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COBRAMSEG 2010: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. © 2010 ABMS.
e=0,78
200 R2 = 0,97
150
100
50
0
0 2 4 6 8 10 12 14
Cimento (% )
2
COBRAMSEG 2010: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. © 2010 ABMS.
350 2% Cimento
Analisando-se ainda esta figura (4), nota-se que
300
3% Cimento para uma mesma porcentagem de cimento,
250
quanto maior o fator vazios/cimento, menor é a
qt(kPa)
5% Cimento
200
resistência.
7% Cimento
150
100 9% Cimento
4 CONCLUSÕES
50
12% Cimento
3% Cimento
300
AGRADECIMENTOS
5% Cimento
7% Cimento
Os autores agradecem ao MCT/CNPq
9% Cimento
(projetos Produtividade em Pesquisa, Edital
qt (kPa)
200
12% Cimento
Universal 2008 and PNPD), a ANEEL (projeto
CEEE-UFRGS) e ProDoc CAPES pelo apoio
-1,30
qt = 4266[η/Ci v ]
2
R = 0,97
100
financeiro ao grupo de pesquisa.
REFERÊNCIAS
0 Associação Brasileira de Normas Técnicas (1983).
0 20 40 60 80 100
η/Cv
“Argamassa e concreto – Ensaios de resistência à
compressão diametral em amostras cilíndricas”. NBR
Figura 4: Variação da resistência à tração qt 7222, Rio de Janeiro, Brasil.
com o fator vazios/cimento. Associação Brasileira de Normas Técnicas (1980).
“Argamassa e concreto - Ensaios de resistência à
compressão simples em amostras cilíndricas”. NBR
5739, Rio de Janeiro, Brasil.
A simples observação desta figura sugere que o Caberlon, R.C. (2008) Influência de parâmetros
fator vazios/cimento é útil para normalizar os fundamentais na rigidez, resistência e dilatância de
resultados. Uma boa correlação (R2 = 0,97) uma areia artificialmente cimentada. Tese (doutorado)
pode ser observada entre este fator (η/Cv) e a – PPGEC/UFRGS. Porto Alegre, 217p.
Clough, G. W., Sitar, N., Bachus, R. C. & Rad, N. S.
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