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te ajudar:

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2. Inicie o mapeamento clicando em “Criar novo mapa +” no menu esquerdo. Dê um nome a ele e clique em OK;

3. Agora, navegue pela plataforma e observe que em todas as fichas de conteúdo, há um sinal de "+" localizado no canto superior direito. Ali você clica e adiciona o
ponto ao mapa;

4. Observe também os botões de editar e excluir um mapa. Essas duas ferramentas podem ser usadas a qualquer momento!

5. Agora basta compartilhar o seu mapeamento. Para isso, clique no ícone de facebook e twitter ou copie a URL da barra de navegação e envie para seus alunos ou
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6. Você pode criar mais de um mapeamento e ter todos eles listados na sua página. Eventualmente, nossa equipe poderá contactá-lo para publicar algum deles como
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Há terra!
2016
Ana Vaz
publicado em 30.09.2017
última atualização 30.09.2017

Still do vídeo (Há terra!)

1/1

Nas profundezas do oeste brasileiro, o sertão nativo, um lugar tão físico quanto mental, um refúgio e um lugar sem retorno, uma história do passado se desenrola em um
oligarquias coloniais, extrativismo e agronegócios de monocultura, a questão da distribuição e da obtenção persiste.

Aqui, comunidades quilombolas se aliaram com ameríndios nativos para sobreviver e, então, formaram o povo Kalunga[1], que ainda prevalece em partes de Goiás[2]
hoje em reconfigurações diversas e contemporâneas. Na história contemporânea da região, ela está principalmente viva através das lutas do Movimento dos Trabalhado

Há Terra! está, portanto, marcado por um encontro que confirma essa história no presente. O filme revisita o cenário e protagonista central de um filme anterior que fiz
Moraes. Parto para encontrá-la em seu antigo endereço, nas profundezas do cerrado de Goiás, e finalmente a encontro morando em um assentamento defendido e organ

Tanto a busca como a reunião se tornam um tema para o filme. À medida que ela se esconde em seu refúgio, nosso encontro oferece uma fuga, uma perspectiva, um re
interação, um se torna o outro. Ao mesmo tempo caça e caçador, essa interação é uma ode ao apetite antropofágico: “Antropofagia. Absorção do inimigo sacro. Para tr

Há Terra! é um encontro, uma caçada, um conto diacrônico de olhar e tornar-se. Como em uma perseguição, como em um tiro, o filme transita entre personagem e terr
moderno de escrutínio, civilização e organização do deserto como algo a ser domado, a ser alcançado. A experiência se transforma em motivos catalogados, etnias se to
compara, contrasta e interpõe perspectivas, camadas e agenciamentos. Acreditando na força desse encontro, o filme engloba uma antropologia recíproca, um processo

[1] No oeste brasileiro, assentamentos quilombolas se aliaram com índios nativos. Os Kalunga descendem dos escravos que resistiram e fugiram para o interior, onde m

[2] Goiás é um estado brasileiro no sertão marcado pelo segundo período colonial, que se caracteriza por atividades de mineração e monocultura, principalmente bovin

[3] Manifesto Antropófago, Oswald de Andrade (1928).

Ana Vaz em depoimento a PLATAFORM:VB (Agosto 2017)

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Dados técnicos

Há terra!, 2016 | Vídeo, 12' 37"


Ana Vaz

Ações VB
20º Festival

Outras conexões

Ar, Fogo, Terra e Água, O cinema de Ana Vaz, por Raquel Schefer (A Cuarta Parede, 2016) [port]

Anexos

Young at Heart, por Ela Bittencourt (Art Forum, 2016) [eng]

Ar, Fogo, Terra e Água, o cinema de Ana Vaz, por Raquel Schefer (A Cuarta Parede, 2016) [port]

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