ROLIM DE MOURA
2018
BRUNO CRAUSE FARIAS
FERNANDA IZABEL LIMA SILVA
LETÍCIA KEFLER CELESTINO
MARLA LEITE MARCONATO
ONÉLIA ALYNE BONELLI
ROLIM DE MOURA
2018
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ABRIR UMA FARMÁCIA DE
MANIPULAÇÃO
11. Lista das substâncias e/ou medicamento objeto da atividade a ser autorizada e da
estimativa das quantidades a serem inicialmente utilizadas, assinada pelo Responsável
Técnico;
12. Cópia do Manual de Boas Práticas de Manipulação específicos para a atividade
requerida com assinatura do Responsável Técnico;
Observação:
1. Objetivo
2. Definições
3. Procedimento
• Para a aquisição de insumos farmacêuticos, matérias primas, embalagens,
equipamentos, vidrarias, matérias de consumo e entre outros produtos, os
estabelecimentos fornecedores devem possuir regularidade comprovada perante
as autoridades sanitárias.
• O farmacêutico responsável ou a quem for delegada está função deverá solicitar
ao fornecedor os seguintes documentos: Certidão de Regularidade do CRF,
Alvará de Funcionamento, Alvará Sanitário, AFE, AE e integrar estes
documentos junto à pasta de histórico de fornecedores (cadastro de
fornecedores).
• Cabe ao farmacêutico o processo de aquisição de matérias primas e embalagens.
• As matérias-primas devem ser adquiridas de fornecedores qualificados quanto
aos critérios de qualidade.
• O solicitante enviará ao fornecedor a solicitação de compra.
• O fornecedor elabora a ficha de cotação de preços e envia ao comprador através
de fax ou e-mail.
• De posse das respostas das cotações o comprador decide a compra, baseada no
histórico do produto, e a efetiva através do formulário de compra de matérias
primas, material de embalagens, vidrarias e utensílios, enviando o mesmo ao
solicitante para conhecimento do pedido e negociam prazos de entrega, lote da
compra ou reposição, questões de empacotamento e tudo o que for necessário.
• O solicitante assina no campo apropriado do formulário de compra dando
conhecimento da compra.
• As matérias-primas deverão ser recebidas por pessoa treinada. Deverão ser
identificadas, armazenadas, colocadas em quarentena, amostradas, analisadas
conforme especificações e rotuladas quanto à sua situação (por exemplo, rótulo
de manter em geladeira), de acordo com procedimentos escritos.
• Todos os materiais deverão ser submetidos à inspeção de recebimento, para
averiguar se estão adequadamente identificados quanto a integridade e as
condições de limpeza da embalagem, além da correspondência entre o pedido e
a nota de entrega, (se houver lotes distintos em uma remessa, cada lote deverá
ser levado em consideração para inspeção analise e liberação).Qualquer
desacordo ou qualquer outro problema que possa afetar a qualidade da matéria-
prima deve ser avaliado pelo farmacêutico para a adoção de providências.
• Todos os lotes das matéria-prima deverão ser seguidos do respectivo Certificado
de Análise do fornecedor e deverão permanecer arquivados durante 6 meses
após o término do prazo de validade do último produto com ela manipulado. Já
quando se tratar de matéria-prima sujeita a controle especial estes deverão ser
arquivados por 2 anos após o término do prazo de validade do último produto
com ela manipulado.
• Todos os materiais devem ser mantidos em quarentena, após o recebimento, até
que sejam liberados pelo controle de qualidade.
• Se os materiais passarem pelo controle de qualidade e forem reprovados na
inspeção de recebimento, estes deverão ser segregados e devolvidos ao
fornecedor, sendo mantidos registros da operação. Se as matérias primas forem
aprovadas, deverá proceder com a qualificação do fornecedor.
4. Registros da Qualidade
5. Histórico de Revisões
Não aplicável
6. Referências
1. Objetivo
2. Definições
3. Procedimento
4. Registros da Qualidade
5. Histórico de Revisões
Não aplicável
6. Referências
1. Objetivo
2. Definições
3. Precauções/ advertências
4. Procedimento
• Antes de iniciar a paramentação é necessário retirar todos os acessórios, tais
como: brincos, relógios, anéis, pulseiras, colares, batom e outros. Os aparelhos
celulares também não deverão ser levados para a sala de manipulação;
• A paramentação deverá ser realizada no setor de paramentação antes de se
adentrar no laboratório;
• Na área destinada a paramentação deverá ser feita a assepsia do calçado pessoal
com álcool 70 % ou o que for proposto pelo local para que se possa calçar os
propés;
• O profissional deverá colocar a touca cobrindo as orelhas e sempre tomando
cuidado para que alguns fios de cabelos não fiquem expostos, vestir o jaleco o
qual deve estar sempre limpo e colocar a máscara protegendo o nariz e a boca;
• Higienizar as mãos com álcool 70% e calçar as luvas;
• Ao se retirar do laboratório de manipulação desparamentar-se e desprezar o
paramentos descartáveis.
5. Registros da Qualidade
6. Histórico de Revisões
Não aplicável
7. Referências
1. Objetivo
Definir o procedimento para a determinação do peso médio de cápsulas duras
como parâmetro para avaliar a qualidade das preparações na forma de cápsula.
2. Definições
N/R
3. Procedimento
• Procedimento para determinação do peso médio de cápsulas duras:
• Pesar individualmente 20 cápsulas duras e determinar o peso médio.
• Pode-se tolerar variação dos pesos individuais em relação ao peso médio,
conforme indicado na tabela do Anexo I.
• Se uma ou mais cápsulas estiverem fora dos limites indicados, pesar
individualmente 20unidades, remover o conteúdo de cada uma e pesar
novamente.
• Determinar o peso médio do conteúdo pela diferença dos valores individuais
obtidos entre cápsula cheia e a vazia.
• Pode-se tolerar, no máximo, duas unidades fora dos limites especificados na
tabela, em relação ao peso médio, porém nenhuma poderá estar acima ou abaixo
do dobro das porcentagens indicadas.
• Se mais que duas, porém n‹o mais que seis, cápsulas, estiverem com variação
entre uma ou duas vezes o índice da tabela, em relação ao peso médio,
determinar o peso do conteúdo em mais 40 unidades e calcular o peso médio das
60.
• Determinar as diferenças, em relação ao novo peso médio.
• Pode-se tolerar, no máximo, 6 unidades em 60 cápsulas cuja diferença exceda os
limites da tabela do Anexo I, em relação ao novo peso médio.
• Pode-se tolerar, no máximo, 6 unidades em 60 cápsulas cuja diferença exceda os
limites da tabela, em relação ao peso médio, porém nenhuma cuja diferença
exceda o dobro dos mesmos.
4. Registros da Qualidade
5. Histórico de Revisões
Não aplicável
6. Referências
Farmacopeia Brasileira, 4a ed.
Farmacopeia Americana - USP 30/NF25.
7. Anexos
REFERENCIAS
ALMEIDA, Maria Letice Couto de; FILHO, Armando Pereira do Nascimento. Análise
das cápsulas manipuladas segundo a RDC 67/2007 da ANVISA/ MS para a
garantia da qualidade. Rev. Bras. Farm., 91(3): 119-25, 2010. Disponível em:<
http://rbfarma.org.br/files/03_rbfar91_3_29_08.pdf>. Acesso em: 08 abr. 2018.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
DETERMINAÇÃO DO PH
Nº Revisão Data da emissão: Aprovado por:
001 Abril/2018 FOLM’SB
1. Objetivo
2. Definições ·
A escala usual de pH varia de 0 a 14. O ponto médio desta escala é o pH 7,0 que
representa a neutralidade (ex.pH da água pura). No pH 7,0 as concentrações de íons H3
O+ e OH- são iguais. Valores de pHs inferiores a 7,0 representam a faixa ácida e os
valores acima deste representam a faixa alcalina.
• pHmetro (leia-se peagâmetro): são aparelhos utilizados para determinação
de pH, são instrumentos potenciométricos, providos de amplificadores
eletrônicos de corrente com célula de vidro-calomelano (eletrodo).
3. Procedimento
4. Requisitos prévios:
5. Registros da Qualidade
6. Histórico de Revisões
Não aplicável
7. Referências
MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. VOGEL Análise
Química Quantitativa. 6a edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 2002.p.291-293. ·
N/R
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
ENCAPSULAÇÃO
Nº Revisão Data da emissão: Aprovado por:
001 Abril/2018 FOLM’SB
1. Objetivo
2. Definições
3. Material utilizado
• Máquina de encapsular.
• Placas de encapsulas 5, 4, 3, 2, 1, 0, 00, 000.
• Palheta.
• Socador.
4. Técnica
A encapsulação é possível utilizando placas, onde as cápsulas são colocadas
abertas e fechadas manualmente, ou utilizando máquinas especiais, cujo trabalho é
automático ou semi-automático. A utilização de máquinas reduz o tempo de
encapsulação em até 60%, pois no processo de encapsular o maior tempo é gasto nesta
tarefa.
6. Procedimento de uso
• 1 base.
• 1 tampo para as cápsulas.
• 2 hastes.
8. Procedimento de uso
9. Cuidados
• Homogeneizar bem os pós antes de encapsular.
• Distribuir de forma uniforme o pó sobre a placa.
• Bater a placa sobre a bancada de forma ritmada, mantendo sempre a
posição horizontal.
• Usar o socador sempre que necessário, empregando força equitativa
para todas as cápsulas.
• Ao usar o socador, deslocar o excesso de pó para a lateral.
• Após a manipulação efetuar a limpeza das cápsulas antes do envase.
• Ao finalizar a fórmula, conferir imediatamente o rótulo e afixar ao
produto.
12. Referências
1. Objetivo
Definição de ações que visem à implantação, implementação e manutenção do
Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde (PGRSS), de acordo
com as normas vigentes RESOLUÇÃO RDC Nº 306, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004
Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de
saúde.
2. Definições
3. Classificação
A2
A3
A4
A5
• Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfuro cortantes ou
escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou
animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons.
4. Simbologia
Acondicionamento:
Identificação:
Transporte interno:
Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao
armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de
apresentação para a coleta. O transporte interno de resíduos deve ser realizado
atendendo roteiro previamente definido e em horários não coincidentes com a
distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo
de pessoas ou de atividades. Deve ser feito separadamente de acordo com o grupo de
resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos.
Armazenamento temporário:
Tratamento:
Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as
características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de
contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. O tratamento
pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento,
observadas nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o
estabelecimento gerador e o local do tratamento
Armazenamento externo:
Recicláveis:
6. Registros da Qualidade
7. Histórico de Revisões
Não aplicável
8. Referências
1. Objetivo
2. Definição
3. Procedimentos
• Requisitos previos
• Calçar luvas apropriadas antes de iniciar este procedimento de limpeza de
vidrarias ou equipamentos levaveis.
• Retirar todos os resíduos do recipiente utilizando agua.
• Pré lavar cada item manualmente, utilizando um detergente apropriado
(exemplo detergente neutro).
• Inspecionar os itens lavados visualmente assegurando que todos os resíduos
tenham sido removidos.
• Com os itens lavados deixar secando naturalmente, após a secagem aplicar
álcool 70 e guardar as matérias em local apropriado até o momento do
procedimento de manipulação.
4. Registros da Qualidade
5. Histórico de Revisões
Não aplicável
6. Referências
1. Objetivo
2. Definições
3. Procedimento
NOTA: O hipoclorito de sódio pode ser comercializado numa concentração que varia de
2-15% de cloro ativo, sendo mais usualmente encontrado na concentração de 10% de
cloro ativo. O hipoclorito de cálcio é usualmente comercializado na concentração de
70% de cloro ativo.
5. Registros da Qualidade
6. Histórico de Revisões
Não aplicável
7. Referências
1. Objetivos
2. Definições
3. Materiais utilizados
• EPI (Oculos de proteção, luvas de borracha)
• Metabissulfito de sódio
• Funil
• Cálice graduado
• Água tratada
Desinfecção
4. Procedimento
5. Registros da Qualidade
6. Histórico de Revisões
Não aplicável
7. Referências