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RELATÓRIO
ALUNOS:
Ana Isabel Álvares Rocha Costa
Carla Ohana de Castro Araújo
Ranielsyn Ferreira Cardoso da Silva
Renato Fernandes Soares
Teresina – PI
ABRIL, 2018
Introdução
O objetivo principal deste relatório, bem como a visita que o tornou possível, tem o
intuito de fazer os alunos analisarem os aspectos de mobilidade, segurança, desenho universal
e infraestrutura, levando em consideração os critérios técnicos e práticos de acessibilidade.
Assim, as situações observadas puderam ser comparadas com as normas brasileiras e julgadas
sobre sua adequação ou não.
A calçada apresenta uma superfície de piso nivelada, sem material deslizante, com sua
regularidade cortada por juntas de dilatação dispostas no sentido transversal ao movimento. A
inclinação transversal é de 3%, o que está de acordo com a NBR - no máximo 3% para pisos
externos; a calçada não apresenta obstáculos - os existentes, como um poste, estão adequados
à circulação.
Além disso, a calçada não conta com rampa, guia rebaixada ou acesso para
cadeirantes. Não existe sinalização/piso tátil. São observados, também, vãos maiores que 15
milímetros na calçada, que ultrapassam esse valor limite, segundo a NBR 9050.
A história se repete e não existe piso tátil nem sinalização do tipo. Os locais onde
existem degraus não apresentam sinalização – que deveria ser uma faixa em toda sua
extensão, além de ter corrimão. Estes, inexistem, seja nos corredores, degraus ou rampas, e
estas últimas, também não apresentam guia de balizamento. Sinalizações em braile são
inexistentes, tal qual mapas táteis.
Tampas de caixas (esgotos, elétrica, etc.)
não representam problema, exceto no
estacionamento. Por fim, não foi possível
observar qualquer rota de fuga sinalizada na
escola - há apenas a entrada principal.