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FIBRA ÓPTICA
Sombrio (SC)
2011
RONALDO BORGES DE QUADROS
VOLNEI FERNANDES MACHADO
FIBRA ÓPTICA
Sombrio (SC)
2011
LISTA DE FIGURAS
Figura 01-Estrutura da fibra óptica............................................................................05
Figura 02-Refração....................................................................................................06
Figura 03-Reflexão....................................................................................................06
Figura 04-Estrutura tight buffer e loose buffer................................................................09
Figura 05-Fibra multimodo com índice em degrau ........................................................10
Figura 06-Fibra multimodo com índice gradual............................................................. 11
Figura 07-Fibra monomodo ........................................................................................12
Figura 08-Tipos de conectores..................................................................................13
Figura 09- Transmissor e receptor de fibra óptica.....................................................14
Figura 10-Emenda mecânica.....................................................................................15
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO................................................................................................5
2.1 Princípio de funcionamento das fibras ópticas.................................................5
2.2 Por que utilizar Fibras Ópticas?..........................................................................5
2.3 Conceito refração e reflexão................................................................................5
2.4 Óptica: atenuação, dispersão, largura de banda, multiplexação.....................7
2.5 Fontes de luz: LED (light emission diode)..........................................................8
2.6 Estrutura tight buffer e loose buffer....................................................................9
2.7 Tipos de fibra óptica : monomodo, fibra plástico............................................10
2.7.1 Fibras multimodo (MMF MultiMode Fiber).....................................................10
2.7.3 Multimodo de índice gradual...........................................................................11
2.7.4 Fibras Monomodo (SMF - Single Mode Fiber)...............................................11
2.8 Terminações ópticas: tipos de conectores......................................................12
2.8.1 Características..................................................................................................12
2.8.2 Aplicação...........................................................................................................13
2.8.3 Tipos de conectores........................................................................................13
2.9 Transmissores e receptores ópticos.................................................................13
2.10 Emendas ópticas: por fusão e mecânico.......................................................14
2.10.1 Emenda por fusão..........................................................................................15
2.10.2 Emenda mecânica..........................................................................................15
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................16
REFERÊNCIAS...........................................................................................................17
4
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
A refração ocorre quando a luz passa do ar, um meio menos refrigente, para água,
mais refrigente. Ou seja, quando a luz se dirige de um meio ambiente onde o índice
de refração é menor para outro onde o índice de refração é maior, ocorre assim uma
mudança do sentido e velocidade da luz, que consiste a refração.
6
Fonte: educar.
Agora a luz que está na água, como tende a se expandir vai em direção a parede do
recipiente, mas como a luz não passa por essa, deduz-se que o índice de refração
do recipiente é menor que o da água pois acontece o fenômeno de reflexão total que
para acontecer precisa de duas exigências: do sentido da propagação da luz seja do
meio mais para o menos refrigente e que o ângulo de incidência da luz seja maior
que o ângulo limite.
Fonte: Educar.
Como a luz não tem por onde sair, quando libera-se a água, está sairá com a luz que
tentara expandir-se, sendo que o ar possui (como já se falou) menor refrigencia que
a água ocorrendo o fenômeno de reflexão total novamente, e a luz ficará se
refletindo na correnteza d'água.
A fibra óptica consiste em um núcleo central, cujo índice de refração é maior do que
o índice de refração do material que o reveste. Há também uma jaqueta revestindo e
protegendo o núcleo e o revestimento contra a abrasão e outros efeitos. Há uma
fonte de luz na entrada do núcleo da fibra que emite um cone de luz para dentro
dela. A luz é então conduzida então somente se o núcleo satisfaz a condição de
reflexão interna total. O feixe de luz que entra na fibra, começa a percorrer um
caminho de ziguezague entre as paredes do núcleo.
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A luz que se propaga na fibra óptica sofre atenuações, um pouco de luz é absorvida
pela casca, imperfeições no material utilizado na fabricação, entre outros fatores
também atenuam o sinal. O grau de atenuação depende do comprimento da onda
de luz transmitida. Por isso a fibra não é um meio de transmissão 100% eficiente.
As fontes de luz mais comuns para os sistemas de comunicação por fibra óptica são
os LEDs, porque emitem luz invisível próxima do infravermelho. Sua operação é
como a operação básica de um diodo comum. Uma pequena tensão é aplicada entre
seus terminais, fazendo uma pequena corrente fluir através da junção. Este diodo é
formado por duas regiões de material semicondutor, dopado com impurezas do tipo
P e do tipo N. A região P é a que possui menos elétrons do que átomos, o que
implica em lacunas onde há espaços para os elétrons na estrutura cristalina. Já a
região N é caracterizada por apresentar mais elétrons livres do que lacunas.
O comprimento de onda emitido pelo LED depende dos níveis internos de energia
do semicondutor. Os comprimentos de onda mais usados em aplicações de fibra
óptica são de 820 e 850 nm. Em temperatura ambiente, a largura de banda típica de
3dB de um LED de 820 nm é de 40 nm, aproximadamente.
A potência de luz de um LED é, aproximadamente, proporcional à injeção de
corrente, devido a algumas recombinações entre eletróns e lacunas que não
produzam fótons. O LED não é 100% eficiente.
Existem dois tipos de LED mais utilizados em sistemas de comunicação por fibras
ópticas: emissores de borda e emissores de superfície, sendo que os emissores de
superfície são mais comumente utilizados, porque oferecem melhor emissão le luz.
Mas as perdas de acoplamento são maiores nestes emissores e eles apresentam
larguras de banda de modulação menores que os emissores de borda.
Os três tipos básicos de laser são: a gás, sólido ou semicondutor. Apenas o laser
semicondutor encontra aplicação prática em sistemas de comunicação por fibras
ópticas devido a custo, dimensões e tensão de alimentação.
É mais indicado para sistemas de longas distâncias por acoplar maiores potências
em fibras ópticas.
Com operação bastante similar ao LED, possuem os mesmos materiais em sua
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Tight buffer consiste numa camada, em geral um plástico duro, a qual está em
contato direto com a camada primária. Com uma espessura de 0,25 a 1 mm de
diâmetro, garante rigidez à fibra contra micro-curvaturas e outras influencias
externas e é usada preferencialmente em aplicações no interior de edifícios.
Uma variante de loose buffer resulta de quando a cavidade oca interna do tubo de
proteção é cheia com um composto repelente à umidade ( em geral uma geleia
hidrófoba, à base de derivados de petróleo ou compostos de silicone). Combina-se
assim a vantagem do método tight buffer com o loose buffer, garantindo-se também
uma barreira de proteção contra infiltrações de água na imediata vizinhança da fibra.
Tal configuração, dada a sua importância e uso generalizado, recebe a designação
de filled loose buffer jacket.
São fibras que possuem vários modos de propagação, o que faz com que os raios
de luz percorram por diversos caminhos o interior da fibra. Devido a esta
característica, elas se classificam de duas formas: fibras multimodo de índice degrau
ou de índice gradual.
Fonte: Static
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Fonte: espec
Por possuírem suas dimensões mais reduzidas que as fibras multimodos, as fibras
monomodais têm a fabricação mais complexa. Contudo, as características destas
12
Fonte:
2.8.2 Aplicação
São utilizados na conexão das fibras ópticas das seguintes formas: extensões
ópticas ou pig-tail, cordão óptico e cabo multicordão.
São responsáveis por converter sinais elétricos em sinais óticos que irão trafegar na
fibra. A fonte ótica é modulada pela sua intensidade, através da variação da corrente
elétrica injetada no gerador ótico. A fonte ótica é um semicondutor, e pode ser de
dois tipos: LED (Light-Emitting Diode), que utiliza o processo de foto-geração por
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Fonte: panorama
Fonte: provitel
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3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS