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Trabalho de Construções PDF
Trabalho de Construções PDF
BLOCOS DE CONCRETO
ANDREI NICOLA
GURUPI
NOVEMBRO - 2010
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ANDREI NICOLA
BLOCOS DE CONCRETO
1 – HISTORIA DO CONCRETO 4
2 – MATERIAIS QUE COMPÕEM O CONCRETO 5
2.1- Aglomerantes 5
2.2- Agregado Moído 5
2.3- Agregado Graúdo 5
2.4- Aditivos 6
2.5- Adições 6
3 – TIPOS DE CONCRETO 6
3.1- Concreto Convencional 7
3.2- Concreto Dosado em Central 7
3.3- Concreto Pré-Moldado 7
3.4- Concreto Protendido 7
3.5- Concreto Armado 8
3.6- Concreto Projetado 8
3.7- Concreto Rolado 9
3.8- Concreto Resfriado 9
3.9- Concreto Colorido 9
3.10- Concreto Auto Adensável ou Fluído 10
3.11- Concreto Leve 10
3.12- Concreto Pesado 10
3.13- Concreto Submerso 10
3.14- Concreto Celular 11
3.15- Concreto Ciclópico 11
3.16- Concreto de Alta Resistência Inicial 11
3.17- Concreto Alto Desempenho 12
3.18- Concreto Pavimento Rígido 12
3.19- Concreto com Pega Programada 13
3.20- Concreto para Pisos Industriais 13
4 – APLICAÇÃO DO CONCRETO 13
5 – CURA DO CONCRETO 14
6 – PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO 14
6.1- Consistência e Trabalhabilidade 14
6.2- Exudação 15
7 – PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO 15
7.1- Peso Específico 15
7.2- Deformação 15
7.3- Módulo de Deformação Longitudinal 15
7.4- Resistência à Compressão 15
7.5- Resistência à Tração 16
8 – BIBLIOGRÁFIA 16
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1- HISTÓRIA DO CONCRETO
2.4- Aditivos
Os aditivos são produtos que, adicionados em pequena quantidade aos
concretos de cimento Portland, modificam algumas propriedades, no sentido de
melhorar esses concretos para determinadas condições. Os principais tipos de
aditivos são: plastificantes (P), retardadores de pega (R), aceleradores de pega (A),
plastificantes retardadores (PR), plastificantes aceleradores (PA), incorporadores de
ar (IAR), superplastificantes (SP), superplastificantes retardadores (SPR) e
superplastificantes aceleradores (SPA).
2.5- Adições
As adições constituem materiais que, em dosagens adequadas, podem ser
incorporados aos concretos ou inseridos nos cimentos ainda na fábrica, o que
resulta na diversidade de cimentos comerciais.
Com a alteração da composição dos cimentos pela incorporação de adições,
é comum eles passarem a ser denominados aglomerantes. Os exemplos mais
comuns de adições são: escória de alto forno, cinza volante, sílica ativa de ferro-
silício e metacaulinita.
3- TIPOS DE CONCRETO
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3.1- Concreto Convencional
Podemos dizer que o Concreto Convencional é aquele sem qualquer
característica especial e que é utilizado no dia a dia da construção civil. Seu Slump
Test (valor numérico que caracteriza a consistência do concreto) varia em torno de
40 mm a 70 mm, podendo ser aplicado na execução de quase todos os tipos de
estruturas, com os devidos cuidados quanto ao seu adensamento. Na obra, o
caminhão pode descarregar diretamente nas formas, ou pode ser transportado por
meio de carrinhos de mão, gericas, gruas ou elevadores, não podendo ser
bombeado.
3.2- Concreto Dosado em Central
Seja pela necessidade crescente de se construir com qualidade, economia e
rapidez; pelo desafio de se obter grandes resistências ou para atender às
determinações das normas brasileiras, a tecnologia do concreto não para de evoluir.
As exigências do mercado fizeram da simples tarefa de se misturar cimento, água e
agregados, um trabalho para profissionais.
3.3- Concreto Pré-Moldado
Uma estrutura feita em concreto pré-moldado é aquela em que os elementos
estruturais, como pilares, vigas, lajes e outros, são moldados e adquirem certo grau
de resistência, antes do seu posicionamento definitivo na estrutura. Por este motivo,
este conjunto de peças é também conhecido pelo nome de estrutura pré-fabricada.
Estas estruturas podem ser adquiridas junto a empresas especializadas, ou
moldadas no próprio canteiro da obra, para serem montadas no momento oportuno.
A decisão de produzi-las na própria obra depende sempre de características
específicas de cada projeto. É de fundamental importância, portanto, um estudo
criterioso dos custos que envolvem transportes, dimensões das peças, aquisição de
formas, tempo de execução, espaço no canteiro, equipamentos disponíveis, controle
tecnológico, acabamento e qualidade.
3.4- Concreto Protendido
A resistência à tração do concreto está situada na ordem de 10% de sua
resistência à compressão, sendo geralmente desprezada nos cálculos estruturais.
Encontrar meios de fazer o concreto ganhar força neste quesito é uma das eternas
batalhas da engenharia, que tem como uma de suas grandes armas, a protensão do
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concreto. Ela pode ser definida como sendo o artifício de introduzir na estrutura, um
estado prévio de tensões, através de uma compressão prévia na peça concretada
(protensão).
A protensão do concreto é obtida com a utilização de cabos de aço de alta
resistência, que são tracionados e fixados no próprio concreto. Os cabos de
protensão têm resistência em média quatro vezes maior do que os aços utilizados no
concreto armado. Dentro das vantagens que esta técnica pode oferecer, temos a
redução na incidência de fissuras, diminuição na dimensão das peças devido à
maior resistência dos materiais empregados, possibilidade de vencer vãos maiores
do que o concreto armado convencional.
3.5- Concreto Armado
Chamamos de concreto armado à estrutura de concreto que possui em seu
interior, armações feitas com barras de aço. Estas armações são necessárias para
atender à deficiência do concreto em resistir a esforços de tração (seu forte é a
resistência à compressão) e são indispensáveis na execução de peças como vigas e
lajes, por exemplo.
Outra característica deste conjunto é o de apresentar grande durabilidade. A
pasta de cimento envolve as barras de aço de maneira semelhante aos agregados,
formando sobre elas uma camada de proteção que impede a oxidação. As
armaduras além de garantirem as resistências à tração e flexão, podem também
aumentar a capacidade de carga à compressão. Um bom projeto deve considerar
todas as variáveis possíveis e não só os preços unitários do aço e do concreto. Ao
se utilizar uma resistência maior no concreto, por exemplo, pode-se reduzir o
tamanho das peças, diminuindo o volume final de concreto, o tamanho das formas, o
tempo de desforma, a quantidade de mão de obra, a velocidade da obra, entre
outros.
3.6- Concreto Projetado
Concreto que é lançado por equipamentos especiais e em alta velocidade
sobre uma superfície, proporcionando a compactação e a aderência do mesmo a
esta superfície. São utilizados para revestimentos de túneis, paredes, pilares,
contenção de encostas, etc. Este Concreto pode ser projetado por via seca ou via
úmida, alterando desta forma à especificação do equipamento de aplicação e do
traço que será utilizado.
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3.7- Concreto Rolado
É utilizado em pavimentações urbanas, como sub-base de pavimentos e
barragens de grande porte. Seu acabamento não é tão bom quanto aos concretos
utilizados em pisos Industriais ou na Pavimentação de pistas de aeroportos e
rodovias, por isso ele é mais utilizado como sub-base. Seu baixo consumo de
cimento e sua baixa trabalhabilidade permitem a compactação através de rolos
compressores.
3.8- Concreto Resfriado
Concreto gelado, ou melhor, resfriado é aquele que tem a temperatura de
lançamento reduzida, através da adição de gelo à mistura, em substituição total ou
parcial da água da dosagem. Para se fazer este tipo de concreto, o gelo deve ser
moído e ficar à disposição da central dosadora em caminhões frigoríficos. Ele só
deve ser colocado no caminhão betoneira, momentos antes da carga. Em obras de
grande porte são necessárias logísticas especiais que podem incluir até a montagem
de uma estrutura para produzir seu próprio gelo.
Sua adição tem como objetivo principal, a redução das tensões térmicas,
através da diminuição do calor de hidratação nas primeiras horas. Este
procedimento, além de evitar fissuras, mantém por mais tempo a trabalhabilidade e
gera uma melhor evolução da resistência à compressão. O concreto resfriado é mais
utilizado em estruturas de grandes dimensões, ou seja, barragens, alguns tipos de
fundações, bases para máquinas e blocos com alto consumo de cimento.
3.9- Concreto Colorido
O concreto colorido é obtido através da adição de pigmentos à mistura, que é
feita diretamente no caminhão betoneira, logo após a dosagem dos outros materiais.
Além de ser aplicado para dar um melhor efeito arquitetônico, ele já foi utilizado em
grandes obras para associar uma cor a uma peça que está sendo concretada (Pilar
vermelho, bloco verde, etc.), eliminando o risco da aplicação do concreto fora do
local determinado. Suas cores são duráveis, mas para se ter um bom acabamento, é
preciso ter cuidados com a vibração do concreto, com a qualidade das formas e no
momento da retirada das mesmas. São aplicados também em pisos e podem ser
associados a texturas, dando um efeito muito bom.
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3.10- Concreto Auto Adensável ou Fluído
Indicados para concretagem de peças densamente armadas, estruturas pré-
moldadas, fôrmas em alto relevo, fachadas em concreto aparente, painéis
arquitetônicos, lajes, vigas, etc. Este concreto, com grande variedade de aplicações
é obtido pela ação de aditivos superplastificantes, que proporcionam maior facilidade
de bombeamento, excelente homogeneidade, resistência e durabilidade. Sua
característica é de fluir com facilidade dentro das formas, passando pelas armaduras
e preenchendo os espaços sob o efeito de seu próprio peso, sem o uso de
equipamento de vibração.
3.11- Concreto Leve
Os concretos leves são reconhecidos pelo seu reduzido peso específico e
elevada capacidade de isolamento térmico e acústico. Enquanto os concretos
normais têm sua densidade variando entre 2300 e 2500 kg/m³, os leves chegam a
atingir densidades próximas a 500 kg/m³. Cabe lembrar que a diminuição da
densidade afeta diretamente a resistência do concreto. Os concretos leves mais
utilizados são os celulares, os sem finos e os produzidos com agregados leves,
como isopor, vermiculita e argila expandida.
Sua aplicação está voltada para procurar atender exigências específicas de
algumas obras e também para enchimento de lajes, fabricação de blocos,
regularização de superfícies, envelopamento de tubulações, entre outras.
3.12- Concreto Pesado
O concreto pesado é obtido através da utilização de agregados com maior
massa específica aparente em sua composição, como por exemplo, a hematita, a
magnetita e a barita. Este concreto tem sua aplicação mais freqüente na construção
de câmaras de raios-X ou gama, paredes de reatores atômicos, contrapesos, bases
e lastros.
3.13- Concreto Submerso
Concreto submerso é a denominação dada ao concreto que é aplicado na
presença de água, como alguns tubulões, barragens, estruturas submersas no mar
ou em água doce, estruturas de contenção ou em meio à lama bentonítica, como é o
caso das paredes diafragma.
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Suas características principais são de dar uma maior coesão aos grãos, não
permitindo a dispersão do concreto ao entrar em contato com a água e oferecer uma
maior resistência química ao concreto. Sua dosagem é feita com aditivos especiais e
dependendo da agressividade do meio onde será inserido, pode necessitar de
cimentos especiais e outros tipos de adições em sua composição. Este concreto
propicia maior visibilidade e segurança aos mergulhadores, facilidade de execução e
uma diminuição na contaminação da água, reduzindo o impacto ambiental.
3.14- Concreto Celular
O concreto celular faz parte de um grupo denominado de concretos leves,
com a diferença de que ao invés de utilizar agregados de reduzida massa específica
em sua composição, ele é obtido através da adição de um tipo especial de espuma
ao concreto. Sua utilização é bastante difundida pelo mundo, sendo aplicado em
paredes, divisórias, nivelamento de pisos e até em peças estruturais e painéis pré-
fabricados. No Brasil existem interessantes projetos para sua utilização em casas
populares.
3.15- Concreto Ciclópico
O concreto ciclópico ou fundo de pedra argamassada, como é conhecido em
algumas aplicações, nada mais é do que a incorporação de pedras denominadas
“pedras de mão” ou “matacão” ao concreto pronto. Estas pedras não fazem parte da
dosagem do concreto e por diversos motivos, não devem ser colocadas dentro do
caminhão betoneira, mas diretamente no local onde o concreto foi aplicado. Elas
devem ser originárias de rochas que tenham o mesmo padrão de qualidade das
britas utilizadas na confecção do concreto, devem ser limpas e isentas de
incrustações nocivas à aplicação.
O controle tecnológico do concreto é o mesmo para os concretos
convencionais e as proporções entre concreto e pedras de mão, devem obedecer às
determinações do Engenheiro responsável pela obra ou do órgão contratante. Sua
aplicação é justificada em peças de grandes dimensões e com maquinário
específico, pois em pequenas obras pode gerar problemas de recebimento,
armazenamento, transporte interno, aplicação e controle das dosagens.
3.16- Concreto de Alta Resistência Inicial
O concreto de alta resistência inicial, como o nome já diz é aquele que tem a
característica de atingir grande resistência, com pouca idade, podendo dar mais
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velocidade à obra ou ser utilizado para atender situações emergenciais. Sua
aplicação pode ser necessária em indústrias de pré-moldados, em estruturas
convencionais ou protendidas, na fabricação de tubos e artefatos de concreto, entre
outras.
O aumento na velocidade das obras que este concreto pode gerar traz
consigo a redução dos custos com funcionários, com alugueis de formas,
equipamentos e diversos outros ganhos de produtividade. A alta resistência inicial é
fruto de uma dosagem racional do concreto, feita com base nas características
específicas de cada obra. Portanto, a obra deve fornecer o maior número de
informações possíveis para a elaboração do traço, que pode exigir aditivos
especiais, tipos específicos de cimento e adições.
3.17- Concreto de Alto Desempenho
O Concreto de Alto Desempenho (CAD) é calculado para se obter elevada
resistência e durabilidade. Com a utilização de adições e aditivos especiais, sua
porosidade e permeabilidade são reduzidas, tornando as estruturas elaboradas com
este tipo de concreto, mais resistentes ao ataque de agentes agressivos tais como
cloretos, sulfatos, dióxido de carbono e maresia.
O CAD tem suas resistências superiores a 40 MPa, o que é de extrema
importância para estruturas que necessitem ser compostas por peças com menores
dimensões. Além do aumento na vida útil das obras, este concreto pode
proporcionar: desfôrmas mais rápidas, diminuição na quantidade e metragem das
formas, maior rapidez na execução da obra.
3.18- Concreto para Pavimento Rígido
Em um país de dimensões continentais, onde o transporte rodoviário é a
principal via para a movimentação de todas as espécies de cargas, investir na malha
viária é fundamental para quem quer seguir no caminho do progresso, sem correr o
risco de acidentes. Os pavimentos rígidos de concreto há muito estudado e
utilizados em outros países, vêm ganhando força no Brasil, mesmo que de forma
discreta e concentrada em grandes centros.
Existem várias características que tem feito crescer a opção pelo pavimento
rígido, entre elas destacamos: Resistência, durabilidade, menor custo de
manutenção, economia em iluminação pública, menor risco de acidentes, menor
temperatura superficial, entre outras. Além da crescente aplicação nas estradas, sua
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utilização é fundamental na reforma ou construção de pistas de aeroportos, nos
corredores de ônibus e em grandes avenidas das cidades.
3.19- Concreto com Pega Programada
Na linguagem de obra, dizer que o "concreto está dando pega" significa dizer
que o concreto começou a perder a plasticidade, tornando mais difícil a sua
aplicação. Em outras palavras, o processo de pega é a mudança de estado das
misturas que contem cimento e água (pastas, argamassas e concretos), de uma
condição de maleabilidade, até deixarem de se deformar a ação de pequenos
esforços. O tempo deste processo (reação química) pode ser constatado através de
ensaios padronizados de cimento, com a utilização do aparelho de Vicat.
3.20- Concreto para Pisos Industriais
O piso de uma indústria é o local que merece uma atenção toda especial
dentro do seu projeto e execução. Por ser um local de transito intenso e sujeito a
ataques de agentes agressivos, solicita um trabalhado de qualidade em todas as
etapas da obra (dosagem, aplicação, cura, juntas de dilatação,etc.). O concreto deve
ter características de manter a consistência durante a aplicação, ter baixa
permeabilidade, elevada resistência à abrasão, baixos níveis de fissuração e um
tempo de pega conveniente.
Tais características proporcionam uma menor exsudação, melhor
acabamento e maior durabilidade para os pisos.
4 - APLICAÇÕES DO CONCRETO
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4. Rodovias: pavimentação de concreto, pontes, viadutos, passarelas, túneis,
galerias, obras de contenção etc.;
5. Estruturas diversas: elementos de cobertura, chaminés, torres, postes,
mourões, dormentes, muros de arrimo, piscinas, silos, cais, fundações de
máquinas etc.
5 – CURA DO CONCRETO
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A resistência à compressão simples é a característica mais importante de um
concreto. É determinada em corpos de prova padronizados para possibilitar que
resultados de diferentes concretos possam ser comparados.
8 – BIBLIOGRAFIA
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