÍZES (2:6-12): O povo falhou na responsabilidade de repassar a tocha de fé de uma geração a outra, e violar sua Aliança, como fez Efraim, pagará um alto preço.
como consequência, o povo entra num processo de decadência moral e espiritual.
EXEMPLO: Geração depois de Josué (Quem errou)
 Temos que sempre buscar formas criativas de transmissão, sempre na busca da excelência.
O povo abandonou a Fé.
TÓPICO 4: UMA GERAÇAO QUE NÃO FOI DISCIPULADA: Negligenciou as Histórias Sagradas

1- INTRODUÇAO: Não discipularam aproxima geração.

Cada tribo fazia o que lhe convinha

 A tribo de Efraim é rejeitada (Sl 78:8-11), na época de Davi a liderança passa para a tribo de Judá.

 No A.T. a orientação de Deus é que os pais repassassem aos seus filhos, com diligencia, os princípios Capacitou Capacitou
divinos, pois os filhos aprendem através daquilo que vivenciam. MOISÉS JOSUÉ

2- TAL PAI, TAL FILHO:

3- DEIXANDO SUAS MARCAS NA HISTÓRIA:
Monte Gilboa
Comportamento  1 Pedro 2:21-24 mostra 7 aspectos do exemplo deixado por Jesus Cristo, para que sigamos suas pisadas.
EFRAIM
(1 Samuel 31:1) relapso e negligente
 Sofrimento (v.21), Não cometeu pecado (v.22), Não cometeu engano (v.22), Quando zombado, amava
(v.23), Paciência nas ameaças (v.23), Resignação a Deus (v.23), Justiça (v.24).
Geração que não guardou a Lei do Senhor nem a sua Aliança (APOSTASIA)
ENCONTRAMOS SEGURANÇA QUANDO PERMANECEMOS FIÉIS AO ORIGINAL

TÓPICO 1: QUAL FOI O TRABALHO DE JESUS AQUI NA TERRA

1- INTRODUÇAO:
2- A OBRA VOCACIONAL DE JESUS:
A- JESUS TINHA DUAS OBRAS PARA CONSUMAR:
3- JESUS ESCOLHE E DÁ INSTRUÇOES PARA SEUS DISCÍPULOS:
TÓPICO 2: RAZOES PORQUE O DISCIPULADO É INDISPENSÁVEL:
1- INTRODUÇAO:
2- O AMOR DE DEUS E SEUS PROPÓSITOS PARA CONOSCO SÓ PODEM SER COMUNICADOS POR MEIO DE
UMA RELAÇAO COMPROMETIDA E PESSOAL:
3- O DISCIPULADO É O MANDAMENTO DE CRISTO:
A- O QUE SIGNIFICA FAZER DISCÍPULOS:
B- ENSINAR É O MESMO QUE DISCIPULAR:

DISCIPULADO 4- PELA QUANTIDADE DE RESULTADOS (REPRODUÇAO GEOMÉTRICA):

5- PELA QUALIDADE DOS RESULTADOS:

INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR

TÓPICO 3: O QUE SIGNIFICA QUANDO JESUS DISSE: SIGA-ME
IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR – ITAPEVA - SP 1- INTRODUÇAO:
2- A TRILHA DO DISCIPULADO DE JESUS:
A- NEGUE-SE A SI MESMO:
B- TOME A SUA CRUZ:
CAPÍTULO 2 – O DISCIPULADO SEGUNDO JESUS CRISTO C- SIGA-ME:

TÓPICO 4: A NECESSIDADE DE UM REFERENCIAL:

1- INTRODUÇAO:
2- JESUS, NOSSO REFERENCIAL MORAL E ÉTICO:
3- QUE TIPO DE PESSOAS JESUS DISCIPULOU:
PROF: ADALBERTO ROMOLO SIMIONI 4- JESUS CRISTO É O MAIOR DE TODOS, VALE A PENA SEGUÍ-LO:

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TÓPICO 1 : QUAL FOI O TRABALHO DE JESUS AQUI NA TERRA: A- JESUS TINHA DUAS OBRAS PARA CONSUMAR:
1- INTRODUÇAO:
 CONCEITOS DE DISCIPULADO SEGUNDO O ESCRITOR TONY EVANS: Jo 19:30
POR MEIO DE CONSUMOU SUA OBRA REDENTORA
 O conceito de discipulado já era bem estabelecido no mundo grego, vários séculos antes de Cristo. A SUA MORTE
própria palavra discípulo significa ¨aluno, estudante¨, e os gregos tinham discípulos no campo da
OBRA VOCACIONAL
filosofia. EM VIDA FORMAÇAO DOS DISCÍPULOS
 Platão (Pai da Filosofia) desenvolveu um sistema de pensamento de como obter o conhecimento.
Ele discipulou seu aluno Aristótoles, e este usou o que havia aprendido criando ¨ginásios ou
academias.  A VIDA QUE ELE VIVEU AQUI NA TERRA É O TIPO DE VIDA QUE SEUS SEGUIDORES DEVEM VIVER

 O sucesso deste discipulado permitiu aos gregos influenciar todo o mundo grego-romano. Este
3- JESUS ESCOLHE E DÁ INSTRUÇOES PARA SEUS DISCÍPULOS:
processo foi chamado de helenizaçao, no qual as pessoas não gregas começaram a adotar as idéias
linguagem e a cultura grega.
 No N.T. este conceito foi aplicado ao contexto espiritual para que pudéssemos conhecer o que Mc 3:13-14 TEXTO BASE DA FORMALIZAÇAO DOS DOZE
significa ser discípulo de Jesus. O discipulado implica em um processo de ensino em que o aprendiz
ou aluno é conduzido a determinado alvo.
 JESUS não se preocupava só com o imediato, mas olhava lá na frente, para os milhares que deveriam ser
2- A OBRA VOCACIONAL DE JESUS: ser alcançados pelo evangelho.
¨Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer¨ (Joao 17:4).
 Os discípulos já estavam aprendendo pela experiência do cotidiano com Jesus, mas era necessário mais
que isso, era preciso instrução especial para aclamar o entendimento quanto a missão.
Antes da cruz, a obra terminada por Jesus foi o discipulado dos doze

TÓPICO 2: RAZOES PORQUE O DISCIPULADO É INDISPENSÁVEL:

Instruir os discípulos sobre a natureza da tarefa de semear a palavra
MARCOS JESUS CONTA 1- INTRODUÇAO:
Sobre a autenticidade da vida
CAP. 4 DIVERSAS PARÁBOLAS  O próprio Jesus tomou a iniciativa da seleção dos Doze. Primeiro, ele convocou quatro (Mc 1:16-20), e em
Sobre a natureza e funcionamento do Reino de Deus
seguida convidou aos demais para o seguirem.
 Eram homens rudes, não muito cultos, aparentemente com poucas possibilidades.
 Marcos 4:1 começa afirmando que ¨novamente Jesus começou a ensinar¨

O DISCIPULADO É A NOSSA OPORTUNIDADE DE UTILIZARMOS OS INFINITOS RECURSOS DE DEUS. É A CHANCE

Jesus começou seu ministério ensinando na sinagoga (Mc 1:21) DE MUDAR NOSSA VIDA DA MEDIOCRIDADE PARA UMA VIDA QUE TENHA SIGNIFICADO. NO DISCIPULADO
O ENSINO NO Ensinou dentro de uma casa (Mc 2:1-2) NÃO ESTAMOS FAZENDO FAVOR A DEUS, ELE QUE NOS ESTA NOS FAZENDO UM FAVOR.
MINISTÉRIO DE JESUS v
EVANG. MARCOS Ensinou no barco (Mc 4:1)
Ensinou andando pelo caminho (Mc 10:17)  EXISTEM PELO MENOS 4 RAZOES PARA VER O DISCIPULADO COMO O PRINCIPAL TRABALHO DE NOSSA VIDA:

Um grupo preparado Aproveitando todas as oportunidades que
JESUS surgiam dia a dia (Mc 10:17-22; Mc 12:17-27)
QUERIA Equipado para a tarefa Extraindo o conteúdo do ensino da vida diária
Apresentando com argumentação simples
Linguagem direta e não abstrata
Método adequado para o exercício do
discipulado (Mt 5:13; 6:28; Mc 4:3)
 O amor de Deus e seus propósitos para conosco só podem ser comunicados por meio de uma relação
comprometida e pessoal.
 O discipulado é um mandamento de Cristo.
 Pela quantidade de resultados (reprodução geométrica)
 Pela qualidade dos resultados.

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2- O AMOR DE DEUS E SEUS PROPÓSITOS PARA CONOSCO SÓ PODEM SER COMUNICADOS POR MEIO DE
UMA RELAÇAO COMPROMETIDA E PESSOAL
Jo 1:14 Jesus tornou-se em tudo semelhante a nós, exceto quanto a natureza pecaminosa
A encarnação de Jesus consistiu na autorrenúncia de Jesus ao assumir a natureza
Fp 2:5-8 humana, sendo Deus, sem deixar de ser Deus ( não deixou sua divindade, mas sim
a sua glória, sua majestade).
B- ENSINAR É O MESMO QUE DISCIPULAR:
V.20 – (Ensinar as coisas) – precisamos de boas salas, apostilas, métodos didáticos e
mestres que conheçam profundamente o assunto.
NÃO
V.20 – (Ensinar a obedecer as coisas) – precisamos de modelos, exemplos, referencias,
através dos nossos relacionamentos.
4- PELA QUANTIDADE DE RESULTADOS (REPRODUÇAO GEOMÉTRICA):

2 Tm 2:2 – Por meio do discipulado o processo da multiplicação continua de geração em geração é um

3- O DISCIPULADO É O MANDAMENTO DE CRISTO:
processo que dura a vida toda, se o discipulado não reproduzir morre.

 Primeiramente indiretamente porque somos mandados a imitá-lo. PAULO

QUALIDADES FIDELIDADE QUATRO TIMÓTEO
 Em segundo diretamente porque a Grande Comissão foram suas últimas palavras (Mt 28:18-20).
PARA DISCIPULAR GERAÇOES HOMENS FIÉIS E IDONEOS
HABILIDADE DE ENSINAR
A- O QUE SIGNIFICA FAZER DISCÍPULOS: OUTROS

Relacionamentos É equipar pessoas enquanto caminha com elas, moldando seu caráter. ASPECTOS DO Escolha cuidadosa em oração de homens fiéis
FAZER
MÉTODO DE Concessão da visão gloriosa a eles
DISCÍPULOS Pessoais Investir em pessoas anônimas e transformá-las em gigantes da fé. FAZER DISCÍPULOS Enviar esses homens para que façam discípulos

5- PELA QUALIDADE DE RESULTADOS: C-) Cristão é alguém que segue a Cristo como seu Senhor e Salvador; alguém que deseja agradar a Deus
Seu objetivo fundamental é ser em tudo um discípulo de Jesus Cristo. Quando peca, busca perdao e
dispõe-se a continuar avante. Este é o seu espírito e o seu caminhar.
Ef 4:11-16 (Preparar) D-)O chamado ao discipulado cristão exige explicitamente esse tipo de dedicação total. Os que pensam
(gr. Katartizo), todos os três verbos tem o mesmo significado, ou seja, é aquilo que poder simplesmente fazer profissão de uma série de fatos do evangelho e continuar vivendo de qualquer
Gl 6:2 (Restaurar)
queremos utilizar e não esta pronto, deve ser melhorado e alinhado. forma, conforme bem entendem, deveriam examinar a si mesmo e verificar se realmente estão na fé.
Mc 1:19 (Consertar) (2 Co 13:5)
Ele não esta totalmente preparado, é necessário suprir certas
deficiências ou corrigir e ajustar certas coisas erradas. Chegando ao 2- A TRILHA DO DISCIPULADO DE JESUS:
FORMAÇAO ESPIRITUAL  Os discípulos de Jesus logo tomaram consciência de que segui-lo requer dedicação completa, e não
ponto de utilizar o Evangelho como um modo de vida prático e de
DE UM DISCÍPULO consiste em mero assentimento mental ou intelectual (Mc 8:34). Este versículo mostra a convocação que
ajuda mutua de dependência entre si, onde o fim de tudo isso é a
unidade. Jesus faz aos que desejam seguir seus passos na trilha do discipulado.

TÓPICO 3: O QUE SIGNIFICA QUANDO JESUS DISSE: SIGA-ME: A-) NEGUE-SE A SI MESMO:
 O aperfeiçoamento cristão esta relacionado à obediência e submissão a Jesus Cristo, como Senhor,
1- INTRODUÇAO:
portanto temos que tirar o Eu do centro, esquecendo-se de si mesmo pelo grande privilégio de desfrutar
 Razoes sobre o preço do discipulado de Jesus pelo escritor Jonh Maccarthur: da maravilhosa graça de Deus.

A-) Jesus afastava os que relutavam em pagar o preço, como no caso do homem rico. Ele advertia a todos
os que pensavam tornar-se discípulos que calculassem o preço disso cuidadosamente.
B-) Em países em que a civilização crista se espalhou, grande número de pessoas se revestem com uma
capa descente, mas frágil, de cristianismo. Tem-se permitido certo envolvimento com o cristianismo, o
suficiente para tornarem-se pessoas respeitadas, mas não perseguidas.
B-) TOME A SUA CRUZ:
 O carregar a cruz significa que o ¨negar-se a si mesmo¨ não acontece uma única vez. A vida do
verdadeiro discípulo de Jesus é um constante ¨negar-se¨. Pois a cruz serve justamente para manter nosso
EGO crucificado.

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C-) SIGA-ME: B- JESUS, NOSSO REFERENCIAL MORAL E ÉTICO:

 Aqui temos duas implicações:
I- IMITAÇAO: O alvo é sermos semelhantes a Jesus, em Seu caráter. O propósito divino é restabelecer Sua
imagem em cada um de nós.
II- OBEDIENCIA: O verdadeiro discípulo faz exatamente o que o mestre ordena. A fé surge na obediência,
pois ninguém aceita a convocação do ¨siga-me¨ de Jesus se não crê naquele que o
convoca.
 Os evangelhos apontam para um Jesus histórico e é a partir disso que chegamos a compreensão de
Cristo como nosso referencial de vida. Tudo no cristianismo histórico tem a sua iluminação a partir da
pessoa de Jesus Cristo.
 O nosso caminho com Deus significa, em primeira ordem, entrar no caminho de Jesus, para conhece-lo
histórica e espiritualmente. A forma de como fazer isso, é seguir de perto outro discípulo que imita a Jesus
como o apóstolo Paulo fazia (1Co 11:1).

 Em Marcos 8:34 esta o convite de Jesus Cristo SEGUIR JESUS É UM ESTILO DE VIDA
JESUS CRISTO É UM EXEMPLO DA GRAÇA E DO
TÓPICO 4: A NECESSIDADE DE UM REFERENCIAL: AMOR DE DEUS IMERECIDAMENTE Á HUMANIDADE. C- QUE TIPO DE PESSOAS JESUS DISCIPULOU:
(Charles Swindoll)
A- INTRODUÇAO:  Jesus não fazia diferenciação entre as pessoas: ricos e pobres, cultos e ignorantes, homens e mulheres.
Seu convite ao discipulado se dirigiu a todos:
A Divina
JESUS TINHA (Jo 1:1-2)  Chamou os homens simples do povo: (Mc 1:14-20)
O que não implicam em duas personalidades ou pessoas
DUAS NATUREZAS A Humana  Chamou os marginalizados pela sociedade: (Mt 9:9-13)
(Mt 1:18-20)  Chamou os oprimidos pelas imposições religiosas: (Mt 11:28-30)
 O propósito de Jesus era redimir-nos, mas também mostrar-nos a maneira correta de viver (Cristo é  Chamou líderes ricos da comunidade: (Lc 19:1-10)
nosso exemplo)  Chamou a todos que desejassem seguir: (Mt 22:1-14)

4-) JESUS CRISTO É O MAIOR DE TODOS, VALE A PENA SEGUI-LO:

O jugo de Jesus é suave, não por seu chamado ao discipulado ser menos exigente,
Mt 11:29-30
mas porque este jugo nos torna pupilo daquele que é ¨manso e humilde de
coração¨.
 O segredo do discipulado de Jesus, portanto, reside no convite pessoal: ¨vinde a mim¨. Não é um convite
para uma religião, mas para um relacionamento.
 A Bíblia nos ensina porque devemos seguir os passos de Jesus:

 Todos os registros bíblicos da revelação de Deus, tanto do Antigo como do Novo Testamento, devem
ser interpretados a partir da pessoa de Jesus Cristo. DISCIPULADO
 Na pessoa de Jesus, temos a Palavra encarnada na vida terrena, pois ¨o Verbo se fez carne e habitou INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR
entre nós¨. (Jo 1:14) IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR – ITAPEVA - SP
 Jesus nos deixou o padrão de vida moral e ético para que sigamos o Seu exemplo.
CAPÍTULO 3 – RECONHECENDO O SENHORIO DE CRISTO

A OPRESSAO RELIGIOSA GERA PESO E DÚVIDA. A DÚVIDA, QUANDO CAUSADA

PELA AÇAO INESCRUPULOSA DE LÍDERES QUE SÓ SE IMPORTAM CONSIGO MESMOS,
OPRIME A ALMA DO INDIVÍDUO. O MELHOR CAMINHO MESMO É APRENDER DE JESUS

PROF. ADALBERTO ROMOLO SIMIONI

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TÓPICO 1: RECONHECENDO O SENHORIO DE CRISTO TÓPICO 1: RECONHECENDO O SENHORIO DE CRISTO:

1- INTRODUÇAO:
1- INTRODUÇAO:
2- NOSSA CRISE DE IDENTIDADE:
3- O EVANGELHO DE JESUS NAO É NEGOCIÁVEL:  O reconhecimento do Senhorio de Jesus é algo básico na vida crista, pois é o poder que nos liberta
verdadeiramente, inclusive do nosso próprio ¨eu¨.
4- UM SÓ SENHOR:

TÓPICO 2: RELACIONAMENTO COMO ASSUNTO CENTRAL:

1- INTRODUÇAO: O REINO DE DEUS É O TEMA o Só nos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas
2- CHAMADOS PARA SER UM SÓ CORPO: CENTRAL DA PREGAÇAO DE a expressão ocorre 111 vezes.
3- O CORAÇAO DO DISCIPULADO ESTÁ VINCULADOS AOS RELACIONAMENTOS: JESUS NOS EVANGELHOS o Em todo Novo Testamento ela ocorre 144 vezes.

TÓPICO 3: O PAPEL DO DISCIPULADOR:

1- INTRODUÇAO: ANTIGO TESTAMENTO Uma intervenção decisiva de Deus na história para restaurar
REINO DE
2- O QUE É UM DISCIPULADOR: DEUS Israel das mãos dos inimigos e estabelecer o reino do Messias.
HEBRAICO
3- CADA DISCIPULADOR DEVE SER DISCIPULADO:
Observe que aqui o Reino esta
TÓPICO 4: COMO FORMAR UM DISCÍPULO:  Mt (3:2) – Joao Batista anunciou a chegada do Reino associado com o evangelho,
1- INTRODUÇAO: então, é o evangelho de Jesus
 Mc ( 1:15) – Jesus também anunciou a chegada do Reino
2- O DISCÍPULO PRECISA DE UM EXEMPLO A SER SEGUIDO: que estabelece o Reino.
3- IMITAÇAO – UM DESAFIO PARA A IGREJA HOJE: Mateus prefere ¨céus¨ a ¨Deus¨ por causa do escrúpulo judaico
REINO DE DEUS = REINO DOS CÉUS com o nome divino. Marcos e Lucas não tem esta preocupação
pois escreveram aos gentios.

2- NOSSA CRISE DE IDENTIDADE:

Mensagens enfatizando o Salvador = Crentes consumidores de bênçãos.
Significa aprendiz, seguidor; é aquele que se coloca sob CRISE DE IDENTIDADE
DISCÍPULO a tutela de um mestre a fim de aprender uma arte ou DA IGREJA Maior ênfase no Senhorio de Cristo = discípulos comprometidos pessoalmente
ofício, ou para aprofundar na caminhada de um ministério
com a verdade e a igreja.
bíblico.

3- O EVANGELHO DE JESUS NÃO É NEGOCIÁVEL:

O vocábulo cristão ou crente aparece apenas 3 vezes, ao passo que a palavra

discípulo aparece 260 vezes.  Faz com que as pessoas se sintam bem, gerando uma
NOVO CONSEQUENCIAS DE NÃO falsa segurança.
TESTAMENTO O vocábulo Salvador ( que diz respeito à crença, benção e significados afins), PREGARMOS A MENSAGEM  Gera uma fé falsa e traiçoeira
esta registrado 24 vezes, ao passo que o termo Senhor ( que se refere a renúncia, EVANGELISTICA DO SENHORIO
 A mensagem da cruz é radicalmente obscurecida.
obediência, discipulado, entre outros), aparece mais de 700 vezes. DE JESUS CRISTO
 A fé dos ouvintes passa a ser baseada em sentimentos e
na engenhosidade humana.
 Adicionam obras a fé.
A IGREJA EM
ENFATIZA O SALVADOR E O CRENTE OU O SENHOR E OS DISCÍPULOS
NOSSOS DIAS O verdadeiro evangelho deve produzir nas pessoas mudanças morais, abandono do pecado
e a renuncia solene da impiedade.
 Na igreja primitiva, os irmãos, seguidores e comprometidos com Jesus, eram conhecidos como Seus Jesus é citado como Senhor 747 vezes
discípulos, e hoje somos conhecidos como crentes, não tem compromisso com o Seu Senhorio. NOVO
 Não somos ensináveis, ou seja, não nos submetemos em seguir e conhecer a Jesus de maneira crescente  Atos (2:36): Deus O fez Senhor e Cristo Só no livro de Atos 92 vezes, enquanto que
TESTAMENTO
e assim como discípulos, contribuirmos efetivamente em prol do Reino de Deus. Ele é chamado de Salvador apenas 2 vezes

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Portanto fica comprovado que, a pregação apostólica era centralizada em Cristo como Senhor TÓPICO 2: RELACIONAMENTO COMO ASSUNTO CENTRAL
e não em Cristo como Salvador. Isto nos ensina que, não havia nenhuma diferença entre receber
a Cristo como nosso Senhor e Salvador, pois o Senhorio de Cristo estava explicito tanto na
pregação como no apelo para a salvação. (At 2:21,16:31; Rm 10:9-13) 1- INTRODUÇAO:

 A rigor toda a liderança, por natureza, é solitária.

4- UM SÓ SENHOR:

 Efésios 4:5 – Há um só Senhor

 Efésios 1:22-23 – Jesus Cristo é o Senhor de todas as coisas, inclusive da igreja IGREJA UNIVERSAL: É o conjunto de todo o povo de Deus em todos os séculos, o total dos eleitos, incluindo
os do A.T. A expressão pode também designar todo o povo de Deus no mundo em
determinada época na história.

QUANDO NOS DESVINCULAMOS OU SAÍMOS DA SUBORDINAÇAO DO SENHORIO DE CRISTO

E COLOCAMOS OUTRO SENHOR QUALQUER QUE SEJA NO ALTAR DE NOSSA EXISTENCIA,
COMETEMOS ¨ADULTÉRIO ESPIRITUAL¨ E MORREMOS.
 O plano de Deus é fazer tudo convergir ao Senhorio de Jesus. Nesta perspectiva, todos os cristãos estão
num só nível diante de um único Senhor. Somente Ele tem posse e autoridade sobre nós.
 Devemos extinguir o nosso sentimento de posse, para que possamos viver uma verdadeira unidade
espiritual.
IGREJA LOCAL: É uma comunidade de pessoas que pela fé e obediência estão unidas a Cristo e,
organizadas, promovem Seu reino. Igreja local é uma organização composta de
pessoas professas em Jesus Cristo, regeneradas e batizadas que, voluntariamente se
reúnem sob as leis do evangelho de Cristo, procurando estender o Reino de Deus não
só em suas vidas, mas nas de outros, através da adoração a Deus, comunhão, serviço,
evangelização e edificação própria.

 A organização administrativa, ministerial e espiritual da igreja local requer tanto unidade como união.
DIFERENÇAS ENTRE A IGREJA UNIVERSAL E IGREJA LOCAL:
UNIDADE SIGNIFICA: UNIAO SIGNIFICA:

UNIVERSAL LOCAL a. Um só pensar a. Soma de esforços

1- ORGANISMO 1-ORGANIZAÇAO
b. Um só sentir b. Organização de esforços, que
2- É INVISÍVEL 2- É VISÍVEL
c. Um único desejo e consciência independente do que as pessoas
3- INTERDENOMINACIONAL 3- DENOMINACIONAL

4- JESUS É O ÚNICO LIDER E CABEÇA 4- POSSUI VÁRIOS LÍDERES d. É o lugar espiritual da igreja sentem ou pensam

5- OS NOMES DE SEUS MEMBROS ESTAO 5- OS NOMES DOS SEUS MEMBROS ESTAO

INSCRITOS NO LIVRO DA VIDA
6- POSSUI VIDA ORGANICA
7- NÃO DEPENDE DE RITUAIS DE CULTO, DE 7- DEPENDEM DE CERIMONIAS, TEMPLOS,
TEMPLOS, DE RECONHECIMENTO SOCIAL
INSCRITOS NO ROL DA IGREJA LOCAL
 A unidade humana que Jesus criou no mundo, Ele chamou de Igreja, com a visão de restaurar a unidade
6- POSSUI VIDA A MEDIDA QUE SEUS
quebrada no Éden.
MEMBROS ESTAO LIGADOS À CABEÇA,
CRISTO
 Em (Jo 17:21) Jesus coloca a unidade como condição para que o mundo creia Nele.
RECONHECIMENTO OFICIAIS, ESTATUTOS,  A unidade é algo profundo, pois se relaciona com o coletivo.
ETC

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 CONSEQUENCIAS PRATICAS QUANDO PERDEMOS A DIMENSAO DESTA UNIDADE: 3- O CORAÇAO DO DISCIPULADO ESTA VINCULADO AOS RELACIONAMENTOS:
 Quando perdemos de vista que o coração do discipulado é um relacionamento comprometido e pessoal
a) Pregamos o Evangelho a partir das nossas divisões.
o discipulado vai deteriorando até chegar a ser um simples estudo bíblico.
b) Comunicamos ao mundo que Cristo esta dividido.
 Uma segunda área em que os relacionamentos ficam destacados é nos encontros individuais de mentoria.
c) Que Jesus não conta com a fidelidade do seu povo.
 Cada um de nós precisa de uma atenção toda individual para saber no fundo de nossos corações, que
d) Deixamos de revelar a verdadeira natureza do propósito de Jesus. somos amados e para abrirmos quanto as novas áreas nas quais precisamos desenvolver.

 Nossos esforços, trabalhos e atos, devem expressar a unidade.

TÓPICO 3: O PAPEL DO DISCIPULADOR:
a) Renuncia pessoal
2- CHAMADOS PARA SER UM SÓ CORPO: 1- INTRODUÇAO: b) Reconhecimento da autoridade de Jesus
c) Obediência explicita
 (Ef. 4:4) - ¨ há um só corpo ¨. A figura do corpo aqui se refere à Igreja e explica que ela é um organismo ALGUMAS FACETAS QUE O d) Permanência na Palavra
vivo e indivisível. Somos um só corpo independente das diferenças. DISCIPULADO ABRANGE e) Servir com amor
NA VIDA CRISTA f) Cumprir a missão de Jesus
 Quando não há entendimento de que somos um corpo, a diversidade gerará divisão e não cooperação
mutua. Um corpo saudável é constituído por vários membros e órgãos que trabalham em harmonia.

 As minhas atitudes e desempenhos individuais refletirão no coletivo. O meu relacionamento com os

demais membros do corpo definirá a saúde dele.  Em (Ex 18:1-14) Jetro mentoreou a Moisés de forma brilhante, despretensiosa e sem segundas intenções.

 VEJAMOS OS PASSOS UTILIZADOS POR ELE NO CUIDADO DO GENRO: 2- O QUE É UM DISCIPULADOR:

a) OBSERVANDO-O: Procurou primeiro analisar a situação de todos os ângulos possíveis, de quem esta
vendo a coisa de fora, antes de emitir qualquer opinião a respeito.
b) CONFRONTANDO-O: Jetro fez duas perguntas com a perspectiva de levar Moisés a refletir e chegar
a suas próprias conclusões. Moisés tenta explicar, mas não justifica. Jetro então,
de forma sutil, fala o que Moisés esta fazendo não é bom.
c) SUGERINDO-LHE MUDANÇAS: Jetro aproveita para lhe passar algumas sugestões práticas, passos a
serem seguidos.
 O discipulado cristão não pode ser conquistado pela força, mas ninguém também é excluído, cada um
recebe a oportunidade de optar em seguir o Mestre ou não.
 CINCO PROCESSOS INDICADOS POR RONALD HABERMAS QUANTO AO DISCIPULADO DE JESUS
a) DISCIPULADO POR MEIO DA OBSERVAÇAO: Implica em um compromisso com os princípios básicos
da fé.
b) DISCIPULADO POR MEIO DA CONTINUIDADE: Quando o discípulo participa mais ativamente nos
trabalhos do Mestre.
c) DISCIPULADO POR MEIO DA EXPERIENCIA: Ter um aprendizado com mais exatidão.
d) DISCIPULADO POR MEIO DA IMITAÇAO: O discípulo escolhe conscientemente reproduzir.
e) DISCIPULADO POR MEIO DA TRANSFORMAÇAO: Implica na vida adulta mais desenvolvida, na qual os
discípulos se tornam aqueles que serão imitados.
 De forma resumida, um discipulador é um guia ou orientador espiritual comprometido pessoalmente com
o desenvolvimento integral dos discípulos.
 Seria uma combinação entre amigo e conselheiro. Precisamos de alguém com sabedoria, maturidade e
autoridade para ajudar nas decisões difíceis (conselheiro). E ter intimidade para que possam se abrir
(amigo).
 Em (Jo 15:14-15) Jesus chama seus discípulos de amigo.
 Um discipulador é um guia ou um orientador espiritual que tem uma relação íntima e comprometida com
alguns seguidores de Cristo para ajudá-los a crescer de forma pessoal em:
a) Sua identidade crista (individualmente e como parte da família de Deus).
b) Seu caráter cristão.
c) Sua capacidade ministerial.
3- CADA DISCIPULADOR DEVER SER DISCIPULADO:
 A principal razão pela qual não discipulamos é porque não fomos discipulados. É muito difícil, quase
impossível, ensinar o que não aprendemos.
A palavra exemplo significa modelar, ou refletir a forma ou semelhança de uma
(1 Tm 4:12)
determinada entidade.

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O poder modelador de uma existência vivida sob a Palavra tem como retorno um efeito
(1Ts 1:6)
sobre a comunidade.
TÓPICO 4: COMO FORMAR UM DISCÍPULO:
1- INTRODUÇAO:
 DISCIPULADO implica estar em processo contínuo de treinamento e aprendizagem, crescendo
intencionalmente na maturidade crista.
Fala que o objetivo de um discípulo, de modo geral é tornar-se semelhante a
(Rm 8:29) Jesus, seguindo-o e deixando ser moldado pelos seus ensinamentos, até chegar
a maturidade crista (Ef 4:13).
2- O DISCÍPULO PRECISA DE UM EXEMPLO A SER SEGUIDO:
 (2 Tm 3:10-11) - ¨Mas você tem seguido de perto, o meu ensino, minha conduta, o meu propósito .....¨
Estes versículos contém o currículo básico do discipulado de Paulo com Timóteo.
Paulo faz uma retrospectiva, recorrendo ao seu passado de caminhada, onde
Timóteo o estudava de perto, observando seu ensino e exemplo.
 O termo ¨seguido¨ em grego (parakautheo) se refere a uma entrega total da mente e da vida.
 O que tornou Timóteo um gigante nas mãos de Deus foi o fato de ter um referencial de vida crista diferente
da maioria dos referenciais que temos hoje. Isto prova que uma das implicações praticas do discipulado
cristão é a imitação.
 (Fp 3:17) Além de Paulo, Timóteo e Epafrodito eram líderes bem conhecidos da igreja de Felipos, os quais
eram também referenciais de vida crista para aquela comunidade
 A igreja local não pode ter uma figura pastoral única como padrão (modelo) a ser seguido. É necessário
muito outros irmãos e irmãs piedosos, cujas vida com Deus, sejam imitadas.
 (2 Co 3: 1-3) os cristãos são chamados para serem uma ¨carta de Cristo¨, conhecida e lida por todos os
homens , incluindo muitos que jamais se voltarão para as Escrituras.
3- IMITAÇAO – UM DESAFIO PARA A IGREJA DE HOJE:
 Observando a vida de Paulo vemos que ele ensinava as igrejas mediante escritos e ensinos orais.
Neste último tipo, ele dava um exemplo vivo, que era
mais eficaz do que muitas palavras. Ele estava
comprometido pessoalmente com o desenvolvimento
das pessoas que estavam sob sua responsabilidade
pastoral.

 O termo ¨imitação¨ pressupõe ter alguém para seguir. Isto significa que o discipulador precisa assegurar
ao discípulo amor e afeição.

COMO FAZER ISSO NA PRÁTICA DIÁRIA DO DISCIPULADO:

I - Leve-o com você para algumas atividades, como parte do aprendizado (viagens, férias, pratica de
esportes, etc.
II – Envolva-o na vivencia e companheirismo da igreja local, onde você possa observá-lo e ser observado.

III – Convide-o periodicamente para um almoço ou café da manha, em sua casa, para que ele se sinta
parte da família.
DISCIPULADO
 Líderes que não discipulam, de forma direta e objetiva, não estão imitando o Mestre, muito menos INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR
cumprindo a Grande Comissão. IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR – ITAPEVA - SP
 Os pastores e líderes de hoje, devem manter-se na empreitada do discipulado, que consiste em
¨construir-se¨ através do outro. Isto não é apenas uma opção válida; é um mandato da Palavra de Deus: CAPÍTULO 4 – ELEMENTOS ESSENCIAIS PARA UM
¨vão e façam discípulos¨ (Mt 28:19). DISCIPULADO ESPIRITUAL E DINAMICO

PROF. ADALBERTO ROMOLO SIMIONI

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TÓPICO 1: PROMOVENDO ENCONTROS TRANSFORMADORES TÓPICO 1: PROMOVENDO ENCONTROS TRANSFORMADORES:

1- INTRODUÇAO: 1- INTRODUÇAO:
2- O QUE SÃO ENCONTROS TRANSFORMADORES:
A formação intelectual privilegia a mente, mas não transforma caráter.
3- ESPIRITUALIDADE: UMA REVISAO DE CONCEITO
DISCIPULADO CONCLUIMOS O que vale é a formação espiritual.
TÓPICO 2: FIRMANDO PADRAO DIVINO DE JESUS Jesus nunca exigiu mais do que seus discípulos pudessem dar.
1- INTRODUÇAO: Também nunca pediu algo que não pudessem fazer.
2- O QUE É UM PADRAO DIVINO:
3- A IMPORTANCIA DO PADRAO DIVINO:

TÓPICO 3: ESTABELECENDO ALTAS EXIGENCIAS Se nos julgarmos perfeitos, estamos apenas revelando nossa própria
MATURIDADE
PLENA imaturidade e incapacidade espiritual. Maturidade não é uma posição a
1- INTRODUÇAO: qual chegar, mas um processo pelo qual passamos.
2- JESUS MANTINHA AS ALTAS EXIGENCIAS:
3- O QUE SIGNIFICA MANTER AS ALTAS EXIGENCIAS NO DISCIPULADO DA IGREJA:

TÓPICO 4: DISCERNIMENTO QUANTO A QUEM ATENDE A SUA VOZ:

Por meio de mero esforço moral, não consigo motivar a mim mesmo. Depois de darmos os primeiros passos
1- INTRODUÇAO: na vida crista, damo-nos conta de que tudo que necessita ser mudado em nosso íntimo só pode ser
2- JESUS E O DISCERNIMENTO QUANTO A QUEM ATENDIA A SUA VOZ: realizado por Deus.
3- ORAÇAO PARA SABER EM QUEM INVESTIR A VIDA: C. S. Lewis

2- O QUE SÃO ENCONTROS TRANSFORMADORES: TÓPICO 2: FIRMANDO UM PADRAO DIVINO

1- INTRODUÇAO:
ENCONTROS TRANSFORMADORES: São encontros pessoais onde a vida de alguém é marcada por receber  Os Dez Mandamentos é o padrão divino para o estilo de vida em harmonia com a vontade de Deus.
sabedoria, direção ou poder de Deus pela ajuda de outra pessoa.

Os quatro primeiros tratam da questão fundamental da relação de homem

(v.36) – A revelação do Cordeiro Deus: ¨Vejam é o Cordeiro de Deus!¨. com Deus.
DEZ MANDAMENTOS
Joao 3 ENCONTROS (Êxodo 20:1-17)
(v.39) - Impacto pelo contato pessoal:¨passaram com Ele aquele dia¨. Os outros seis mandamentos dizem respeito ao comportamento humano na
(1:35-42)
TRANSFORMADORES comunidade ou sua relação com o semelhante.
(v.42) – Mudança de identidade: ¨Jesus olhou para ele e disse: Você é
Simão, filho de Joao. Será chamado Cefas¨ (Pedro).

3- ESPIRITUALIDADE: UMA REVISAO DE CONCEITO A nova vida em Cristo está disponível, e de graça, para todos; mas requer-se,
Jo (15:10) então, que o povo de Deus viva de maneira que agrade a Ele.
 O principal objetivo de encontros transformadores é a renovação espiritual.
 Não pode haver verdadeira espiritualidade, quando se diz experimentar o derramar do Espírito,
divorciado do profundo compromisso com a Palavra de Deus e vice-versa.
2- O QUE É UM PADRAO DIVINO:
 No Novo Testamento o termo espiritual vem da palavra Espírito Santo, que se revela especialmente
através do seu fruto.
 No contexto do discipulado, um padrão divino é quando a visão, o crescente compromisso e o ritmo de
 Espiritualidade crista é uma cultura bíblico-espiritual, portanto, espiritualidade crista e cultura bíblica não vida de várias pessoas coincidem.
são excludentes, não podem ser separadas.

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 Vejamos como o texto abaixo expõe os três aspectos do padrão divino: TOPICO 3: ESTABELECENDO ALTAS EXIGENCIAS:
1- INTRODUÇAO:
Visão: ¨eu vos farei pescadores de homens¨.
¨NÃO EXISTE DISCIPULADO FÁCIL. SE FOR FÁCIL NÃO É DISCIPULADO!¨
Mc (1:16-18) Crescente compromisso: ¨No mesmo instante eles deixaram as suas redes¨.
 Quem não pagar o primeiro preço (a fé e o arrependimento), jamais poderá ser um verdadeiro discípulo
Ritmo de vida juntos: ¨e o seguiram¨. de Jesus.
 Jesus estava constantemente desafiando aos discípulos e as multidões. Suas palavras fugiam do ordinário
 O Reino de Deus foi revelado em primeiro lugar na vida de Jesus e depois, na vida de seus seguidores fiéis. e do comum.

3- IMPORTANCIA DO PADRAO DIVINO:

 A Bíblia é a nossa regra de fé e prática: Ira e indignação, no caso dos líderes religiosos.
JESUS SEMPRE
v. (17-20): nos dão o padrão ético do Reino de Deus. A ética do ponto de vista divino, CONSEGUIA
possui princípios morais imutáveis, que é responsabilidade do cristão. UMA REAÇAO Assombro, espanto, a perplexidade por parte dos ouvintes por falar com tanta
v. (21-26): nos dão o padrão do relacionamento pessoal (respeito, reparação da ofensa, autoridade e poder.
Mt (5:17-32) companheirismo), onde diz que o conviver sem ressentimento com o próximo
é uma das nossas responsabilidades cristas.
v. (27-32): nos dão o padrão do comportamento sexual do cristão.
 Jesus deixava muito claro que havia um preço a pagar em ser seu discípulo: a nossa própria vida, o
próprio eu. Na visão de Jesus discipulado é um estilo de vida.
 O padrão divino é indispensável na formação de um discípulo . Sem um padrão, o discipulado anda como
um cego, tropeçando, sem direção e confiança. Todos precisam ganhar a mesma visão, desenvolver um
crescente compromisso e chegar a um ritmo de vida juntos.

2- JESUS MANTINHA AS ALTAS EXIGENCIAS: Jo (6:60) O discurso era duro porque era ao mesmo tempo difícil e aparentemente ofensivo.

Ele procurou o tipo de pessoa que valesse a pena reproduzir. Porque nenhum mestre havia sido tão
Lc (14:25-27) Discipulado exige renúncia, autonegação e disposição completa. ousado ao ponto de utilizar o ¨Eu sou¨
Estabelece critérios claros para aqueles que querem segui-lo. ¨Eu sou o pão da vida¨ (v.48)
¨Eu sou o pão vivo que desceu do céu¨.
(v.51)

a-) Jesus não exigiu isso de certa classe seleta de trabalhadores cristãos. Ele
disse; ¨qualquer de vocês...¨. Porque Jesus se colocou acima de Moisés,
b-) Ele não disse que devemos simplesmente estar dispostos abandonar tudo. ao declarar que o pão que foi dado, o
Lc (14:33) Ele disse: ¨qualquer de vocês que não renunciar¨. maná, saciou a fome, mas não deu vida;
c-) Ele não disse que devemos renunciar apenas uma parte de nossa riqueza. Ele sim, sendo o pão da vida, faria com
Ele disse: ¨qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui¨. que a pessoa tivesse a vida eterna
d-) Ele não disse que o homem que se apegasse aos seus tesouros teria diante Também pareceu ofensiva para aqueles
de si a possibilidade de viver uma forma diluída de discipulado. Jesus disse: ouvintes, os quais teriam que comer a sua
¨não pode ser meu discípulo¨. carne e beber o seu sangue, algo ofensivo
aos judeus. (v.53)
Mc (8:35) Este discipulado só é aceito quando estivermos dispostos a perder a vida.

Jo (15:9-12); 1Jo (2:3-11) Viver em conformidade com o que Ele ordenou para nossa vida.

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Jo (6:68-69)
a-) A EXCLUSIVIDADE DA FÉ: Porque só Jesus tinha (e tem) as palavras
de vida eterna
b-) A ESTABILIDADE DA FÉ: Os discípulos já tinham crido e, o tempo
perfeito do verbo grego mostra a resultante
de um ato anteriormente feito, que foi o de
crer em Jesus.
c-) A FINALIDADE DA FÉ: Que é o reconhecimento da divindade de
Jesus.
Mt (10:39; 16:25); Mc (8:35); Lc (9:24;17:33); Jo (12:25) RECOMPENSA DO DISCIPULADO
Estabelece um dos princípios mais fundamentais da vida
crista, a saber, que a vida guardada para si mesmo é
vida perdida, em quando vida derramada para o Senhor
é vida encontrada, salva, alegre e mantida pela eternidade.
2- JESUS E O DISCERNIMENTO QUANTO A QUEM ATENDIA A SUA VOZ:
Jo (10:2-5,16 e 27)
Só é nosso discípulo aquele que ouvir a nossa voz (ou comando).
O importante aqui é o relacionamento entre as ovelhas e o pastor.
Não pode haver um conhecimento mais íntimo que esse (vv. 14-15).
 O discipulado de Jesus implica em reconhecer sua autoridade, que tem como base sua divindade. Essa
autoridade precisa ser coerente, justa e que sirva de parâmetro seguro para guiar nossa existência.
Jesus é nossa autoridade suprema.
3- ORAÇAO PARA SABER EM QUEM INVESTIR A VIDA:
Lc (6:12-16)
Jesus passava noites inteiras intercedendo pelos seus discípulos.
Assim como Jesus, os discipuladores devem orar até sentir que o
próprio Deus esta lhe indicando as pessoas nas quais deve investir
sua vida.
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3- O QUE SIGNIFICA MANTER AS ALTAS EXIGENCIAS NO DISCIPULADO DA IGREJA:
 Ser discípulo significa ser aluno, ser aprendiz, significa estar na escola de Jesus; adota uma postura de
aprendizado, e aprendizado não consiste apenas em ouvir certas lições sobre determinado assunto da
Bíblia; antes é ouvir e praticar o que foi ensinado.
 Se não mantivermos altas exigências, teremos crentes esquentando bancos ao invés de líderes que se
tornem discipuladores que se multiplicam.
ALTA EXIGENCIA NA PRÁTICA:
a-) São os encontros semanais, em grupo pequeno, os quais são indispensáveis para cultivar a identidade
de família.
b-) É o encontro individual necessário discípulo-discipulador, imprescindível para a prestação de contas.
TÓPICO 4: DISCERNIMENTO QUANTO A QUEM ATENDE A SUA VOZ
1- INTRODUÇAO:
 50% do sucesso do discipulado depende da seleção do inicio, portanto um dos critérios da seleção é
discernir quanto a quem atende a sua voz.
 Discernimento quanto a quem atende a sua voz, é o quarto processo utilizado por Jesus no discipulado
dos doze.
DISCIPULADO
INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR
IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR – ITAPEVA - SP
CAPÍTULO 5 – APRENDENDO COM O MAIOR
DISCIPULADOR
DEPOIS DE JESUS CRISTO
PROF. ADALBERTO ROMOLO SIMIONI
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TÓPICO 1: O CAMINHO PARA DEIXAR UM LEGADO ESPIRITUAL TÓPICO 1: O CAMINHO PARA DEIXAR UM LEGADO ESPIRITUAL
1- INTRODUÇAO: 1- INTRODUÇAO:
2- NECESSIDADE DA ¨BARNABÉS¨:
3- A ARTE DE CUIDAR DO OUTRO:
Devido ao seu estilo de vida revelado no hábito de
At (4:36-37) Barnabé = Filho da Consolação estar ao lado das pessoas, como um encorajador
TÓPICO 2: SENDO UM INFLUENCIADOR MOTIVACIONAL de plantão.
1- INTRODUÇAO:
 Talvez em toda a Bíblia, depois de Cristo, Barnabé seja o maior exemplo de homem encorajador.
2- INVESTINDO NO REJEITADO:
 A pergunta chave deste e dos próximos três tópicos é a seguinte:
TÓPICO 3: DEIXANDO ALGUÉM COMO UM LEGADO
¨QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DE UM DISCIPULADOR¨
1- INTRODUÇAO:
2- FAZENDO TRANSIÇAO DE SUA LIDERANÇA SEM TRAUMAS:
 A igreja do primeiro século enfrentava uma série de perseguições , muitos cristãos passavam por grande
dificuldade, mas além do Espírito Santo, eles contavam com Barnabé, um encorajador humano.
TÓPICO 4: INFLUENCIANDO PESSOAS PARA TODA A VIDA
Judeu helenista, nascido na Ilha de Chipre.
1- INTRODUÇAO:
Era um homem rico.
2- O PODER DA INFLUENCIA DE UM DISCIPULADOR: BARNABÉ
Sua herança era levita.
3- VOCE SABE QUAL FOI O ALCANCE DA INFLUENCIA DE BARNABÉ: Tornou-se um importante líder da igreja em Jerusalém.

Muitas pessoas tem uma vida devocional exemplar, gasta um

BARNABÉ bom tempo a sós com Deus, mas não é suficiente elas precisam
de um Barnabé para estimular e encorajá-las, um companheiro DEUS
de jugo.
CARACTERISTICAS A-) Pessoa cuja presença era confortadora.
B-) Maneira séria e desprendida de se dedicar aos outros.
DE UM DISCIPULADOR
C-) Entendia bem o princípio de que Deus nos dá o direito de
posse , não o título de propriedade.
D-) Exemplo de desprendimento das coisas materiais.
F-) Confiança total em seus líderes. As vezes este irmão não aparece, ou fica
distante.
Não quero me envolver.
2- A NECESSIDADE DE BARNABÉS: As vezes nós mesmos
não queremos nos Não quero atrapalhar.
 Barnabé aparece como um exemplo concreto do movimento geral de discipulado na igreja primitiva. envolver.
 O encorajamento de companheiros de caminhada, ajudam nos a vencer a dor e as adversidades do
 O discipulador em nome da vida não teme ser ele mesmo diante das pessoas. Mesmo que isso para
cotidiano que inundam nosso coração com certa frequência.
alguns venha parecer incoerência, ou falta de ser politicamente correto.
Alguém que compartilhe o mesmo julgo que eu.  Temos que descobrir a importância que as pessoas fazem em nossas vidas, pessoas que se importam com
FALTAM meu ser e não com o que posso fazer por elas.
BARNABÉS Que fique ao meu lado somente para ouvir, sem a intenção de me dar receitas prontas.  Deus esta procurando os que são encorajadores de plantão. Pessoas que, de um modo geral. Deem
notícias alentadoras à alma uns dos outros.

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3- A ARTE DE CUIDAR DO OUTRO:
Barnabé aparece aqui se arriscando toda a sua reputação e respeito, e talvez sua
própria vida , ao aliar-se ao recém-convertido, Saulo de Tarso.
At (9:26-28)
A igreja duvidava da sinceridade de sua profissão de fé e tinha um medo horrível.
Barnabé se torna para Saulo uma fonte de consolo e abrigo.
É humilhado em Damasco ( 2 Co 11:32-33), teve uma recepção gelada em Jerusalém
nem os apóstolos queriam recebe-lo. Foi perseguido e rejeitado. São pessoas que
¨SAULOS¨
necessitam de um porto seguro para ancorar a alma vítima das tempestades do
cotidiano.
Fonte de consolo e abrigo, são tipos de ajuda encorajadora que nos capacita a
¨BARNABÉS¨ trabalhar com alegria. O estímulo é um subproduto do encorajamento que só os
Barnabés sabem comunicar. Quando andamos ao lado de alguém encorajado,
nenhuma caminhada é demasiada longa e nenhuma adversidade invencível.
DICAS DE JONH MAXWELL PARA TORNAR-SE UMA PESSOA QUE CUIDA DE OUTRAS NATURALMENTE:
A-) COMPROMETA-SE COM AS PESSOAS: O compromisso de ajudar pessoas muda suas prioridades e ações.
B-) ACREDITE NAS PESSOAS: De a elas sua confiança e esperança.
C-) SEJA ACESSÍVEL AS PESSOAS: Não se pode cuidar de alguém a distancia.
D-) DE SEM ESPERAR RETRIBUIÇOES: Se você precisar de algo das pessoas, não poderá lidera-las.
VERSÍCULOS 22 A 24
a-) Um homem de confiança da liderança.
b-) Uma pessoa obediente e disponível.
c-) Alguém com aguçada sensibilidade espiritual.
CARACATERÍSTICAS
d-) Alguém que se alegrava com o sucesso dos outros.
e-) Um homem bom , cheio do Espírito Santo e de fé.
DE BARNABÉ
f-) Uma pessoa carismática, que uniu os cristãos de Antioquia.
g-) Tudo isso fazia com que Barnabé fosse um discipulador caloroso
e amável.
 No versículo 25 Barnabé partiu para Tarso para buscar Saulo, isso implicou em investimento de tempo e
dinheiro. Temos aqui mais duas características de Barnabé:
a-) Investe no rejeitado.
b-) Descobre talentos.
 Desde cedo Barnabé descobriu que não se faz a obre de Deus sozinho, são necessários colaboradores. A
atitude de Barnabé ir buscar a Saulo, nos mostra quanto é importante acreditarmos nas pessoas.
 Há pessoas que só precisam ser treinadas para o trabalho. Muitas vezes não são treinadas porque
ninguém acredita nelas.
23/04/2018
E-) DE OPORTUNIDADES PARA AS PESSOAS: À medida que as pessoas que você cuida se tornarem mais fortes
ofereça-lhes oportunidades adicionais.
F-) AJUDEM AS PESSOAS A ALCANÇAREM UM NÍVEL MAIS ALTO: O seu objetivo deve ser levar as pessoas a
alcançar o seu potencial máximo.
TÓPICO 2: SENDO UM INFLUENCIADOR MOTIVACIONAL
1- INTRUDUÇAO:
Nos versículos 19 a 21 explica que os dispersos foram por toda a parte (morte de Estevão).
Um grupo foi a Antioquia para falar de Jesus para os gregos e obtiveram grande sucesso.
At ( 11:19-25)
Nos versículos de 22 a 25 volta a cena a figura de Barnabé como um influenciador e
motivador. V. 23 (os animou).
2- INVESTINDO NO REJEITADO:
 O escritor F.F. Bruce afirma que Barnabé foi suficientemente humano para reconhecer a sua necessidade
de ajuda na área de ensino e, assim, procurou e encontrou Saulo em Tarso.
 Acreditar na pessoa, antes mesmo que ela alcance o sucesso e demonstre o que pode ser e fazer, deve
ser nossa pratica. Pessoas como Barnabé acreditam nas pessoas, quando elas ainda são inexperientes.
 Os verdadeiros ¨Barnabés¨ geram um ambiente de confiança que facilita aos ¨Saulos¨ terem
experiências juntos: experiências de vitorias e fracassos, acertos e desacertos.
 Só seremos ¨Barnabé¨ se continuarmos a acreditar nos ¨Saulos¨, mesmo depois que eles falhem.
 Os verdadeiros ¨Barnabés¨ estão sempre levando ¨Saulos¨ a visualizarem um futuro bem sucedido para
sua vida.
TÓPICO 3: DEIXANDO ALGUEM COMO UM LEGADO:
1- INTRODUÇAO:
Barnabé é o pastor principal da igreja local de Antioquia (lidera uma equipe de 4 pessoas).
O líder autentico, especialmente o líder cristão, não age de forma solitária, mas esta rodeado
At (13:1-3) de seus liderados.
Se preocupa com a ascensão de outros líderes para que eles cresçam e se desenvolvam em
qualidade e mutualidade.
15

DELEGAR
É PRECISO
o Um líder inteligente fortalece as pessoas delegando poder a elas.
o Líderes colocam liderados, e não a si mesmos, no centro.
o Líderes usam o seu poder a serviço dos outros, não a serviço de si mesmo.
A CREDIBILIDADE DE UM LÍDER COMEÇA COM O SUCESSO PESSOAL E SE CONFIRMA
NA INICIATIVA DE AJUDAR OS OUTROS A ALCANÇAR O SUCESSO TAMBÉM.
John Maxwell
 Para Barnabé não lhe interessava receber a glória. Isso fazia com que Barnabé não se sentisse ameaçado
por companheiros de caminhada como Saulo, mesmo sendo este um doutor na Lei.
2- FAZENDO A TRANSIÇAO DE SUA LIDERANÇA SEM TRAUMAS:
 Seguindo a leitura de Atos 13, percebemos que Barnabé não se importava em desenvolver um papel
de coadjuvante na equipe; para ele o importante que a obre de Deus estava sendo feita.
 Vs. 1 e 2 – Paulo é citado primeiro, pois eles estão em Antioquia.
Atos 15  V. 12 – Lucas volta a citar Barnabé em primeiro, visto que agora eles estavam em Jerusalém,
onde Barnabé era o ¨cara¨.
TÓPICO 4: INFLUENCIANDO PESSOAS PARA TODA A VIDA:
1- INTRODUÇAO:
Desentendimento antes da segunda viagem missionária a respeito de Joao Marcos.
Barnabé tinha um coração de pastor e provavelmente, tinha razoes pessoais para
Atos (15:35-39) conhecer melhor do que Paulo a profundidade e a sinceridade do arrependimento
de Joao Marcos.
Por outro lado Paulo estava preocupado com o sucesso espiritual da segunda
viagem, que muito dependia da ajuda que poderiam receber de homens mais
jovens.
O ponto chave nesta desavença foi quando ambos ficaram firmes em suas posições
e romperam, a parceria terminou.
 Barnabé era o tipo de líder que expressava quem ele era naquilo que fazia em relação ao outro.
¨LIDERANÇA É TANTO ALGO QUE VOCE É QUANTO ALGO QUE VOCE FAZ.... QUANDO O QUE EU SOU
E O QUE FAÇO ESTAO DE ACORDO, TENHO CARÁTER E CREDIBILIDADE . SE AQUILO QUE SOU E AQUILO
QUE FAÇO NÃO ESTAO LIGADOS ENTRE SI, TENHO PROBLEMAS COMO LÍDER.¨
23/04/2018
 Barnabé estabeleceu um processo de transição de sua liderança, para que Paulo, seu auxiliar direto e
futuro sucessor, fosse assumindo aos poucos seu lugar.
 Atos 13:7 – O nome de Barnabé é citado em primeiro lugar.
 Atos 13:13 – Paulo passa a ocupar o primeiro plano, assumindo a liderança da equipe.
 Vejamos a sequencia dos versículos em Atos 13, que confirmam a transição da liderança de Barnabé
para Paulo:
 V. 1 – Barnabé é o líder da igreja e da equipe. (Barnabé é citado primeiro)
 V. 7 – Barnabé continua sendo líder.
Barnabé é um tipo de
 V. 13 – Paulo passa a seu o líder. (Pois é citado primeiro). líder com coração de
 Vs. 16,43,46 e 50 – Paulo é o líder. servo.
o Nos primeiros versículos Paulo continua sendo o líder, é a confirmação que a transição da
liderança esta consolidada.
Atos 14 o A situação só muda nos versículos de 11 a 14 quando a um quadro de tensão em Listra,
Barnabé volta a assumir a liderança ele é chamado de Júpiter e Paulo de Mercúrio, na
crença deste povo o deus Júpiter era o chefe de Mercúrio, portanto no momento crítico
o encorajador Barnabé reassume a liderança da equipe, para proteger a Paulo.
2- O PODER DA INFLUENCIA DE UM DISCIPULADOR:
 Ser um líder como Barnabé implica em saber compreender as razoes dos outros e responder com
brandura ao coração partido dos abatidos pelas adversidades encontradas no caminho.
 Agir como Barnabé é ser sensível a dor do outro enquanto caminham, e procurar responde-lo de maneira
adequada, capacitando-o a dar o próximo passo rumo ao topo.
É o ato ou efeito de influir, que significa literalmente ¨fazer fluir para dentro de¨,
INFLUENCIAR
Inspirar, incurtir, sugerir, transmitir.
 Sem influencia você nunca será capaz de orientar e guiar pessoas.
 Barnabé não era apenas um homem com boas ideias e posição firme, ele era também alguém que
alimentava a autoestima dos outros, apoiando a dignidade humana, e promovendo ambiente de
reciprocidade e sentimento de que ¨estamos juntos nisso¨.
 Barnabé construía nas pessoas um profundo senso de valorização ao dar a elas uma segunda chance.
Ele já havia feito isso com Paulo, e agora estava fazendo com Joao Marcos.
3- VOCE SABE QUAL FOI O ALCANCE DA INFLUENCIA DE BARNABÉ:
 Barnabé era um homem que acreditava, enquanto todos duvidavam.
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 No momento da separação, Barnabé entendeu que sua missão de levantar Paulo para o ministério havia
chegado ao fim. Agora, estava diante dele um novo desafio: investir na vida do iniciante e rejeitado Joao
Marcos.
 Barnabé acreditava que não são os fracassos que derrotam as pessoas, mas sim o não ter alguém que
acredite nelas novamente. Joao Marcos em que Barnabé deu uma segunda chance (entre 57-63 d.C.)
escreveu o Evangelho Segundo São Marcos , cujo tema central é: Jesus Cristo como servo.

O que é necessário numa relação de ajuda, como essa de Barnabé com Joao Marcos:

A-) Cumplicidade – manter sigilo;

B-) Estabelecer um ambiente de troca de experiência; DISCIPULADO
C-) Ajudar de maneira despretensiosa; INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR
D-) Cultivar respeito mútuo e reconhecimento da autoridade; IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR – ITAPEVA - SP
E-) Prestação de conta;
CAPÍTULO 6 – FORMANDO UMA IGREJA
DISCIPULADORA
 Após 14 anos da desavença entre Paulo e Barnabé, o nome de Barnabé e Joao Marcos é citado na carta
de Paulo aos Colossenses 4:10, indicando que aquele problema tinha sido resolvido.

2 Tm (4:9-11) Paulo afirma ser Marcos alguém útil para ele no ministério.

PROF. ADALBERTO ROMOLO SIMIONI

TÓPICO 1: FUNDAMENTOS PARA UMA IGREJA DISCIPULADORA TÓPICO 4: A ARTE DE DISCIPULAR ¨PESSOAS DIFÍCEIS¨
1- INTRODUÇAO: 1- INTRODUÇAO:
2- MARCAS DE UMA IGREJA DISCIPULADORA: OPEROSIDADE, ABNEGAÇAO E FIRMEZA 2- COMO LIDAR COM OS INSUBMISSOS:
A-) OPEROSIDADE RESULTANTE DA FÉ: 3- COMO LIDAR COM OS DESANIMADOS:
B-) ABNEGAÇAO (OU ESFORÇO, TRABALHO) MOTIVADA PELO AMOR: 4- COMO LIDAR COM OS FRACOS:
C-) FIRMEZA PROVENIENTE DA ESPERANÇA:
3- OS ALICERCES DO DISCIPULADO NA IGREJA:
A-) EM PODER:
B-) NO ESPÍRITO SANTO:
C-) EM PLENA CONVICÇAO:
TÓPICO 2: DESENVOLVENDO UMA IGREJA DISCIPULADORA:
1- INTRODUÇAO:
2- EM BUSCA DA MULTIPLICAÇAO ATRAVÉS DO DISCIPULADO:
A-) OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE IMITADORES DE JESUS, NÃO APENAS FREQUENTADORES DE REUNIOES:
B-) OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE MODELOS PARA OUTROS:
C-) OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE UMA IGREJA MODELO:
TÓPICO 3: PERFIL DO DISCIPULADOR QUE A IGREJA PRECISA
1- INTRODUÇAO:
2- O DISCIPULADOR COMO LÍDER PASTORAL:
3- AS PRIORIDADES CHAVE DE UM DISCIPULADOR:
A-) LIDERAR OU PRESIDIR (DISPOSIÇAO DE SE RESPONSABILIZAR POR OUTRAS PESSOAS):
B-) ACONSELHAR OU ADMOESTAR (GR. NOUTHETEO):

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TÓPICO 1: FUNDAMENTOS PARA UMA IGREJA DISCIPULADORA:
1- INTRODUÇAO:
Tessalonica é a igreja que melhor demonstra as características concretas de uma igreja
discipuladora.
ATOS (17:1-9)
Fundada e organizada por Paulo em sua segunda viagem missionária.
Igreja composta em sua maioria de gentios artífices e pequenos comerciantes.
 A igreja de Tessalonica nasceu, cresceu e se consolidou de maneira tão exemplar, que chegou a ser
reconhecida por todas as outras comunidades vizinhas.
Paulo escreve para encorajar, advertir e instruir os Tessalonicenses a respeito da conduta
1 Ts (1:2-10) crista sob o ponto de vista da volta de Jesus, uma vez que eles estavam sendo
perseguidos e tentados a voltar aos padrões pagãos.
A-) OPEROSIDADE RESULTANTE DA FÉ:
 A fé dos Tessalonicenses era uma fé dinâmica, que crescia, que era observável, tinha expressão e
visibilidade, podia ser medida ou avaliada.
 Willian MacDonald diz que não é possível haver verdadeiro discipulado sem fé profunda e inquestionável
no Deus vivo.
B-) ABNEGAÇAO (OU ESFORÇO, TRABALHO) MOTIVADO PELO AMOR:
 O amor (gr. Ágape) aqui tem uma conotação de amor cristão, que se manifesta por meio de trabalho
árduo. Esse tipo de amor não se resume apenas numa emoção – um sentimento, atração ou impulso
passional; mas sim em atitude.
 Onde há amor – o verdadeiro amor - há espírito de doação, altruísmo, participação efetiva e edificação
mútua – não só de palavras, mas por obras e verdades.

2- MARCAS DE UMA IGREJA DISCIPULADORA: OPEROSIDADE, ABNEGAÇAO E FIRMEZA:

C-) FIRMEZA PROVENIENTE DA ESPERANÇA:

OPEROSIDADE: Eficaz, que produz, que ocasiona efeito, trabalhar de forma produtiva.
ABNEGAÇAO: Atitude de renunciar ou recusar algo, desistir de alguma coisa.
FIRMEZA: Estabilidade, segurança, solidez
 Os Tessalonicenses tinham uma vida crista positiva, ativa e viril. Eles suportavam os ataques dos oponentes
e contra-atacavam até alcançar a vitória. Eram cristãos consistentes, perseverantes, firmes constantes,
que manifestavam as propriedades e um conjunto de resultados de experiências que pontuam a vida
crista.
IGREJA FRUTIFICADORA TRILOGIA ( FÉ, AMOR E ESPERANÇA)

3- OS ALICERCES DO DISCIPULADO NA IGREJA: TÓPICO 2: DESENVOLVENDO UMA IGREJA DISCIPULADORA

 O que promove uma igreja frutificadora é o evangelho puro e simples de Jesus, que é caracterizado pelo 1- INTRODUÇAO:
poder libertador: judeos sendo libertos de seu legalismo morto e gregos de seu paganismo. 1Ts (1:5)
IDENTIDADE: Conjunto de características próprias e exclusivas de uma pessoa, ou um povo, ou uma
entidade.
¨porque o nosso evangelho não chegou a vocês somente em palavra, mas também em poder, no
Espírito Santo e em plena convicção. Vocês sabem como procedemos entre vocês, em seu favor:¨
 Uma das formas da igreja, expressar sua verdadeira identidade, é por meio do discipulado.

A-) EM PODER:
PROCLAMAÇAO PÚBLICA:
 Não com mero raciocínio ou eloquência humana. Mas a Palavra de Deus pregada com fidelidade tem
poder; ela é instrumento do Espírito Santo para realizar a obra a graça. A Palavra é suficiente. Usado por Jesus e seus discípulos.
Atos (20:20) Mercados, prisões, sinagogas, praias, beira de rios.
MÉTODOS PARA A urgência e o caráter superlativo da mensagem fizeram que
B-) NO ESPÍRITO SANTO:
DISCIPULAR fosse impensável limitá-la a lugares convencionais de reunião.
 Não na energia da carne. Quando a nossa pregação é desprovida da ação do Espírito Santo, ela se torna
um artifício humano, é fogo estranho, não vem do céu. Somente por meio do ato regenerador proveniente
DISCIPULADO PARTICULAR:
do Espírito Santo, realmente o pecador pode experimentar mudanças radicais em seu interior.

Método que Jesus usou no treinamento dos doze.

C-) EM PLENA CONVICÇAO:
Pequeno grupo, de modo que Jesus pudesse estar com eles dia
 Não no profissionalismo humano. A vida do pregador deve confirmar a mensagem que ele anuncia. Paulo
após dia e instruí-los na verdade de Deus
tinha uma convicção pessoal e uma confiança inabalável naquilo que falava. Suas convicções estavam
moldadas pela imutável Palavra de Deus, não pela mutável cultura da época.

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2- EM BUSCA DA MULTIPLICAÇAO ATRAVÉS DO DISCIPULADO:
Quando o evangelho de Cristo chega com poder, no Espírito e em plena convicção,
1 Ts (1:9) gera uma ruptura com o passado, os ídolos são deixados e as práticas erradas são
abandonadas.
A-) OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE IMITADORES DE JESUS, NÃO APENAS FREQUENTADORES DE REUNIOES:
 Os cristãos de Tessalonica eram boa terra, pois receberam a boa semente da Palavra e reproduziram,
tornando-se imitadores de Cristo e dos líderes da igreja. (V.6)
¨PREGAVAM O QUE VIVIAM E VIVIAM O QUE PREGAVAM¨
 Os cristãos mais velhos devem ser referenciais para os mais novos, portanto a igreja local precisa de
cristãos que possam dizer: ¨tornem-se meus imitadores, como eu sou de Cristo¨ (1 Co 11:1).
 Essa imitação não era na aparência, mas na visão e caráter; haviam sidos moldados pelo caráter de
Cristo demonstrado por Paulo e seus parceiros.
B-) OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE MODEELOS PARA OS OUTROS:
 Quem começa como imitador logo se torna exemplo para outros.
¨Assim, tornaram-se modelo para todos os crentes que estão na Macedônia e na Acaia¨ (V.7).
Temos aqui três expressões que definem o perfil do discipulador que a igreja precisa:
 TRABALHO: Esforço dispendioso
 LIDERANÇA: Estar a frente conduzindo
 ACONSELHAMENTO: Orientação sobre assuntos espirituais (disciplina espiritual e moral).
 Liderar ou discipular é uma atividade desgastante, tanto mental, emocional, física, quanto espiritualmente,
pois na liderança se lida com o mundo invisível, onde satanás luta constantemente para desestabilizar,
confundir e derrotar todos os que estão no caminho do Senhor.
 O líder ainda tem que moldar seu lado humano. Deve superar suas falhas, com humildade e sinceridade,
procurando sempre manter uma vida moral elevada e irrepreensível.
2- O DISCIPULADOR COMO LÍDER PASTORAL:
 O conceito de líder (pastoral) não é sinônimo de posição ou cargo, mas refere-se a dedicação em amor
e sacrifício. O líder pastoral é, sobretudo, alguém que Deus comissionou, servindo aos outros e
entregando-se inteiramente à vida da igreja e que sacrifica o que é e o que tem pelo Reino de Deus.
¨Meus filhos, novamente estou sentindo dores de parto por sua causa, até que Cristo
seja formado em vocês¨ (Gl 4:19)
 A formação espiritual não é uma posição a qual chegar, mas um processo que leva a vida toda.
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 Os cristãos de Tessalonica foram bem discipulados e, ficaram muito parecidos com seus ¨pais¨ espirituais.
C-) OS TESSALONICENSES TORNARAM-SE UMA IGREJA MODELO:
 A Bíblia diz que através da igreja de Tessalonica a Palavra repercutiu, divulgou, ressoou em todas as
direções. Essa igreja virou notícia e atingiu lugares distantes.
¨Porque, partindo de vocês, propagou-se a mensagem do Senhor na Macedônia e na Acaia. Não
somente isso, mas também por toda a parte torneou-se conhecida a fé que vocês tem em Deus. O
resultado é que não temos necessidade de dizer mais nada sobre isso¨ (V.8)
 Assim como a igreja de Tessalonica, a nossa igreja local precisa amplificar o Reino de Deus em outras
localidades e culturas; temos que ser uma igreja viva, onde a vida de Cristo pulsa e transforma.
TÓPICO 3: O PERFIL DO DISCIPULADOR QUE A IGREJA PRECISA:
1- INTRODUÇAO:
A Bíblia não esta pedindo respeito pelo cargo de liderança, mas pelo
(1 Ts 5:12-13)
trabalho que os líderes da igreja desempenham.
2 Tm (2:3-5) Paulo comparou a vida do líder pastoral com soldado, com atleta e com lavrador.
para comunicar o conceito de trabalho árduo.
 Liderar no Senhor significa liderar segundo o modelo de Jesus, e o modelo de Jesus é o discipulado,
portanto, se não estivermos dentro deste padrão, também, não devemos estranhar a falta de valorização,
consideração e respeito pelo nosso trabalho.
 Quem não se portar de modo ético e agir com desonestidade, arcará com as consequências de seu
desvio.
3-) AS PRIORIDADES CHAVE DE UM DISCIPULADOR:
 As atividades prioritárias de um líder-discipulador são: Liderar e Aconselhar
A-) LIDERAR OU PRESIDIR (DISPOSIÇAO DE SE RESPONSABILIZAR POR OUTRAS PESSOAS):
 O Dr. Robert Clinton definiu um líder desta forma:
¨Líder é alguém com capacidade e responsabilidades dadas por Deus, para
Influenciar o povo de Deus rumo aos objetivos de Deus para este povo¨.
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B-) ACONSELHAR OU ADMOESTAR (GR. NOUTHETEO):
 O ato de aconselhar aqui não se restringe em dar bons conselhos, mas também fazer observações e
exortações às pessoas contra os perigos e reprovar todo o mal.
 No que implica o aconselhamento no contexto do discipulado:
 As prioridades de liderar e aconselhar só funcionam com importância apropriada , à medida que eu me
mantenho no lugar certo. Se uma prioridade inferior tomar o lugar de uma delas, estou saindo do foco
proposto na Palavra.
 Quando fazemos as coisas baseadas nas prioridades do nosso chamado, podemos descansar com a
consciência limpa de agimos fundamentados nas exigências de Deus para a nossa vida.

a) Dirigir palavra de animo e encorajamento, ou consolo e conforto, aos que sentem debilitados TÓPICO 4: A ARTE DE DISCIPULAR ¨PESSOAS DIFÍCEIS¨
emocional e espiritualmente, estimulando à ação.
b) Apoiar e fortalecer o fraco na fé e o novo convertido na caminhada crista. 1- INTRODUÇAO:

c) Quem cuida de pessoas naturalmente, é, em geral, uma pessoa otimista.
 Além disto, o discipulador precisa desenvolver alguns princípios bíblicos para fazer um bom trabalho:
I- Sabedoria do alto – Capacidade espiritual de saber utilizar o conhecimento de modo eficaz e fazer
escolhas certas.
II- Ética crista – Ser orientado pelo conjunto de princípios bíblicos, como por exemplo: manter sigilo
do que se ouve.
III- Empatia – A arte de colocar-se no lugar do outro.
¨Exortemos-vos, também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados,
ampareis os fracos e sejais longânimos para com todos¨. (1Ts 5:14)
 Provavelmente representavam as três tipos de pessoas problemáticas na comunidade de Tesssalonica.
 O fator importante aqui é, que a tarefa de cuidar destes três tipos de cristãos recai sobre toda a
comunidade. Não é somente a responsabilidade do líder.
2- COMO LIDAR COM OS INSUBMISSOS:
INSUBMISSO: É um desordenado, indisciplinado, rebelde e ocioso.

 Acredito que a melhor forma de se diagnosticar a insubmissão do ser humano, é através da convivência  Todavia, precisamos dar uma solução pratica para os insubmissos, que é ADMOESTAR:
nos relacionamentos pessoais, especialmente no contexto de um grupo pequeno ou equipe.

CARACTERÍSTICAS DE UMA PESSOA INSUBMISSA: Chamar atenção

Corrigir
a) Recusam reconhecer a autoridade espiritual estabelecida na igreja através da liderança. Advertir
b) Em sua maneira de pensar (¨mente¨) e em sua maneira de agir (¨consciência¨), estão totalmente
corrompidos.  COMO FAZER ISSO:
c) Optam conscientemente por rejeitar a verdade e escolhem buscar seus interesses pessoais. a) Confrontar com amor.
d) Mantem uma posição direta aos princípios genuinamente cristãos. b) Mostrar o perigo.
e) Procuram minar a semente da sã doutrina. c) Indicar o caminho certo.
f) Falam muito, mas sem substancia.
3- COMO LIDAR COM OS DESANIMADOS:
 A insubmissão é um problema extremo que exige uma solução extrema: CONFRONTAÇAO
DESANIMADOS: É alguém abatido, tacanho e medroso.
¨que eles sejam silenciados¨(NVI)
Qualquer que seja a versão bíblica, CARACTERÍSTICAS DE UMA PESSOA DESANIMADA:
Tito (1:10-11) ¨É preciso faze-lo calar¨(RA) esta se refere à mesma coisa:
¨CONFRONTAR COM DUREZA¨
¨aos quais convém tapar a boca¨(RC) a) São pessoas decepcionadas diante dos infortúnios.
b) Tristes por causa de perdas.
c) Coração fraco (fragilidade emocional)

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 Precisamos entender, também, que o desanimo não é fruto de pecados cometidos. Estaria Jesus em 4- COMO LIDAR COM OS FRACOS:
pecado em seu flagelo emocional no Getsemani (Mt 26:38). FRACOS: Frágil, indeciso, doente, impotentes
 As pressões da vida, da família e das necessidades pessoais, tira de nós as forças, deixando-nos fatigados CARACTERISTICAS DE UMA PESSOA FRACA:
e desanimados.
 Não tem força de vontade e são vencidas pela vida.
 Ninguém mais que o desanimado precisa de outras pessoas. Portanto a solução para os desanimados é  Carregam um grande peso emocional e tristeza pessoal escondidos na alma.
CONSOLAR no Espírito Santo e na Palavra de Deus.  Uma pessoa fraca é pouco ativa e pouco expressiva ou vigorosa.
 Se sente pouco guarnecida.
 Em (Jo 14:16) temos uma palavra grega (Parakleto, Consolador), que significa ¨alguém chamado para
ajudar outro¨.
 A melhor palavra para descrever o fraco é: A INSUFICIENCIA

O que Jesus esta dizendo é que em relação as pessoas ¨rachadas¨ e ¨fumegantes¨

ESPÍRITO Veio para suprir as mesmas necessidades que Jesus supria; para consolar como
(Mt 12:20) (fracas) temos que demonstrar ternura, coração amável, misericórdia, pois este tipo de
SANTO Jesus consolava; para advogar a causa dos necessitados como Jesus advogava.
pessoa esta cheio de temores e desalentos. Porquanto estão precisando de amparo,
não de crítica e condenação.
COMO ENCORAJAR ALGUEM COM O AUXÍLIO DO ESPÍRITO SANTO:
 O enfraquecimento é um processo. Ninguém se torna fraco de repente.
 Fortalecendo o coração.
 Falando palavras suavizadoras. A SOLUÇAO PARA O FRACO É ¨AMPARÁ-LO¨ : O QUE SIGNIFICA AMPARAR ALGUEM
 Ressaltando pontos positivos.
o Carregar no colo.
 Trazendo à memória as coisas boas.
o Apoiá-lo ternamente.
 Recobrando a esperança perdida.
 Ajudando a recuperar os sonhos abandonados ou projetos falidos. o Por os braços em volta.....abraçar.
o Não desprezar.

TÓPICO 1: O PROCESSO DE IMPLANTAÇAO DO DISCIPULADO

1- INTRODUÇAO:
2- FAZENDO UMA SELEÇAO CRITERIOSA:
A-) É BOM SELECIONAR CASAIS (HOMENS E MULHERES):
B-) É SAUDÁVEL FIXAR UM GRUPO DE APROXIMADAMENTE DEZ PESSOAS:
C-) É RECOMENDÁVEL FAZER UM PROCESSO DE DOIS A QUATRO MESES DE PRÉ-DISCIPULADO:
D-) NO PRIMEIRO GRUPO, O GRUPO BASE DA IGREJA, É BOM TER PESSOAS QUE REPRESENTAM A IGREJA:
E-) O GRUPO BASE NÃO DEVE INCLUIR CRENTE NOVO:

DISCIPULADO 3- FAZENDO UM PRÉ-DISCIPULADO, COM ALTAS EXIGENCIAS:

INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR TÓPICO 2: FORMANDO DISCIPULADORES QUE SEJAM FACILITADORES

IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR – ITAPEVA - SP
1- INTRODUÇAO:
CAPÍTULO 7 – COLOCANDO TUDO EM PRÁTICA
2- DISCIPULADORES QUE CONFIEM NO ESPÍRITO SANTO:
3- DISCIPULADORES QUE OBEDEÇAM DIRETRIZES:
4- DISCIPULADORES QUE BUSCAM A REPRODUÇAO DO DISCIPULADO:
A-) DISCIPULANDO EM UM AMBIENTE INFORMAL, PRÁTICO E QUE ENFOQUE MAIS O CORAÇAO:
B-) SENDO MODELO DE VIDA CRISTA AUTENTICA:
PROF. ADALBERTO ROMOLO SIMIONI C-) PROMOVENDO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇAO CONSTANTE:

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TÓPICO 3: UTILIZANDO MATERIAL DIDÁTICO ADEQUADO: TÓPICO 1: O PROCESSO DE IMPLANTAÇAO DO DISCIPULADO NA IGREJA:
1- INTRODUÇAO: 1- INTRODUÇAO:
2- A NECESSIDADE DE MATERIAL DIDÁTICO FACILITADOR:
 O objetivo inicial do plano de Jesus foi alistar homens que pudessem dar testemunhos acerca de Sua
3- UMA PROPOSTA DE MATERIAL DIDÁTICO E UM CRONOGRAMA: vida, dando prosseguimento ao trabalho do Senhor, depois que Ele retornasse ao Pai.
A-) PRIMEIRO ANO:  Em sua maioria, eram homens comuns, das classes laboriosas, provavelmente sem qualquer treinamento
B-) SEGUNDO ANO: profissional, destituídos dos rudimentos do conhecimento necessário para a sua vocação.
C-) TERCEIRO ANO:
D-) QUARTO ANO: ¨DISCIPULAR HOMENS SERIA O SEU MÉTODO DE CONQUISTAR O MUNDO PARA DEUS¨.
E-) QUINTO ANO:
2- FAZENDO UMA SELEÇAO CRITERIOSA:
TÓPICO 4: UMA ESTRUTURA BÁSICA FUNCIONAL
 Os Evangelhos relatam que várias pessoas quiseram segui-lo e caminhar com Ele, mas nem todas
1- INTRODUÇAO: possuíam condições para tal.
2- O FUNCIONAMENTO DO DISCIPULADO NA IGREJA LOCAL:
É um exemplo, onde o jovem rico cheio de entusiasmo diante do que vira Jesus
(Lc 18:18:24)
A-) O GRUPO: Fazer e ensinar, apresenta-se, mas não é aprovado no teste que Jesus lhe faz.
B-) O COORDENADOR:
C-) A REPRODUÇAO DE NOVOS GRUPOS:  O que importa afinal é, não o que esta fora do homem, mas o que esta dentro.
D-) OS RETIROS:  A seleção é algo chave no discipulado. Milton Jones diz que ¨desde que só podemos discipular um
3- MANTENDO O PADRAO DAS REUNIOES: número limitado, temos de aplicar o método de escolha¨

A-) É BOM SELECIONAR CASAIS (HOMENS E MULHERES):  Consagrado a Deus (Mt 6:33).
 Disponível (Lc 9:57-62).
 Um número igual de rapazes e moças, onde pressupõe que o grupo será liderado por um homem e uma
 Atende a voz do líder (Jo 10:3-5).
mulher.
 Cumpre com sua palavra (2Tm 2:2).
 Juntos para o tempo de convívio e reflexão.  Procura fazer discípulos (2Tm 2:2).
 Separados em subgrupos para o tempo de compartilhar e orar uns pelos outros.  Ensináveis (Hb 5:11-14).

B-) É SAUDÁVEL FIXAR UM GRUPO DE APROXIMADAMENTE DEZ PESSOAS:

3- FAZENDO UM PRÉ-DISCIPULADO, COM ALTAS EXIGENCIAS:
 Entre quatro a seis casais, incluindo o casal de líder.
 Chamamos de pré-discipulado alguns encontros preliminares com um grupo, antes de formalizar o grupo
C-) É RECOMENDÁVEL FAZER UM PROCESSO DE DOIS A QUATRO MESES DE PRÉ-DISCIPULADO: com um compromisso mais sério.
 Jesus esteve 18 meses com os doze, antes de escolhe-los para serem seus discípulos formalmente.
 Convidar um grupo geral para esta caminhada. (Ver o item 3)

D-) NO PRIMEIRO GRUPO, O GRUPO BASE DA IGREJA, É BOM TER PESSOAS QUE REPRESENTAM A IGREJA:
 Pelo menos um casal maduro, outro casal mais novo, e um casal líder de mocidade. Pois quando
começarem seus grupos, poderão discipular as pessoas de sua faixa etária.
E-) O GRUPO BASE NÃO DEVE INCLUIR CRENTE NOVO:
TRES RAZOES PORQUE O PRÉ-DISCIPULADO É INDISPENSÁVEL:
a) Serve para avaliar o futuro discípulo.
b) É uma espécie de autosseleçao. (As pessoas se auto excluem neste período.)
c) Dar oportunidade da pessoa desistir antes de formalizar um compromisso sério com o grupo.

 No processo de seleção de um grupo de discipulado, é imprescindível considerar também, as seis  Lembre-se, o movimento de discipulado na igreja local não deve começar grande. O discípulo precisa
qualidades de alguém em que vale a pena investir a vida: de um período (Jesus dedicou três anos na formação de seus discípulos), para então preparar outros.

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TÓPICO 2: FORMANDO DISCIPULADORES QUE SEJAM FACILITADORES:
1- INTRODUÇAO:
 Discipular é em essência, influenciar pessoas e impactar vidas.
 Na visão de Jesus, é também de Paulo, discipular é multiplicar a si mesmo, o perfil deles como
discipuladores era mais do que ter um grupo de estudo e passar informações. Era, sobretudo, uma
formação espiritual, onde os discípulos eram equipados e , a partir deles, a vida de Deus fluía para outras
pessoas.
PAULO POTENCIALIZOU A VIDA E MINISTÉRIO DO JOVEM TIMÓTEO POR MEIO DE:
a-) Princípios bíblicos.
b-) Experiências práticas.
c-) Assessoramento e acompanhamento pessoal contínuo.
 É na caminhada de um discipulado assim, que aprendemos que o negócio não é só plantar. É necessário
regar, cultivar, para produzir frutos.
2- DISCIPULADORES QUE CONFIEM NO ESPÍRITO SANTO:
 No processo de discipulado, o discipulador não pode tomar para si o trabalho do Espírito Santo. O
discipulador não pode atingir o interior da pessoa e mudar o seu senso de valores.
4- DISCIPULADORES QUE BUSCAM A REPRODUÇAO DO DISCIPULADO:
 Jesus espera que seus discípulos deem frutos.
 O discipulador deve pensar além do seus discípulos; deve pensar nas gerações seguintes.
A-) DISCIPULANDO EM UM AMBIENTE INFORMAL PRÁTICO E QUE ENFOQUE MAIS O CORAÇAO:
 A igreja necessita de um discipulado que valorize relacionamentos, que seja padrão dos fiéis no caráter,
que influencie pessoas e impacte vidas.
 Um discipulado mais prático e menos teórico.
B-) SENDO MODELO DE VIDA CRISTA AUTENTICA:
 O grande alvo da vida crista é sermos segundo a imagem de Jesus (Rm 8:29). Mas isto não é possível,
sem termos modelo autênticos para seguirmos seus passos.
C-) PROMOVENDO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇAO COSTANTE:
 Da maturidade dos discípulos, tendo em vista a reprodução de líderes sadios, no contexto da igreja local.
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O DISCIPULADOR CONTRIBUI COM A FORMAÇAO DO DISCIPULADO POR MEIO DE DUAS FORMAS BÁSICAS:
a-) Oferecendo tempo.
b-) Oferecendo a oportunidade de aprendizado.
 Tudo que o discipulador pode fazer é ajudar o discípulo a se tornar o que deseja ser.
 O discipulador, então, simplesmente assumirá o papel de guia e estimulará a pessoa, habilitando-a a
atingir suas próprias metas e objetivos.
3- DISCIPULADORES QUE OBEDEÇAM DIRETRIZES:
 Ao ministrar qualquer assunto ou livro, o discipulador terá de ser um tanto flexível e sensível ao grupo e ao
Espírito Santo, para saber quando se desviar do plano e como voltar a se integrar ao mesmo.
 É importante que o discipulador seja fiel nas tarefas. Só assim ele pode:
a-) Ganhar aprendizagem própria.
b-) Ser um exemplo a ser seguido.
c-) Ter autoridade para chamar outros a serem fiéis nas tarefas.
d-) Saber como liderar o grupo.
e-) Entender onde surgem problemas, para resolve-los antes do encontro.
 Quando ¨os homens fiéis discipulados por Timóteo se estivessem se reproduzindo em ¨outros¨, Timóteo
passaria a discipular outros discípulos.
TÓPICO 3: UTILIZANDO MATERIAL DIDÁTICO ADEQUADO:
1- INTRODUÇAO:
 O discipulado não é um programa (módulos, livros), mas é essencialmente uma relação de ajuda que
se reproduz.
 O material didático deve ser encarado como uma ferramenta facilitadora, e não como foco principal nos
encontros. O foco principal é: as vidas das pessoas, os encontros transformadores.
 Segundo Ed Rene, Deus hoje esta nas pessoas que estão em Cristo. Isto é, Deus esta na igreja, o corpo
vivo de Cristo. Se desejarmos experimentar hoje a presença de Deus devemos entrar em contato com as
pessoas que pertencem a Ele.
2- A NECESSIDADE DE MATERIAL DIDÁTICO FACILITADOR:
 O material didático a ser utilizado no discipulado deve estar norteado por conceitos transferíveis, onde o
ensino flua de forma tão simples que possa ser facilmente lembrados, usado e transmitido a outros.
 Além de bíblico, o conteúdo didático precisa estar conectado com o mundo real das pessoas, de forma
prática e vivencial, trazendo novas formas de expressão, que provocam novas ações na vida cotidiana
do discípulo.
O OBJETIVO DO CONTEÚDO DIDÁTICO, NA PRÁTICA DO DISCIPULADO, CONSISTE EM:
a-) Transmitir verdades bíblicas, tendo uma boa fundamentação teológica; o texto deve ser analisado de
forma simples e profunda.
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b-) Encorajar a troca de experiências, com conteúdo contextualizado, dinâmico e conectado com o mundo C-) TERCEIRO ANO:
real das pessoas.
 Área do desenvolvimento da liderança excelente.
c-) Vida transformada, com novas formas de expressão, que provocam novas ações.
D-) QUARTO ANO:
3- UMA PROPOSTA DE MATERIAL DIDÁTICO E UM CRONOGRAMA  Crescimento do caráter cristão.

 Nas paginas números 80 e 81 da Apostila Discipulado podemos observar que o material didático e o
cronograma propostos são para cinco anos de ensinamentos.
 Podemos ver algumas semelhanças entre os 5 anos de ensinamentos, tais como:
o Nos meses 1 e 2 em todos os anos tem um encontro preliminar e uma seleção do grupo.
o Entre o décimo e o décimo primeiro mês, em todos os anos tem um retiro programado (Treinamento
formando discipuladores).
o Nos dois últimos meses de cada ano tem o repasse e seleção para o próximo ano.
o Todos os cinco anos são formados por quatro módulos cada um.
A-) PRIMEIRO ANO:
 Disciplinas básicas de um discípulos.
B-) SEGUNDO ANO:
 Desenvolvimento da liderança excelente.
E-) QUINTO ANO:
 Crescimento nos relacionamentos confiáveis.
¨QUALQUER MÉTODO QUE DEUS SE AGRADE EM USAR É UM BOM MÉTODO¨.
TÓPICO 4: UMA ESTRUTURA BÁSICA FUNCIONAL:
1- INTRODUÇAO:
 Quatro dicas apontadas por Walter Henrichsen, de grande utilidade no contexto de uma estrutura de
discipulado na igreja local.
 Dar mais importância aos princípios do que aos métodos.
 Dar mais importância a satisfazer a necessidade das pessoas do que desenvolver e ensinar técnicas.
 Dar mais importância ao desenvolvimento do processo de pensamento do que as técnicas.
 Dar mais importância à confiança em Deus do que teorias sobre Ele.

2- O FUNCIONAMENTO DO DSICIPULADO NA IGREJA LOCAL:  Por outro lado, a qualidade é a chave para a multiplicação. Não tenha pressa, este tipo de reprodução
é vagaroso e custoso.
 Cada igreja deve formar uma estrutura mais adaptável ao seu contexto. Cada um tem a liberdade de
estabelecer a estrutura funcional que melhor venha a se adequar à sua realidade. Não há nada de D-) OS RETIROS:
errado em adotar métodos variados.
 Como no tempo de Jesus, o discipulado requer um compromisso sério (altas exigências) da parte dos  Esses retiros são fundamentais para dar uma experiência de convívio e celebrar a identidade de ser um
participantes e também uma estrutura básica para o seu funcionamento. grupo especial de discípulos-discipuladores.

A-) O GRUPO: 3- MANTENDO OS PADROES DAS REUNIOES:

 O grupo deve ser liderado por um líder treinado e um colíder – seu cônjuge (se for casado). Esse grupo  Um dos segredos do sucesso do discipulado na igreja local é a sua intencionalidade. Por isso, é
deve ser a mais alta prioridade destes líderes depois de Deus e sua família. indispensável um padrão claro para este movimento na igreja:
 A proposta é que o grupo se comprometa por um ano, com a intenção de renovar o compromisso a
 Reunir-se semanalmente.
cada ano.
 Reuniões de duas horas.
B-) O COORDENADOR:  Reuniões nas casas.
 O pastor titular deve ser sempre o responsável pelo discipulado na igreja local. Mas ele pode (e deve)
colocar outra pessoa para administrar o movimento, do segundo ano em diante, quando houver as
reproduções. 20 minutos 40 minutos 60 minutos

C-) A REPRODUÇAO DE NOVOS GRUPOS: Chegada Reflexão Subgrupos

 Os membros dos grupos de discipulado devem ser conscientizados que foram selecionados com o Convívio ou louvor Compartilhar o estudo da Compartilhar as necessidades e
propósito de reproduzirem. Eles precisam ser encorajados durante seu primeiro ano a liderar seus palavra orar uns pelos outros.
próprios grupos no ano seguinte.

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