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BELO HORIZONTE
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3
TROMBOELASTOGRAMA ............................................................................................................... 5
VALIDAÇÃO DO EQUIPAMENTO .................................................................................................... 8
IMPLANTAÇÃO DA TROMBOELASTOMETRIA NO LABORATÓRIO ............................................... 11
CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................... 13
ANEXO I ....................................................................................................................................... 15
ANEXO II ...................................................................................................................................... 16
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INTRODUÇÃO
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TROMBOELASTOGRAMA
5
possui temperatura de funcionamento de 15°C a 30°C e umidade relativa de 20%
a 85%, e todos os reagentes armazenados à uma temperatura de 2°C a -8°C.
As amostras devem ser aquecidas à 37°C, apesar de que não foram observadas
graves oscilações dependendo da temperatura da amostra. O ROTEM® não é
muito sensível à deficiências de fator de coagulação suaves, e é insensível à
defeitos da hemostasia primaria, como agregação plaquetária. O equipamento
TEG®, em particular sofre alterações dependendo das vibrações que o
equipamento pode sofrer durante o teste (SHAZ et al, 2013).
Os parâmetros mais analisados na tromboelastometria são o tempo de
coagulação (CT), que mede o tempo, após adição de cálcio, em que o coágulo
atinge 2mm de firmeza, e o tempo em que o coágulo atinge 2 a 20 mm de firmeza
é considerado tempo de formação do coágulo (CTF). O aparelho avalia o
processo de formação do coágulo a partir do ângulo alfa (α), e a máxima firmeza
do coágulo (MCF) onde determina a estabilidade do coágulo, índices baixos
demonstram um coágulo que se rompe facilmente, ou seja, alto risco de
hemorragia. Os valores de referência do teste estão demonstrados no quadro
abaixo (Fig. 4) (NETO, 2017).
Figura 4. Valores de referência dos equipamentos ROTEM® e TEG®. CT: tempo de coagulação, CFT: tempo de
formação de coágulo, MCF: máxima firmeza do coágulo (BOAS, 2014)
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VALIDAÇÃO DO EQUIPAMENTO
8
Figura 5. Análise de correlação entre os métodos convencionais (aPTT e PT) e análises de tromboelastometria
(Intem-CT e Extem-CT) (ALVES, 2013)
O ROTEM® possui o próprio controle de qualidade interno (Fig. 8), e não possui
programa de controle externo da qualidade. Entretanto, uma alternativa para
verificação da exatidão do método, (MALUF et al, 2011) seria a análise de
comutatividade, com análise simultaneamente no ROTEM® com o
coagulograma de 24 amostras análise da correlação entre os testes.
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IMPLANTAÇÃO DA TROMBOELASTOMETRIA NO LABORATÓRIO
11
CONCLUSÃO
12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
13
ZAMPER R. P.; AMORIM T. C.; Costa L. G.; TAKAOKA F.; NETO S. A. O papel da
tromboelastometria na avaliação e no tratamento da coagulopatia em pacientes
submetidos ao transplante hepático. Rev. Einsten. 2017; 15(2), 243-246.
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ANEXO I
End. Matriz: CNPJ:
Cidade-Sigla CEP: CRM:
LOGO CNES:
RT:
Telefone Geral: CRBM:
PEDIDO NO CONVENIADO:
RESULTADOS DE EXAME
MATERIAL: SANGUE CITRATADO
TESTE: TROMBOELASTOMETRIA
MÉTODO: ROTEM®
DATA DA COLETA: 07/12/2017 RESPONSÁVEL PELA COLETA:
CONCLUSÃO
SIGLAS UTILIZADAS
CT: TEMPO DE COAGULAÇÃO
CFT: TEMPO DE FORMAÇÃO DO COÁGULO
ÂNGULO ALFA: CINÉTICA DE FORMAÇÃO DO COÁGULO
AMPLITUDE 10: AMPLITUDE OBTIDA EM 10 MINUTOS APÓS A FORMAÇÃO DO COAGULO (CT)
CONSTANTE MCF: MÁXIMA FIRMEZA DO COÁGULO
OBSERVAÇÕES:
NOTA TÉCNICA: A tromboelastanometria é uma técnica utilizada para qualificar a coagulação sanguínea do paciente.
O método avalia a via extrínseco durante a formação de coágulo e na fibrinólise, a via intrínseca durante a formação
de coagulo e formação da fibrina, analisa qualitativamente níveis de fibrogênio e ainda a interferência do
anticoagulante Heparina na hemostase do paciente. 15
CENTRO DE CUSTOS:
OBS:
PESSOAL R$ 0,68
CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID Qtde VrUnit VrTotal
TÉC DE PATOLOGIA Min 3,00 0,226 0,68
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