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DR..BE../FI.. DR../FI../ASB1
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DR..BE../FF
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60413AXX
Figura 33: Motores CA série DR 19
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PN IN
η75% CP/CN BMG.. Z0 4
CN
nN
380 V
cosϕ IP/IN m JMot BR.. BG1 MB m JMot_B
Tipo do motor η100% CH/CN BE.. BGE2
[kW] [10-4 [10-4 5
[rpm] [A] [%]3 [kg]4 [1/h] [Nm]5 [kg]6
[Nm] kgm2] kgm2]
30 93.3 2.6 -
DRE200L4
161
1780 60 0.82
93.1
7.4
2.1
260 2360 BE30
550
300 310 2500 6
37 93.6 2.7 -
DRE225S4 1775 72 0.84 7.2 295 2930 BE32 600 350 3160
199 93.4 2 320
45 94.2 2.8 -
7
DRE225M4 1780 86 0.85 7.3 315 3430 BE32 600 370 3660
240 93.8 1.9 270
55 94.0 2.7 - 600 528 6600 8
DVE250M4* 1775 107 0.83 6.2 448 6300 BMG61
296 93.7 2.0 160 12009) 5389) 67309)
75 94.7 3.2 - 600 600 9225
DVE280S4* 1780 145 0.83 7.5 520 8925 BMG61
402 94.5 2.2 120 12009) 6109) 93559) 9
90 - 3.3 - 600 9225
DVE280M4* 1780 179 0.81 7.1 690 8925 BMG61
483 94.5 2.2 270 12009) 93559)
DRE315K4
110
1780 214 0.84
-
7.3
2.9
850 18400 BE122
-
2000 1000 19500
10
587 95.3 2.4 65
1 Operação com sistema de controle do freio BG
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2 Operação com sistema de controle do freio BGE
3 Rendimento conforme norma ABNT NBR 17094-1
4 Aplica-se para motor sem freio, execução com pés (DR... /Fl..) 12
5 Torque de frenagem padrão para motor IEC com freio
6 Aplica-se para motor com freio, execução com pés (DR...BE.. /Fl..) 13
7 Para tensão trifásica de 230 V
8 Somente em combinação com os redutores R07, RF07, R07F ou Spiroplan® W/WF/WA/WAF10
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9 Freio a disco duplo (BMG122)
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* Para informações adicionais ou acessórios, favor consultar os capítulos "Plane-
jamento de projeto para motores CA" e "Formas construtivas, dados técnicos e
dimensionais do motor CA" do Catálogo de Motoredutores (1054 1780/BP), ou 17
contactar a SEW.
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Observações:
1 Dados técnicos sujeitos à alteração sem prévio aviso.
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2 Potências acima de 110 kW, favor consultar a SEW.
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Proteção KS anti-corrosiva
A proteção KS anti-corrosiva para motores, é feita conforme descrição abaixo:
• Todos os parafusos de retenção que são removidos na operação, são feitos de aço
inoxidável.
• As placas de identificação são feitas de aço inoxidável.
• Vários componentes do motor são fornecidos com pintura de proteção.
• As superfícies de contato do flange e as pontas de eixo são tratadas com um agente
para prevenção da oxidação.
• Medidas adicionais para motores com freio.
Uma etiqueta adesiva "PROTEÇÃO ANTI-CORROSIVA" na calota do ventilador, indica
que foi aplicado um tratamento especial.
Motores com ventilação forçada não podem ser fornecidos com proteção KS anti-cor-
rosiva.
INMETRO 8
Os motores e os motores com freio da SEW-EURODRIVE estão etiquetados e em con-
formidade com as exigências estabelecidas pelo INMETRO, com relação ao seu rendi- 9
mento e fator de potência.
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Motores com 13
economia de SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA
energia A SEW-EURODRIVE, líder nacional e mundial em acionamentos, tradicional fabricante 14
de motores para acoplamento direto a redutores, é integrante do PROCEL - Programa
Nacional de Conservação de Energia Elétrica, que tem por finalidade estimular a fabri- 15
cação e a comercialização de equipamentos mais eficientes no país.
Os motores e os motores com freio da SEW-EURODRIVE concorrem anualmente ao
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Selo PROCEL de Economia de Energia. Você poderá comprovar a qualidade de nos-
sos motores observando este selo que os acompanha.
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CERTIFICAÇÃO UL
Os motores e os motores com freio da SEW-EURODRIVE possuem a certificação UL, 18
que permite a comercialização de motores completos, acoplados ou não aos redutores
SEW-EURODRIVE para o mercado Norte Americano e Canadense. 19
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Dados nominais Os dados específicos de um motor CA assíncrono (motor trifásico com rotor de gaiola)
são:
• Tamanho
• Potência nominal
• Fator de duração do ciclo
• Rotação nominal
• Corrente nominal
• Tensão nominal
• Fator de potência cosϕ
• Grau de proteção
• Classe de isolação
• Classe de rendimento
Estes dados são informados na placa de identificação do motor. De acordo com a nor-
ma IEC 60034 (EN 60034), os dados da placa de identificação aplicam-se à temperatu-
ra máxima ambiente de 40 °C e altitude máxima de 1000 m acima do nível do mar.
03214AXX
Figura 34: Placa de identificação do motor
Tolerâncias Conforme norma ABNT NBR 17094-1 para motores elétricos de indução trifásicos, são
admissíveis as seguintes tolerâncias na tensão nominal (aplica-se também à faixa de
tensão nominal):
Tensão e frequência Tolerância A ou tolerância B
Rendimento η η ≥ 0,851 -0.2 • (1-η)
η < 0,851 -0.15 • (1-η)
-3 9
-5
-7 10
-10 11
59771AXX
Figura 35: Faixas de tolerância A e tolerância B
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Na faixa de tolerância A, o motor deve ser capaz de fornecer o torque nominal em re-
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gime contínuo (S1). Os outros valores característicos e o desenvolvimento de calor po-
dem desviar um pouco dos valores de tensão e frequência nominais.
Na faixa de tolerância B, o motor deve ser capaz de fornecer o torque nominal mas não 14
em regime contínuo. O aumento na temperatura e desvios dos dados nominais são
mais altos do que na faixa de tolerância A. Evitar operação frequente do motor nos limi- 15
tes de tolerância faixa B.
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Subtensão Os valores de catálogo como potência, torque e rotação não podem ser alcançados, no
caso de subtensão ou subdimensionamento dos cabos de alimentação do motor. Isto 17
vale especialmente na operação de partida do motor, em que a corrente de partida
equivale a um múltiplo da corrente nominal.
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Operação de Favor tomar medidas adequadas para supressão de interferência no aparelho de distri-
chaveamento buição, se o motor for utilizado em operação de chaveamento.
Motores com freio Instalar os cabos do freio dos motores com freio, separadamente dos outros cabos de
para instalação no potência, mantendo uma distância mínima de 200 mm. A instalação comum somente é
conversor admissível se o cabo do freio ou o cabo de potência for blindado.
Chaves As chaves de proteção do motor são adequadas contra sobrecarga, em operação nor-
de proteção mal com baixo número de partidas, rápidas colocações em operação e correntes de
partida que não são excessivas. A chave de proteção do motor é ajustada à corrente
nominal do motor.
As chaves de proteção do motor não são adequadas como único dispositivo de pro-
teção indicado na operação de chaveamento com alto número de partidas (> 60 por h)
e alta inércia de partida. Nestes casos, recomendamos utilizar também um coeficiente
de temperatura positivo (PTC) termistor TF.
PTC termistor TF Três coeficientes de temperatura positivos termistores TF (PTC, curva característica
conforme DIN 44080) são conectados em série no motor e conectados da caixa de
ligação à entrada TF/TH do conversor ou à um contato para liberação no painel elétrico.
A proteção do motor com coeficiente de temperatura positivo (PTC) termistor TF ofe-
rece proteção total contra sobrecarga térmica. Os motores protegidos desta maneira,
podem ser utilizados com alta inércia de partida, operação de comutação e frenagem
assim como com sistemas flutuantes. Normalmente, uma chave de proteção para motor
também é utilizada além do TF. A SEW-EURODRIVE recomenda utilizar sempre mo-
tores montados com TF para operação do conversor.
Termostato TH As três chaves bimetálicas TH, conectadas em série no motor, são presas diretamente
no circuito de monitoração do motor na caixa de ligação.
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Sensor de Os sensores de temperatura KTY são utilizados para determinar a temperatura no local
temperatura KTY de instalação e normalmente é medida na bobinagem.
Nos conversores modernos, altamente dinâmicos, a temperatura do modelo do motor
acoplado no conversor (procedimento semelhante ao CFC) é corrigida para alcançar
propriedades dinâmicas mais altas.
Fusíveis Os fusíveis não protegem o motor contra sobrecarga. Eles são utilizados exclusiva-
mente para proteção contra curto-circuito.
Vários dispositivos A tabela abaixo mostra a qualificação dos vários dispositivos de proteção para forneci-
de proteção mento com diferentes causas de ativação.
= Sem proteção térmica Sensor de Chave
Chave de
= Proteção do motor limitada (requer verificação) temperatura bimetálica
proteção
= Proteção térmica total (TF) (TH)
Operação contínua no limite de carga, um pouco de
sobrecarga presente constantemente (máx. 200 % IN)
Partida pesada
Motor bloqueado
Operação de chaveamento (nº de ciclos muito alto)
Falta de fase
Oscilação de tensão e frequência
Falha na ventilação forçada
Conector IS opcional
Operação do O motor DR pode ser combinado sem restrições com os conversores de frequência
conversor MOVIDRIVE®, MOVITRAC®, MOVIFIT® e MOVIMOT®.
Descrição O motor execução com pés /FI é projetado como um motor com ponta de eixo e pés
conforme norma IEC. As dimensões do eixo e dos pés para motores 4 pólos são pro-
jetadas por meio da potência do motor DRS.
São disponíveis diferentes dimensões de pés e eixo para motores com exigências de
rendimento (DRE, DRP).
De acordo com a norma EN50347, cada potência nominal é atribuída a altura corres-
pondente do eixo. Alguns motores DR levam em consideração a implementação de
uma potência nominal maior em um tamanho menor (por ex. DRS100LC4 com 4 kW).
Se uma aplicação necessita a altura do eixo em conformidade com a norma EN, o motor
pode ser equipado com outra altura do pé.
Se a potência atribuída ao motor difere da norma EN50347, a altura do eixo será
indicada na denominação do tipo. Por exemplo DRS100LC4/FI112M.
Motoredutor linha 7
Denominação /FG
do tipo Para os motores vendidos isoladamente com preparação para montagem a um redutor
é atribuída a denominação /FG. Esta denominação é eliminada se o motor estiver mon-
tado com o redutor (como motoredutor convencional).
Descrição O motor execução com flange /FG é a versão de montagem do redutor ao motor. As
dimensões do flange são implementadas de acordo com as normas de trabalho SEW
para montagem do redutor.
A ponta do eixo pinhão é dimensionada baseada na potência do motor DRS ou DRE.
Descrição O tipo /FF é, por exemplo, comparável ao tipo B5 IEC. As dimensões do flange para
motores 4 pólos com nível de rendimento padrão (DRS) são projetadas de acordo com
a norma.
Os motores com nível de rendimento aumentado (DRE e DRP) têm os flanges da va-
riante DRS. No entanto, são possíveis dimensões diferentes da IEC (/FL).
Denominação opcional na confirmação do pedido conforme norma EN 50347 com cír-
culo de furo em vez de diâmetro externo.
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Descrição Este motor execução com flange é um tipo diferente da IEC.
O opcional /FL permite ao cliente escolher um flange IEC que não corresponde à potên-
cia atribuída ao motor (ver seleção do flange padrão IEC /FF).
O rebaixo não está localizado necessariamente no nível da superfície de contato do
parafuso do flange.
Descrição O motor execução com flange "C" é um tipo de motor com furos roscados no flange
(tampa lado A), semelhante a um tipo FT (B14).
As dimensões do flange e do eixo para motores DRS 4 pólos com nível de rendimento
padrão são projetadas em conformidade com a norma NEMA (em polegadas).
Descrição O motor execução com pés e flange é um tipo IEC e é, por exemplo, comparável ao tipo
B35 IEC. As dimensões do flange e pés para motores 4 pólos com nível de rendimento
padrão (DRS) são projetadas de acordo com a norma.
Os motores com níveis de rendimento mais altos e os motores com potência aumenta-
da com rotor de cobre têm as mesmas dimensões dos pés e do eixo do DRS.
Descrição O tipo /FY é, por exemplo, comparável ao tipo B34 IEC. É uma combinação dos tipos
/FT e /FI.
As dimensões do flange e do eixo para motores de 4 pólos com nível de rendimento
padrão (DRS) são projetadas em conformidade com a norma EN50347 2001.
Conectores instalados
Denominação do (AC.., AS.., AM.., AB..)
tipo
Descrição As muitas opções de instalar um conector no lado da caixa de ligação são mantidas no
sistema modular do motor DR. Os conectores são disponíveis com uma e com duas tra-
vas de fechamento.
A seleção dos vários tipos de contato permanece a mesma. Como os motores CA são
cada vez mais operados nos conversores de frequência, somente o tipo EMC é levado
em consideração.
A carcaça embutida do conector não é mais uma peça separada, mas uma peça da
caixa de ligação.
Conector ACB.., ASB.. ACE.., ASE..
Para motor tamanhos 71 ... 132
Aperto do conector fêmea Presilha gêmea transversal Presilha individual longitudinal
Sistema básico do conector Carcaça EMC de alumínio, Harting, AC.. = Han 10E, AS.. = Han 10ES
Número de contatos 10
Máx. contato nominal [Aeff] 6 × 24 + 4 × 15 ou 10 × 19
Conexão PE 2 contatos no isolador
Tensão máx. / (CSA) [VCA] 500 / (600)
Conexão de contato AC = Contatos de compressão / AS = contato por molas
Tipo de contato Pino / (conector fêmea = do cliente)
Correspondente ao tipo de proteção do motor (IP54, IP55, opcionalmente
Grau de proteção
IP65)
Temperatura ambiente [°C] -40 ... +40
Dados técnicos
AM.., AB.. Conector AMB.. AME.. ABB.. ABE..
Para motor tamanhos 71 ... 132 71 ... 160
Presilha gêmea Presilha individual Presilha gêmea Presilha individual
Aperto do conector fêmea
transversal longitudinal transversal longitudinal
Sistema básico do conector Carcaça EMC de alumínio, Harting, Han Modular 10B
Número de contatos 2×6 1×3+1×6
Tipo do módulo 2 × Módulo E 1 × Módulo C + 1 × Módulo E
Módulo C: 3 × 35
Máx. contato nominal [Aeff] 6 × 20 + 6 × 12
Módulo E: 6 × 12
Conexão PE 2 contatos na carcaça
Tensão máx. / (CSA) [VCA] 500 / (600)
Conexão de contato Contatos de compressão
Tipo de contato Pino / (conector fêmea = do cliente)
Correspondente ao tipo de proteção do motor (IP54, IP55, opcionalmente
Grau de proteção
IP65)
Temperatura ambiente [°C] -40 ... +40
Perfil C1 (orientação VDI 3643) compatível com a conexão do sistema de transportador aéreo DR.80
Denominação do /KC1
tipo
Descrição A orientação VDI 3643 contém um perfil para sistemas de transportadores aéreos, cha-
mado perfil C1.
O motor DR.80 atende esta orientação com a característica adicional /KC1 nas
posições da caixa de ligação R (0°), L (180°) e T (270°), todas as entradas de cabos (X,
1, 2, 3).
O projeto da caixa de ligação para DRS71S e DRS71M não é necessário mas pode ser
montado.
O perfil C1 compatível com a caixa de ligação KC1 com régua de bornes substitui a pla-
ca de bornes convencional na caixa de ligação do DRS/DRE80 + BE padrão, opcional-
mente disponível também para DRS71 + BE.
Perfil C1 KC1
Para motor tamanhos 80 (71)
Número de terminais 8 + PE (motor + motor com freio)
Conexão de contato Contato por molas
2.5 mm2 rígido
Seção transversal do cabo
2.5 mm2 flexível
(máx.)
1.5 mm2 com terminais para cabos
Condição de fornecimento: Estrela
Conexão
O tipo de conexão pode ser mudado pelo cliente
Tensão máx. / (CSA) [V] AC 500 (600/300)
Máx. contato nominal [Aeff] Terminal: 24 (5/20)
Faixa de potência [kW] Até 1,1
Conforme motor IP54
Grau de proteção
opcional IP55...IP66
Temperatura ambiente [°C] -40 °C...+80 °C
Sob consulta, os motores DR podem ser equipados com vários adaptadores para mon-
tagem de encoders específicos do cliente, de fabricantes diferentes.
Estes encoders normalmente são acoplados ao flange síncrono utilizando três presilhas
de montagem do encoder (parafusos com discos excêntricos).
O encoder não está incluso no escopo de fornecimento da SEW-EURODRIVE,
porém é comprado e instalado pelo próprio cliente.
60599AXX
Figura 36: Motor CA com adaptador para montagem do encoder e ventilação forçada
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Para encoders
da SEW-
Adaptador para EG7A EH7A
EURODRIVE montagem do encoder
ES7A
Para motor DR. tamanhos 71 ... 132 160 ... 225 315
Tipo de montagem do
Eixo expansivo Eixo oco
encoder
Furo de 14 mm com Eixo de saída
Tipo de eixo do motor Furo de 10 mm
rosca de saída M6 38 mm ×116 mm
ES7S EG7S EH7S
ES7R EG7R -
Adequado para encoder
AS7Y AG7Y AH7Y
AS7W AG7W -
Interface mecânica padronizada para encoders não SEW montados pelo cliente
Denominação do Dispositivos de montagem para encoders não SEW
tipo • /XV0A Qualquer diâmetro do eixo e centração
• /XV1A Diâmetro do eixo 6 mm; centração 50 mm
• /XV2A Diâmetro do eixo 10 mm; centração 50 mm
• /XV3A Diâmetro do eixo 12 mm; centração 80 mm
• /XV4A Diâmetro do eixo 11 mm; centração 85 mm
Descrição O opcional de montagem não SEW permite que os encoders não SEW sejam montados
ao motor através de um acoplamento do eixo.
O encoder não SEW ainda não é instalado, somente a interface mecânica é instalada
para montagem do encoder.
O eixo do encoder é conectado ao eixo do motor através de um acoplamento.
Encoder integrado
Denominação /EI7 ou /AI7
do tipo
Encoders São disponíveis vários tipos de encoder como padrão para instalação nos motores CA
série DR. Os encoders podem ser combinados com outras características adicionais
opcionais, como freio e ventilação forçada.
Em caso de dúvidas, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
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Interface elétrica
HTL (push-pull) Tensão de
Para motor Tipo do Tipo de Especificação
Denominação alimentação
tamanho encoder montagem [pulsos / volta]
[V]
EI7C 24
EI76 Encoder 6
71 - 132 Eixo expansivo DC 9 - 30
EI72 integrado 2
EI71 1
Interface elétrica
TTL (RS-422) Tensão de
Para motor Tipo do Tipo de Especificação
Denominação alimentação
tamanho encoder montagem [pulsos / volta]
[V]
ES7R 71 - 132
Encoder Eixo expansivo 1024 DC 7 - 30
EG7R 160 - 225
Interface elétrica
RS-485 + 1 VSS Tensão de
sen/cos Para motor Tipo do Tipo de Especificação
Denominação alimentação
tamanho encoder montagem [períodos / volta]
[V]
ES7W 71 - 132 Encoder abso-
luto (mono-
EG7W 160 - 225 volta)
Eixo expansivo 2048 DC 7 - 30
AS7W 71 - 132 Encoder abso-
luto (múltiplas
AG7W 160 - 225 voltas)
Interface elétrica
MSSI + 1 VSS Tensão de
sen/cos Para motor Tipo do Tipo de Especificação
Denominação alimentação
tamanho encoder montagem [períodos / volta]
[V]
AS7Y 71 - 132 Encoder abso-
AG7Y luto SSI® (múl- Eixo expansivo 2048 DC 7 - 30
160 - 225 tiplas voltas)
Interface elétrica
MSSI + TTL Tensão de
Para motor Tipo do Tipo de Especificação
Denominação alimentação
tamanho encoder montagem [pulsos / volta]
[V]
Encoder abso-
AH7Y 315 luto SSI® (múl- Eixo oco 2048 DC 9 - 30
tiplas voltas)
Conexão do encoder
Ao conectar os encoders aos conversores, seguir sempre as instruções de operação
para o conversor relevante e os esquemas de ligação fornecidos com os encoders!
• Comprimento máximo do cabo (conversor – encoder): 100 m com capacitância do
cabo:
• < 83 nF/km (condutor / condutor) conforme DIN VDE 0472 parte 504
• < 110 nF/km (condutor / blindagem)
• Seção transversal dos cabos: 0,20 ... 0,5 mm2
• Utilizar cabo blindado com condutores trançados aos pares e aplicar blindagem so-
bre a área ampla em ambas extremidades :
– No encoder: no prensa cabos ou no conector do encoder
– No conversor: nos grampos de fixação da eletrônica ou na carcaça do conector
sub D
• Instalar os cabos do encoder separadamente dos cabos de potência, mantendo uma
distância mínima de 200 mm.
• Encoder com prensa cabos: Observar o diâmetro permitido do cabo do encoder para
assegurar que o prensa cabos funcione corretamente.
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Encoder incremental
Os encoders da SEW-EURODRIVE são disponíveis em vários projetos. Os encoders
normalmente são projetados conforme segue:
• Encoders montados com 1024 períodos por volta,
• Encoders montados com 24 períodos por volta
sen/cos
60602AXX
Figura 37: Encoder com eixo oco
sen/cos
62632axx
Figura 38: Motor CA com encoder sen/cos
Encoder EH7S
Para motor DR. tamanho 315
Tipo de montagem Eixo oco
Tensão de alimentação UB [V] DC 10 - 30
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 140
Amplitude de saída Ualto [VSS]
1
Ubaixo [VSS]
Saída de sinal sen/cos
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 10
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 180
Períodos por volta A, B 1024
C 1
Ângulo de fase A : B 90° ± 10°
Memória de dados -
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] ≤ 100 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] ≤ 1000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 3000
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60 (EN60721-3-3, classe 3K3)
Grau de proteção IP65 (EN60529)
Conexão Conector de 12 pinos
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TTL (RS-422)
60602AXX
Figura 39: Encoder com eixo oco
Encoders absolutos
Os encoders absolutos são disponíveis como encoder monovolta ou de múltiplas vol-
tas. São oferecidas várias interfaces:
• RS-485
• SSI
Além disso, os encoders absolutos incluem sempre um encoder de alta resolução seno
ou TTL para controle do motor.
M-SSI + sen / cos
60602AXX
Figura 40: Encoder absoluto
M-SSI + TTL
(RS-422)
62632axx
Figura 41: Motor CA com encoder SSI
Encoder AH7Y
Para motor DR. tamanho 315
Tipo de montagem Eixo oco
Tensão de alimentação UB [V] DC 9 - 30
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 150
Amplitude de saída Ualto [VSS] ≥ 2.5
Ubaixo [VSS] ≤ 0.5
Saída de sinal TTL (RS-422)
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 20
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 120
Pulsos por volta A, B 2048
C -
Relação de largura de pulso 1 : 1 ± 20 %
Ângulo de fase A : B 90° ± 20°
Código de amostragem do encoder Código Gray
absoluto
Resolução Monovolta 4096 incrementos / volta
Múltiplas voltas 4096 voltas
Tranferidor de dados do valor absoluto Síncrono, serial (SSI)
Saída de dados serial Driver de acordo com EIA RS-485
Entrada de pulso serial Optoacoplador, driver recomendado conforme
EIA RS-485
Faixa permitida: 100...800
Frequência do pulso [kHz]
(comprimento máx. de 100 m do cabo com 300 kHz)
Intervalo para comutação [ms] 12 - 30
Memória de dados -
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] ≤ 100 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] ≤ 2000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 3500
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60 (EN60721-3-3, classe 3K3)
Grau de proteção IP56 (EN60529)
Conexão Régua de bornes no encoder
60602AXX
Figura 42: Encoder absoluto
Encoders simples
O encoder montado também é disponível com outras quantidades de pulsos por volta.
São disponíveis encoders integrados HTL com push-pull para 6, 2 ou 1 volta(s).
Para descrição do produto, ver página 709.
Para dados técnicos, ver página 710.
Encoder integrado
HTL (push-pull)
11848axx
Figura 43: Encoder integrado
sen/cos
11848axx
Figura 44: Encoder integrado
Encoder EI7S
Para motor DR. tamanhos 71...132
Tipo de montagem Integrado
Tensão de alimentação UB [V] DC 9 - 30
Consumo máx. de corrente Irede [mA] 120
Amplitude de saída Ualto [V]
1
Ubaixo [V]
Saída de sinal sen/cos
Corrente de saída por sinal Isaída [mA] 10
Frequência máx. do pulso fmax [kHz] 120
Pulsos por volta A, B 24
C 0
Ângulo de fase A : B 90° ± 10°
Resistência à vibração [10 Hz...2kHz] [m/s2] ≤ 100 (EN60088-2-6)
Resistência à impulso [m/s2] ≤ 1000 (EN60088-2-27)
Rotação máxima nmax [rpm] 3600
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +40
Grau de proteção IP65
Régua de bornes na caixa
Conexão de ligação ou M12
(8-pinos)
-
- MAX
-.
NBASE v N BASE N
01651BDE
Figura 45: Curva característica rotação/torque no modo operacional CFC
Deve ser utilizada ventilação forçada se o torque da carga em 0 ... ninfl estiver acima da
curva 1. O motor fica termicamente com sobrecarga sem ventilação forçada.
Para frequência
de rede 50 Hz Tipo de ventilação forçada V
Para motor DR tamanhos 71/80 90 100 112 132
1 × 230 ... 277
Tensão de alimentação [VCA] 3 × 200 ... 290 Δ
3 × 346 ... 500 댴
Frequência [Hz] 50
0.099 1~ 0.26 1~ 0.26 1~ 0.26 1~
Consumo de corrente [ACA] 0.095 Δ 0.28 Δ 0.27 Δ 0.27 Δ
0.046 댴 0.16 댴 0.16 댴 0.15 댴
Consumo máx. de potência [W] 30 86 86 85
Intensidade de descarga [m3/h]
60 170 210 295
de ar
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60
Grau de proteção IP66
Conexão elétrica Placa de bornes na caixa de ligação
Seção transversal máx. [mm2]
4 × 1.5
do cabo
Rosca para o prensa cabo 1 × M16 × 1.5
Para frequência
de rede 60 Hz Tipo de ventilação forçada V
Para motor DR tamanhos 71/80 90 100 112 132
1 × 230 ... 277
Tensão de alimentação [VCA] 3 × 220 ... 330 Δ
3 × 380 ... 575 댴
Frequência [Hz] 60
0.115 1~ 0.24 1~ 0.24 1~ 0.31 1~
Consumo de corrente [ACA] 0.096 Δ 0.26 Δ 0.27 Δ 0.27 Δ
0.055 댴 0.15 댴 0.16 댴 0.16 댴
Consumo máx. de potência [W] 40 90 93 107
Intensidade de descarga [m3/h] 295
60 170 210
de ar
Temperatura ambiente [°C] -20 ... +60
Grau de proteção IP66
Conexão elétrica Placa de bornes na caixa de ligação
Seção transversal máx. [mm2]
4 × 1.5
do cabo
Rosca para o prensa cabo 1 × M16 × 1.5
O motor pode ser equipado com massa de inércia adicional Z, ventilador pesado, para
alcançar comportamento suave de partida e frenagem dos motores operados em rede.
O ventilador dá ao motor um momento de inércia JZ adicional.
O ventilador pesado substitui o ventilador padrão, as dimensões externas do motor per-
manecem as mesmas. Ele pode ser instalado nos motores com e sem freio.
Ventilador de alumínio
Denominação do /Al
tipo
Descrição O ventilador de alumínio é utilizado em vez do ventilador de PVC se a temperatura am-
biente esperada exceder +60 °C ou for inferior a –20 °C.
Ele será ajustado como padrão para motores ATEX categorias 2 e 3 (/2GD e /3GD), tão
logo for obtida a certificação ATEX para os motores DR.
Ventilador de PVC
14
Ventilador de alumínio
Chapéu de proteção
Denominação /C
do tipo
Descrição O chapéu de proteção é utilizado para impedir a entrada de partículas estranhas na ca-
lota do ventilador. É utilizado especialmente nas posições de montagem verticais.
O chapéu de proteção pode ser adaptado às calotas do ventilador.
Os elementos PVC são feitos de PVC condutivo. Isto quer dizer que eles são permitidos
também para uso em acionamentos à prova de explosão, porque eles não causam car-
ga estática no chapéu de proteção.
Objetos estranhos líquidos e/ou sólidos podem penetrar a abertura das aletas dos mo-
tores na posição de montagem vertical com seus eixos de entrada apontando para
baixo. A SEW-EURODRIVE oferece o opcional do motor "chapéu de proteção C" para
este propósito.
Os motores com freio CA na posição de montagem vertical com o eixo de saída
apontando para baixo, devem ser pedidos com chapéu de proteção C. O mesmo se
aplica para motores na posição de montagem vertical instalados ao ar livre.
60596AXX
Figura 46: Motor CA com chapéu de proteção C 14
Tipo não-ventilado
Denominação /U ou /OL
do tipo
Descrição Projeto /U:
Este tipo não-ventilado é implementado pela omissão do ventilador (calota do ventilador
vazia, projeção da ponta de eixo).
Projeto /OL:
Neste tipo, o adaptador lado B é fechado e não há ventilador e calota do ventilador. Este
projeto impede a entrada de sujeira, água, etc. no motor. O pó também não pode ser
dispersado. São fornecidos rotores próprios devido o projeto.
Em combinação com o freio, o eixo de entrada não é diretamente separado atrás do
rolamento mas atrás do assento da bucha entalhada. O tampão é inserido na bobina do
freio.
Em ambas características adicionais, o motor / motor com freio não é mais operado com
auto-ventilação.
Com a refrigeração por convecção restante, o motor / motor com freio somente deve
ser operado com carga reduzida ou em um modo de regime periódico intermitente.
O motor não-ventilado normalmente tem metade da potência nominal do motor auto-
ventilado.
Em caso de dúvidas, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
Filtro de ar
Denominação /LF
do tipo
Descrição O filtro de ar, uma espécie de tapete de lã, é montado na frente da calota do ventilador.
Ele pode ser removido facilmente e montado novamente com propósito de limpeza.
O filtro de ar acoplado evita que pó e outras partículas aspirados pelo ar sejam espa-
lhados. Ele impede também que os canais entre as aletas fiquem obstruídos com o pó.
14
11851axxf
Figura 47: Motoredutor MOVIMOT®
/MM03 ... /MM40 Observe os seguintes pontos durante o planejamento de projeto para motores CA
MOVIMOT®:
• O motoredutor MOVIMOT® adequado é selecionado com relação a rotação, potên-
cia, torque e condições de espaço da aplicação (ver as tabelas de seleção no catá-
logo "MOVIMOT® Gearmotors").
• Para informação detalhada do planejamento de projeto, dados técnicos e infor-
mação sobre a comunicação do MOVIMOT® através das interfaces fieldbus ou RS-
485, consultar os manuais pertinentes à "Instalação Descentralizada" (MOVIMOT®,
MOVI-SWITCH®, Communication and Supply Interfaces).
• Os opcionais são selecionados dependendo do tipo de controle.
• O MOVIMOT® pode ser utilizado nas aplicações de elevação, porém com restrições.
Favor consultar a SEW-EURODRIVE para informação adequada sobre soluções
com MOVITRAC®, MOVIFIT® ou MOVIDRIVE®.
Vantagens do MOVIMOT®
O MOVIMOT® oferece as seguintes vantagens:
• Volume total pequeno.
• Conexão livre de interferência entre o conversor e o motor.
• Projeto com dispositivos de proteção integrados.
• Refrigeração do conversor independente da rotação do motor.
• Economia de espaço no painel elétrico.
• Ajustes de parâmetros otimizados para as aplicações comuns.
• Conformidade com as normas EMC EN 50 081 (nível de interferência A) e
EN 50 082.
• Fácil instalação, colocação em operação e manutenção.
• Fácil para trabalho de adaptação e troca.
Opcionais do MOVIMOT®
/MO O MOVIMOT® pode ser completado com vários opcionais.
/MO na denominação do tipo é utilizado sem importar se são utilizados um ou vários
dos seguintes opcionais.
Denominação Descrição
BEM Sistema de controle do freio
URM Relé de tensão
MLU13A Rede de tensão 24 VCC interna (380 - 500 V)
MNF11A Filtro de rede opcional interno (MM03 - MM15)
MLU11A Tensão de alimentação 24 VCC (380 - 500 V)
MLU21A Tensão de alimentação 24 VCC (200 - 240 V)
MLG11A Fonte de alimentação 24 VCC e controle manual de velocidade (380 - 500 V)
MLG21A Fonte de alimentação 24 VCC e controle manual de velocidade (200 - 240 V)
MFP... Interface Profibus
MFI... Interface Interbus
MFD... Interface DeviceNet
MFO... Interface CANopen
14
MOVI-SWITCH®
Denominação /MSW
do tipo
Descrição MOVI-SWITCH® é o motoredutor com funções de comutação e proteção integradas.
O motor (freio) CA de quatro-pólos nos tamanhos DR.71 até DR.100 pode ser combi-
nado com todos os redutores adequados no conceito modular como parte da linha de
produto MOVI-SWITCH®. Para informação detalhada sobre o MOVI-SWITCH®, consul-
tar o catálogo "Drive Systems for Decentralized Installation".
Os motores dentro da faixa de tensão a seguir podem ser comutados utilizando MOVI-
SWITCH®:
• 3 × 380 - 500 V, 50 / 60 Hz
Tipos do São disponíveis dois tipos de MOVI-SWITCH®: um para operação com um sentido de
MOVI-SWITCH® rotação (MSW-1E); um para operação com sentido de rotação inverso (MSW-2S).
As conexões de rede e de controle são as mesmas para motores com ou sem freio.
MSW-1E O MOVI-SWITCH® MSW-1E é ligado e desligado sem mudança do sentido, por meio
de um contato estrela à prova de curto circuito. Um controle térmico do enrolamento
(TF) também é integrado, o qual age diretamente no contato.
MSW-2S O sentido de rotação é invertido no MOVI-SWITCH® MSW-2S utilizando uma inversão
da combinação do relé com uma vida útil longa. Monitoração da rede, controle da se-
quência de fase, controle do freio, funções de comutação e proteção são agrupados no
controlador. Os vários estados de operação são indicados pelo LED de diagnóstico.
A seleção do pino para sentido de rotação horário (CW) é compatível com aquela do
MSW-1E. A conexão integrada interface AS é compatível com MLK11A.
Combinações disponíveis
Os motores e os motores com freio CA MOVI-SWITCH® dos tamanhos DR.71 até
DR.100 podem ser combinados com todos os tipos adequados de redutor, formas cons-
trutivas e estruturas de acordo com as tabelas de seleção para motoredutores.
Informação do pedido
Observe os seguintes pontos ao pedir motores (freio) ou motoredutores CA com MOVI-
SWITCH®:
• Tensão para enrolamento somente na ligação estrela
• São possíveis somente duas tensões do freio:
• 7HQVmRGRPRWRU ou
• Tensão do motor
• Posição da caixa de ligação de preferência 270°. Consultar a SEW-EURODRIVE
para outras posições.
Contra recuo
Denominação /RS
do tipo
Descrição O contra recuo é utilizado para bloquear um sentido de rotação do motor. O sentido de
bloqueio é definido como visto na calota do ventilador.
Especificação do CW (Horário)
sentido de blo- CCW (Antihorário)
queio:
É instalado o contra recuo em vez do freio.
O torque de bloqueio alcança no mínimo, o dobro do torque máximo do motor,
(Exceção: DRS132MC4 alcança somente 160 %).
Semelhante ao princípio de instalação do freio (integrado ou pré-montado sobre um dis-
co de fricção), o contra recuo também pode ser instalado de maneiras diferentes:
60937AXX
Figura 48: Projeto do contra recuo RS
14
1 Tampa lado do freio
2 Capa do contra recuo
3 Elemento de trava
A DUV mede as vibrações globais e utiliza este valor para calcular o espectro de
frequência. O sensor de vibração global e as eletrônicas de avaliação são completa-
mente integrados na unidade de diagnóstico.
A unidade de diagnóstico é presa ao motoredutor ou motor utilizando um elemento de
fixação. A posição onde a unidade de diagnóstico é instalada depende dos objetos a
serem monitorados, tipo do redutor/motor e forma construtiva.
A unidade de diagnóstico pode ser utilizada para controlar até 5 objetos diferentes ou
20 frequências individuais.
A unidade de diagnóstico pode ser utilizada com velocidades constante e variável. Ao
utilizar velocidades variáveis, deve ser fornecido um circuito de corrente 0 - 20 mA ou
um sinal de pulso. A rede de tensão é 24 VCC.
Como a unidade precisa de um certo tempo de medição em velocidade constante, de-
pendendo do ajuste e do número de objetos a serem monitorados, deve-se consultar a
SEW-EURODRIVE nas aplicações onde este tempo é < 16 segundos.
Os motores / motores com freio da série DR podem ser equipados opcionalmente com
uma segunda ponta de eixo.
Neste caso é importante que as forças totais que ocorrem na primeira e segunda ponta
de eixo não excedam os valores nominais de potência.
A força axial na segunda ponta de eixo é limitada a 20 % da força radial como na primei- 14
ra ponta de eixo, mas ambas forças podem ocorrer ao mesmo tempo até o valor máxi-
mo.
Para as folhas dimensionais dos motores, consultar a página 791 e posteriores.
Os motores / motores com freio da série DR podem ser equipados opcionalmente com
um furo do dreno de condensação.
A ativação não é necessária devido o projeto da peça de aperto. A remoção da peça de
aperto não é permitida, do contrário o grau de proteção não pode ser assegurado.
Os motores / motores com freio em IP56 e IP66 já vêm equipados com furo do dreno
de condensação.
Isolação reforçada
Denominação /RI
do tipo
Descrição Nos motores operados com conversores de frequência nas tensões > 500 V, a SEW-
EURODRIVE recomenda utilizar enrolamento reforçado.
O motor é dimensionado somente para conexão estrela.
Tensão do motor Os motores CA no projeto padrão e de alto rendimento são disponíveis para tensões
nominais de 220 - 720 V.
Os motores com potência nominal até 5.5 kW normalmente são disponíveis nos
seguintes projetos:
• Na faixa de tensão 220 - 240 V / 380 - 415 V, 50 Hz
• ou na tensão nominal 220 / 380 V, 60 Hz.
Os motores com potência nominal de 7.5 kW normalmente são disponíveis nos
seguintes projetos:
• Na faixa de tensão 380 - 415 V / 660 - 720 V, 50 Hz
• ou na tensão nominal 380 / 660 V, 60 Hz.
Se não especificado no pedido, os motores são projetados nas tensões mencionadas
acima.
As outras tensões opcionais do motor disponíveis, são indicadas na tabela abaixo.
Para rede de ali- As tensões padrão são:
mentação 50 Hz
Motores Tamanhos de motor até 5.5 kW Tamanhos de motor de 7.5 kW
Padrão DRS71...132S DRS132M...225MC DRS315K...315L
Alto rendimento DRE80...132M DRE132MC...225MC DRE315K...315L
Premium DRP90...160S DRP160MC...225MC DRP315K...315L
Motores 4 pólos,
Faixa de tensão 220 - 240 / 380 - 415 VCA Δ/댴 380 - 415 / 660 - 720 VCA Δ/댴
230 / 400 VCA Δ/댴 -
290 / 500 VCA Δ/댴 290 / 500 VCA Δ/댴
Tensão nominal
400 / 690 VCA Δ/댴 400 / 690 VCA Δ/댴
CA 500 / - Δ/댴 CA 500 / - Δ/댴
Ventilação forçada
1 × 230 - 277 VCA Δ (com capacitor) -
Faixa de tensão 3 × 200 - 290 VCA Δ 3 × 200 - 290 VCA Δ
3 × 346 - 500 VCA 댴 3 × 346 - 500 VCA 댴
Os motores e freios para 230 / 400 VCA e os motores para 690 VCA também podem ser
operados na rede de alimentação com tensão nominal de 220 / 380 VCA ou 660 VCA
respectivamente. Os dados dependentes da tensão, são um pouco diferentes.
Os dados técnicos do motor tamanho DR.315 referem-se somente a tensão nominal de
400 / 690 V. Para outras tensões, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
Conexões padrão
motores de 50 Hz Número
Rotação síncrona nsyn em 50 Hz [rpm] Conexão
de pólos
4 1500 댴;Δ/댴
Motor de 50 Hz na Os dados nominais dos motores projetados para rede de alimentação de 50 Hz são um
rede de alimen- pouco diferentes, quando estes motores são operados em rede de 60 Hz.
tação de 60 Hz Dados nominais modificados
Tensão do motor U [V] em
Conexão do motor
em 50 Hz 60 Hz nN PN MN MA/MN
230 / 400 VCA Δ/댴 Δ 220 +20% 0% -17% -17%
230 / 400 VCA Δ/댴 댴
440 +20% +20% 0% 0%
400 / 690 VCA Δ/댴 Δ
Caso queira operar motores projetados para rede de alimentação de 50 Hz com rede
de alimentação de 60 Hz, favor consultar a SEW-EURODRIVE.
Conexões padrão
motores de 60 Hz Número
Rotação síncrona nsyn em 60 Hz [rpm] Conexão
de pólos
4 1800 Δ / 댴 ; 댴댴 / 댴
Motor de 60 Hz na Os dados nominais dos motores projetados para rede de alimentação de 60 Hz são um
rede de alimen- pouco diferentes, quando estes motores são operados em rede de 50 Hz.
tação de 50 Hz Dados nominais modificados
Tensão do motor U [V] em
Conexão do motor
em 50 Hz 50 Hz nN PN MN MA/MN
220 / 440 VCA 댴댴 /댴 댴 400 -17% -17% 0% 0%
Redução da potência
A potência nominal PN de um motor depende da temperatura ambiente e da altitude. A
potência nominal indicada na placa de identificação aplica-se a uma temperatura am-
biente de 40 °C e uma altitude máxima de 1000 m acima do nível do mar. A potência
nominal deve ser reduzida, conforme fórmula a seguir, para temperaturas ambiente ou
altitudes maiores:
PNred = PN • fT • fH
0.9 0.9
0.8 0.8
0.7 0.7
ϑ = Temperatura ambiente
H = Altitude acima do nível do mar
14
Tipos de regime Os tipos de regime a seguir são definidos conforme IEC60034-1 (EN60034-1):
Tipo de
Explicação
regime
Regime contínuo: Funcionamento à carga constante; duração suficiente para que o
S1
motor atinja o equilíbrio térmico.
Operação rápida: Funcionamento à carga constante durante um tempo determinado,
S2 seguido por um tempo de repouso. O motor volta à temperatura ambiente durante o
período de repouso.
Operação intermitente: A corrente de partida não afeta significativamente o aumento da
temperatura. Caracterizada por uma sequência de ciclos de regime idênticos, cada um
S3
incluindo um tempo de operação em carga constante e um tempo em repouso. Descrito
pelo "fator de duração do ciclo (ED)" em %.
Operação intermitente: A corrente de partida afeta o aumento da temperatura. Carac-
terizada por uma sequência de ciclos idênticos, cada um incluindo um tempo de ope-
S4...S10
ração em carga constante e um tempo em repouso. Descrito pelo "fator de duração do
ciclo (ED)" em % e pelo número de ciclos por hora.
03135AXX
Figura 50: Tipos de regime S1, S2 e S3
Fator de duração O fator de duração do ciclo (ED) é a relação entre o tempo em carga e a duração do
do ciclo (ED) ciclo. A duração do ciclo é a soma de tempos de operação e tempos em repouso e de-
senergizado. A duração do ciclo tem um valor tipicamente definido de dez minutos.
Fator de aumento Caso seja especificado o contrário, a potência nominal do motor aplica-se ao regime
da potência K tipo S1 (100 % ED) conforme norma IEC60034 (EN60034). Se um motor projetado para
S1 e 100 % ED for operado no modo S2 "operação rápida" ou S3 "operação inter-
mitente", a potência nominal pode ser multiplicada pelo fator de aumento da potência K
especificado na placa de identificação.
Fator de aumento
Tipo de regime
da potência K
60 min 1.1
S2 Tempo de operação 30 min 1.2
10 min 1.4
60% 1.1
40% 1.15
S3 Fator de duração do ciclo (ED)
25% 1.3
15% 1.4
Para a determinação da potência nominal e do regime de serviço,
devem ser especificados: o número e o tipo de ciclos por hora, o tempo
S4...S10 de partida, o tempo em carga, o tipo de frenagem, o tempo de frena- Sob consulta
gem, o tempo parado, a duração do ciclo, o período em repouso e a
potência exigida.
00628BXX
Figura 51: Relação entre o número de partidas
14
MOVIDRIVE®
MOVITRAC®B MDX60/61B
60595AXX
Figura 52: Linha de conversores para motores CA
Características As características mais importantes do produto são indicadas abaixo, para os vários ti-
do produto pos de conversor. Utilizar estas características do produto, para escolher o conversor
adequado para a aplicação.
Características do produto MOVITRAC® B MOVIDRIVE® MDX60/61B
1 × 200 ... 240 VCA (faixa de
potência limitada) 3 × 200 ... 240 VCA (faixa de
Faixa de tensão 3 × 200 ... 240 VCA (faixa de potência limitada)
potência limitada) 3 × 380 ... 500 VCA
3 × 380 ... 500 VCA
Faixa de potência 0.25...160 kW 0.55...160 kW
Em operação 150% IN1 instantânea e 125% IN contínua,
Capacidade de sobrecarga
sem sobrecarga
Operação em 4Q Sim, com chopper de frenagem integrado, de fornecimento padrão.
Com 1 × 200 ... 240 VCA:
conforme limite classe B
Tamanhos 0, 1 e 2
Filtro de rede integrado Com 3 × 200 ... 240 VCA e
conforme limite classe A
3 × 380 ... 500 VCA: tamanhos 0,
1 e 2 conforme limite classe A
Entrada TF Sim
V/f ou controle de fluxo pela
tensão (VFC), com realimentação
V/f ou controle de fluxo
Modo de controle da rotação, controle de rotação e
pela tensão (VFC)
controle de fluxo pela corrente
(CFC).
Realimentação da rotação Não Opcional
Sistema de controle sequencial
Não Padrão
e de posicionamento integrado
System bus (SBus)
Interfaces seriais
e RS-485
Opcional via gateway Opcional PROFIBUS-DP,
Interfaces fieldbus PROFIBUS, INTERBUS, INTERBUS, INTERBUS LWL,
CANopen, DeviceNet, Ethernet CANopen, DeviceNet, Ethernet
Placa de entrada/saída
Operação síncrona
Opções tecnológicas Controle IEC-61131
Placa de encoder absoluto
Controle IEC-61131
Parada segura Sim Sim
Certificações Aprovação UL e cUL, C-tick
®
1 Somente com MOVIDRIVE MDX60/61B: Nas unidades de tamanho 0 (0005 ... 0014), a capacidade de
sobrecarga rápida é de 200% IN.
14
Seleção do sistema
Precisão de posicionamento Faixa de variação (ref. 3000 rpm) Controle
do eixo do motor
< ±360° < ±5°...45° < ±1° 1:200 1:800 > 1:800 Pos. control n control M control
V/f sem encoder ou controle do fluxo V/f com encoder ou controle do fluxo Controle do fluxo pela corrente (CFC)
pela tensão (VFC) sem encoder. pela tensão (VFC) com encoder. com encoder
Legenda
Pos. control = Controle de posicionamento
n control = Controle de rotação
M control = Controle de torque
VFC = Controle de fluxo pela tensão (voltage mode flux control)
CFC = Controle de fluxo pela corrente (current mode flux control)
MN = Torque nominal do motor
nbase = Rotação nominal (frequência de inflexão) do motor
2. Carga dinâmica, por ex. trolleys; alta demanda de torque momentâneo para acele-
ração seguida por baixa carga.
• Baixas exigências com relação a faixa de ajuste.
– MOVITRAC® B
– MOVIDRIVE® MDX60/61B
• Altas exigências com relação a faixa de ajuste (motor com encoder).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
• Altas propriedades dinâmicas exigidas (motor com encoder, de preferência encoder
sen/cos).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
3. Carga estática, por ex. elevações; principalmente alta carga estática constante com
picos de sobrecarga.
• Baixas exigências com relação a faixa de ajuste.
– MOVITRAC® B
– MOVIDRIVE® MDX60/61B
• Altas exigências com relação a faixa de ajuste (motor com encoder).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
4. Queda de carga em proporção inversa à rotação, por ex. acionamentos por fuso ou
bobina.
• Controle do torque (motor com encoder, de preferência encoder sen/cos).
– MOVIDRIVE® MDX61B com opcional DEH11B
Documentação adicional
Para informação detalhada e instruções adicionais do planejamento de projeto sobre os
tipos de cada conversor, favor consultar os manuais e catálogos de acionamentos con-
trolados eletronicamente. A homepage da SEW-EURODRIVE (http://www.sew-euro-
drive.com.br) fornece links para download de uma ampla seleção da nossa documen-
tação em vários idiomas, em arquivos PDF.
Documentação eletrônica
A lista abaixo inclui outros documentos que são interessantes para o planejamento de
projeto e podem ser adquiridos da SEW-EURODRIVE.
• Manual de sistema MOVITRAC® B
• Manual de sistema MOVIDRIVE® MDX60/61B
Seleção do motor
Observar o torque termicamente aprovado ao selecionar o motor. Consultar a seção
"Curvas de limite de torque para operação com conversor" na página 747 para as cur-
vas de limitação de torque dos motores assíncronos CA de 4 pólos da série DR. Utilizar
estas curvas de limitação para determinar o torque termicamente aprovado.
>@
9+]
00Q
>@
>@
USP 14
+]
53274AXX
Figura 53: Curvas de limite de torque para finfl = 50 Hz
9+]
00Q
>@
>@
>@
USP
+]
62582axx
Figura 54: Curvas de limite de torque para finfl = 87 Hz
>@
7HPSRGHHOHYDomR>V@
62561aen
Figura 55: Tensão do pulso permitida
[1] Tensão do pulso permitida para motores DR com isolação reforçada (../RI)
[2] Tensão do pulso permitida para DR padrão
[3] Tensão do pulso permitida conforme IEC60034-17
14
4000
1330
550
250
[T]
-20°C
TNF - 20 K
TNF - 5 K
TNF + 5 K
TNF + 15 K
TNF
62590axx
Figura 56: Curva característica TF com relação a temperatura de reação nominal TNF
Para descrição do produto, ver página 703.
567 167
DSUR[.
7>.@
62577axx
Figura 57: Condição de comutação do contato bimetálico "Contato NF"
Para descrição do produto, ver página 703.
300
250
200
R [Ω] 150
100
14
50
0
-100 -50 0 50 100 150 200 -250 300 350
T [°C]
62575axx
Figura 58: Curva característica do KTY
Para descrição do produto, ver página 703.
Curva Pt-100
62576axx
Figura 59: Curva característica do PT100
Para descrição do produto, ver página 703.
Descrição
O freio é instalado no lado B e integrado no motor.
É um freio eletromagnético, à carga de mola, movido pela tensão CC energizada
através de um retificador. Ele utiliza o sistema de duas bobinas desenvolvido pela SEW-
EURODRIVE.
O novo freio BE é projetado como sistema modular e uma patente foi solicitada. Ele é
geralmente de baixo ruído.
O princípio do freio modular em um disco de contato começa a partir do motor tamanho
DR.90. Nos motores menores DR.71 e DR.80, o freio opera de acordo com o princípio
do BM(G), isto é, "freio integrado" diretamente no flange.
O freio modular permite a montagem de um até três tamanhos de freio ao motor. O
adaptador lado B deve ser considerado como um flange de conexão que acomoda o BE
pré-montado em um disco de contato.
Embora o freio integrado seja montado em um flange completo lado do freio, ele pode
ser dimensionado para adaptar exigências específicas como o freio modular.
14
Função básica
Ao contrário dos outros freios a disco com bobina CC, os freios SEW operam com um
sistema de duas bobinas. O disco estacionário é forçado contra o disco de freio pelas
molas de freio, quando o eletroímã é desenergizado. O motor é desacelerado. O tipo e
o número de molas de freio determina o torque de frenagem. Quando a bobina de freio
é conectada à tensão CC adequada, a força da mola [4] é superada pela força magnéti-
ca [11], assim, trazendo o disco estacionário em contato com o corpo da bobina de freio.
O disco de freio é aliviado e o rotor pode girar.
[1] [6]
[2]
[8]
[3] [9]
[10]
[11]
[7]
[4] [5]
56912AXX
[1] [2]
M TS
3 V CA
BS
IB
I
H
t
150 ms
[3] [4]
56574AXX
BS Bobina de aceleração
TS Bobina de retenção
[1] Freio
[2] Sistema de controle do freio
[3] Aceleração
[4] Retenção
IB Corrente de aceleração
IH Corrente de retenção
BS + TS = Bobina de retenção
14
IS IS
t t
t1 t1
MB MB
t t
n n
t t
57508AXX
[1] Procedimento de ligar para operação com retificador sem comutação eletrônica
[2] Procedimento de ligar para operação com retificador SEW com comutação eletrônica, por ex. BGE
(padrão do tamanho BE5)
IS Corrente da bobina
MB Torque de frenagem
n Rotação
t1 Tempo de resposta do freio
O sistema comuta eletronicamente para a bobina de retenção assim que o freio SEW é
liberado. O ímã de frenagem agora somente é magnetizado (corrente de retenção fra-
ca) para assegurar que o disco estacionário seja mantido aberto com o grau suficiente
de segurança e aquecimento mínimo do freio.
[1] [2]
IS IS
t t
t2 t2
MB MB
t t
n n
t t
57509AXX
IS Corrente da bobina
MB Torque de frenagem
n Rotação
t2 Tempo de atuação do freio
[1] Reação do freio para desligamento no circuito CA
[2] Reação do freio para desligamento nos circuitos CA e CC
TS
M VCA
3
BS
56678AXX
Especialmente São necessários motores com freio especialmente silenciosos em muitas aplicações na
silencioso faixa de potência até aproximadamente 5,5 kW (4 pólos) para reduzir poluição sonora.
A SEW-EURODRIVE implementa medidas de projeto especial para atender estas exi-
gências como padrão para todos os motores com freio CA, sem afetar as características
dinâmicas especiais do sistema de freio.
Projeto integrado O projeto integrado do freio para tipos de motor até o tamanho DR.80 significa que o
adaptador lado B do motor é parte integrante do freio com uma superfície de contato.
BE2
BE05/1
60960AXX
Figura 60: Projeto integrado do freio
14
Projeto modular O projeto modular do freio para tipos de motor a partir do tamanho DR.90 significa que
o freio tem um disco de inox separado. O rolamento completo do motor é mantido mes-
mo quando o freio é removido.
BE5
BE2
BE1
60952AXX
Figura 61: Projeto modular do freio
Denominação do tipo
/DUB
• para monitoração de função
• ou monitoração de desgaste
• ou monitoração de função e de desgaste
11841axx
Figura 62: Monitoração de função / desgaste do freio
14.18.1 Seleção do freio / torque de frenagem de acordo com os dados do planejamento de projeto
Os componentes mecânicos, tipo de freio e torque de frenagem são determinados
quando o motor é selecionado. O tipo de motor ou as áreas de utilização e as normas
que devem ser levadas em consideração são utilizados para a escolha do freio.
Critério de seleção:
• Motor CA com uma polaridade / motor de dupla polaridade
• Motor CA controlado pela rotação com conversor de frequência
• Servomotor
• Número de operações de frenagem durante o serviço e número de operações de
frenagem de emergência
• Freio de trabalho ou freio de retenção
• Quantidade do torque de frenagem ("frenagem suave" / "frenagem severa")
• Sistemas de elevação
• Desaceleração mínima / máxima
Valores determi-
nados / calcula-
Especificação básica Comentários
dos durante a
seleção do freio: Tipo do motor Tipo do freio / sistema de controle do freio
Torque de frenagem1 Molas de freio
Tempo de atuação do freio Tipo de conexão do sistema de controle do freio (importante para o
projeto elétrico no esquema de ligação)
Tempo de frenagem
Distância de frenagem Os dados desejados somente podem ser observados se os parâmetros
Desaceleração de frenagem mencionados anteriormente atendem as exigências
Precisão de frenagem
Trabalho de frenagem
Intervalo de manutenção (importante para serviço) 14
Vida útil do freio
1 O torque de frenagem é determinado a partir das exigências da aplicação com relação a desaceleração
máxima e à distância ou tempo máximos permitidos.
Para informação detalhada sobre a seleção do tamanho do motor com freio e o cálculo
dos dados de frenagem, consultar a documentação "Seleção de Acionamentos".
Seleção do freio O freio adequado para a aplicação relevante é selecionado por meio dos seguintes prin-
cipais critérios:
• Torque de frenagem desejado
• Capacidade de trabalho desejada
Torque de O torque de frenagem selecionado deve ser maior em pelo menos o fator 2 do torque
frenagem em máximo da carga. Se o freio for utilizado apenas como freio de retenção sem qualquer
aplicações de trabalho de frenagem, então o fator mínimo 2,5 deve ser mantido porque as lonas não
elevação podem regenerar.
Capacidade A capacidade de trabalho do freio é determinada pelo trabalho feito permitido Wmax por
de trabalho operação de frenagem e o trabalho de frenagem total permitido Wtotal até a manutenção
do freio.
Pode-se determinar o trabalho feito permitido Wmax por meio dos diagramas "Trabalho
feito permitido do freio". Para o trabalho de frenagem total permitido Wtotal consultar a
tabela "Seleção do freio" (página 784).
Wtotal
Z=
W1
60957AXX
Jtotalx n2 x MB
W1 =
182.4 x (MB +- ML)
60958AXX
Versão padrão
Como padrão, os motores com freio CA DR..BE são fornecidos com um sistema de con-
trole do freio BG/BGE instalado para conexão CA ou uma unidade de controle BS/BSG
instalada no painel elétrico para conexão 24 VCC. Os motores são fornecidos comple-
tamente prontos para instalação.
Tamanho do freio Conexão CA Conexão 24 VCC
BE05, BE1, BE2 BG BS
BE5, BE11, BE20 BGE BSG
BE30, BE32 BGE --
BE120, BE122 BMP3.1 --
Tensões muito baixas são muitas vezes inevitáveis por razões de segurança. No entan-
to, elas exigem um investimento maior nos cabos, aparelhos de distribuição, transfor-
madores, assim como retificadores e proteção contra sobretensão (por ex. para alimen-
tação 24 VCC direta) do que para conexão à tensão de alimentação.
Com exceção do BG e BMS, o fluxo máximo de corrente quando o freio é liberado é 8.5 14
vezes a corrente de retenção. A tensão na bobina de freio não deve ser inferior a 90 %
da tensão nominal.
Corrente de
Tipo Função Tensão retenção Tipo Código Cor
IHmax [A]
Motor tamanho
DR.315
Corrente de
Tipo Função Tensão retenção Tipo Código Cor
IHmax [A]
Retificador de meia onda
com comutação
BMP eletrônica, relé de tensão 230...575 VCA 2.8 BMP 3.1 829 507 7
integrado para desliga-
mento no circuito CC.
14
Painel elétrico A tabela abaixo indica os dados técnicos dos sistemas de controle do freio para insta-
lação no painel elétrico e as seleções com relação ao tamanho do motor e a tecnologia
de conexão. As carcaças diferentes possuem cores diferentes (= cor) para distingui-las
facilmente.
Motor tamanho
DR.71-DR.225
Corrente de
Tipo Função Tensão retenção Tipo Código Cor
IHmax [A]
BMS Retificador de meia 230...575 VCA 1.4 BMS 1.4 829 830 0 Preto
onda como BG
150...500 VCA 1.5 BMS 1.5 825 802 3 Preto
42...150 VCA 3.0 BMS 3 825 803 1 Marrom
BME Retificador de meia 230...575 VCA 1.4 BME 1.4 829 831 9 Vermelho
onda com comutação
150...500 VCA 1.5 BME 1.5 825 722 1 Vermelho
eletrônica como BGE
42...150 VCA 3.0 BME 3 825 723 X Azul
BMH Retificador de meia 230...575 VCA 1.4 BMH 1.4 829 834 3 Verde
onda com comutação
150...500 VCA 1.5 BMH 1.5 825 818 X Verde
eletrônica e função de
aquecimento 42...150 VCA 3 BMH 3 825 819 8 Amarelo
BMP Retificador de meia 230...575 VCA 1.4 BMP 1.4 829 832 7 Branco
onda com comutação
eletrônica, relé de ten-
150...500 VCA 1.5 BMP 1.5 825 685 3 Branco
são integrado para des-
ligamento no circuito
CC
42...150 VCA 3.0 BMP 3 826 566 6 Azul claro
BMK Retificador de meia 230...575 VCA 1.4 BMK 1.4 829 883 5 Aqua
onda com comutação
150...500 VCA 1.5 BMK 1.5 826 463 5 Aqua
eletrônica, entrada do
controle 24 VCC e sepa- Vermelho
ração no circuito CC 42...150 VCA 3.0 BMK 3 826 567 4
brilhante
Unidade de controle do
freio com comutação
BMV eletrônica, entrada de 24 VCC 5.0 BMV 5 1 300 006 3 Branco
controle 24 VCC e desli-
gamento rápido
Motor tamanho
DR.315
Corrente de
Tipo Função Tensão retenção Tipo Código Cor
IHmax [A]
Retificador de meia onda
com comutação
BMP eletrônica, relé de tensão 230...575 VCA 2.8 BMP 3.1 829 507 7
integrado para desliga-
mento no circuito CC.
A tabela abaixo mostra que além do BGE (BME) e BSG, os sistemas de controle do
freio BSR, BUR, BMH, BMK e BMP também têm propriedades para encurtar o tempo
de reação além de suas outras funções.
Alto número de partidas
BE11
BE20
BE30
BGE na caixa de ligação ou BME no painel elétrico -
BE32
14
1) A proteção contra sobretensão deve ser executada pelo cliente, por ex. utilizando varistores.
Princípio e seleção O sistema de controle do freio BSR combina a unidade de controle BGE com um relé
do sistema de con- de corrente. Com BSR, o BGE (ou BG) é fornecido com tensão diretamente da placa
trole do freio BSR de bornes de um motor de uma polaridade, que significa que ele não precisa um cabo
de alimentação especial.
Quando o motor é desconectado, a corrente do motor é praticamente interrompida ime-
diatamente e é utilizada para desligamento no circuito CC da bobina de freio através do
relé de corrente SR. Esta característica resulta na atuação especialmente rápida do
freio apesar da tensão restante na placa de bornes do motor e no sistema de controle
do freio.
A tensão do freio é definida automaticamente com base na tensão da fase do motor
sem dados adicionais do cliente (por ex. motor 230 V / 400 V, freio 230 V). Como op-
cional, a bobina de freio também pode ser configurada para a tensão de rede (por ex.
motor 400 V, freio 400 V).
A designação do relé de corrente e do retificador de freio é feito no pedido, dependendo
das tensões especificadas do motor e do freio.
A tabela a seguir mostra a designação do relé de corrente SR para a corrente nominal
do motor IN [A] em ligação 댴 e a corrente máxima de retenção do freio IHmax [A].
IHmax= IH × 1.3 [ACA]
Corrente nominal do Corrente máx. de
Relé de corrente motor IN [A] em retenção do freio IHmax
ligação 댴 [A]
SR11 0.6 - 10 1
SR15 10 - 50 1
SR19 50 - 90 1
Princípio e seleção O sistema de controle do freio BUR combina a unidade de controle BGE (BG) com um
do sistema de con- relé de tensão. Neste caso, a unidade de controle BGE tem uma rede de tensão sepa-
trole do freio BUR rada porque não há tensão constante na placa de bornes do motor (motores de dupla
polaridade, motor com conversor de frequência) e porque a tensão restante do motor
(motor de uma polaridade) causaria um atraso no tempo de atuação do freio. Com des-
ligamento no circuito CA, o relé de tensão UR desarma o desligamento no circuito CC
da bobina de freio quase imediatamente e o freio é atuado rapidamente.
A tensão do freio é definida automaticamente com base na tensão da fase do motor
sem dados adicionais do cliente. Opcionalmente, podem ser definidas outras tensões
do freio de acordo com a seguinte tabela.
BUR (BGE + UR..) para controle do freio (VCA)
124-138
139-193
194-217
218-243
244-273
274-306
307-343
344-379
380-431
432-484
485-542
543-600
Freio 79-123
23-26
57-62
BE05
BE1
BE2
BE5
BE11
BE20
BE30
BE32
Temperatura Além das considerações básicas, a temperatura ambiente aumentada, fornecimento in-
ambiente suficiente do ar de refrigeração e/ou classe de isolação 180 (H) são razões válidas para
aumentada ou instalar o sistema de controle do freio no painel elétrico.
ventilação restrita São utilizados somente sistemas de controle do freio com comutação eletrônica a fim
de assegurar comutação segura em temperaturas de bobinagem mais altas no freio.
O uso do BGE, BME ou BSG é estipulado em vez do BG, BMS ou conexão 24 VCC
direta para o caso especial da "liberação elétrica do freio quando o motor está
parado".
Versões especiais dos motores com freio para utilização térmica aumentada devem ser
equipadas com sistemas de controle do freio no painel elétrico.
Temperatura Os motores com freio para temperatura ambiente baixa e alternada, por ex. para uso
ambiente baixa externo, são expostos a riscos de condensação e congelamento. Podem ser neutraliza-
e alternada das limitações funcionais devido a corrosão e gelo, utilizando o sistema de controle do
freio BMH com a função adicional 'aquecimento anti-condensação'.
A função "aquecimento" é ativada externamente. Assim que o freio tiver sido atuado e
a função de aquecimento ligada durante pausas mais longas, as bobinas parciais do
sistema de freio SEW são fornecidas com tensão reduzida em uma conexão paralela
inversa por um tiristor operando em um ajuste do fator de controle reduzido. Por um 14
lado, isto elimina praticamente o efeito de indução (o freio não libera). Por outro lado,
isto aumenta o aquecimento no sistema de bobina, aumentando a temperatura por
aproximadamente 25 K em relação a temperatura ambiente.
A função de aquecimento (através do K16 nos circuitos de amostragem) deve ser ter-
minada antes do freio iniciar novamente sua função de comutação normal.
O BMH é disponível para todos os tamanhos de motor e somente é montado no painel
elétrico.
Sistema de con- Os sistemas de controle do freio SEW também são disponíveis para instalação no
trole do freio no painel elétrico. Os aspectos a seguir favorecem a instalação no painel elétrico:
painel elétrico • Condições desfavoráveis do ambiente no motor (por ex. motor com classe de iso-
lação 180 H, alta temperatura ambiente > 40 °C, baixas temperaturas ambiente etc.)
• As conexões com desligamento no circuito CC, por meio de um contato comutável,
são menos complicadas para instalar no painel elétrico
• Acesso mais fácil ao sistema de controle do freio com propósito de serviço
Quando o sistema de controle do freio é instalado no painel elétrico, 3 cabos sempre
devem ser instalados entre a bobina de freio e o sistema de controle. É disponível uma
régua de bornes auxiliar com 5 terminais para conexão na caixa de ligação.
A tabela abaixo mostra uma visão geral de todos os sistemas de controle do freio dis-
ponível para instalação no painel elétrico. Com exceção do BSG, todas as unidades são
fornecidas com carcaças para instalação em trilho de montagem.
Sistema de controle do freio no painel elétrico
Tipo do freio
Para conexão CA Para conexão 24 VCC
BE05
BE1 BMS, BME, BMH, BMP, BMK
BE2 BSG
BE5 BMV
BE11
BE20 BME, BMH, BMP, BMK
BE30
BE32
-
BE120
BMP3.1
BE122
Operação de múlti- Os freios devem ser comutados ao mesmo tempo na operação de múltiplos motores.
plos motores dos Os freios também devem ser atuados juntos quando ocorrer uma falha em um freio.
motores com freio A comutação simultânea pode ser alcançada pela conexão de qualquer grupo especial
de freios em paralelo a um sistema de controle do freio.
Quando vários freios são conectados em paralelo ao mesmo retificador de freio,
o total de todas as correntes de operação não deve exceder a corrente nominal
do sistema de controle do freio.
b) Informação de instalação
Os cabos do freio sempre devem ser instalados separadamente dos outros cabos
de potência com correntes chaveadas, a menos que eles sejam blindados.
Assegurar aterramento equipotencial adequado entre o acionamento e o painel
elétrico (para exemplo, ver a documentação Drive Engineering - Practical Imple-
mentation "EMC in Drive Engineering").
Os cabos de potência com correntes chaveadas são em especial
• Cabos de saída dos conversores de frequência e servocontroladores, unidades de
partida e de freio suaves
• Cabos de alimentação para os resistores de frenagem
14
Relé semi-condutor
Não são adequados relés semi-condutores com circuitos de proteção RC para co-
mutação dos retificadores de freio (com exceção do BG e BMS).
b) Tipo de conexão
Para a equipe do projeto elétrico e, em especial o pessoal de instalação e colocação
em operação, deve ser dada informação detalhada sobre o tipo de conexão e a função
pretendida do freio.
Manter certos tempos de atuação do freio pode ser relevante para a segurança. A de-
cisão de implementar desligamento no circuito CA ou desligamento nos circuitos CC e
CA deve ser transmitida de maneira clara e inequívoca às pessoas incumbidas do tra-
balho. Os tempos de atuação do freio t2I especificados no resumo de dados (ver página
781) para desligamento no circuito CA, aplicam-se somente se houver uma rede de ten-
são separada. Os tempos são mais longos se o freio estiver conectado à placa de
bornes do motor.
BG e BGE sempre são fornecidos conectados para desligamento no circuito CA na
caixa de ligação. O fio azul na bobina de freio deve ser movido do terminal 5 do retifi-
cador ao terminal 4 para desligamento nos circuitos CA e CC. Também deve ser
conectado um contator adicional (ou SR / UR) entre os terminais 4 e 5.
c) Intervalos de manutenção
O tempo para manutenção é determinado com base no desgaste esperado do freio.
Este valor é importante para montar o programa de manutenção da máquina a ser uti-
lizado pelo pessoal de serviço do cliente (documentação da máquina).
d) Princípios de medição
Devem ser observados os seguintes pontos durante o serviço de medição nos freios:
Os valores para tensão CC especificados nas folhas de dados aplicam-se somente se
os freios forem alimentados com tensão CC de uma fonte externa sem um sistema de
controle do freio SEW.
Devido ao fato de que o circuito de roda livre esteja somente sobre a bobina parcial, a
tensão CC que pode ser medida durante a operação com o sistema de controle do freio
SEW é de 10 % até 20 % inferior a retificação de meia-onda normal quando o circuito
de roda livre estiver sobre a bobina inteira.
14
1 2 3 21 13
22 14
G1
I> I> I>
4 5 6
1
1a 2
2a 3 BME
WH [1] BMS
3a 4
M RD
BMP
4a 13 BMK
3
BU 5a 14
15
WH 1 BG
M 2 BGE
RD 3
3 4
BU
5
58075AXX
Desligamento no circuito CA
AC (atuação normal do freio)
Desligamento no circuito CC
DC
(atuação rápida do freio)
Freio
BS BS = Bobina de aceleração
TS = Bobina de retenção
TS
1a
2a
3a Régua de bornes auxiliar na caixa de ligação
4a
5a
14
WH Branco
RD Vermelho
BU Azul
BN Marrom
BK Preto
V CA
AC
BG
1
WH
2
RD
3
BS 4
M
5
TS
BU
50574AXX
V CA
DC
AC
BG
1
WH
2
RD
3
BS 4
M
5
TS
BU
50575AXX
CA
AC
BGE
1
WH
2
RD
3
BS 4
M
5
TS
BU
50648AXX
DC CA
AC
BGE
1
WH
2
RD
3
BS
4
M
5
TS
BU
50653BXX
14
V CA
AC
WH BME
1
RD
1a 2
BS 3
2a
M
3a 4
TS 4a 13
BU
5a 14
15
50656AXX
DC CA
AC
WH BME
1
RD
1a 2
BS 3
2a
M
3a 4
TS 4a 13
BU
5a 14
15
50657AXX
14
Observação:
As alternativas indicadas aqui são recomendadas pela SEW-EURODRIVE. Outras
alternativas são possíveis tecnicamente.
14
Seleção do freio
A tabela abaixo mostra as seleções possíveis do motor e do freio e os possíveis torques
de frenagem:
1000
1200
1600
2000
[106 J]
150
200
300
400
500
600
800
110
1.8
2.5
3.5
5.0
7.0
10
14
20
28
40
55
80
motor freio
BE30, BE32
Torque máx. de frenagem [Nm] 300 / 600
Potência de frenagem [W] 120
Relação da corrente de partida IB/IH 8.5
14
BE120 BE122
Torque máx. de frenagem [Nm] 1000 2000
Potência de frenagem [W] 250 250
Relação da corrente de partida 4.9 4.9
IB/IH
Legenda
IB Corrente de aceleração – corrente de partida rápida
IH Corrente de retenção valor eficaz no cabo de alimentação ao retificador de freio SEW
IG Corrente direta com rede de tensão CC direta
VN Tensão nominal (faixa de tensão nominal)
Comprimento
Tamanho Atuação da força
Tipo do freio da alavanca
do motor FH [N]
LH [mm]
BE05 71 20 80
BE05 80 20 71 FH
BE1 71 40 80
LH
BE1 80 40 71
BE1 90/100 40 57
BE2 80 80 82
BE2 90/100 80 67
BE5 90/100 200 73
BE5 112/132 200 55
BE11 112/132 230 120
BE11 160 230 96
BE20 160 375 178
BE20 180 375 150
BE30/32 180 500 265
BE30/32 200/225 500 246
06449AXX
14
T 3°
21
0° R L 180°
°
33 B
12
3°
90°
61011AXX
Figura 63: Posições possíveis do alívio manual do freio
• O alívio manual do freio é localizado em um ângulo de 303° à caixa de ligação, como
padrão. Se a posição do alívio manual do freio não for especificada, ele gira junto
com a caixa de ligação. O alívio manual do freio pode ser girado por 4 × 90°. A ven-
tilação forçada opcional (/V) limita as posições possíveis do alívio manual do freio.
Motores com freio com ventilação forçada:
Posição possível do alívio manual do freio para
Tamanhos do motor a caixa de ligação posição
0° (R) 90° (B) 180° (L) 270° (T)
71..BE../V
80..BE../V
90..BE../V
100..BE../V
112..BE../V
132..BE../V 213°, 303° 33°, 303° 33°, 123° 123°, 213°
160..BE../V
180..BE../V
200..BE../V
225..BE../V
315..BE../V
Suporte do software
Nem toda posição de entrada do cabo [X, 1, 2, 3] e posição da caixa de ligação [ 0°(R),
90°(B), 180°(L), 270°(T)] pode ser escolhida. Algumas características adicionais para o
motor necessitam uma conexão dentro da caixa de ligação, que significa que esta caixa
de ligação é maior do que a caixa de ligação padrão, devido às distâncias normativas
do entreferro e as perdas de corrente. As folhas dimensionais descrevem somente a
caixa de ligação padrão.
Para uma verificação minuciosa das posições possíveis do seu acionamento, pode-se
utilizar o software DRIVECAD no DriveGate na website da SEW-EURODRIVE.
• Se já for usuário registrado no DriveGate: https://portal.drivegate.biz/drivecad.
• Se não for usuário registrado no DriveGate: www.sew-eurodrive.com.br
→ DriveGate login.
14
'566%(
'56656
14
'566%(
'56656
14
'560%(
'56056
14
'560%(
'56056
14
'5(6%(
'5(656
14
'5(6%(
'5(656
14
'5(0%(
'5(056
14
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