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Turma: 2016/2
Disciplina: EC - Estruturas de Contenção
TERRA ARMADA
1. TERRA ARMADA - INTRODUÇÃO
1.2. Generalidades
2.1. Pré-dimensionamento
2.2. Ficha
Atrito solo-armadura
a) Peso específico
Obs.:
Onde:
Z0 = 6,0m
ϕ0 = ângulo de atrito interno mínimo de solos que atendam aos critérios
estabelecidos para os tipos A e B
Onde:
Cu = coeficiente de uniformidade do aterro
D60 = diâmetro correspondente à 60% de material passante na curva granulométrica
D10 = diâmetro correspondente à 10% de material passante na curva granulométrica
d) Na falta de dados, adota-se o valor de f0* = 1,5. Para os solos que se enquadrem
no tipo D e para o caso de utilização de armaduras lisas, não deve ser
considerado o efeito de dilatância;
Tabela 2.1. Critérios mecânicos para seleção do material de aterro para armaduras nervuradas (NBR 9286)
Tabela 2.2. Critérios mecânicos para seleção do material de aterro para armaduras lisas (NBR 9286)
Cálculo
- Consiste em calcular a força de tração máxima nas armaduras (Tmáx) a partir das
tensões que ocorrem dentro do maciço. No ponto M, de tração máxima, é nula a
tensão tangencial entre o solo e a armadura, e as tensões horizontal e vertical são
principais;
- Deve-se considerar que duas seções são críticas para as armaduras: a seção
submetida a Tmáx e a seção de fixação (furo) da armadura ao paramento (redução de
seção). Nesta última ocorre uma força de tração nunca superior a a.Tmáx (verificação
experimental)
Figura 1.2. Esquema sintetizado de uma estrutura reforçada com geogrelha (Macafferri)
1.1. Introdução
Estabilidade externa
- verificação contra deslizamento (a);
- verificação contra tombamento (b);
- verificação da capacidade de carga da fundação (c);
- estabilidade global (d).
Figura 1.3. Mecanismos potenciais de ruptura para análise de estabilidade externa (Vieira, 2008)
Estabilidade interna
- verificação ruptura do reforço por falta de resistência à tração (a);
- verificação ao arranque do reforço por falta de atrito (b);
- verificação quanto ao deslizamento entre reforços (c).
Figura 1.4. Mecanismos potenciais de ruptura para análise de estabilidade interna (Vieira, 2008)
Figura 1.5. Comportamento básico dos solos reforçados: (a) solo sem reforço; (b) solo reforçado (Maccaferri, 2009)
(a)
(b)
Figura 1.6. (a) Vista frontal da face durante a construção e (b) acabamento da face com blocos de segmento
(c)
(d)
Figura 1.6. (c) Acabamento da face com proteção vegetal e (d) acabamento da face com concreto projetado
- Comportamento em fluência;
- Fatores de redução.
DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO 40
2. SOLO REFORÇADO – CASOS DE OBRA (MACAFFERRI)
Dificuldades:
- solo mole na base do aterro;
- prazo de execução;
- dificuldades de acesso;
- presença de várias nascentes;
- exigências ambientais proibiam a exploração de solos;
- Reforços;
- Paramento ou face;
- Solo de aterro.
- Altura do muro;
- Inclinação da face;
3.4. Pré-dimensionamento
- Definição do comprimento inicial dos reforços (igual ou maior que 0,7H ou 2,5m,
sendo H a altura de projeto do muro);
Figura 3.3. Forças atuantes e seus respectivos pontos de aplicação em terraplenos horizontais
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3. SOLO REFORÇADO – CRITÉRIOS DE PROJETO
Figura 3.4. Forças atuantes e seus respectivos pontos de aplicação em terraplenos inclinados
DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO 66
3. SOLO REFORÇADO – CRITÉRIOS DE PROJETO
Figura 3.5. Forças atuantes e seus respectivos pontos de aplicação em terraplenos inclinados e paramentos com
inclinação superior a 8º
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3. SOLO REFORÇADO – CRITÉRIOS DE PROJETO
Tombamento da estrutura;
Tombamento do muro
[1] NBR 9286/86. Terra Armada. Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de
Janeiro, 1986;