Belo Horizonte,
Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional/UFMG
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 2
AULA 1 ........................................................................................................................ 2
AULA 2 ........................................................................................................................ 3
AULA 3 ........................................................................................................................ 3
AULA 4 ........................................................................................................................ 4
AULA 5.........................................................................................................................5
OFICINA DE PULSEIRAS............................................................................................5
OFICINA DE FILTRO DOS SONHOS ......................................................................... 6
CONCLUSÃO.............................................................................................................. 9
ANEXOS ................................................................................................................... 10
INTRODUÇÃO
07 de agosto de 2017.
14 de agosto de 2017.
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Na segunda aula, houve uma retomada da história da Terapia Ocupacional com
foco nas análises de atividades realizadas nas épocas anteriores, para o
entendimento do processo de construção da análise e de como ela é feita hoje.
Com essa aula, chego à conclusão que não podemos menosprezar a forma de
se realizar as análises anteriormente, afinal, a visão mais ampla que se tem hoje do
cliente com a ocupação, foi uma construção a partir do que se havia anteriormente.
Não devemos ignorar a história, mas aprender com ela para que não vejamos o
cliente, a atividade e o contexto como dissociáveis, mas interligados. Para que
possamos acompanhar na nossa prática a evolução da teoria, construindo uma
análise a partir da demanda do cliente. Afinal, como muito falado em sala, a
atividade que deve ser analisada é aquele que tem significado para o cliente.
21 de agosto de 2017.
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seleção. Ao ver a importância desses conceitos no processo terapêutico, a análise
da atividade se mostra primordial como base.
Para se graduar uma atividade, é necessário que se saiba o que é exigido por
aquela atividade, quais os componentes mais e menos importantes, além de quais
tipos de graduação podem ser feitas.
28 de agosto de 2017.
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continuidade e completar tal atividade, mas quando essa é analisada, a
complexidade se torna aparente.
Com isso, mais uma da vez a importância da análise foi notável. Quando
analisamos uma atividade, entendemos sua exigência e ao conhecer as demandas
do nosso cliente, entendemos onde está a sua dificuldade para realizar aquela
atividade. Quais as funções que precisam ser adquiridas, melhoradas ou adaptadas
para a realização da atividade em questão. Sem a análise, uma graduação,
adaptação, indicação ou contraindicação da atividade não se torna tão eficiente,
afinal, não se sabe o que é de demanda da atividade, quais os seus riscos, seus pós
e contras.
04 de setembro de 2017.
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11 de setembro de 2017.
Com essa oficina, notei o que se fala muito no curso de Terapia Ocupacional,
sobre atividades que trazem significado para a nossa vida. Ao final da oficina, vários
alunos relatavam que se fosse para eles as pulseiras, talvez tivessem feito apenas
uma, mas pensando no propósito, queriam construir várias e o objetivo fez com que
se engajassem na atividade.
A atividade que nos traz sentido, motiva o nosso engajamento. Isso é muito
importante no processo terapêutico. Se buscarmos atividades que dão significado
para os nossos clientes, aumentam-se as chances de efetividade do tratamento,
pois este, muito possivelmente, se engajará no processo.
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motora fina consolidada. É uma atividade que integra os componentes sensório-
motor, psicossocial e cognitivo de forma latente, visto que ao confeccionar uma
pulseira é necessária extrema habilidade sensorial (como por exemplo, o tato e a
visão para a escolha das miçangas), motora (como por exemplo, o uso da pinça fina
para habilidades com fio e a miçanga) e psicossocial (como por exemplo, a auto-
expressão, afinal ao construir uma pulseira escolhe-se miçangas que mais
combinam com seu estilo). Já a graduação e a adaptação dessa atividade precisam
ser pensadas a partir de um cliente.
18 de setembro de 2017.
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acarretar em frustração, desânimo e até mesmo a desistência do cliente em
participar da atividade.
25 de setembro de 2017.
02 de outubro de 2017.
A quarta oficina ofertada foi para a confecção de porta objetos com rolos de
papel higiênico e/ou de guardar tecido. Os componentes latentes na atividade são os
componentes sensório motor e psicossocial.
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No dia da oficina eu estava desanimada e cansada, isso influenciou no meu
desempenho, não estava tão entusiasmada na confecção e não me engajei muito no
processo apesar de realizar até o final.
CONCLUSÃO