Natural
Introdução
Histórico
Cícero, que levou para Roma as idéias dos gregos, diz que os homens
nascem para a justiça, e é na própria natureza, e não no arbítrio, que se
funda o Direito.
Escolas
Escola Jusnaturalista
Escola Teológica
O Direito Positivo, para eles, decorre do pacto social que o homem fora
levado a celebrar para viver em sociedade.
Para que o nosso trabalho não fique extenso e perca o objetivo ao qual
nos propusemos, destacamos algumas definições de dois autores,
verdadeiros ícones que se destacaram na história da Filosofia, na questão do
Direito Natural: Aristóteles e Santo Tomás de Aquino.
Aristóteles
Para ele, a lei natural tem eficácia em qualquer lugar, ou seja, tem
validade universal. As ações reguladas pelo Direito Natural são deduzidas do
nosso julgamento, ficando, portanto, na esfera de comportamentos em que
são obrigatórias e independentes de nossa vontade (ações boas ou más
por si só). A justiça legal ou positivada torna-se obrigatória por meio de
seu comando, e é indiferente ao Direito Natural. O Direito Positivo (ou
Direito Legal) começa onde cessa a justiça do Direito Natural, concernente
as ações indiferentes.
a. Lei Eterna.
A lei Eterna é a razão divina que governa o mundo.
b. Lei Natural.
A lei natural é o modo como uma ordem cósmica emanada de Deus
manifesta-se na criação, que é a criatura dotada de razão (ou seja, o
homem). Há um preceito único e genérico do qual a razão deduz
todos os outros: bonum faciendum, male vitandum (fazer o bem e
evitar o mal).
c. Lei Humana.
A lei humana abrange todos os preceitos particulares derivados das
leis naturais que a razão humana consegue inferir em diversas
circunstâncias, para enfrentar as diversas situações criadas pelo
relacionamento entre pessoas.
d. Lei Divina ou Revelada.
A mais alta forma de participação aos homens. A lei divina, enquanto
lei revelada, é expressão da lei eterna, e não se confunde nem se
identifica com esta. (07)
Hobbes
Achava ele que a lei civil era indispensável para tornar as leis eficazes e
obrigatórias numa sociedade. Para tanto, esse poder deveria ser transferido
para o soberano, investindo-o de autoridade para punir os descumpridores
de suas obrigações. Somente o soberano, diz Hobbes, tem o direito de
interpretar as leis naturais, determinado o seu significado.
Em outra passagem Hobbes afirma que, para os indivíduos, a única lei
natural sobrevivente no estado civil é a que abriga os homens a obedecerem
o soberano. Pensamos que tal afirmação seria destinada a isentar o poder
total do soberano. Tal afirmativa é inadmissível para a Doutrina
Jusnaturalista, pois esta diz que o indivíduo deve obedecer às leis naturais
antes das leis civis.
Grocius
Conclusão
Bibliografia
Notas
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EVOLUÇÃO HISTÓRICA:
NA GRÉCIA ANTIGA:
CÁLICLES:
HÍPIAS DE HELIS:
PLATÃO E ARISTÓTELES:
NA IDADE MÉDIA:
NA ERA MEDIEVAL:
SUBJETIVA e FORMAL
..................................................................
HUGO GROTIUS:
..................................................................
JOHN LOCKE:
PUFENDORF:
..................................................................
2. A QUE CLASSIFICA O HOMEM COMO A-SOCIAL OU
“INDIVIDUALISTA”:
HOBBES:
..................................................................
RUSSEAU:
EMMANUEL KANT:
O agir livre, é o AGIR MORAL e esse AGIR MORAL é o AGIR DE ACORDO COM
O DEVER e o agir de acordo com esse dever É FAZER DE SUA LEI SUBJETIVA
UMA PRINCÍPIO DA LEGISLAÇÃO UNIVERSAL, A SER INSCRITA EM TODA A
NATUREZA.