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SUMÁRIO:
1- INTRODUÇÃO
2 – DESENHOS DE REFERÊNCIA
3 – NORMAS ADOTADAS
4- PARÂMETROS ADOTADOS
5- AÇÕES E ESFORÇOS SOLICITADOS ADOTADOS
6- VERIFICAÇÃO DA PLATAFORMA
7 – TENSÃO DE REFLEXÃO DA PLATAFORMA
8 – VERIFICAÇÃO DA CHAPA DO PISO
9 – VERIFICAÇÃO DAS CABEÇEIRAS
10 – VERIFICAÇÃO DO GUARDA CORPO LONGITUDINAL
11 – VERIFICAÇÃO DO GUARDA CORPO CONF. NE 1808
12– VERIFICAÇÃO DO GUARDA CORPO CONF. NR 18
13– VERIFICAÇÃO DA PEÇA DE UNIÃO
14 – SOLDAS
15 – CONCLUSÃO
1- INTRODUÇÃO:
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1.1 OBJETO
1.2 OBJETIVO
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3- NORMAS ADOTADAS:
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4- PARAMETROS ADOTADOS:
4.1- MATERIAIS
Especificação: A 36
Tensão de ruptura: Sr = 41,0 Kgf/cm2
Tensão de escoamento: Se = 25,3 Kgf/cm2
Coeficiente de segurança: s = 2,0
Tensão admissível a tração: Stadm = 20,5 Kgf/cm2
Tensão admissível ao cizalhamento: Sqadm = 11,7 Kgf/cm2
Especificação: ALUMÍNIO
Tensão de ruptura: Sr = 24,0 Kgf/cm2
Tensão de escoamento: Se = 15,0 gf/cm2
Coeficiente de segurança: s = 2,0
Tensão admissível a tração: Stadm = 12,0 Kgf/cm2
Tensão admissível ao cizalhamento: Sqadm = 6,84 Kgf/cm2
Especificação: A 307B
Tensão de ruptura: Sr = 52,0 Kgf/cm2
Tensão de escoamento: Se = 40,0 Kgf/cm2
Coeficiente de segurança: s = 2,0
Tensão admissível a tração: Stadm = 26,0 Kgf/cm2
Tensão admissível ao cizalhamento: Sqadm = 14,8 Kgf/cm2
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Para RL já definida, e para plataforma a ser ocupada, por duas pessoas temos:
370 = (2 x 80) + (2 x 40) + Mn = 130 Kgf;
Fica definido desta forma, que a massa de material na plataforma não pode
exceder 130 Kgf, quando ocupada por dois trabalhadores.
As = B x T;
T = RL / (B X RF) onde RF = 200 Kgf/m2
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J1 = (B x H3 / 12) – (b x h3 / 12);
J1 = (4 x 43 / 12) – (3,7 x 3,73 / 12) = J1 = 5,71 cm4.
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J2 = Σ( Jo + A x d2);
J2 = (5,71 + 2,26 x 36,312) + (529 + 5,07 x 16,192);
J2 = (2985) + (1858) = Jc = 4843 cm4.
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J= 2 x Jc;
J = 2 x 4843 = J = 9686 cm4.
6. VERIFICAÇÃO DA PLATAFORMA:
Conforme dados do item 5. A carga (370Kgf) se distribui ao longo do
comprimento 2,80m e o peso próprio (202 Kgf) se distribui ao longo do
comprimento 6,05m, conforme esquema abaixo:
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Para 0 ≤ X ≤ 1580:
M = P3 . X – (qpp . X) (X/2)
M = 358 . X – (0,417355 . X) (X/2)
M = 358 . X – 0,2086775 . X2
Se X = 158
M = 358 . 358 – 0,2086775 . 1582
M = 56564 – 5209 = 53355 Kgfcm
Para 1580 ≤ X ≤ 4470:
M = P3 . X – (qpp . X) (X/2) - q.(X-158) / 2
M = 358 . X (0,417355. X)(X/2) – 1,600346.(X-158)(X-158)/2
M = 358.X(0,2086775.X2) – 0,800173.(X-158)2
Se X = 302,5(Centro da plataforma):
M = 358 . 302,5 –(0,2086775 . 302,52) – 0,800173.(302,5 – 158)2
M = 108295 – 19095 – 16708 = 72492 Kgfcm
Se X = 447
M = 358 . 447 – (0,2086775 . 4472) – 0,800173.(447 – 158)2
M = 160026– 41740931 - 66931 = 51355 Kgfcm
Para 4470 ≤ X ≤ 6050:
M = P3 . X – (qpp . X) (X/2) – (q.289)(X-605 / 2)
M = 358 .X (0,417355. X) (X/2) – 1,600346.(X-289)(X-302,5)/2
M = 358 . X (0,2086775. X2)– 370.(X-302,5)/2
Se X = 605
M = 358 . 605 – (0,2086775 . 6052) – 462,5.(605 – 302,5)2
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σ = (M . Ymáx) / J, onde:
M = Máximo momento fletor atuante na estrutura resistente;
Ymáx = Maior distância da linha neutra á fibra mais externa;
J = Momento de inércia da seção transversal resistente.
Temos então:
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Para uma carga iguala a 100 Kgf distribuída uniformemente sobre a área do
quadrado, a pressão é dada por:
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p = F/A;
p =100/(20 . 20) = 0,25 Kgf/cm2.
σx = φx . p . b2 / h2;
σx = 0,53 . 0,25 . 102 / 0,202 = 331 Kgf/cm2;
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o coeficiente 1,25 (item 6.4) da Norma Européia NE 1808), resulta um valor total
igual a 76 Kgf.
A cabeceira é fixada à plataforma por meio de dois perfis U inferiores e por meio
de quatro uniões aparafusadas. Consideramos que toda a carga vertical atue
unicamente nos perfis U, sendo os parafusos utilizados apenas para manter a
união do conjunto. Dessa forma, em cada perfil U atua uma carga vertical igual a
179 Kgf.
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σ= F/A;
σ= 179/3,61 = 50 Kgf/cm2;
9.3.1.2 Tensão de flexão no perfil U:
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M = F.L
M= 179 . 2,5 = 448 kgfcm
J = 2(b . h3 / 12);
J = 2(0,475 , 3,83 / 12) = 4,34 cm4
σ = (M . Ymáx) / J:
σ = (448 . 1,9) / 4,34 = 196 kgf/cm2;
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σa= σe/1,5
σa= 2100/1,5 = 1400 Kgf/cm2
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De acordo com o item 9.3.1.2, o momento no perfil U é igual a 448 Kgfcm. Pode-
se admitir que a resistência ao momento determine reações com distribuição
triangular conforme acima representado, e que a resultante das reações atue na
altura correspondente ao centróide do triangulo. Temos então:
M = R. d;
448 = R . 2,5 = 179 Kgf
9.3.2.4 Coeficiente de segurança na solda
Conforme se verifica, a força resistente da solda supera a força de
tração com coeficiente de segurança dado por:
n = Fr / R
n = 2934 / 179 = 16, 39
9.3.3 Verificação dos perfis tubulares
Junto aos perfis U inferiores, toda a carga vertical é sustentada por um
único tubo quadrado. O tubo possui lado igual a 40 mm e espessura da parede
igual a 150 mm, com área da seção transversal igual a 2,31 cm2. A tensão de
tração é dada por:
σ= F/A;
σ=179 /231 = 77 Kgf/cm2;
9.3.3.1 Coeficiente de segurança nos perfis tubulares
De acordo com a Norma Européia NE 1808, item 6.2.1.1, a máxima tensão
admissível no caso 1 é dada por σa= σe/1,5, para SAE 1020, o limite de
escoamento é igual à 2100 Kgf / cm2, de modo que a tensão admissível é dada
por:
σa= σe/1,5;
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V1 + V2 + V3 = 434 (equação 1)
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As barras chatas são engatadas nas extremidades, com vão igual a 130 mm.
O momento fletor Maximo, correspondente à barra mais carregada é dado por:
M = V1 . L/8
M = 230 . 13/8 = M = 374 Kgfcm
J = b. h3 /12
J = (4,4 – 1,5 ) . 0,83 /12 = J = 0,123 cm4
σ = (M . Ymáx) / J:
σ = (374 . 0,4) / 0,123 = 1216 kgf/cm2;
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Momento em A:
o MAV1 = - P . a . b2/I2
o MAV1 = - 117 . 24 . 402/642
o MAV1 = - 1097 Kgfcm
Momento em B:
o MAV1 = - P . a2 . b/I2
o MAV1 = - 117 . 242 . 40/642
o MAV1 = - 658 Kgfcm
Momento em A:
o MAV1 = - P . a . b2/I2
o MAV1 = - 72 . 37,3 . 26,72/642
o MAV1 = - 1049 Kgfcm
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Momento em B:
o MBV1 = - P . a2 . b/I2
o MBV1 = - 72 . 37,32 . 26,7/642
o MBV1 = - 653 Kgfcm
Momento em A:
o MAV3 = - P . a . b2/I2
o MAV3 = - 30 . 50,6 . 13,42/642
o MAV3 = - 66 Kgfcm
Momento em B:
o MBV1 = - P . a2 . b/I2
o MBV1 = - 30 . 50,62 . 13,4/642
o MBV1 = - 251 Kgfcm
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σ = (M . Ymáx) / J;
σ = (1618 . 2) / 5,71 = 567 kgf/cm2;
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Momento em A:
o MAF1 = - P. a . b2 / I2;
o MAF1 = - 20 . 125 .1752 / 3002;
o MAF1 = - 851 Kgfcm.
Momento em B:
o MAF1 = - P. a2 . b / I2;
o MAF1 = - 20 . 1252 .175 / 3002;
o MAdF1 = - 608 Kgfcm.
Momento no ponto de aplicação da carga F1 (x = 125):
o MF1 = P. a . b2 / I3 ( x . (3 . a + b) – I . a));
o MF1 = 20 . 1752 /3003 (125 . (3 . 125 +175) – 300 . 125));
o MF1 = 0,022685 (68750 – 37500));
o MF1 = 709 Kgfcm.
Momento no centro do vão livre (x = 150):
o MCF1 = P. a . b2 / I3 ( x . (3 . a + b) – I . a)) – P(X – a);
o MCF1 = 20 . 1752 /3003 (150 . (3 . 125 +175) – 300 . 125))-
20(150 – 125);
o MCF1 = 0,022685 (82500 – 37500)) - 500;
o MCF1 = 521 Kgfcm.
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Momento em A:
o MAF2 = - P. a . b2 / I2;
o MAF2 = - 20 . 175 .1252 / 3002;
o MAF2 = - 608 Kgfcm.
Momento em B:
o MBF2 = - P. a2 . b / I2;
o MBF2 = - 20 . 1752 .125 / 3002;
o MBF2 = - 608 Kgfcm.
Momento no ponto de aplicação da carga F2 (x = 175):
o MF2 = P. a . b2 / I3 ( x . (3 . a + b) – I . a));
o MF2 = 20 . 1252 /3003 (175 . (3 . 175 +125) – 300 . 175));
o MF2 = 0,011574 (113750 – 52500));
o MF2 = 709 Kgfcm.
Momento no centro do vão livre (x = 150):
o MCF2 = P . b2 / I3 ( x . (3 . a + b) – I . a);
o MCF2 = 20 . 1252 /3003 (150 . (3 . 175 +125) - 300 . 775));
o MCF2 = 0,011574 (97500 – 52500));
o MCF2 = 521 Kgfcm.
Momento F2 no ponto de atuação de F1 (x = 125):
o MF21 = P . b2 / I3 ( x . (3 . a + b) – I . a);
o MF21 = 20 . 1252 /3003 (150 . (3 . 175 +125) - 300 . 775));
o MF21 = 0,011574 (81250 – 52500));
o MF21 = 333 Kgfcm.
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Momento em A:
o MAFr2 = - P. a . b2 / I2;
o MAFr2 = - 24 . 199,5 .100,52 / 3002;
o MAFr2 = - 537 Kgfcm.
Momento em B:
o MBFr2 = - P. a2 . b / I2;
o MBFr2 = - 24 . 199,52 .100,5 / 3002;
o MBFr2 = - 1067 Kgfcm.
Momento no ponto de aplicação da carga F1 (x = 199,5):
o MFr2 = P. a . b2 / I3 ( x . (3 . a + b) – I . a));
o MFr2 = 24 . 100,52 /3003 (199,5 . (3 . 199,5 +100,5) – 300 .
199,5));
o MFr2 = 0,0098 (139450 – 59850));
o MFr2 = 780 Kgfcm.
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Momento em A:
o MAd = - P. I2 / 12;
o MAd = - 1,50 .3002 / 12;
o MAd = - 11250 Kgfcm.
Momento em B:
o MBd = - P. I2 / 12;
o MBd = - 1,50 .3002 / 12;
o MBd = - 11250 Kgfcm.
Momento no centro do vão livre:
o MCd = P. I2 / 12;
o MCd = 1,50 .3002 / 24;
o MCd = 5625 Kgfcm.
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Duas plataformas são unidas pelo elemento de união, mediante encaixe em duas
alças soldadas na parte inferior do elemento, e aparafusamento das laterais ao
mesmo. A extremidade inferior da peça de união esta sujeita à reação de tração
em função do momento fletor, enquanto que os parafusos de união estão sujeitos
à tensão de cisalhamento devido à reação de compressão. Tendo em vista que
devido às diferenças dimensionais nem todos os parafusos estarão sujeitos à
reação simultaneamente, considera-se que toda a reação de compressão
sustentada somente pelos parafusos inferiores, o que vem a favor da segurança.
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o σ = F/ A;
o σ = 242/ 3,61 = 67 Kgf/cm2;
3.5.3 Coeficiente de segurança no perfil U:
De acordo co a Norma Européia NE 1898, item 6.2.1.1, a máxima tensão
admissível no caso 1 é dada por Para o material SAE 1020, o limite de
escoamento é igual á 2100 Kgf / cm2, de modo que a tensão admissível é dada
por:
o σa= σe/1,5;
o σa= 2100/1,5 = 1400 Kgf/cm2;
O coeficiente de segurança em relação à tensão admissível é dado por:
o n = σa/ σ;
o n = 1400 / 67 = 21;
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Notas:
14 . SOLDAS:
15. Conclusão:
Conforme demonstrado, a plataforma para andaime suspenso apresente plenas
condições de segurança do ponto de vista de seu dimensionamento estrutural
para operação com cargas máximas iguais a 370 Kgf, uma vez que não se
verificam tensões superiores às admissíveis nos diversos pontos analisados.
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