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Universidade de São João Del Rei - Campus Alto Paraopeba

Departamento de Engenharia Química e Estatística


Curso de Engenharia Química

Experimento de Reynolds

Ouro Branco - MG
2016
Universidade de São João Del Rei - Campus Alto Paraopeba
Departamento de Engenharia Química e Estatística
Curso de Engenharia Química

Experimento de Reynolds

Relatório apresentado como parte das exigên-


cias da disciplina de Laboratório de Enge-
nharia Química I sob responsabilidade dos
professores Henrique Tadeu Castro Cardias e
Aderjane Ferreira Lacerda.

Bruna Muriel Ferreira Costa


Camila Mourão Goulart
Gabriela Drumond de Alvarenga Duarte
Maria Bernadete Pinto
Vitor Júnior de Oliveira Silva

Ouro Branco - MG
2016
Lista de ilustrações

Figura 1 – Comportamento do conjunto de fluidos, água e corante, no escoamento


laminar após alcançar o regime permanente. . . . . . . . . . . . . . . . 7
Figura 2 – Comportamento do conjunto de fluidos, água e corante, no escoamento
transiente após alcançar o regime permanente. . . . . . . . . . . . . . . 8
Figura 3 – Comportamento do conjunto de fluidos, água e corante, no escoamento
turbulento após alcançar o regime permanente. . . . . . . . . . . . . . 9
Figura 4 – Perfil de velocidade laminar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Lista de tabelas

Tabela 1 – Dados coletados para o escoamento laminar . . . . . . . . . . . . . . . 8


Tabela 2 – Dados coletados para o escoamento transição . . . . . . . . . . . . . . 9
Tabela 3 – Dados coletados para o escoamento turbulento . . . . . . . . . . . . . . 10
Tabela 4 – Dados para os regimes: laminar, transiente e turbulento . . . . . . . . 10
Sumário

1 RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

2 CONCLUSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

4 MEMORIAL DE CÁLCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
7

1 Resultados

A partir do aparato experimental utilizado, foram coletados dados de vazão volumétrica


para se determinar o número de Reynolds correspondente a cada tipo de escoamento identificado
visualmente.
Para a observação do regime laminar, determinado pelo movimento do fluido em cama-
das ou lâminas, regulou-se a vazão de água no tubo de maneira à obter um filete do corante de
azul de metileno. Esta característica, ilustrada na Figura 1, indica visualmente o escoamento
desse tipo de regime. É importante ressaltar que o azul de metileno foi escolhido para este
experimento devido ao fato de não reagir nem modificar as propriedades físico-químicas da
água.

Figura 1 – Comportamento do conjunto de fluidos, água e corante, no escoamento laminar


após alcançar o regime permanente.

A Tabela 1 apresenta os dados obtidos para a temperatura da água durante o procedi-


mento e massa do béquer antes e depois da coleta do fluido, durante um intervalo de 30 s.
Vale destacar que o procedimento foi realizado em quintuplicata e, a cada abertura da válvula,
8 Capítulo 1. Resultados

se aguardava cerca de cinco minutos para que o escoamento em análise atingisse o regime
permanente.

Tabela 1 – Dados coletados para o escoamento laminar


Medida Temperatura Tempo Massa do béquer Massa do béquer +
(±1o C) (s) (±5, 00g) Massa da água (±5, 00g)
1 25,0 30,00 198,00 288,00
2 25,0 30,00 194,00 298,00
3 25,0 30,00 198,00 302,00
4 25,0 30,00 194,00 298,00
5 25,0 30,00 198,00 298,00

Posteriormente, se aumentou a vazão da torneira com o intuito de atingir o escoamento


de trasição, intermediário entre escoamento laminar e turbulento, identificado pela formação de
pequenas ondas nas linhas de corrente do fluido. A Figura 2 mostra o comportamento exibido
pelo conjunto de fluidos nesta segunda etapa.

Figura 2 – Comportamento do conjunto de fluidos, água e corante, no escoamento transi-


ente após alcançar o regime permanente.

De maneira análoga ao escoamento laminar, a Tabela 2 exibe os dados coletados para


9

o regime transiente, referentes à temperatura da água durante o procedimento, e massa do


béquer antes e depois da coleta do fluido, durante um intervalo de 20 s.

Tabela 2 – Dados coletados para o escoamento transição


Medida Temperatura Tempo Massa do béquer Massa do béquer +
(±1o C) (s) (±5, 00g) Massa da água (±5, 00g)
1 24,0 20,00 198,00 332,00
2 24,0 20,00 194,00 328,00
3 24,0 20,00 198,00 330,00
4 24,0 20,00 194,00 324,00
5 24,0 20,00 198,00 324,00

Por fim, para observar o regime turbulento, qualificado pela trajetória irregular, com
movimento aleatório das partículas, a vazão do conjunto de fluidos sofreu um novo aumento. O
comportamento exibido pelo conjunto de fluidos nessa última etapa é apresentado na Figura 3.

Figura 3 – Comportamento do conjunto de fluidos, água e corante, no escoamento turbu-


lento após alcançar o regime permanente.

Bem como no regime transiente e laminar, a Tabela 3 apresenta a massa do conjunto


de fluidos que escoou no tubo por 10 segundos e a temperatura da água durante o experimento
para o escoamento turbulento.
10 Capítulo 1. Resultados

Tabela 3 – Dados coletados para o escoamento turbulento


Medida Temperatura Tempo Massa do béquer Massa do béquer +
(±1o C) (s) (±5, 00g) Massa da água (±5, 00g)
1 24,0 10,00 198,00 422,00
2 24,0 10,00 194,00 390,00
3 24,0 10,00 198,00 388,00
4 24,0 10,00 194,00 374,00
5 24,0 10,00 198,00 376,00

De posse dos dados das tabelas acima, e sabendo que o diâmetro interno do tubo
possuia 1,76 cm, foi possível calcular a vazão e, em seguida, o número de Reynolds para os três
tipos de escoamento. A metodologia utilizada para obtenção dessas propriedades encontra-se
no memorial de cálculo deste relatório. É importante ressaltar que, na realização dos cálculos, se
considerou que a pequena quantidade de corante azul de metileno não influencia na densidade
do conjunto de fluidos, ou seja, as características deste conjunto podem ser aproximadas às da
água.
Os valores obtidos para a vazão e número de Reynolds para os escoamentos laminar,
transiente e turbulento, são apresentados na Tabela 4.

Tabela 4 – Dados para os regimes: laminar, transiente e turbulento


Regime Medida Massa de água Vazão Número de Reynolds
(±5, 00g) (cm3 /s)
1 90,00 3,0090 244
2 104,00 3,4771 282
Laminar 3 104,00 3,4771 282
4 104,00 3,4771 282
5 100,00 3,3434 271
1 134,00 6,7181 532
2 134,00 6,7181 532
Transiente 3 132,00 6,6179 524
4 130,00 6,5176 516
5 126,00 6,3171 500
1 224,00 22,4606 1779
2 196,00 19,6531 1556
Turbulento 3 190,00 19,0514 1509
4 180,00 18,0487 1429
5 178,00 17,8482 1413

Os valores médios para o Reynolds nas etapas de regime laminar, transiente e turbulento
foram de 272,20, 520,80 e 1537,20, respectivamente. De acordo com a literatura, em dutos
com seção circular, o valor obtido para o Reynolds no regime laminar é de até 2320, para o
regime transiente é de 2320 à 10000 e para o regime turbulento acima de 10000 (FOX et. al,
2001).
Ao comparar os resultados calculados e os valores da literatura, pode se perceber que o
11

escoamento foi laminar em todo o procedimento. Isso pode ser explicado devido ao fato das
condições experimentais como, pressão e temperatura, não serem controladas. Além disso, os
fatores externos, como imperfeições na tubulação ou fenômenos, como vibração, podem alterar
os Reynolds limites para cada escoamento.
É importante ressaltar que os regimes foram obtidos visualmente pelo fato de as inter-
ferências externas, propriedades que adicionam energia ao sistema, permitirem a difusão das
moléculas do fluido entre as camadas, mesmo a baixas velocidades.
13

2 Conclusão

A importância fundamental do número de Reynolds está na possibilidade de se avaliar


a estabilidade do fluxo podendo obter uma indicação se o escoamento flui de forma laminar,
transiente ou turbulenta. É uma maneira rápida e fácil, que a partir de dimensões e valores
facilmente obtidos serve de base para tomada de decisão.
No experimento em questão, entre os valores de Reynolds calculados, quando comparado
com a literatura, somente o regime laminar mostrou-se condizente. Isso indica que imperfeições
ou fenômenos que adicionam, de alguma maneira energia ao sistema, permite a transição entre
os regimes mesmo a velocidades relativamente baixas. Sendo assim, deve-se levar em conta os
vários fatores externos que podem afetam o número de Reynolds.
15

3 Referências bibliográficas

FOUST, A.S. Princípio das Operações Unitárias, 2a ed., Rio de Janeiro, Editora
Guanabara, 670 p., 1982.
FOX, R. W.; McDonald, A. T.; Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5a edição, Rio de
Janeiro: LTC, 504 p., 2001.
OHIO, C. CRC Handbook of Chemistry and Physics; 58th Edition, CRC Press. Editor
:Robert C. Weast; 1977-1978.
17

4 Memorial de Cálculo

É necessário ressaltar, que abaixo das equações apresentadas será desenvolvido um


cálculo como exemplo, para facilitar o processo de entendimento.

• Cálculo para vazão de escoamento:


m
Q= (4.1)
ρt
Onde:
Q: Vazão volumétrica de escoamento;
m: Massa do fluido;
ρ: Densidade do fluido;
t: Tempo.

Para o regime laminar:

90
1. Q = (30)0,997
= 3,0090 cm3 /s

104
2. Q = (30)0,997
= 3,4771 cm3 /s

104
3. Q = (30)0,997
= 3,4771 cm3 /s

104
4. Q = (30)0,997
= 3,4471 cm3 /s

100
5. Q = (30)0,997
= 3,3434 cm3 /s

Para o regime transiente:

134
1. Q = (20)0,997
= 6,7181 cm3 /s

134
2. Q = (20)0,997
= 6,7181 cm3 /s

132
3. Q = (20)0,997
= 6,6179 cm3 /s

130
4. Q = (20)0,997
= 6,5176 cm3 /s
18 Capítulo 4. Memorial de Cálculo

126
5. Q = (20)0,997
= 6,3171 cm3 /s

Para o regime turbulento:

224
1. Q = (10)0,997
= 22,4606 cm3 /s

196
2. Q = (10)0,997
= 19,6531 cm3 /s

190
3. Q = (10)0,997
= 19,0514 cm3 /s

180
4. Q = (10)0,997
= 18,0487 cm3 /s

178
5. Q = (10)0,997
= 17,8482 cm3 /s

• Cálculo para o número de Reynolds:


ρV D 4ρQ
Re = = (4.2)
µ πµD

Onde:
Re: Número de Reynolds;
ρ: Densidade do fluido;
V: Velocidade média do escoamento;
D: Diâmetro interno da tubulação;
D= 1,76 cm;
µ: Viscosidade dinâmica do fluído;
Q:Vazão de escoamento.

De acordo com OHIO (1977-1978), sabe-se que a densidade da água à temperatura de


25 o C é de 0,997 g/cm3 e a viscosidade dinâmica é de 0,008904 g/cm3 s. Além disso,à
temperatura de 24 o C a densidade da água é de 0,9973 g/cm3 e a viscosidade dinâmica
é de 0,009111 g/cm3 s (FOX et. al, 2001).

Para o regime laminar:

4(0,997)(3,0090)
1. Re = π0,0089041,76
= 244
19

4(0,997)(3,4771)
2. Re = π0,0089041,76
= 282

4(0,997)(3,4771)
3. Re = π0,0089041,76
= 282

4(0,997)(3,4771)
4. Re = π0,0089041,76
= 282

4(0,997)(3,3434)
5. Re = π0,0089041,76
= 271

Para o regime transiente:

1. Re = 4(0,9973)(6,7181)
π0,0091111,76
= 532

4(0,9973)(6,7181)
2. Re = π0,0091111,76
= 532

4(0,9973)(6,6179)
3. Re = π0,0091111,76
= 521

4(0,9973)(6,5176)
4. Re = π0,0091111,76
= 516

4(0,9973)(6,3171)
5. Re = π0,0091111,76
= 500

Para o regime turbulento:

4(0,9973)(22,4606)
1. Re = π0,0091111,76
= 1779

4(0,9973)(19,6531)
2. Re = π0,0091111,76
= 1556

4(0,9973)(19,0514)
3. Re = π0,0091111,76
= 1509

4(0,9973)(18,0487)
4. Re = π0,0091111,76
= 1429

4(0,9973)(17,8482)
5. Re = π0,0091111,76
= 1413

• Dedução do perfil de velocidade em tubos horizontais:

1. Escoamento laminar:
20 Capítulo 4. Memorial de Cálculo

Figura 4 – Perfil de velocidade laminar.

Hipóteses:
A1. Fluido Newtoniano
B1. Raio constante do tubo horizontal
C1. Escoamento em regime permanente
D1. Escoamento unidimensional
E1. Fluido incompressível
F1. Escoamento completamente desenvolvido
G1. Princípio da aderência válido

Balanço para o Volume de Controle (VC):

∂ Z
F~
X X X
ρ~v dV = ṁi~vm , i + ṁi~vm , i + (4.3)
∂t V C iE iS

Levando em consideração as hipóteses B1, C1, E1 e F1, são cortados diversos termos da
Equação 4.3, sendo a mesma reduzida a:

F~ = 0
X
(4.4)

Logo, abrindo a Equação 4.4 obtém-se que:

0 = F1 − F2 − Fat (4.5)

Onde:
F1 : Força na entrada do tubo horizontal;
F2 : Força na saída do tubo horizontal;
Fat : Força de atrito.

Sendo que:

Fat = τ As (4.6)
21

Onde:
τ : Tensão de cisalhamento;
As : Área da superfície cilindrica;
As =2π rL.

E dado que:
F = P xA (4.7)

Onde:
F: Força normal à superfície;
P: Pressão aplicada;
A: Área do tubo horizontal.
A = π r2

É realizado a substituição da Equação 4.6 e da Equação 4.7 na Equação 4.5:

P1 πr2 − P2 πr2 − τ 2πrL = 0 (4.8)

Desenvolvendo a equação anterior tem-se:

P1 − P 2
τ= r (4.9)
2L
Entretanto, como é especificado na hipótese A1, o fluido é newtoniano e a tensão de
cisalhamento, τ , pode ser escrita da seguinte forma:

dV
τ = −µ (4.10)
dr
Sendo assim, iguala-se as Equações 4.9 e 4.10:
dV P1 − P 2
−µ = r (4.11)
dr 2L

Rearranjando a Equação 4.11, unindo os termos contendo as mesmas diferenciais e


integrando cada parte tem-se que:

Z v
P1 − P 2 Z r
dv = − rdr (4.12)
0 2µL −R
Resolvendo as integrais:

P1 − P2 r 2 R 2
 
v−0= r − (4.13)
2µL 2 2
22 Capítulo 4. Memorial de Cálculo

E evidenciando R2 na Equação 4.13, é obtido o perfil de velocidade para escoamento


laminar:

(P1 − P2 )R2 r2
 
v= r 1− 2 (4.14)
4µL R

2. Escoamento turbulento:
Diferentemente do escoamento laminar, o escoamento turbulento não apresenta uma
relação entre o campo de tensões e o campo de velocidade média. No qual, a dedução
do perfil de velocidade não é trivial e envolve uma abordagem semi-empiríca, obrigando
o uso de dados experimentais.

Hipóteses:
A2. Escoamento completamente desenvolvido;
B2. Fluido Newtoniano;
C2. Fluido incompressível;
D2. Raio constante do tubo horizontal;
E2. Escoamento bidimensional;
F2. Próximo a parede do tubo a condição de não deslizamento ainda é válida.

du
τ = τlam + τturb = µ − ρu0 v 0 (4.15)
dy

Onde:
τ : Tensão de cisalhamento total;
τlam : Tensão de cisalhamento em regime laminar;
τturb : Tensão de cisalhamento em regime turbulento;
µ: Viscosidade dinâmica do fluido;
ρ: Densidade do fluido;
u: Velocidade média temporal;
u0 v 0 : Componente da velocidade temporal nas direções x e y.

Dividindo a Equação 4.15 por ρ:

τ du
=ν − u0 v 0 (4.16)
ρ dy

Onde:
ν: Viscosidade cinemática.
23

Através de uma análise dimensional da Equação 4.16, quando se considera razoável que
a velocidade na vizinhança da parede do tubo horizontal é determinada pelas condições
na parede, pelas propriedades do fluido e pela distância até a parede, o cisalhamento
viscoso predomina e segue a seguinte relação:

u yu∗
u+ = = = y+ (4.17)
u∗ ν

Onde:
u
u∗
e yuν ∗ : Parâmetros adimensionais encontrados a partir da análise dimensional;
y: Distância medida a partir da parede;
u: Velocidade média.

A Equação 4.17 só é válida para 0 < y + < 5−7, região denominada de subcamada viscosa.

yu∗
Para valores de ν
>30, os dados são bem representados pela equação semilogarítimica:

u yu∗
= 2, 5ln +5 (4.18)
u∗ ν

Na Equação 4.18 ambos os cisalhamentos são importantes, embora o cisalhamento


turbulento seja significativamente maior.

Se a Equação 4.18 for avaliada na linha de centro (y = R e u = U) e a expressão geral


for subtraída da Equação avaliada na linha de centro obtém-se que:

U −u R
= 2, 5ln (4.19)
u∗ y

Onde:
U: Velocidade na linha de centro.

A Equação 4.19 é denominada de lei da deficiência, pois mostra que a deficiência da


velocidade é uma função apenas da razão de distância e não depende da viscosidade do
fluido.

Logo, o perfil de velocidade para escoamento turbulento através de um tubo liso pode ser
representado pela equação empiríca da Lei de Potência representada da seguinte forma:

1 1
u y r
 
n n
= = 1− (4.20)
U R R
24 Capítulo 4. Memorial de Cálculo

Onde:
n: Varia com o número de Reynolds.

A Equação 4.20 não é aplicável próxima a parede do tubo. Como a velocidade é baixa
nessa região o erro no cálculo de quantidades integrais, tais como fluxo de massa,
quantidade de movimento e energia em uma seção são relativamente baixos.Fornecendo
dessa forma, resultados adequados em muitos cálculos.

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