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DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS

NO ENVOLVIMENTO DE GALERIAS E
POÇOS EM BARRAGENS ABÓBADA

BRUNO TRINDADE DOS SANTOS

Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de


MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL — ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS

Orientador: Professor Associado Convidado Engº Manuel Maria


Basílio Pinho de Miranda

JUNHO DE 2009
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2008/2009
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
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Fax +351-22-508 1446
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mencionado o Autor e feita referência a Mestrado Integrado em Engenharia Civil -
2008/2009 - Departamento de Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto, Porto, Portugal, 2009.

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Autor.
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A meus Pais e Amigos

i
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

RESUMO
O presente trabalho foca-se no dimensionamento de armaduras em poços e galerias em barragens
abóbada.
Numa primeira parte aborda-se o estudo de secções correntes. Devido à grande extensão alcançada
pelas galerias é necessária a utilização de processos que facilitem a obtenção das tensões na vizinhança
das mesmas. Assim são expostas duas hipóteses de cálculo baseadas na teoria elástica. Numa é
considerada a acção de uma compressão simples a actuar sobre a galeria, noutra tem-se em
consideração a existência de tensões em duas direcções.
A segunda parte debruça-se sobre a utilização de programas de cálculo automático para a descritização
do campo tensões em zonas localizadas da estrutura. A existência de tridimensionalidade possibilita a
análise dos efeitos que se geram na proximidade de um cruzamento entre poço e galeria o que de outra
forma é impossível.

PALAVRAS-CHAVE: barragem, abóbada, dimensionamento, armaduras.

iii
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

ABSTRACT
This article focus in the design of reinforcement bars in shafts and galleries in arch dams.
The first part covers de study of generic sections. Due to the great extension that some galleries
possess it’s required the usage of processes that facilitate the achievement of the tensions in their
neighbourhood. Two hypotheses based on elastic theory are exposed. One considers the existence of
single compression acting on the gallery, one other considers the gallery subjected to tensions in two
directions.
A second part addresses the usage of structural design software to obtain stress maps in specific
sectors of the structure. Tridimensionality enables the analysis of the effects generated nearby the
junction of a shaft and a gallery otherwise impossible.

KEYWORDS: dam, arch, design, rebar.

v
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

ÍNDICE GERAL

DEDICATÓRIA............................................................................................................................................ i
RESUMO ................................................................................................................................. iii
ABSTRACT ............................................................................................................................................... v

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................1

2. Barragem do Baixo Sabor ....................................................................................3


2.1. DESCRIÇÃO GERAL ..........................................................................................................................3
2.2. DEFINIÇÃO DA FORMA .....................................................................................................................3
2.2.1. SOLUÇÃO INICIAL ..............................................................................................................................3

2.2.2. SOLUÇÃO FINAL ................................................................................................................................4

2.2.3. CARACTERÍSTICAS GERAIS ................................................................................................................5


2.3. MODELOS DE CÁLCULO ...................................................................................................................5
2.3.1. SITUAÇÃO ESTÁTICA..........................................................................................................................5

2.3.2. SITUAÇÃO DINÂMICA..........................................................................................................................5


2.4. ESFORÇOS ACTUANTES CONSIDERADOS .......................................................................................5
2.4.1. PESO PRÓPRIO .................................................................................................................................5

2.4.2. PRESSÃO HIDROSTÁTICA ...................................................................................................................5


2.4.3. ACÇÃO TÉRMICA ...............................................................................................................................6

2.4.3.1. TEMPERATURA DO AR ....................................................................................................................6

2.4.3.2. TEMPERATURA DA ÁGUA.................................................................................................................6


2.4.3.3. TEMPERATURA DO BETÃO...............................................................................................................6

2.4.3.4. TEMPERATURA DURANTE A INJECÇÃO DAS JUNTAS DE CONTRACÇÃO ................................................6

2.4.4. ACÇÃO SÍSMICA ................................................................................................................................6


2.5. COMBINAÇÕES DE ACÇÕES ............................................................................................................7

3. Dimensionamento das Armaduras .............................................................9


3.1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................9
3.2. DIMENSIONAMENTO .........................................................................................................................9
3.2.1. ANÁLISE UNIAXIAL.............................................................................................................................9

3.2.2. ANÁLISE BIAXIAL .............................................................................................................................14

vii
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

4. Modelação........................................................................................................................... 23
4.1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 23
4.2. DEFINIÇÃO DO MODELO ................................................................................................................ 24
4.2.1. CONDIÇÕES DE APOIO .................................................................................................................... 24

4.2.2. ACÇÕES ........................................................................................................................................ 25

4.2.2.1. TENSÕES DE FRONTEIRA ............................................................................................................. 25


4.2.2.2. PESO PRÓPRIO ........................................................................................................................... 25

4.2.2.3. PRESSÃO HIDROSTÁTICA ............................................................................................................. 25

4.2.2.4. ACÇÃO TÉRMICA ......................................................................................................................... 25


4.3. RESULTADOS ................................................................................................................................ 26
4.4. ANÁLISE DE RESULTADOS ........................................................................................................... 26
4.5. DIMENSIONAMENTO ...................................................................................................................... 28
4.6. CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 38

Bibliografia ............................................................................................................................... 39
Anexos .......................................................................................................................................... 41
A.1 – TENSÕES NOS ARCOS E JUNTAS ............................................................................................... 41
A.2 – QUADROS RESUMO .................................................................................................................. 169
A.3 – RESULTADOS ROBOT............................................................................................................... 241

viii
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

ÍNDICE DE FIGURAS

Fig.1 – Orifício elíptico............................................................................................................................10

Fig.2 – Variação de tensões nas proximidades de uma abertura..........................................................11


Fig.3 – Distribuição dos esforços transversos na vizinhança de um orifício .........................................11

Fig.4 – Corte tipo para o modelo uniaxial ..............................................................................................12

Fig.5 – Orifício elíptico sujeito a tensões principais em duas direcções................................................14


Fig.6 – Eixos y e z num corte pela junta ................................................................................................15

Fig.7 – Componentes σy, σz e τyz.........................................................................................................15


Fig.8 – Eixos x e y num corte pelo arco .................................................................................................15

Fig.9 – Corte tipo para o modelo biaxial ................................................................................................16

Fig.10 – Secção modelada.....................................................................................................................23

Fig.11 – Condições de apoio..................................................................................................................24

Fig.12 – Ligação poço/galeria ................................................................................................................27

Fig.13 – Áreas de influência das tensões de tracção ............................................................................28

Fig.14 – Corte pela directriz. Armaduras segundo xx ............................................................................30

Fig.15 – Corte pela directriz. Armaduras segundo yy e zz ....................................................................31

Fig.16 – A-A1..........................................................................................................................................32

Fig.17 – A-A2..........................................................................................................................................32

Fig.18 – A-A3..........................................................................................................................................33

Fig.19 – A-A4..........................................................................................................................................33

Fig.20 – B-B1..........................................................................................................................................34
Fig.21 – B-B2..........................................................................................................................................34

Fig.22 – B-B3..........................................................................................................................................35

Fig.23 – B-B4..........................................................................................................................................35
Fig.24 – Pormenor da face lateral do poço PEE....................................................................................36

Fig.25 – Pormenor das faces de jusante e montante do poço PEE ......................................................37

ix
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

x
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1 – Quadro resumo do cálculo uniaxial.....................................................................................13

Quadro 2 – Quadro resumo das secções correntes das galerias. Armaduras superiores e inferiores .17
Quadro 3 – Quadro resumo das secções correntes das galerias. Armaduras laterais. ........................18

Quadro 4 – Quadro resumo das secções correntes das galerias exteriores. Armaduras superiores e
inferiores.................................................................................................................................................19
Quadro 5 – Quadro resumo das secções correntes das galerias exteriores. Armaduras laterais ........20

Quadro 6 – Quadro resumo de armaduras a colocar segundo x...........................................................21

Quadro 7 – Quadro resumo de armaduras a colocar segundo y...........................................................21

Quadro 8 – Quadro resumo das forças de tracção segundo x ..............................................................29

Quadro 9 – Quadro resumo das forças de tracção segundo y ..............................................................29

Quadro 10 – Quadro resumo das forças de tracção segundo z ............................................................29

xi
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

1
INTRODUÇÃO

A construção de barragens é morosa e de enorme custo. Como tal é de extrema importância assegurar
não só um elevado nível de segurança mas também a maior longevidade possível. O presente trabalho
insere-se no estudo de barragens abóbada, em que a sua capacidade resistente é assegurada pelo betão
e pelas formas da estrutura. Porém, devido à existência de aberturas é comum o aparecimento de
tracções e de concentração de tensões que devem ser controladas pela colocação de armaduras. A
inexistência de tal armadura leva ao aparecimento de fissuras cuja propagação não só põe em causa a
estrutura como diminui drasticamente a sua durabilidade.
Nos próximos capítulos é abordado o caso particular da barragem do Baixo Sabor e é proposta uma
hipótese de cálculo para o dimensionamento das armaduras a colocar nos poços e galerias.
Genericamente é utilizado o princípio da elasticidade formulado por Timoshenko para a partir das
tensões existentes num corpo maciço se obterem os esforços nas zonas limítrofes de um orifício. É
também analisado o caso particular de cruzamento de uma galeria com um poço com recurso a um
programa de cálculo automático de elementos finitos onde se avalia o potencial e as dificuldades
inerentes a um estudo deste tipo.

1
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

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Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

2
Barragem do Baixo Sabor

2.1. DESCRIÇÃO GERAL


Situada no concelho da Torre de Moncorvo, a barragem do Baixo Sabor possui 505m de
desenvolvimento no coroamento e uma altura máxima acima das fundações de 123 m estando o
coroamento à cota 236,00. Possui um nível pleno de armazenamento à cota 234,00 que permite uma
capacidade de armazenamento de 1095 hm3 e um nível máximo de cheia à cota 235,00 com um
volume de 1275 hm3. As áreas alagadas são respectivamente de 2819 e 3100 hectares.
A solução foi escolhida durante a fase de estudo prévio recaindo a escolha sobre uma estrutura em
abóbada de dupla curvatura. Esta solução apresenta-se como a mais favorável pela flexibilidade que
possibilita no que toca ao faseamento dos trabalhos. Não só permite frentes diferenciadas para o canal
de derivação e para a barragem como o facto de esta ser constituída por blocos independentes entre si
possibilitar um melhor arranjo na organização dos trabalhos. Para além destas características a
necessidade de apenas um tipo de material e a sua menor exigência de colocação são também factores
a apontar em seu benefício. Por outro lado, a mão-de-obra tem de ser em maior número e o encaixe de
um maior número de frentes de obra obriga a um maior nível organizacional.

2.2. DEFINIÇÃO DA FORMA


2.2.1. SOLUÇÃO INICIAL
Para a definição geométrica do corpo da barragem é adoptado um referencial Oxyz em que a origem se
situa na junta de fecho à cota do coroamento (236,00). O eixo Ox é tangente à directriz e de sentido
positivo da margem direita para a esquerda, o eixo Oy segue a direcção do rio e tem orientação de
montante para jusante estando ambos na horizontal. O eixo Oz encontra-se na vertical de sentido
descendente.
Devido à simetria aproximada das margens a solução simétrica em relação à consola de fecho é a mais
aconselhável. A geometria é definida pela equação da directriz da junta de fecho (1), pelas equações
das directrizes horizontais dos arcos (2) e pela espessura (3).
y(z ) = −a z (1)

x2
y ( x, z ) = − az (2)
2 pz

3
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

  x  
2

e( x, z ) = e0 1 + A   (3)
  100  

em que az, pz, e0 e A são funções de z.


Estas fórmulas permitem definir a directriz de barragens parabólicas com curvatura vertical de
espessura variável. A partir delas inicia-se um processo de tentativas em que se procura a geometria de
menor volume que cumpra os requisitos no que se refere a tensões máximas e na relação tensões
tangenciais/tensões normais bem como certas restrições geométricas.
Para valor de compressão máximo é imposto como sendo de 5,5 MPa para os cenários de albufeira
vazia sem acção térmica e com a albufeira ao nível pleno de armazenamento (235,00) sem acção
térmica e com a acção que se espera na época de Inverno. O valor de 1,0 MPa é o definido como
limite para as tracções para o caso em que a acção do peso próprio é a única que se encontra a actuar
(durante a construção). Para o caso de acções térmicas em condições de Verão é tida a albufeira como
vazia e tem-se como limite os valores de 7,0 MPa para as compressões e 1,5 MPa para as tracções.

2.2.2. SOLUÇÃO FINAL


A partir das expressões (2) e (3) e atendendo às restrições impostas chega-se às seguintes equações:
p z = 195 − 3,8734118 × 10 −1 z − 1,167326 × 10 −2 z 2 − 1,5834964 × 10 −5 z 3
(4)
+ 5,4031153 × 10 −7 z 4

a z = 0,34709592 × z − 5,4992369 × 10 −3 × z 2 + 1,9067882 × 10 −4 × z 3


− 4,6443548 × 10 −6 × z 4 + 6,0803809 × 10 −8 × z 5 − 4,4715153 × 10 −10 (5)
× z 6 + 1,6751169 × 10 −12 × z 7 − 2,3712119 × 10 −15 × z 8

e0 = 6 + 0,12881157 × z + 3,6987421 × 10 −3 × z 2 + 7,0197943 × 10 −5 × z 3


− 4,8511430 × 10 −6 × z 4 + 9,2653880 × 10 −8 × z 5 − 8,2535623 × 10 −10 × z 6 (6)
−12 7 −15 8
+ 3,3502338 × 10 × z − 4,7424238 × 10 ×z

A = 1,5944942 × 10 −4 × z 2 − 1,1192434 × 10 −5 × z 3 + 4,5928253 × 10 −7 × z 4


− 1,1262733 × 10 −8 × z 5 + 1,6335837 × 10 −10 × z 6 − 1,3409555 × 10 −12 × z 7 (7)
+ 5,6751228 × 10 −15 × z 8 − 9,1077354 × 10 −18 × z 9
Com estas expressões definidas a geometria dos paramentos de jusante e de montante encontra-se
totalmente definida.

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Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

2.2.3. CARACTERÍSTICAS GERAIS


Com um desenvolvimento total à cota do coroamento de 505 m possui semi-cordas de valores iguais a
218,455 m para a margem esquerda e 211,059 m para a margem direita. A altura máxima é alcançada
na zona central sendo de 123 m perfazendo um volume teórico de 670000 m3. A barragem encontra-se
dividida em trinta e dois blocos cujas juntas distam entre si 17 m na zona central (J15 a J20). Do lado
da margem esquerda (E a J15) este espaçamento é de 15,393 m e do lado direito (J20 a D) é de
15,731 m.

2.3. MODELOS DE CÁLCULO


2.3.1. SITUAÇÃO ESTÁTICA
O estudo do comportamento estrutural para cenários estáticos foi feito com recurso a um modelo de
elementos finitos no qual se discretiza a barragem e sua fundação através de elementos
subparamétricos de oito nós.
Foram utilizados 4381 nós e 2460 elementos dos quais 940 se encontram na fundação.

2.3.2. SITUAÇÃO DINÂMICA


As acções sísmicas correspondentes ao sismo que foi previsto em fase de estudo prévio e definido
como Sismo Base de Projecto foram estudadas através de um sistema de elementos finitos
isoparamétricos de casca espessa perfazendo um total de 792 nós e 235 elementos. Em alçado as
malhas para situações estáticas e dinâmicas coincidem. A fundação foi tratada recorrendo à técnica de
Vogt.

2.4. ESFORÇOS ACTUANTES CONSIDERADOS


2.4.1. PESO PRÓPRIO
Para caracterizar a acção do peso próprio adoptou-se o valor do peso específico médio do betão igual a
24kN/m3.
2.4.2. PRESSÃO HIDROSTÁTICA
O valor do peso da água é tomado como de 10kN/m sendo ignorado o possível surgimento de gelo à
superfície.
São considerados quatro valores de cotas para o espelho de água:
 Nível pleno de armazenamento (NPA) à cota 234,00;
 Nível de máxima cheia (NMC) à cota 235,00;
 Nível mínimo de exploração excepcional (NmEe) à cota 205,5;
 Ausência de água na albufeira.
Para efeitos de cálculo não é tomada em consideração a existência de água a jusante pois o seu efeito é
muito reduzido e estabilizador, estando assim a proceder-se pelo lado da segurança.

5
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

2.4.3. ACÇÃO TÉRMICA


2.4.3.1. TEMPERATURA DO AR
Os valores a considerar para a temperatura do ar foram obtidos com recurso a um programa de cálculo
automático através de interpolação realizada a partir de temperaturas médias anuais, semiamplitudes e
desfasamentos registados em estações próximas ao local de implantação da estrutura.
Assim chegaram-se aos valores de 15,6 ºC para a temperatura média anual, 8,9 ºC para a
semiamplitude da variação anual e 21 dias para o desfasamento com os valores mínimo de 6,7 ºC a
ocorrer a 21 de Janeiro e máximo de 24,5 ºC a 22 de Julho.
2.4.3.2. TEMPERATURA DA ÁGUA
A temperatura da água foi tomada por comparação com os valores registados na barragem do Cabril,
uma exploração de características semelhantes à do Baixo Sabor tendo sido efectuada uma correcção
para atender à diferença de temperaturas médias anuais nos dois locais.
2.4.3.3. TEMPERATURA DO BETÃO
Através de um programa de cálculo automático procedeu-se à integração da equação de Fourier para o
fluxo térmico unidireccional montante-jusante a diferentes cotas. Esses valores (acrescida da hipótese
de não se gerar calor) foram posteriormente colocados nos nós da malha do programa de cálculo
estrutural tendo em conta a temperatura verificada no paramento de montante induzida pela água e
pela temperatura a jusante provocada pela temperatura do ar.
2.4.3.4. TEMPERATURA DURANTE A INJECÇÃO DAS JUNTAS DE CONTRACÇÃO
Aquando da injecção das juntas de contracção é tida como temperatura de referência 11 ºC. Esta
temperatura é atingida com recurso a um sistema de refrigeração que corre o corpo da barragem com
vista a garantir uma maior velocidade de dissipação do calor gerado pela hidratação do betão, processo
esse que levaria vários anos em condições normais, e a uniformidade do campo térmico da barragem.
O cálculo faz-se aplicando em cada nó da malha de elementos finitos um temperatura igual à diferença
entre a temperatura para dada combinação e a temperatura de referência.
O valor de referência é baseado em experiências passadas como as barragens do Alqueva e do Alto
Lindoso e na determinação dos efeitos positivos e negativos de se alterar esta temperatura.
2.4.4. ACÇÃO SÍSMICA
Com base num estudo produzido pelo Instituto da Construção do Instituto Superior Técnico chegou-se
a um sismo de aceleração máxima igual a 0,084 g. Este estudo, tal como é aceite pelo LNEC, define
como sismo base de projecto um evento de probabilidade de excedência de 50 % num período de
100 anos que corresponde a um tempo de retorno igual a 144 anos mas é contudo recomendável que a
estrutura mantenha um comportamento quase linear para a ocorrência de um sismo de probabilidade
de excedência de 10 % em 100 anos. Para este sismo o tempo de retorno é de 949 anos.

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Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

2.5. COMBINAÇÕES DE ACÇÕES


Para efeito do dimensionamento das armaduras a colocar na vizinhança das galerias e poços são tidas
em conta apenas as acções estáticas. Para tal são definidas sete combinações de acções:
 Combinação 1 – Sobre a estrutura actua apenas o peso próprio e considera-se que as juntas
não estão injectadas funcionando num sistema de consolas independentes (PP);
 Combinação 2 – A actuar com o peso próprio encontra-se uma pressão hidrostática produzida
pela existência de água ao nível pleno de armazenamento (PP+NPA);
 Combinação 3 – Associado ao peso próprio e à pressão hidrostática ao nível do NPA tem-se
uma descida de temperatura (INVN);
 Combinação 4 – Associado ao peso próprio e à pressão hidrostática NMC tem-se uma descida
de temperatura (INVE);
 Combinação 5 – Associado ao peso próprio e à pressão hidrostática ao nível do NPA tem-se
uma subida de temperatura (VERN);
 Combinação 6 – Faz-se actuar sobre a estrutura o efeito do peso próprio juntamente com a
pressão hidrostática de quando a água se encontra no nível mínimo de exploração
excepcional (VERE);
 Combinação 7 – Situação de albufeira vazia. Apenas peso próprio e uma subida de
temperatura estão a actuar.

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Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

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Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

3
Dimensionamento das Armaduras

3.1. INTRODUÇÃO
Para o dimensionamento das armaduras a colocar na vizinhança de poços e galerias temos como ponto
de partida os dados obtidos a partir da análise estática referida no capítulo anterior. Estes estão
representados em cortes dos arcos 14.9, 30, 60, 90 e 120 bem como das juntas 2, 6, 12, junta de fecho,
23, 28 e 32. Nesses cortes estão representadas as tensões normais, tangenciais e principais. Os
desenhos dos cortes encontram-se em anexo (Anexo A) bem como as tabelas com os dados obtidos a
partir dos mesmos (Anexo B).

3.2. DIMENSIONAMENTO
No presente trabalho são formuladas duas hipóteses de cálculo para as armaduras a colocar nos poços
e galerias. Na primeira é feita uma análise simplificada em que se considera que a galeria se encontra
sujeita a uma compressão simples. Na segunda análise tem-se em conta a existência de compressões
em duas direcções.
3.2.1 ANÁLISE UNIAXIAL
A zona periférica de uma abertura é um foco de concentração de tensões. No caso de uma placa de
desenvolvimento infinito com espessura infinitesimal sujeita a uma tensão principal uniforme numa só
direcção em que é aberto um orifício, as concentrações de tensões são máximas nos pontos tangentes
do orifício com uma direcção igual à da direcção principal (pontos c e d na Figura 1).
Transversalmente ocorrem tensões de sinal contrário nos pontos diametralmente opostos (pontos e e f
na Figura 1).

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Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Figura 1 – Orifício elíptico

No caso de uma placa com uma abertura elíptica como a que se apresenta na figura 1 as tensões
instaladas são calculadas da seguinte forma:
 a
p c − d = p1 1 + 2  (8)
 b

p e − f = − p1 (9)

em que pc-d é a tensão instalada nos pontos c e d, pe-f é a tensão instalada nos pontos e e f, a e b são os
semi-eixos da elipse normal e paralelo à direcção principal respectivamente e p1 é o valor da tensão
que se encontra instalada no corpo sem a existência da abertura.
Estas tensões são locais e dissipam-se rapidamente quando nos afastamos da abertura. A distribuição
das tensões laterais no caso de um orifício circular numa placa circular e dada por

1  r2 r4 
px = p1  2 + 2 + 3 4  (10)
2  x x 

em que r é o raio do orifício e x é a distancia a partir do seu centro. O valor de px é sempre maior que o
valor de p1 mas a partir de uma distância superior a 2r a diferença é insignificante (Figura 2).

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Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Figura 2 – Variação de tensões nas proximidades de uma abertura

A área do gráfico que se situa acima da tensão p1 é igual a p1r.


A concentração das tensões normais horizontais originada pela abertura de um furo circular é dada
pela expressão

 r2 r4 
p' x = 0,5 p1  2 − 3 4  (11)
y y 
em que y é a distância medida segundo a orientação da direcção principal desde o centro da
circunferência.

Figura 3 – Distribuição das tensões normais horizontais na vizinhança de um orifício

A distribuição de tensões neste caso está representada na figura 3. O sentido da tensão muda
aproximadamente para y = 1,7r. Assim é aceitável definir-se a tensão instalada através de um
diagrama triangular de área igual a 0,5p1r.

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Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

No caso das galerias existentes na barragem em estudo a sua forma não é elíptica. Devido à
impossibilidade de se saber ao certo as tensões existentes na vizinhança deste tipo de geometria é feita
um aproximação da forma da galeria a uma elipse em que a e b são as largura e a altura da galeria.
Para a execução deste cálculo a carga p assume os valores das tensões normais que se encontram
representadas nos cortes pelos arcos (Anexo A).
Como resultado tem-se uma força de tracção nas zonas superior e inferior das galerias. Essa tensão é
compensada pela colocação de varões de aço. A tensão de cálculo é bastante conservadora e encontra-
se entre os 120 e os 200 MPa.
No caso dos hasteais da galeria assume-se que o agravamento de compressões é resistido pelo betão e
sendo assim procede-se à colocação de uma armadura construtiva de valor igual a 40% da armadura de
tracção. Longitudinalmente é colocada também uma armadura construtiva sendo esta do valor de 25%.
No Quadro 1 apresentam-se os diâmetros dos varões a ser colocados, as tensões de tracção provocadas
pela abertura de um orifício bem como a tensão instalada no varão.
Na Figura 4 é apresentado o corte tipo.

Figura 4 – Corte tipo para o modelo uniaxial.

12
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Galeria Varão (Aa) σ (MPa) Combinação fy (Mpa) Alateral Alongitudinal


GV1 ϕ16//0,15 0,594 INVE 188,43 ϕ12//0,10 ϕ12//0,20
Junta 2
GGD ϕ20//0,15 0,594 INVE 177,35 ϕ12//0,10 ϕ12//0,20
GV1 ϕ20//0,15 0,600 INVE 143,31 ϕ12//0,10 ϕ12//0,15
GV2 ϕ25//0,15 0,933 INVE 142,62 ϕ16//0,15 ϕ12//0,10
Junta 6
GV3 ϕ25//0,15 0,933 INVE 142,62 ϕ16//0,15 ϕ12//0,10
GGD ϕ25//0,15 0,933 INVE 178,28 ϕ16//0,15 ϕ12//0,10

GV1 ϕ16//0,15 0,530 INVE 168,13 ϕ12//0,15 ϕ12//0,15

GV2 ϕ25//0,15 0,839 INVE 128,25 ϕ16//0,15 ϕ12//0,10

GV3 ϕ25//0,15 1,259 INVE 192,46 ϕ16//0,15 ϕ12//0,10


Junta 12
GV4 ϕ25//0,15 1,259 INVE 192,46 ϕ16//0,15 ϕ12//0,10

GV5 ϕ32//0,15 1,444 INVE 134,73 ϕ25//0,20 ϕ16//0,15

GGD ϕ32//0,15 1,444 INVE 168,41 ϕ25//0,20 ϕ16//0,15


GV2 ϕ20//0,15 0,772 INVE 184,39 ϕ12//0,10 ϕ12//0,15
GV3 ϕ32//0,15 1,383 INVE 129,04 ϕ25//0,20 ϕ16//0,15
GV4 ϕ32//0,15 1,383 INVE 129,04 ϕ25//0,20 ϕ16//0,15
Junta Fecho GV5 ϕ32//0,15 1,452 INVE 135,47 ϕ25//0,20 ϕ16//0,15
GV6 ϕ25//0,15 1,271 VERN 194,29 ϕ16//0,15 ϕ12//0,10
GGD 2ϕ32//0,15 3,396 VEREE 198,03 ϕ25//0,10 ϕ20//0,10
GDJ ϕ32//0,15 2,061 VERN 192,30 ϕ25//0,20 ϕ16//0,15
GV1 ϕ16//0,15 0,506 INVE 160,52 ϕ12//0,15 ϕ12//0,15
GV2 ϕ25//0,15 0,834 INVE 127,49 ϕ16//0,15 ϕ12//0,10
Junta 23 GV3 ϕ32//0,15 1,331 INVE 124,19 ϕ25//0,20 ϕ16//0,15
GV4 ϕ32//0,15 1,331 INVE 124,19 ϕ25//0,20 ϕ16//0,15
GGD ϕ32//0,15 1,616 VEREE 188,47 ϕ25//0,20 ϕ16//0,15
GV1 ϕ16//0,15 0,575 INVE 182,41 ϕ12//0,15 ϕ12//0,15
GV2 ϕ25//0,15 0,936 INVE 143,08 ϕ16//0,15 ϕ12//0,10
Junta 28
GV3 ϕ25//0,15 0,936 INVE 143,08 ϕ16//0,15 ϕ12//0,10
GGD ϕ25//0,15 0,936 INVE 178,85 ϕ16//0,15 ϕ12//0,10
GV1 ϕ20//0,15 0,597 INVE 121,21 ϕ12//0,10 ϕ12//0,15
Junta 32
GGD ϕ20//0,15 0,597 INVE 178,24 ϕ12//0,10 ϕ12//0,15
Quadro 1 – Quadro resumo do cálculo uniaxial.

13
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

3.2.2 ANÁLISE BIAXIAL


Numa barragem a ocorrência de uma compressão simples idealizada no ponto anterior é praticamente
impossível principalmente se atendermos ao tipo de acções e ao número de combinações a que o corpo
se encontra sujeito.

Figura 5 – Orifício elíptico sujeito a tensões principais em duas direcções

Para o caso de uma placa infinita sujeita à acção de duas tensões principais como a que representada
na Figura 5 em que as direcções principais coincidem com os eixos que definem as larguras da elipse
temos que a tensão nos pontos c e d é igual a
 a (12)
p c − d = p1 1 + 2  − p 2
 b
sendo p1 e p2 a primeira e a segunda tensões principais respectivamente. As tensões em e e f é dada
pela Equação 13.
 b (13)
p e − f = p 2 1 + 2  − p1
 a
No caso em estudo e como na maioria dos casos que se podem encontrar em situações de projecto, as
direcções das tensões principais não coincidem com os eixos que definem as galerias. Como tal são
utilizadas as componentes normais do tensor de tensões. Este pode ser completamente caracterizado a
partir dos dados relativos aos cortes pelas juntas ou aos cortes pelos arcos.
Tal como está representado nas Figuras 6 e 8 o sistema de eixos utilizado para definir o tensor das
tensões segue as seguintes características:
 O eixo Oz é vertical;
 O eixo Oy é horizontal e está contido no plano da junta;
 O eixo Ox é normal aos eixos y e z.

14
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Figura 6 – Eixos y e z num corte pela junta

A partir das “pseudo” tensões principais representadas no cortes pelas juntas (Anexo A) podemos
calcular os valores das tensões normais e tangenciais recorrendo às Expressões 14

 σ I + σ II σ I − σ II
σ y = + cos(2α )
2 2
 σ I + σ II σ I − σ II
σ z = − cos(2α ) (14)
 2 2
 τ yz = (σ y − σ II ).tg (α )


em que α é o ângulo formado pela primeira tensão principal e o eixo y medido no sentido anti-horário.
Ficam assim definidas quatro componentes do tensor das tensões.

L L L 
 
K σ y τ yz 
K τ yz σ z 
 
Figura 7 – Componentes σy, σz e τyz

Se a estas lhe juntar as tensões normais e tangenciais às juntas também presentes nos cortes pelas
juntas tem-se o tensor completo.
Se optarmos por utilizar as tensões representadas nos arcos seguimos de forma análoga ao processo
anterior.

Figura 8 – Eixos x e y num corte pelo arco

15
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

 σ I + σ II σ I − σ II
σ x = + cos(2α )
2 2
 σ I + σ II σ I − σ II
σ y = − cos(2α ) (15)
 2 2
 τ xy = (σ y − σ II ).tg (α )


Na Expressão 15 α é o ângulo medido no sentido anti-horário formado pela primeira tensão principal e
o eixo x. σz, τxz e τyz são retirados directamente dos cortes.
Para o dimensionamento das armaduras nas secções correntes das galerias as tensões utilizadas foram
retiradas dos gráficos de tensões das juntas. Esta opção é tomada pelo facto de os arcos que foram
considerados se situarem a alguma distância das galerias tornando o estudo menos preciso. Para o caso
das galerias exteriores as tensões são medidas a partir do arco. Isto deve-se ao facto dessas galerias
não intersectarem nenhuma das juntas. Também é de referir que as tensões utilizadas para o
dimensionamento das galerias exteriores são medidas junto ao paramento de jusante. Esta opção é a
escolhida pela concentração de tensões que se verifica nessa zona.
Os Quadros 2, 3, 4, 5 apresentam os varões calculados a colocar na vizinhança das galerias, a tensão
de tracção instalada no betão envolvente da galeria, a combinação em que tal valor é atingido bem
como a tensão nos varões de aço. Nos casos em que não são geradas tracções não foi colocado
nenhum valor. Apesar de nos cenários de cálculo não serem geradas tracções é de interesse a aplicação
de uma armadura mínima. No presente trabalho esta armadura é dimensionada para resistir às tracções
geradas na fase de construção, pensando na possibilidade da junta de uma camada de betonagem cortar
uma galeria a meia altura. O valor da tensão é dado por
T = Eα t (16)
Assumindo que a betonagem ocorre com um ritmo de cinco dias tem-se um módulo de elasticidade da
ordem dos 15 GPa, um α igual a 10-5 /ºC e uma variação de temperatura igual a 2 ºC (diferença de
temperatura entre o núcleo do maciço e a face da galeria exposta à temperatura ambiente para a
situação de inverno) tem-se uma tensão de tracção de 0,3 MPa. Admitindo que a tensão se espalha por
uma distância igual a um metro temos uma armadura mínima de ϕ12//0,150.
A armadura longitudinal toma-se como 25% da armadura calculada para cada secção da galeria.
A Figura 9 é um corte tipo para as galerias dimensionadas pelo modelo de tensões bidimensional.

Figura 9 – Corte tipo para o modelo biaxial.

16
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Galeria Varão (Ay) σ (MPa) Combinação fy (Mpa) Alongitudinal


GV1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
Junta 2
GGD ϕ12//0,15 0,181 NPA 150,16 ϕ12//0,15
GV1 ϕ12//0,15 0,173 PP 97,60 ϕ12//0,15
GV2 ϕ16//0,15 0,325 PP 121,45 ϕ12//0,15
Junta 6
GV3 ϕ12//0,15 0,087 PP 57,49 ϕ12//0,15
GGD ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV1 ϕ32//0,15 1,829 VERN 145,06 ϕ16//0,15
GV2 ϕ12//0,15 0,042 PP 27,86 ϕ12//0,15
GV3 ϕ16//0,15 0,358 NPA 133,71 ϕ12//0,15
Junta 12
GV4 ϕ16//0,15 0,332 VERE 123,80 ϕ12//0,15
GV5 ϕ16//0,15 0,338 PP 126,24 ϕ12//0,15
GGD ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV2 ϕ12//0,15 0,143 VERN 95,21 ϕ12//0,15
GV3 ϕ12//0,15 0,223 NPA 147,96 ϕ12//0,15
GV4 ϕ25//0,15 0,885 PP 135,29 ϕ12//0,10
Junta Fecho GV5 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV6 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GGD ϕ25//0,15 0,974 INVE 186,17 ϕ12//0,10
GDJ ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV2 ϕ16//0,15 0,488 PP 182,03 ϕ12//0,15
Junta 23 GV3 ϕ20//0,15 0,721 PP 172,27 ϕ12//0,15
GV4 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GGD ϕ16//0,15 0,349 INVN 162,97 ϕ12//0,15
GV1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV2 ϕ16//0,15 0,430 NPA 160,64 ϕ12//0,15
Junta 28
GV3 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GGD ϕ16//0,15 0,406 NPA 189,47 ϕ12//0,15
GV1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
Junta 32
GGD ϕ12//0,15 0,168 VERN 139,13 ϕ12//0,15
Quadro 2 – Quadro resumo das secções correntes das galerias. Armaduras superiores e inferiores.

17
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Galeria Varão (Az) σ (MPa) Combinação fy (Mpa) Alongitudinal


GV1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
Junta 2
GGD ϕ20//0,15 0,393 VERN 140,73 ϕ12//0,15
GV1 ϕ16//0,15 0,312 VERN 133,90 ϕ12//0,15
GV2 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
Junta 6
GV3 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GGD ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV1 ϕ20//0,15 0,632 VEREE 173,64 ϕ12//0,15
GV2 ϕ12//0,15 0,228 NPA 188,77 ϕ12//0,15
GV3 ϕ20//0,15 0,608 VERN 181,54 ϕ12//0,15
Junta 12
GV4 ϕ 25//0,15 0,835 PP 159,58 ϕ12//0,10
GV5 ϕ32//0,15 1,135 VERN 132,40 ϕ16//0,15
GGD ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV2 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV3 ϕ16//0,15 0,345 VERN 161,01 ϕ12//0,15
GV4 ϕ25//0,15 0,862 VERN 164,77 ϕ12//0,10
Junta Fecho GV5 ϕ25//0,15 0,988 PP 188,73 ϕ12//0,15
GV6 ϕ25//0,15 0,941 INVN 179,87 ϕ12//0,15
GGD ϕ20//0,15 0,385 PP 137,81 ϕ12//0,15
GDJ ϕ25//0,15 1,908 NPA 182,29 ϕ12//0,15
GV1 ϕ16//0,15 0,331 VERN 142,27 ϕ12//0,15
GV2 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
Junta 23 GV3 ϕ25//0,15 0,711 VERN 135,86 ϕ12//0,10
GV4 ϕ25//0,15 0,784 VERN 149,73 ϕ12//0,10
GGD ϕ20//0,15 0,377 NPA 135,05 ϕ12//0,15
GV1 ϕ12//0,15 0,250 VEREE 190,83 ϕ12//0,15
GV2 ϕ16//0,15 0,368 VERN 171,71 ϕ12//0,15
Junta 28
GV3 ϕ16//0,15 0,370 VERN 172,68 ϕ12//0,15
GGD ϕ16//0,15 0,299 PP 167,13 ϕ12//0,15
GV1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
Junta 32
GGD ϕ12//0,15 0,150 NPA 149,62 ϕ12//0,15
Quadro 3 – Quadro resumo das secções correntes das galerias. Armaduras laterais.

18
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Galeria Varão (Ay) σ (MPa) Combinação fy (Mpa) Alongitudinal


GE1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GE2 ϕ16//0,15 0,400 PP 149,28 ϕ12//0,15
GE3 ϕ25//0,15 1,136 PP 173,66 ϕ12//0,10
GV2
GE4 ϕ25//0,15 1,179 PP 180,23 ϕ12//0,10
GE5 ϕ20//0,15 0,573 PP 136,86 ϕ12//0,15
GE6 ϕ16//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GE1 ϕ20//0,15 0,751 INVE 179,50 ϕ12//0,15
GE2 ϕ25//0,15 0,926 PP 141,55 ϕ12//0,10
GV3 GE3 ϕ20//0,15 0,692 PP 165,29 ϕ12//0,15
GE4 ϕ25//0,15 0,836 PP 127,80 ϕ12//0,10
GE5 ϕ16//0,15 0,413 PP 154,14 ϕ12//0,15
GE1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV4 GE2 ϕ25//0,15 1,259 PP 192,46 ϕ12//0,10
GE3 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GE1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV5 GE2 ϕ25//0,15 1,305 PP 199,49 ϕ12//0,10
GE3 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
Quadro 4 – Quadro resumo das secções correntes das galerias exteriores. Armaduras superiores e inferiores.

19
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Galeria Varão (Az) σ (MPa) Combinação fy (Mpa) Alongitudinal


GE1 ϕ16//0,15 0,307 VEREE 114,64 ϕ12//0,15
GE2 ϕ16//0,15 0,359 VERE 134,16 ϕ12//0,15
GE3 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV2
GE4 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,10
GE5 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,10
GE6 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,10
GE1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GE2 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,10
GV3 GE3 ϕ32//0,15 3,219 INVE 150,17 ϕ20//0,10
GE4 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,10
GE5 ϕ12//0,15 As mínima ϕ16//0,15
GE1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GV4 GE2 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,15
GE3 ϕ16//0,15 0,332 VERE 124,02 ϕ12//0,15
GE1 ϕ12//0,15 As mínima ϕ16//0,15
GV5 GE2 ϕ12//0,15 As mínima ϕ16//0,15
GE3 ϕ12//0,15 As mínima ϕ12//0,10
Quadro 5 – Quadro resumo das secções correntes das galerias exteriores. Armaduras laterais.

20
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Para o dimensionamento dos poços é seguido um procedimento igual ao descrito para as galerias.
Também aqui se propõe a utilização da armadura mínima calculada anteriormente. Para o
dimensionamento das armaduras no poço de elevadores são calculadas armaduras a duas cotas
diferentes (z = 30 m e z = 60 m). No Quadro 6 e 7 apresentam-se as armaduras calculadas. O Quadro 6
refere-se à armadura a dispor segundo a direcção x (orientação da directriz do arco) e o Quadro 7 à
armadura segundo y (orientação normal a x e z).

Arco Varão σ (MPa) Combinação fy (Mpa)


PE1 z = 14,9 ϕ12//0,15 As mínima
z = 30 ϕ16//0,15 0,454 VERE 144,02
PEE
z = 60 ϕ12//0,15 As mínima
PE5 z = 14,9 ϕ12//0,15 As mínima
Quadro 6 – Quadro resumo de armaduras a colocar segundo x

Arco Varão σ (MPa) Combinação fy (Mpa)


PE1 z = 14,9 2ϕ25//0,15 1,299 VERN 188,63
z = 30 ϕ12//0,15 As mínima
PEE
z = 60 ϕ12//0,15 0,106 VEREE 133,63
PE5 z = 14,9 ϕ12//0,15 As mínima
Quadro 7 – Quadro resumo de armaduras a colocar segundo y

21
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

22
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

4
Modelação

4.1. INTRODUÇÃO
Como forma de se estudar o comportamento das tensões nas proximidades do cruzamento de uma
galeria com um poço é proposto o recurso a um programa de cálculo automático de elementos finitos.
No presente trabalho, e por questões de familiaridade com o software, a escolha recaiu sobre o
programa Autodesk Robot Structural Analysis Professional 2009.
Numa primeira aproximação foi tentada a modelação da totalidade do corpo da barragem. A tentativa
mostrou-se infrutífera pela incapacidade de gerar uma malha para um corpo de tamanha volumetria e
complexidade. Como tal seguiu-se pela modelação de apenas uma parcela da estrutura. O cruzamento
entre a galeria GV3 e o poço PEE foi o escolhido. Para tal foi modelado em AutoCad 2009 uma
secção compreendida entre a Junta de Fecho e a Junta 23 e os arcos z = 30 m e z = 60 m e
posteriormente exportado para o Robot (Figura 10).

Figura 10 – Secção modelada

23
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A exportação foi feita sob a forma de barras e nós. Para a geração do sólido foram criados painéis
(tipo face) que definem as faces do sólido e das galerias que por ele correm. O sólido possui as
características do betão utilizado na construção da barragem:
 Peso Próprio = 24 kN/m3;
 E = 20 Gpa;
 ν = 0,2
 α = 10-5 /ºC.
As galerias foram tomadas como tendo uma forma rectangular por permitir uma maior facilidade de
desenho no programa de cálculo. Por dificuldades no processo de geração da malha as galerias não
puderam ser prolongadas até ao exterior.
A malha criada de forma automática pelo software, do tipo Delaunay, possui um total de 2410 nós.

4.2. DEFINIÇÃO DO MODELO


O presente trabalho foca-se apenas numa pequena parcela do corpo da barragem. Apesar de se isolar
uma pequena porção da estrutura é necessário garantir que o campo de tensões se mantém inalterado
em relação ao existente de quando esta fazia parte do todo. Este estado de tensão é atingido fazendo
actuar-se sobre as faces do sólido as tensões obtidas na análise estática do corpo cheio. Assim é
necessário fazerem-se corresponder as faces do sólido com juntas e arcos sobre os quais temos dados
relativos ao estado de tensão.
4.2.1 – CONDIÇÕES DE APOIO
O corpo modelado foi considerado isostático e sujeito à acção de forças distribuídas nas faces. A sua
estabilidade é assegurada pela colocação de quatro apoios que eliminam os movimentos de corpo
rígido. Três apoios limitam um grau de liberdade cada ficando o último apoio responsável por três
graus de liberdade.

Figura 11 – Condições de apoio.

24
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

4.2.2 – ACÇÕES
4.2.2.1 – TENSÕES DE FRONTEIRA
Sobre as faces do sólido que coincidem com os arcos e juntas são feitas actuar tensões retiradas da
análise estática efectuada sobre a barragem não considerando a existência de galerias. Estas são
obtidas através de amostragem dos cortes presentes em anexo (A.1) tendo sido medidos vários valores
para três zonas distintas, zona de montante, zona central e zona de jusante.
Por simplificação exigida pelo software foram utilizadas cargas uniformes. É também de referir que as
tensões tangenciais nos arcos tiveram de sofrer simplificações no que toca à sua direcção. Estas
apresentam nos cortes uma orientação de inclinação variável próxima à da directriz do arco mas foram
colocadas com uma direcção única coincidente com a perpendicular à junta de fecho.
É de lembrar que estas tensões representam o que se passa no corpo da barragem fora da parcela em
estudo nomeadamente acção hidrostática, variação de temperatura e peso próprio.
4.2.2.2 – PESO PRÓPRIO
Foi tomado o valor de 24 kN/m3 para quantificar a acção do peso próprio.
4.2.2.3 – PRESSÃO HIDROSTÁTICA
O peso da água foi tomado como sendo de 10 kN/m3. A cota do espelho de água é dependente da
combinação que se está a calcular.
4.2.2.4 – ACÇÃO TÉRMICA
Devido a limitações de software no que se refere à aplicação de acções térmicas foi criado um
diagrama de variação térmica linear estaticamente equivalente ao diagrama real. As variações obtidas
são as que se seguem:
 INVN e INVE – tmon = 1,5 ºC e tjus = 0,998 ºC;
 VERN e VERE – tmon = -1,64 ºC e tjus = 9,64 ºC;
 VEREE – tmon = 8,22 ºC e tjus = 8,22 ºC
De forma a minimizar o impacto desta restrição no valor das tensões é somada aos resultados do
programa de cálculo uma tensão igual a Eαt em que t é a diferença entre as temperaturas real e
idealizada.

25
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Variação Térm ica - INVN e INVE

2,5
2
1,5
Temperatura

1
0,5
0
-0,5 Espessura
-1
-1,5
Temperatura Real

Temperatura
Idealizada

Variação Térmica - VEREE

12
10
Temperatura

8
6
4
2
0
Espessura
Temperatura Real

Temperatura
Idealizada

4.3. RESULTADOS
Os resultados obtidos encontram-se sobre a forma de cortes em anexo (Anexo 3). Neles aparecem
representados os mapas de tensões orientados segundo um referencial Oxyz tal que:
 Ox é horizontal e está contido num plano perpendicular à directriz do arco que passa pelo nó;
 Oy é vertical;
 Oz é normal ao plano de corte.

4.4. ANÁLISE DE RESULTADOS


Da observação dos gráficos obtidos em Robot pode-se inferir que segundo a direcção xx as tracções
aparecem junto às paredes do poço PEE. Estas atingem maior valor junto ao nó, imediatamente acima
e abaixo da ligação com a galeria. À medida que nos afastamos o seu valor diminui mas aumenta a
área da sua incidência.
Para efeito de cálculo a face do poço PEE é dividida em cinco zonas (Figura 12). Esta definição do nó
deve-se à forma de como as tensões se espalham pela estrutura. Para a galeria, e pelo mesmo processo
que para o poço, considera-se uma região até 2,5 m da face do poço e outra a partir daí. O valor médio

26
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

máximo de tracções ocorre na situação de nível pleno de armazenamento (NPA) com o valor de
2,07 MPa entre as cotas 184,00 e 189,00.

Figura 12 – Ligação poço/galeria

Segundo a direcção yy as tracções junto ao nó aparecem nas situações de NPA, INVN e INVE. São
tensões reduzidas e localizadas junto à face superior e inferior da galeria. Nas condições de VERN e
VERE a tracções assumem maiores valores mas já a alguma distância do nó. O valor médio máximo
ocorre na situação de VERN com o valor de 0,97 MPa.
As tensões orientadas segundo zz são fundamentalmente de compressão. Apenas na combinação de
verão excepcional VERE se dão tracções junto à face de montante do poço PEE. Na galeria verifica-se
que as tracções só aparecem fora da zona do nó.

27
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

4.5. DIMENSIONAMENTO
O dimensionamento é feito directamente a partir dos dados obtidos do Robot. Para cada zona é
retirada a tensão média de tracção bem como respectivas áreas de incidência (Figura 13).

Figura 13 – Áreas de influência das tensões de tracção segundo a direcção xx para a combinação de NPA

No caso da direcção xx a força de tracção é calculada multiplicando a área traccionada pela tensão
média que nela existe. É tomada uma tensão de 200 MPa para o cálculo do número de varões de aço.
O corte utilizado para o dimensionamento é vertical e passa pelo centro das faces do poço PEE. Esta é
a região onde se concentram as maiores tensões. O número de varões calculado é espalhado pelas
faces do poço e galeria.
Para a direcção yy é utilizado o mesmo corte para o dimensionamento das armaduras das faces do
poço. Neste caso é medida a largura máxima da área traccionada que é depois multiplicada pela
largura da face. Para as faces de montante e jusante do poço e para as galerias são utilizados os cortes
horizontais que passam a meia altura das galerias. Aqui é novamente calculada a força de tracção pela
multiplicação da área traccionada pela tensão média.
Para zz utiliza-se o corte horizontal.
Outros cortes que não os presentes neste trabalho foram utilizados para a análise do campo de tensões
sempre que tal foi necessário. Devido à infinidade de possíveis cortes foram escolhidos aqueles que
me parecem ser mais explícitos da forma como as tensões se desenvolvem ao longo do corpo.
Nos quadros 8, 9 e 10 é apresentado o resumo dos dados adquiridos nomeadamente a combinação e
respectiva tensão média e área de incidência onde são provocadas as maiores forças de tracção.

28
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

PEE
σmédia Área Força de Tracção
Cota Combinação Solução
(MPa) (m2) (kN)
>196,50 VERN 1,34 13,53 18130,2 2ϕ32//0,15
196,50 – 191,50 INVN 0,85 12,03 10225,5 2ϕ32//0,20
191,50 – 189,00 INVN 0,74 2,63 1946,2 2ϕ32//0,40
189,00 – 184,00 NPA 2,07 11,98 24798,6 2ϕ32//0,10
<184,00 VERN 0,80 25,74 20592,0 2ϕ32//0,10
Quadro 8 – Quadro resumo das forças de tracção segundo x

σmédia Área Força de Tracção


Cota Combinação Solução
(MPa) (m2) (kN)
PEE Face Lateral
>196,5 VERN 0,56 13,42 3757,6 2ϕ20//0,20
196,50 – 184,00 VERN 0,97 30,81 14940,4 2ϕ32//0,10
PEE Face Montante
196,50 – 184,00 VERN 1,70 5,36 4556,0 2ϕ32//0,15
Galeria GV3
VERE 1,22 21,78 2098,9 2ϕ12//0,15
Quadro 9 – Quadro resumo das forças de tracção segundo y

σmédia Área Força de Tracção


Cota Combinação Solução
(MPa) (m2) (kN)
PEE Face Montante
196,50 – 184,00 VERE 0,57 64,40 18354,0 2ϕ25//0,30
Galeria GV3
VERE 1,00 4,15 2075,0 2ϕ25//0,20
Quadro 10 – Quadro resumo das forças de tracção segundo z

Com base nestes valores chega-se à solução descrita nas Figuras 14 a 25. Para valor de comprimento
de amarração foi tomado o valor de 50ϕ. Para as zonas em que não foram obtidas tracções é aplicada a
armadura mínima definida no Capítulo 3 (ϕ12//0,15).

29
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Figura 14 – Corte pela directriz. Armaduras segundo xx

30
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Figura 15 – Corte pela directriz. Armaduras segundo yy e zz

31
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Figura 16 – A-A1

Figura 17 – A-A2

32
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Figura 18 – A-A3

Figura 19 – A-A4

33
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Figura 20 – B-B1

Figura 21 – B-B2

34
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Figura 22 – B-B3

Figura 23 – B-B4

35
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Figura 24 – Pormenor da face lateral do poço PEE

36
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Figura 25 – Pormenor das faces de jusante e montante do poço PEE

37
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

4.6. CONCLUSÕES
A maior dificuldade encontrada no decurso do trabalho foi o de conseguir o auto-equilíbrio das forças
a actuar sobre o corpo. Com recurso a equações de equilíbrio facilmente se chega a um equilíbrio no
que toca a forças, mas o equilíbrio de momentos é comprometido pelas superfícies irregulares que
constituem as zonas de fronteira e pela necessidade de se utilizarem cargas uniformes. Desta
dificuldade resultou a concentração de tensões, por vezes significativas (102,7 MPa na combinação
INVE), nas regiões próximas dos apoios. Porém, é um fenómeno puramente localizado que se dissipa
na vizinhança do apoio e a distância que separa os apoios e os nós em estudo faz com que a
interferência destas concentrações de tensões não seja relevante para o nosso estudo.
Em relação ao cálculo expedito para secções correntes é de notar um aumento considerável no que
toca a tensões na periferia do poço PEE. A diferença deve-se ao facto de na zona em estudo o poço se
encontrar próximo dos limites da estrutura, o que não é tido em conta pela teoria elástica. A
diminuição considerável de secção provoca um aumento substancial nas tensões de compressão
segundo z (direcção da directriz do arco) que por sua vez fazem gerar tensões de tracção segundo x.
No que toca à galeria GV3 a quantidade de aço é próxima em ambas as análises.
Em todo o caso é preciso ter-se em conta que a qualidade dos resultados se degrada quando nos
encaminhamos para as zonas de fronteira em virtude das concentrações de tensões que se verificam
nos apoios introduzidos.

38
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

BIBLIOGRAFIA
[1] William P. Creager, Joel D. Justin, Julian Hinds. Engineering for Dams. Wiley Eastern Private
Limited, Nova Iorque, 1945.
[2] William P. Creager, Joel D. Justin, Julian Hinds. Hydroelectric Handbook. John Wiley &
Sons, Inc, Nova Iorque, 1927.
[3] Álvaro Azevedo, Mecânica dos Sólidos, Sebenta de Mecânica dos Sólidos, 1996.

39
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

40
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

ANEXOS
A1 – Tensões nos arcos e juntas

41
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.1 – PP Junta 2

42
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.2 – PP Junta 6

43
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.3 – PP Junta 12

44
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.4 – PP Junta de Fecho

45
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.5 – PP Junta 23

46
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.6 – PP Junta 28

47
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.7 – PP Junta 32

48
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.8 – NPA Junta 2

49
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.9 – NPA Junta 6

50
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.10 – NPA Junta 12

51
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.11 – NPA Junta de Fecho

52
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.12 – NPA Junta 23

53
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.13 – NPA Junta 28

54
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.14 – NPA Junta 32

55
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.15 – INVN Junta 2

56
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.16 – INVN Junta 6

57
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.17 – INVN Junta 12

58
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.18 – INVN Junta de Fecho

59
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.19 – INVN Junta 23

60
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.20 – INVN Junta 28

61
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.21 – INVN Junta 32

62
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.22 – INVE Junta 2

63
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.23 – INVE Junta 6

64
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.24 – INVE Junta 12

65
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.25 – INVE Junta de Fecho

66
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.26 – INVE Junta 23

67
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.27 – INVE Junta 28

68
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.28 – INVE Junta 32

69
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.29 – VERN Junta 2

70
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.30 – VERN Junta 6

71
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.31 – VERN Junta 12

72
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.32 – VERN Junta de Fecho

73
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.33 – VERN Junta 23

74
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.34 – VERN Junta 28

75
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.35 – VERN Junta 32

76
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.36 – VERE Junta 2

77
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.37 – VERE Junta 6

78
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.38 – VERE Junta 12

79
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.39 – VERE Junta de Fecho

80
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.40 – VERE Junta 23

81
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.41 – VERE Junta 28

82
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.42 – VERE Junta 32

83
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.43 – VEREE Junta 2

84
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.44 – VEREE Junta 6

85
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.45 – VEREE Junta 12

86
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.46 – VEREE Junta de Fecho

87
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.47 – VEREE Junta 23

88
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.48 – VEREE Junta 28

89
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.49 – VEREE Junta 32

90
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.50 – PP Tensão Normal Arco z = 14,9 m

91
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.51 – PP Tensão Tangencial Arco z = 14,9 m

92
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.52 – PP Tensões Principais Arco z = 14,9 m

93
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.53 – PP Tensão Normal Arco z = 30 m

94
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.54 – PP Tensão Tangencial Arco z = 30 m

95
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.55 – PP Tensões Principais Arco z = 30 m

96
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.56 – PP Tensão Normal Arco z = 60 m

97
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.57 – PP Tensão Tangencial Arco z = 60m

98
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.58 – PP Tensões Principais Arco z = 60 m

99
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.59 – PP Tensões Arco z = 90 m

100
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.60 – PP Tensões Arco z = 120 m

101
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.61 – NPA Tensão Normal Arco z = 14,9 m

102
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.62 – NPA Tensão Tangencial Arco z = 14,9 m

103
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.63 – NPA Tensões Principais Arco z = 14,9 m

104
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.64 – NPA Tensão Normal Arco z = 30 m

105
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.65 – NPA Tensão Tangencial Arco z = 30 m

106
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.66 – NPA Tensões Principais Arco z = 30 m

107
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.67 – NPA Tensão Normal Arco z = 60 m

108
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.68 – NPA Tensão Tangencial Arco z = 60m

109
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.69 – NPA Tensões Principais Arco z = 60 m

110
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.70 – NPA Tensões Arco z = 90 m

111
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.71 – NPA Tensões Arco z = 120 m

112
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.72 – INVN Tensão Normal Arco z = 14,9 m

113
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.73 – INVN Tensão Tangencial Arco z = 14,9 m

114
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.74 – INVN Tensões Principais Arco z = 14,9 m

115
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.75 – INVN Tensão Normal Arco z = 30 m

116
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.76 – INVN Tensão Tangencial Arco z = 30 m

117
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.77 – INVN Tensões Principais Arco z = 30 m

118
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.78 – INVN Tensão Normal Arco z = 60 m

119
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.79 – INVN Tensão Tangencial Arco z = 60m

120
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.80 – INVN Tensões Principais Arco z = 60 m

121
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.81 – INVN Tensões Arco z = 90 m

122
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.82 – INVN Tensões Arco z = 120 m

123
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.83 – INVE Tensão Normal Arco z = 14,9 m

124
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.84 – INVE Tensão Tangencial Arco z = 14,9 m

125
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.85 – INVE Tensões Principais Arco z = 14,9 m

126
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.86 – INVE Tensão Normal Arco z = 30 m

127
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.87 – INVE Tensão Tangencial Arco z = 30 m

128
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.88 – INVE Tensões Principais Arco z = 30 m

129
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.89 – INVE Tensão Normal Arco z = 60 m

130
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.90 – INVE Tensão Tangencial Arco z = 60m

131
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.91 – INVE Tensões Principais Arco z = 60 m

132
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.92 – INVE Tensões Arco z = 90 m

133
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.93 – INVE Tensões Arco z = 120 m

134
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.94 – VERN Tensão Normal Arco z = 14,9 m

135
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.95 – VERN Tensão Tangencial Arco z = 14,9 m

136
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.96 – VERN Tensões Principais Arco z = 14,9 m

137
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.97 – VERN Tensão Normal Arco z = 30 m

138
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.98 – VERN Tensão Tangencial Arco z = 30 m

139
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.99 – VERN Tensões Principais Arco z = 30 m

140
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.100 – VERN Tensão Normal Arco z = 60 m

141
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.101 – VERN Tensão Tangencial Arco z = 60m

142
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.102 – VERN Tensões Principais Arco z = 60 m

143
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.103 – VERN Tensões Arco z = 90 m

144
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.104 – VERN Tensões Arco z = 120 m

145
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.105 – VERE Tensão Normal Arco z = 14,9 m

146
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.106 – VERE Tensão Tangencial Arco z = 14,9 m

147
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.107 – VERE Tensões Principais Arco z = 14,9 m

148
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.108 – VERE Tensão Normal Arco z = 30 m

149
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.109 – VERE Tensão Tangencial Arco z = 30 m

150
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.110 – VERE Tensões Principais Arco z = 30 m

151
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.111 – VERE Tensão Normal Arco z = 60 m

152
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.112 – VERE Tensão Tangencial Arco z = 60m

153
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.113 – VERE Tensões Principais Arco z = 60 m

154
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.114 – VERE Tensões Arco z = 90 m

155
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.115 – VERE Tensões Arco z = 120 m

156
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.116 – VEREE Tensão Normal Arco z = 14,9 m

157
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.117 – VEREE Tensão Tangencial Arco z = 14,9 m

158
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.118 – VEREE Tensões Principais Arco z = 14,9 m

159
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.119 – VEREE Tensão Normal Arco z = 30 m

160
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.120 – VEREE Tensão Tangencial Arco z = 30 m

161
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.121 – VEREE Tensões Principais Arco z = 30 m

162
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.122 – VEREE Tensão Normal Arco z = 60 m

163
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.123 – VEREE Tensão Tangencial Arco z = 60m

164
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.124 – VEREE Tensões Principais Arco z = 60 m

165
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.125 – VEREE Tensões Arco z = 90 m

166
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A1.126 – VEREE Tensões Arco z = 120 m

167
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

168
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

ANEXOS
A2 – Quadros resumo

169
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,087 αI 90
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,024 αI 136
- - - σII - αII -

A2.1 – PP, GV1

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,044 αI 9
- - - σII -0,254 αII 99

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,024 αI 136
- - - σII - αII -

A2.2 – PP, GGD

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,007 αI 0
- - - σII -0,199 αII 90

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,008 αI 130
- - - σII -0,01 αII 40

A2.3 – PP, GV1

170
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,364 αI 93
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
- - - σII - αII -

A2.4 – PP, GV2

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,102 αI 6
- - - σII -0,459 αII 96

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-0,426 - - σII - αII -

A2.5 – PP, GV3

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,170 αI 7
- - - σII -0,894 αII 87

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-0,426 - - σII - αII -

A2.6 – PP, GGD

171
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,004 αI 0
- - - σII -0,248 αII 93

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,022 αI -22
- - - σII - αII -

A2.7 – PP, GV1

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,435 αI 90
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,005 αI 112
-0,520 - - σII -0,009 αII -22

A2.8 – PP, GV2

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,721 αI 90
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-0,832 - - σII - αII -

A2.9 – PP, GV3

172
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,844 αI 91
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-0,832 - - σII - αII -

A2.10 – PP, GV4

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,098 αI 0
- - - σII -0,680 αII 90

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,200 αI 150
-0,730 - - σII - αII -

A2.11 – PP, GV5

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,364 αI 178
- - - σII -1,526 αII 88

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,200 αI 150
-0,730 - - σII - αII -

A2.12 – PP, GGD

173
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,197 αI 90
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,012 αI 0
-0,420 - - σII -0,018 αII 90

A2.13 – PP, GV2

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,616 αI 92
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,014 αI 90
-0,878 - - σII -0,042 αII 0

A2.14 – PP, GV3

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,037 αI 0
- - - σII -1,015 αII 90

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,014 αI 90
-0,878 - - σII -0,042 αII 0

A2.15 – PP, GV4

174
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,404 αI 88
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-1,237 - - σII - αII -

A2.16 – PP, GV5

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,570 αI 85
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,126 αI 92
-1,23 - - σII -0,495 αII 3

A2.17 – PP, GV6

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,864 αI 8
- - - σII -2,773 αII 88

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,349 αI 92
-2,654 - - σII -0,959 αII 2

A2.18 – PP, GGD

175
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,420 αI 174
- - - σII -0,895 αII 84

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,126 αI 93
-0,855 - - σII -0,454 αII 3

A2.19 – PP, GDJ

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,018 αI 8
- - - σII -0,270 αII 98

Arco 24
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,004 αI 111
- - σII - αII -

A2.20 – PP, GV1

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,020 αI 0
. . . σII -0,556 αII 90

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,024 αI 6
-0,595 - - σII - αII -

A2.21 – PP, GV2

176
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,024 αI 0
- - - σII -0,804 αII 90

Arco 24
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,005 αI 66
-0,917 - - σII - αII -

A2.22 – PP, GV3

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,946 αI 90
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,005 αI 66
-0,917 - - σII - αII -

A2.23 – PP, GV4

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,423 αI 8
- - - σII -1,445 αII 98

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,339 αI 17
-1,615 - - σII - αII -

A2.24 – PP, GGD

177
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,019 αI 5
- - - σII -0,236 αII 94

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,005 αI 53
- - - σII -0,018 αII 143

A2.25 – PP, GV1

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,008 αI 2
- - - σII -0,493 αII 92

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,016 αI 53
0,547 - - σII - αII -

A2.26 – PP, GV2

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,147 αI 10
- - - σII -0,547 αII 100

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,016 αI 53
0,547 - - σII - αII -

A2.27 – PP, GV3

178
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,222 αI 5
- - - σII -0,897 αII 95

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,016 αI 53
0,547 - - σII - αII -

A2.28 – PP, GGD

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,135 αI 90
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,010 αI 133
- - - σII -0,034 αII 43

A2.29 – PP, GV1

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,054 αI 11
- - - σII -0,334 αII 101

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,010 αI 133
- - - σII -0,034 αII 43

A2.30 – PP, GGD

179
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,128 αI 102
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,137 αI 168
-0,361 - - σII -0,739 αII 78

A2.31 – NPA, GV1

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,116 αI 25
-0,484 - - σII -0,574 αII 115

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,137 αI 168
-0,361 - - σII -0,739 αII 78

A2.32 – NPA, GGD

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,027 αI 21
-1,453 - - σII -0,260 αII 111

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,041 αI 177
- - - σII -1,416 αII 88

A2.33 – NPA, GV1

180
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,109 αI 9
-1,110 - - σII -0,515 αII 119

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,210 αI 167
-0,525 - - σII -1,294 αII 77

A2.34 – NPA, GV2

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,187 αI 39
-0,979 0,502 142 σII -1,037 αII 129

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,210 αI 167
-0,525 - - σII -1,294 αII 77

A2.35 – NPA, GV3

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,194 αI 50
-0,409 - - σII -0,437 αII 140

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,210 αI 167
-0,525 - - σII -1,294 αII 77

A2.36 – NPA, GGD

181
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,030 αI 8
-2,468 - - σII -0,226 αII 98

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,434 αI 88
- - σII - αII -

A2.37 – NPA, GV1

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,056 αI 11
-2,205 - - σII -0,419 αII 101

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,087 αI 176
-0,445 - - σII -2,401 αII 86

A2.38 – NPA, GV2

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,150 αI 32
-1,750 0,526 128 σII -1,048 αII 122

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,418 αI 159
-0,889 0,617 89 σII -1,972 αII 69

A2.39 – NPA, GV3

182
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,362 αI 43
-1,503 0,713 125 σII -1,430 αII 133

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,418 αI 159
-0,889 0,617 89 σII -1,972 αII 69

A2.40 – NPA, GV4

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,352 αI 43
-1,111 0,773 130 σII -1,928 αII 133

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,487 αI 132
-1,264 0,984 102 σII -1,664 αII 42

A2.41 – NPA, GV5

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,381 αI 34
-0,500 - - σII -0,903 αII 124

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,487 αI 132
-1,264 0,984 102 σII -1,664 αII 42

A2.42 – NPA, GGD

183
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,059 αI 172
-4,012 - - σII -0,238 αII 82

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,122 αI 0
-0,505 - - σII -4,043 αII 90

A2.43 – NPA, GV2

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ α τ α σI -0,152 αI 0
-3,124 45 - - σII -0,755 αII 90

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,220 αI 0
-1,020 - - σII -2,598 αII 90

A2.44 – NPA, GV3

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,238 αI 11
-2,190 - - σII -1,129 αII 101

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,220 αI 0
-1,02 - - σII -2,598 αII 90

A2.45 – NPA, GV4

184
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,311 αI 21
-1,381 - - σII -1,295 αII 111

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,453 αI 0
-1,158 - - σII -1,364 αII 90

A2.46 – NPA, GV5

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,125 αI 37
-0,557 - - σII -1,641 αII 127

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,144 αI 92
-1,259 0,855 93 σII -0,829 αII 2

A2.47 – NPA, GV6

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,129 αI 136
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,083 αI 94
-0,531 0,647 93 σII -0,459 αII 4

A2.48 – NPA, GGD

185
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,181 αI 33
- - - σII -2,393 αII 123

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,134 αI 91
-1,734 0,997 90 σII -0,869 αII 1

A2.49 – NPA, GDJ

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,041 αI 18
-2,324 - - σII -0,265 αII 108

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,358 αI 90
- - - σII - αII -

A2.50 – NPA, GV1

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,035 αI 21
-2,438 - - σII -0,488 αII 111

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,151 αI 4
-0,537 - - σII -2,430 αII 94

A2.51 – NPA, GV2

186
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,151 αI 28
-2,1135 - - σII -1,068 αII 118

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,456 αI 23
-0,977 0,683 80 σII -1,968 αII 113

A2.52 – NPA, GV3

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,395 αI 38
-1,677 1,478 132 σII -1,379 αII 128

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,456 αI 23
-0,977 0,683 80 σII -1,968 αII 113

A2.53 – NPA, GV4

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,152 αI 45
-0,4855 - - σII -1,044 αII 135

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,274 αI 44
-0,898 0,531 89 σII -0,800 αII 134

A2.54 – NPA, GGD

187
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,052 αI 13
-1,751 - - σII -0,263 αII 103

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,048 αI 4
- - - σII -1,546 αII 93

A2.55 – NPA, GV1

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,072 αI 25
-1,460 - - σII -0,683 αII 115

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,212 αI 14
-0,598 - - σII -1,421 αII 104

A2.56 – NPA, GV2

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,159 αI 40
-1,242 0,587 146 σII -1,185 αII 130

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,212 αI 14
-0,598 - - σII -1,421 αII 104

A2.57 – NPA, GV3

188
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,044 αI 53
-0,518 - - σII -0,555 αII 143

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,212 αI 14
-0,598 - - σII -1,421 αII 104

A2.58 – NPA, GGD

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,157 αI 106
-0,693 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,147 αI 4
- - σII -0,808 αII 94

A2.59 – NPA, GV1

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,117 αI 30
-0,700 - - σII -0,476 αII 120

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,147 αI 4
- - - σII -0,808 αII 94

A2.60 – NPA, GGD

189
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,172 αI 0
- - - σII -0,398 αII 90

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,347 αI 170
-0,587 - - σII -1,090 αII 80

A2.61 – INVN, GV1

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,350 αI 31
-0,781 - - σII -0,718 αII 121

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,347 αI 170
-0,587 - - σII -1,090 αII 80

A2.62 – INVN, GGD

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,152 αI 152
-1,222 σII αII

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,265 αI 177
-0,595 - - σII -1,679 αII 87

A2.63 – INVN, GV1

190
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,418 αI 21
-1,600 - - σII -0,841 αII 111

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,493 αI 170
-0,923 - - σII -1,819 αII 80

A2.64 – INVN, GV2

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ α τ α σI -0,541 αI 38
-1,643 - - σII -1,431 αII 128

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,493 αI 170
-0,923 - - σII -1,819 αII 80

A2.65 – INVN, GV3

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,169 αI 41
-0,775 - - σII -0,398 αII 131

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,493 αI 170
-0,923 - - σII -1,819 αII 80

A2.66 – INVN, GGD

191
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,105 αI 167
-2,199 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,216 αI 178
-0,528 - - σII -2,590 αII 88

A2.67 – INVN, GV1

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,332 αI 7
-2,554 - - σII -0,775 αII 97

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,367 αI 176
-0,834 - - σII -2,772 αII 86

A2.68 – INVN, GV2

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,441 αI 27
-2,422 -0,519 123 σII -1,378 αII 117

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ α τ α σI -0,602 αI 162
-1,249 0,582 94 σII -2,419 αII 72

A2.69 – INVN, GV3

192
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,554 αI 38
-1,982 0,705 119 σII -1,707 αII 128

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,602 αI 162
-1,249 0,582 94 σII -2,419 αII 72

A2.70 – INVN, GV4

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,488 αI 43
-1,572 0,725 119 σII -2,174 αII 133

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,761 αI 137
-1,424 0,960 112 σII -2,038 αII 47

A2.71 – INVN, GV5

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,390 αI 31
-0,673 - - σII -0,868 αII 121

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,761 αI 137
-1,424 0,960 112 σII -2,038 αII 47

A2.72 – INVN, GGD

193
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,335 αI 166
-4,257 - - σII -0,571 αII 76

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,384 αI 0
-0,765 - - σII -4,176 αII 90

A2.73 – INVN, GV2

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,386 αI 179
-3,513 - - σII -1,151 αII 89

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,397 αI 0
-1,374 - - σII -3,006 αII 90

A2.74 – INVN, GV3

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,3615 αI 9
-2,6005 - - σII -1,449 αII 99

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,397 αI 0
-1,374 - - σII -3,006 αII 90

A2.75 – INVN, GV4

194
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,365 αI 18
-2,044 - - σII -1,568 αII 108

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,497 αI 0
-1,448 - - σII -1,820 αII 90

A2.76 – INVN, GV5

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,246 αI 33
-1,087 - - σII -1,850 αII 123

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,421 αI 93
-1,264 0,878 93 σII -0,878 αII 3

A2.77 – INVN, GV6

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,003 αI 133
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,123 αI 97
-0,555 0,526 94 σII -0,373 αII 7

A2.78 – INVN, GGD

195
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,167 αI 33
-0,476 - - σII -2,403 αII 123

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,411 αI 93
-1,679 1,018 89 σII -0,827 αII 3

A2.79 – INVN, GDJ

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,129 αI 37
-2,333 - - σII -0,332 αII 127

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,213 αI 0
-0,503 - - σII -2,525 αII 90

A2.80 – INVN, GV1

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,310 αI 17
-2,762 - - σII -0,731 αII 107

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,402 αI 3
-0,830 - - σII -2,777 αII 93

A2.81 – INVN, GV2

196
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,402 αI 24
-2,587 - - σII -1,414 αII 114

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,319 αI 20
-1,321 0,658 74 σII -2,407 αII 110

A2.82 – INVN, GV3

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,529 αI 33
-2,130 -0,691 127 σII -1,653 αII 123

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,319 αI 20
-1,321 0,658 74 σII -2,407 αII 110

A2.83 – INVN, GV4

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,191 αI 44
-0,656 - - σII -1,011 αII 134

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,385 αI 33
-0,948 - - σII -0,922 αII 123

A2.84 – INVN, GGD

197
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,148 αI 35
-1,738 - - σII -0,301 αII 125

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,272 αI 4
-0,569 - - σII -1,810 αII 94

A2.85 – INVN, GV1

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,355 αI 22
-1,940 - - σII -0,952 αII 112

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,476 αI 12
-0,927 - - σII -1,933 αII 102

A2.86 – INVN, GV2

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,470 αI 39
-1,886 0,512 143 σII -1,570 αII 129

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,476 αI 12
-0,927 - - σII -1,933 αII 102

A2.87 – INVN, GV3

198
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,029 αI 49
-0,8145 - - σII -0,513 αII 139

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,476 αI 12
-0,927 - - σII -1,933 αII 102

A2.88 – INVN, GGD

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,148 αI 8
-0,909 - - σII -0,478 αII 98

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,373 αI 4
-0,589 - - σII -1,201 αII 94

A2.89 – INVN, GV1

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,411 αI 33
-1,211 - - σII -0,707 αII 123

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,373 αI 4
-0,589 - - σII -1,201 αII 94

A2.90 – INVN, GGD

199
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,175 αI 0
- - - σII -0,399 αII 90

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,177 αI 169
-0,594 - - σII -0,559 αII 79

A2.91 – INVE, GV1

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,351 αI 31
-0,800 - - σII -0,744 αII 121

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,177 αI 169
-0,594 - - σII -0,559 αII 79

A2.92 – INVE, GGD

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,161 αI 151
-1,268 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,267 αI 177
-0,600 - - σII -1,723 αII 87

A2.93 – INVE, GV1

200
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,422 αI 22
-1,634 - - σII -0,856 αII 112

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,505 αI 170
-0,933 - - σII -1,859 αII 80

A2.94 – INVE, GV2

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,540 αI 38
-1,671 - - σII -1,464 αII 128

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,505 αI 170
-0,933 - - σII -1,859 αII 80

A2.95 – INVE, GV3

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,152 αI 45
-0,781 - - σII -0,383 αII 135

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,505 αI 170
-0,933 - - σII -1,859 αII 80

A2.96 – INVE, GGD

201
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,108 αI 165
-2,285 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,216 αI 178
-0,530 - - σII -2,669 αII 88

A2.97 – INVE, GV1

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,332 αI 8
-2,619 - - σII -0,782 αII 98

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,370 αI 176
-0,839 - - σII -2,839 αII 86

A2.98 – INVE, GV2

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,440 αI 28
-2,470 -0,531 123 σII -1,400 αII 118

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,613 αI 162
-1,259 -0,600 94 σII -2,462 αII 72

A2.99 – INVE, GV3

202
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,558 αI 39
-2,014 0,722 119 σII -1,738 αII 129

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,613 αI 162
-1,259 -0,600 94 σII -2,462 αII 72

A2.100 – INVE, GV4

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,490 αI 43
-1,593 0,744 119 σII -2,211 αII 133

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,765 αI 137
-1,444 0,977 112 σII -2,068 αII 47

A2.101 – INVE, GV5

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,383 αI 32
-0,681 - - σII -0,850 αII 122

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,765 αI 137
-1,444 0,977 112 σII -2,068 αII 47

A2.102 – INVE, GGD

203
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,338 αI 166
-4,389 - - σII -0,574 αII 76

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,388 αI 0
-0,7720 - - σII -4,300 αII 90

A2.103 – INVE, GV2

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,391 αI 179
-3,593 - - σII -1,161 αII 89

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,401 αI 0
-1,383 - - σII -3,062 αII 90

A2.104 – INVE, GV3

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,366 αI 9
-2,643 - - σII -1,457 αII 99

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,401 αI 0
-1,383 - - σII -3,062 αII 90

A2.105 – INVE, GV4

204
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,369 αI 18
-2,064 - - σII -1,572 αII 108

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,506 αI 0
-1,452 - - σII -1,840 αII 90

A2.106 – INVE, GV5

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,241 αI 34
-1,091 - - σII -1,858 αII 124

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,419 αI 93
-1,267 0,884 93 σII -0,846 αII 3

A2.107 – INVE, GV6

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,980 αI 134
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,113 αI 97
-0,518 0,528 94 σII -0,359 αII 7

A2.108 – INVE, GGD

205
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,163 αI 33
-0,475 - - σII -2,429 αII 123

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,409 αI 92
-1,698 1,029 89 σII -0,830 αII 2

A2.109 – INVE, GDJ

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,126 αI 37
-2,416 - - σII -0,345 αII 127

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,213 αI 0
-0,506 - - σII -2,602 αII 90

A2.110 – INVE, GV1

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,308 αI 18
-2,833 - - σII -0,739 αII 108

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,406 αI 3
-0,8340 - - σII -2,845 αII 93

A2.111 – INVE, GV2

206
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,402 αI 24
-2,636 - - σII -1,432 αII 114

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,650 αI 20
-1,331 0,675 74 σII -2,448 αII 110

A2.112 – INVE, GV3

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,535 αI 33
-2,164 0,709 128 σII -1,677 αII 123

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,650 αI 20
-1,331 0,675 74 σII -2,448 αII 110

A2.113 – INVE, GV4

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ α τ α σI -0,181 αI 45
-0,665 - - σII -0,997 αII 135

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,3790 αI 33
-0,931 - - σII -0,9330 αII 123

A2.114 – INVE, GGD

207
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,143 αI 35
-1,793 - - σII -0,314 αII 125

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,274 αI 4
-0,575 - - σII -1,859 αII 94

A2.115 – INVE, GV1

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,354 αI 23
-1,983 - - σII -0,97 αII 113

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,488 αI 12
-0,936 - - σII -1,973 αII 102

A2.116 – INVE, GV2

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,468 αI 39
-1,921 0,534 143 σII -1,603 αII 129

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,488 αI 12
-0,936 - - σII -1,973 αII 102

A2.117 – INVE, GV3

208
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,010 αI 51
-0,825 - - σII -0,499 αII 141

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,488 αI 12
-0,936 - - σII -1,973 αII 102

A2.118 – INVE, GGD

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,147 αI 9
-0,935 - - σII -0,481 αII 99

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,381 αI 4
-0,597 - - σII -1,230 αII 94

A2.119 – INVE, GV1

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,412 αI 34
-1,237 - - σII -0,723 αII 124

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,381 αI 4
-0,597 - - σII -1,230 αII 94

A2.120 – INVE, GGD

209
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,005 αI 111
-0,729 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,973 αI 87
0,579 107 σII - αII -

A2.121 – VERN, GV1

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,766 αI 119
-1,599 0,918 172 σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,973 αI 87
- 0,579 107 σII - αII -

A2.122 – VERN, GGD

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,459 αI 98
-2,875 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ α τ α σI -2,227 αI 89
- - - - σII - αII -

A2.123 – VERN, GV1

210
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,016 αI 130
-1,706 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ α τ α σI -1,660 αI 84
- - - - σII - αII -

A2.124 – VERN, GV2

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,557 αI 137
-1,393 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,660 αI 84
- - - σII - αII -

A2.125 – VERN, GV3

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,218 αI 77
-0,845 - - σII -0,502 αII 167

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,660 αI 84
- - - σII - αII -

A2.126 – VERN, GGD

211
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,499 αI 93
-2,976 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,439 αI 89
- - - σII - αII -

A2.127 – VERN, GV1

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-2,183 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,255 αI 86
- - - σII - αII -

A2.128 – VERN, GV2

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,642 αI 120
-1,939 - - σII - αII -

Arco -22
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,042 αI 164
-0,481 - - σII -1,933 αII 74

A2.129 – VERN, GV3

212
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,953 αI 132
-1,591 0,585 104 σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,042 αI 164
-0,481 - - σII -1,933 αII 74

A2.130 – VERN, GV4

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,173 αI 46
-1,360 0,605 110 σII -1,591 αII 136

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,577 αI 141
-1,002 0,788 117 σII -1,732 αII 51

A2.131 – VERN, GV5

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,414 αI 41
-0,612 - - σII -0,787 αII 131

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,577 αI 141
-1,002 0,788 117 σII -1,732 αII 51

A2.132 – VERN, GGD

213
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,181 αI 176
-3,369 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,320 αI 0
-0,372 - - σII -3,336 αII 90

A2.133 – VERN, GV2

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,348 αI 94
-2,846 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,484 αI 90
-0,846 - - σII - αII -

A2.134 – VERN, GV3

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,998 αI 100
-2,199 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,484 αI 90
-0,846 - - σII - αII -

A2.135 – VERN, GV4

214
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,137 αI 17
-1,635 - - σII -1,2615 αII 107

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,223 αI 0
-1,082 - - σII -1,598 αII 90

A2.136 – VERN, GV5

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,123 αI 31
-0,990 - - σII -1,561 αII 121

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,718 αI 95
-1,271 0,756 94 σII -0,974 αII 5

A2.137 – VERN, GV6

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,348 αI 45
- - - σII -1,199 αII 134

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,340 αI 94
-0,791 - - σII -0,725 αII 4

A2.138 – VERN, GGD

215
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,939 αI 36
-1,314 - - σII -2,669 αII 126

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,335 αI 94
-2,061 0,807 89 σII -1,601 αII 4

A2.139 – VERN, GDJ

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,336 αI 94
-2,531 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,479 αI 90
- - - σII - αII -

A2.140 – VERN, GV1

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,282 αI 108
-2,325 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,342 αI 93
- - - σII - αII -

A2.141 – VERN, GV2

216
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,715 αI 116
-2,054 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,126 αI 17
-0,645 0,550 59 σII -1,961 αII 106

A2.142 – VERN, GV3

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,018 αI 36
-1,741 0,522 114 σII -0,996 αII 126

Arco 24
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,126 αI 17
-0,645 0,550 59 σII -1,961 αII 106

A2.143 – VERN, GV4

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,1905 αI 49
-0,598 - - σII -0,982 αII 139

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,440 αI 38
-0,820 - - σII -0,844 αII 128

A2.144 – VERN, GGD

217
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,357 αI 90
-2,878 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,384 αI 91
- - - σII - αII -

A2.145 – VERN, GV1

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,372 αI 113
-1,885 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,798 αI 97
- - - σII - αII -

A2.146 – VERN, GV2

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,795 αI 135
-1,524 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,798 αI 97
- - - σII - αII -

A2.147 – VERN, GV3

218
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,079 αI 65
-0,813 - - σII -0,617 αII 155

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,798 αI 97
- - - σII - αII -

A2.148 – VERN, GGD

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-1,718 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,289 αI 89
- - - σII - αII -

A2.149 – VERN, GV1

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,268 αI 136
-1,778 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,289 αI 89
- - - σII - αII -

A2.150 – VERN, GGD

219
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,014 αI 90
-0,555 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,668 αI 90
- - - σII - αII -

A2.161 – VERE, GV1

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,028 αI 37
-1,417 0,726 169 σII -0,486 αII 127

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,668 αI 90
- - - σII - αII -

A2.162 – VERE, GGD

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,249 αI 90
-1,974 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,520 αI 89
- - - σII - αII -

A2.163 – VERE, GV1

220
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ α τ α σI - αI -
-1,087 45 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,973 αI 90
- - - σII - αII -

A2.164 – VERE, GV2

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-0,700 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,973 αI 90
- - - σII - αII -

A2.165 – VERE, GV3

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,443 αI 172
-0,631 - - σII -0,807 αII 82

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,973 αI 90
- - - σII - αII -

A2.166 – VERE, GGD

221
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,350 αI 93
-1,335 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,956 αI 87
- - - σII - αII -

A2.167 – VERE, GV1

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-0,906 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,688 αI 86
- - - σII - αII -

A2.168 – VERE, GV2

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,245 αI 91
-0,722 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,802 αI 79
- - - σII - αII -

A2.169 – VERE, GV3

222
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,335 αI 102
-0,726 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,802 αI 79
- - - σII - αII -

A2.170 – VERE, GV4

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,136 αI 46
-0,777 - - σII -0,659 αII 136

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,442 αI 147
-0,541 - - σII -0,908 αII 57

A2.171 – VERE, GV5

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,585 αI 17
-0,359 - - σII -1,167 αII 107

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,442 αI 147
-0,541 - - σII -0,908 αII 57

A2.172 – VERE, GGD

223
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-0,5995 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,745 αI 90
- - - σII - αII -

A2.173 – VERE, GV2

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,401 αI 85
-0,807 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,992 αI 90
-0,635 - - σII - αII -

A2.174 – VERE, GV3

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,830 αI 95
-1,078 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,992 αI 90
-0,635 - - σII - αII -

A2.175 – VERE, GV4

224
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,210 αI 97
-1,115 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,059 αI 90
-1,039 - - σII - αII -

A2.176 – VERE, GV5

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,186 αI 16
-0,884 - - σII -1,388 αII 107

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,452 αI 95
-1,032 0,505 95 σII -0,662 αII 6

A2.177 – VERE, GV6

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,906 αI 16
-0,472 - - σII -1,989 αII 106

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,498 αI 93
-1,826 . . σII -0,970 αII 3

A2.178 – VERE, GGD

225
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,696 αI 38
-0,889 - - σII -1,589 αII 128

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,758 αI 96
-1,160 - - σII -0,954 αII 6

A2.179 – VERE, GDJ

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,010 αI 9
-1,060 - - σII -0,265 αII 99

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,063 αI 90
- - - σII - αII -

A2.180 – VERE, GV1

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,301 αI 92
-0,861 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,901 αI 92
- - - σII - αII -

A2.181 – VERE, GV2

226
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,357 αI 95
-0,757 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,876 αI 100
-0,472 - - σII - αII -

A2.182 – VERE, GV3

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,501 αI 103
-0,809 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,876 αI 100
-0,472 - - σII - αII -

A2.183 – VERE, GV4

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,448 αI 34
-0,395 - - σII -1,283 αII 124

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,420 αI 81
-1,242 - - σII -0,627 αII -9

A2.184 – VERE, GGD

227
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,027 αI 177
-1,924 - - σII -0,249 αII 86

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,618 αI 92
- - - σII - αII -

A2.185 – VERE, GV1

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,211 αI 92
-1,108 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,060 αI 90
- - - σII - αII -

A2.186 – VERE, GV2

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,104 αI 137
-0,680 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,060 αI 90
- - - σII - αII -

A2.187 – VERE, GV3

228
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,471 αI 19
-0,498 - - σII -0,813 αII 109

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,06 αI 90
- - - σII - αII -

A2.188 – VERE, GGD

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-1,331 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,987 αI 88
- - - σII - αII -

A2.189 – VERE, GV1

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,113 αI 156
-1,497 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,987 αI 88
- - - σII - αII -

A2.190 – VERE, GGD

229
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,019 αI 98
-0,586 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,694 αI 89
- - - σII - αII -

A2.191 – VEREE, GV1

Junta 2
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,047 αI 35
-1,496 0,778 170 σII -0,511 αII 125

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,694 αI 89
- - - σII - αII -

A2.192 – VEREE, GGD

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,254 αI 90
-1,681 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,219 αI 90
- - - σII - αII -

A2.193 – VEREE, GV1

230
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-0,948 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,708 αI 90
- - - σII - αII -

A2.194 – VEREE, GV2

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-0,726 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,708 αI 90
- - - σII - αII -

A2.195 – VEREE, GV3

Junta 6
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,644 αI 144
-1,498 - - σII -1,135 αII 54

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,708 αI 90
- - - σII - αII -

A2.196 – VEREE, GGD

231
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,329 αI 94
-0,781 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,353 αI 88
- - - σII - αII -

A2.197 – VEREE, GV1

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,021 αI 89
- - - σII - αII -

A2.198 – VEREE, GV2

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,094 αI 78
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,064 αI 93
- - - σII - αII -

A2.199 – VEREE, GV3

232
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,290 αI 79
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,064 αI 93
- - - σII - αII -

A2.200 – VEREE, GV4

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,456 αI 57
-0,468 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,066 αI 27
-0,386 - - σII -0,559 αII 117

A2.201 – VEREE, GV5

Junta 12
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,773 αI 160
-0,800 - - σII -1,589 αII 70

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,066 αI 27
-0,386 - - σII -0,559 αII 117

A2.202 – VEREE, GGD

233
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
- - - σII - αII -

A2.203 – VEREE, GV2

Junta de Fecho GV3


Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ α τ α σI -0,227 αI 95
0,4375 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ α τ α σI - αI -
-0,431 - - σII - αII -

A2.204 – VEREE, GV3

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,645 αI 87
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-0,431 - - σII - αII -

A2.205 – VEREE, GV4

234
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,281 αI 82
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,254 αI 90
-0,998 - - σII - αII -

A2.206 – VEREE, GV5

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,680 αI 76
-0,630 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,870 αI 174
-1,052 - - σII -1,062 αII 84

A2.207 – VEREE, GV6

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,692 αI 167
-1,522 - - σII -3,676 αII 77

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,650 αI 95
-3,396 - - σII -1,996 αII 5

A2.208 – VEREE, GGD

235
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta de Fecho
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,510 αI 126
-1,426 - - σII -1,371 αII 36

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,160 αI 176
-0,749 - - σII -1,474 αII 86

A2.209 – VEREE, GDJ

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,309 αI 103
-0,619 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,447 αI 90
- - - σII - αII -

A2.210 – VEREE, GV1

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,140 αI 95
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,062 αI 88
- - - σII - αII -

A2.211 – VEREE, GV2

236
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,201 αI 82
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,137 αI 82
-0,382 - - σII - αII -

A2.212 – VEREE, GV3

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,484 αI 81
- - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,137 αI 82
-0,382 - - σII - αII -

A2.213 – VEREE, GV4

Junta 23
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,963 αI 174
-0,705 - - σII -1,482 αII 83

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,577 αI 133
-1,616 0,510 80 σII -0,974 αII 43

A2. 214 – VEREE, GGD

237
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,253 αI 94
-1,474 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -1,249 αI 91
- - - σII - αII -

A2.215 – VEREE, GV1

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,008 αI 86
-0,758 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,731 αI 89
- - - σII - αII -

A2.216 – VEREE, GV2

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,047 αI 25
-0,592 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,731 αI 89
- - - σII - αII -

A2.217 – VEREE, GV3

238
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

Junta 28
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,831 αI 149
-1,259 - - σII -1,051 αII 59

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,731 αI 89
- - - σII - αII -

A2.218 – VEREE, GGD

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI - αI -
-1,402 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,077 αI 88
- - - σII - αII -

A2.219 – VEREE, GV1

Junta 32
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -0,104 αI 159
-1,571 - - σII - αII -

Arco
Tensões
Tensões Normais Tensões Principais
Tangenciais
σ τ α σI -2,077 αI 88
- - - σII - αII -

A2.220 – VEREE, GGD

239
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

240
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

ANEXOS
A3 – Resultados Robot

241
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.1 – Planos de corte e orientação do referencial

A3.2 – PP, tensão segundo xx, Corte A-A

242
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.3 – PP, tensão segundo yy, Corte A-A

A3.4 – PP, tensão segundo zz, Corte A-A

243
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.5 – PP, tensão segundo xx, Corte B-B

A3.6 – PP, tensão segundo yy, Corte B-B

244
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.7 – PP, tensão segundo zz, Corte B-B

A3.8 – NPA, tensão segundo xx, Corte A-A

245
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.9 – NPA, tensão segundo yy, Corte A-A

A3.10 – NPA, tensão segundo zz, Corte A-A

246
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.11 – NPA, tensão segundo xx, Corte B-B

A3.12 – NPA, tensão segundo yy, Corte B-B

247
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.13 – NPA, tensão segundo zz, Corte B-B

A3.14 – INVN, tensão segundo xx, Corte A-A

248
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.15 – INVN, tensão segundo yy, Corte A-A

A3.16 – INVN, tensão segundo zz, Corte A-A

249
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.17 – INVN, tensão segundo xx, Corte B-B

A3.18 – INVN, tensão segundo yy, Corte B-B

250
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.19 – INVN, tensão segundo zz, Corte B-B

A3.20 – INVE, tensão segundo xx, Corte A-A

251
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.21 – INVE, tensão segundo yy, Corte A-A

A3.22 – INVE, tensão segundo zz, Corte A-A

252
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.23 – INVE, tensão segundo xx, Corte B-B

A3.24 – INVE, tensão segundo yy, Corte B-B

253
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.25 – INVE, tensão segundo zz, Corte B-B

A3.26 – VERN, tensão segundo xx, Corte A-A

254
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.27 – VERN, tensão segundo yy, Corte A-A

A3.28 – VERN, tensão segundo zz, Corte A-A

255
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.29 – VERN, tensão segundo xx, Corte B-B

A3.30 – VERN, tensão segundo yy, Corte B-B

256
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.31 – VERN, tensão segundo zz, Corte B-B

A3.32 – VERE, tensão segundo xx, Corte A-A

257
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.33 – VERE, tensão segundo yy, Corte A-A

A3.34 – VERE, tensão segundo zz, Corte A-A

258
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.35 – VERE, tensão segundo xx, Corte B-B

A3.36 – VERE, tensão segundo yy, Corte B-B

259
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.37 – VERE, tensão segundo zz, Corte B-B

A3.38 – VEREE, tensão segundo xx, Corte A-A

260
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.39 – VEREE, tensão segundo yy, Corte A-A

A3.40 – VEREE, tensão segundo zz, Corte A-A

261
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.41 – VEREE, tensão segundo xx, Corte B-B

A3.42 – VEREE, tensão segundo yy, Corte B-B

262
Dimensionamento de armaduras no envolvimento de galerias e poços em barragens abóbada

A3.43 – VEREE, tensão segundo zz, Corte B-B

263

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