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Derrame
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Derrame no olho, quais as causas?

Dra. Ângela Cassol

O derrame ocular, ou hiposfagma, é o rompimento de minúsculos vasos


sanguíneos localizados na conjuntiva, causando uma mancha vermelha de
sangue no olho. A conjuntiva é uma película fina transparente que cobre a
esclera (parte branca dos olhos).

O derrame ocular é uma situação bastante comum e não afeta a visão. Ele
geralmente cura-se sozinho, desaparecendo em cerca de 10 a 14 dias, não
sendo necessário nenhum tratamento em muitos casos.

Pode também lhe interessar o artigo:

As causas de derrame ocular são:

 Traumas como coçar ou esfregar os olhos (veja também: Levei uma pancada no
olho e fiquei com uma mancha de sangue. O que pode ser e o que fazer?);

 Tosse prolongada;

 Espirros repetidos;

 Esforço para evacuar;


 Exercícios físicos intensos, como erguer pesos;

 Vômitos;

 Infecções oculares;

 Cirurgia da pálpebra ou do olho;

 Trauma ocular;

 Picos de pressão arterial;

 Alterações da coagulação sanguínea.

Na presença de derrame ocular associado à febre ou alteração na visão,


deverá ser procurado um oftalmologista imediatamente. Se não for associado a
estes sintomas, você poderá aguardar de 10 a 14 dias para observar se há
melhora, ou, em caso de dúvida, procurar um oftalmologista.

Derrame no olho, como tratar?

Dra. Ângela Cassol

O tratamento para o derrame ocular nem sempre é necessário, pois


geralmente ele desaparece espontaneamente em duas a três semanas. Porém,
para acelerar a cura, pode-se fazer aplicações de compressas de água fria no
olho que está com derrame, 2 vezes ao dia.

Podem ser utilizadas lágrimas artificiais (Genteal®, Lacrima plus®, Lacribell®)


para diminuir o desconforto e diminuir o risco de um novo sangramento. É
importante evitar o uso de aspirinas e anti-inflamatórios.

O médico oftalmologista pode orientá-lo quanto ao tratamento.

AVC tem cura? Qual o tratamento e possíveis sequelas?

A recuperação de um AVC e as suas possíveis sequelas dependem sobretudo


da área do cérebro que foi afetada, da extensão e do tipo de lesão e ainda se a
pessoa recebeu ou não um tratamento adequado a tempo.

O tratamento do AVC deve ser iniciado o quanto antes e vai depender do tipo e
da causa do mesmo. O tratamento envolve:
 Medicamentos que dissolvem coágulos (AVC Isquêmico);

 Analgésicos para as dores de cabeça;

 Medicamento para controlar a pressão arterial;

 Desobstrução do vaso obstruído através de angiografia;

 Cirurgia para drenar o sangue e reparar os vasos sanguíneos lesados (AVC


hemorrágico);

 Fisioterapia;

 Terapia ocupacional;

 Fonoaudiologia.

As principais sequelas de um AVC são:

 Paralisias;

 Déficit Sensitivo (falta de sensibilidade);

 Afasias (déficit de linguagem);

 Apraxias (perda da capacidade de executar movimentos coordenados);

 Negligência (a pessoa ignora a metade afetada do corpo);

 Agnosia visual (a pessoa não reconhece objetos visualmente);

 Déficit de memória;

 Lesões no tronco cerebral (caracteriza-se por lesões motoras muito graves);

 Alterações comportamentais;

 Depressão.

É fundamental procurar assistência médica o mais rápido possível após um


AVC, para que um diagnóstico preciso seja realizado e as lesões cerebrais
sejam minimizadas.

O que é derrame pleural e quais os sintomas?

Dra. Ângela Cassol


Derrame pleural é o acúmulo anormal de líquidos na pleura, membrana que
envolve os pulmões. O derrame pleural é uma manifestação comum de várias
doenças diferentes, portanto, uma vez diagnosticado o derrame, investigar a
sua causa é o próximo passo.

O sintomas do derrame pleural são:

 Falta de ar: será tão mais intensa, quanto mais rapidamente se formar o derrame
pleural e quanto maior for o acúmulo de líquido na pleura. Existem derrames
pleurais que podem ter até 4 litros de volume, o suficiente para comprimir
completamente o pulmão afetado;

 Dor torácica: dor em pontada que piora quando a pessoa respira fundo;

 Tosse seca.

A dor e a falta de ar são os dois sintomas próprios do derrame pleural. Os


demais sintomas que normalmente também aparecem, costumam surgir devido
à doença de base, como febre e tosse na pneumonia; tosse com sangue no
câncer de pulmão; ascite na cirrose; pernas inchadas na insuficiência cardíaca,
e assim por diante.

O derrame pleural pode ser constituído de dois tipos de líquido: transudato e


exsudato. Sua determinação é importante para que se descubra a doença que
levou apo derrame pleural. Esta é possível após a análise do líquido pleural
através da retirada pela toracocentese. As causas de derrame pleural do tipo
transudato são:

 Insuficiência cardíaca;

 Cirrose hepática;

 Síndrome nefrótica;

 Insuficiência renal;

 Hipotireoidismo descompensado.

As causas de derrame pleural do tipo exsudato são:

 Pneumonia;

 Tuberculose;
 Câncer metastático para a pleura;

 Câncer da pleura (mesotelioma);

 Linfoma;

 Embolia pulmonar;

 Doenças auto-imunes, como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide;

 Pancreatite;

 Radioterapia;

 Doenças abdominais, como peritonites e abscessos;

 Síndrome de hiperestimulação ovariana, com uso de citrato de clomifeno.

Há ainda outros tipos de líquidos que podem ficar acumulados na pleura, como:

 Sangue: hemotórax;

 Urina: urinotórax;

 Triglicerídeos e lipídeos: quilotórax.

O diagnóstico é suspeitado no exame clínico e confirmado com a radiografia


do tórax. É prudente a coleta do líquido pleural se houver suspeita da doença
que causou o derrame pleural, para o tratamento adequado.

Se você apresentar os sintomas supracitados deve procurar um pronto


atendimento para melhor avaliação.

O que é um AVC e quais os sintomas ou sinais?

Dra. Nicole Geovana

AVC é a sigla usada para Acidente Vascular Cerebral, popularmente


chamado de "derrame", que está divido em 2 tipos: AVC Isquêmico e AVC
Hemorrágico.
O Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI) acontece quando uma artéria
está obstruída e falta sangue numa determinada área do cérebro.

O Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVCH) é provocado por


um sangramento decorrente do rompimento de um vaso sanguíneo.

Sinais e Sintomas de AVC

Os sinais e sintomas do AVC têm início súbito e podem se manifestar


isoladamente ou combinados:

 Perda de força, adormecimento ou paralisia da face ou algum membro de um


lado do corpo;

 Alterações da visão (perda de visão, visão turva, visão dupla, sensação de


"sombra" na visão);

 Dificuldade para falar ou entender frases;

 Desequilíbrio, tontura, falta de coordenação ao caminhar ou queda súbita;

 Dor de cabeça forte e persistente;

 Dificuldade para engolir.

Aos primeiros sinais e sintomas de um AVC, a pessoa deve


procurar assistência médica com urgência. O tratamento imediato
pode prevenir sequelas mais graves e salvar a vida do/a doente.

Qual o tratamento para derrame pleural?

Dra. Ângela Cassol

O tratamento do derrame pleural será o da doença que o causou, visto que o


derrame pleural não é uma doença em si, mas um sinal de uma doença.
Portanto, a simples drenagem do líquido é paliativa, visto que, se a causa não
for tratada, a maior hipótese é de que o derrame se forme novamente.

O derrame pleural será resolvido assim que a doença que o está causando for
controlada, sendo assim:
 Infecções, como pneumonia, tuberculose, infecções abdominais: são controladas
com antibióticos,

 Insuficiência renal, síndrome nefrótica: são tratados com diuréticos ou com


hemodiálise;

 Doenças auto-imunes: são tratadas com imunossupressores;

 Câncer e linfoma: tratados com radio e quimioterapia;

 Cirrose hepática: tratada com medicamentos e algumas vezes transplante


hepático.

Se a causa do derrame pleural não for passível de tratamento, como no caso


de câncer metastático, é possível a realização de pleurodese, procedimento em
que se injeta uma substância irritante dentro da pleura, causando uma grande
cicatrização da mesma e aderência dos folhetos parietal e visceral, eliminado
assim, o espaço pleural.

O médico pneumologista, oncologista ou o médico que fez o diagnóstico do


derrame pleural deverá orientá-lo sobre o tratamento.

Existe medicamento para recuperar o equilíbrio após AVC?

Dr. Charles Schwambach

Nessa situação os medicamentos tem como função a proteção contra novos


eventos (novos AVC) e medicamentos sintomáticos (alguns remédios podem
ajudar parcialmente nos sintomas de sua mãe). O retorno das funções perdidas
depende da extensão e gravidade da lesão e da capacidade de recuperação do
organismo de sua mãe, além é claro do trabalho de reabilitação com a
fisioterapia. Neste momento os melhores remédios são muita dedicação, amor,
força de vontade e paciência.

Minha mãe teve AVC e não quer comer e tomar os remédios...

Dr. Charles Schwambach

Ela pode estar passando por dificuldades emocionais pelo que aconteceu.
Deve insistir para ela tomar os remédios e comer, porém deve lembrar que a
escolha é dela e ela deve arcar com as consequências de suas escolhas.
Precisam levar ela num médico e num psicólogo.

Suspeita de AVC: o que fazer?

Em caso de suspeita de AVC (Acidente Vascular Cerebral - "derrame"), o que


se deve fazer é levar a vítima imediatamente a um serviço de urgência. Se
possível, nem esperar pela ambulância.

Durante o transporte ou enquanto se espera pela ambulância, é recomendável:

 Manter um ambiente tranquilo, incutindo confiança ao paciente;

 Se possível, afastar os familiares;

 Promover algum estímulo cerebral, sem exagerar;

 Manter a via aérea desimpedida;

 Desapertar as roupas, principalmente ao nível do pescoço, tórax e abdômen;

 Colocar a pessoa numa posição confortável;

 Manter a temperatura corporal;

 Observar as suas funções vitais.

Quais os sinais e sintomas um AVC?

Os sinais de um AVC são súbitos e podem aparecer isoladamente ou em


conjunto, dependendo da área do cérebro que foi atingida. Os principais são:

 Fraqueza, dormência ou paralisia na face, braço ou num lado do corpo;

 Visão turva ou perda da visão, especialmente de um olho;

 Episódio de visão dupla;

 Sensação de “sombra” sobre a linha da visão;

 Dificuldade para falar ou entender o que os outros dizem;

 Tontura, perda do equilíbrio, falta de coordenação para andar ou queda súbita,


normalmente acompanhada pelos outros sintomas;

 Dor de cabeça forte e persistente.


O AVC é uma urgência médica e cada segundo é importante. Quanto mais
rápido o paciente receber tratamento, maiores são as chances de amenizar as
sequelas.

Leia também: O que fazer quando uma pessoa tem uma parada
cardiorrespiratória?

Tive um AVC há três anos e agora não consigo ter relações?

Dr. Charles Schwambach

Talvez. Precisa ir a um urologista, nem sempre a impotência sexual é causada


pelo AVC e sim por todas as questões emocionais envolvidas com o fato ou
mesmo por causa da medicação que está usando.

O que pode causar um AVC?

Dra. Nicole Geovana

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) é causado por uma interrupção do


fornecimento de sangue ao cérebro, que pode ser provocada pelo
entupimento de uma artéria cerebral (AVC Isquêmico) ou rompimento de um
vaso sanguíneo no cérebro (AVC Hemorrágico).

O AVC Isquêmico pode acontecer de duas formas:

1. O coágulo pode se formar numa pequena artéria cerebral e entupir


completamente a mesma, resultando num AVC trombótico;
2. Um coágulo formado numa outra parte do cérebro ou do corpo pode se
desprender e se deslocar para o cérebro, bloqueando uma artéria e provocando
um AVC embólico.

Alguns fatores que aumentam os riscos de AVC:


 Hipertensão arterial;

 Diabetes;

 Histórico de AVC na família;

 Idade avançada;

 Doenças cardíacas;

 Colesterol e/ou triglicérides alto;

 Uso de anticoncepcionais;

 Tabagismo;

 Obesidade;

 Sedentarismo.

Paciente com ICC pode desenvolver AVC isquêmico?

Dr. Charles Schwambach

Não há nenhuma pergunta, mas acredito que a dúvida é se isso é possível


acontecer, sim essa situação pode sim acontecer, a própria ICC, mesmo sem
os trombos pode levar a um quadro de circulação deficiente a ponto de o
paciente ter um AVC isquêmico se já houver uma predisposição.

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Última data de atualização do site: 30-08-2017.


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7 doenças que podem ser detectadas


pelos olhos
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Seus olhos podem mostrar indícios de alguma doença


Muitas pessoas se beneficiam de massagens feitas em pontos específicos dos pés, que
correspondem a partes do corpo inteiro, para detectar ou aliviar sintomas de doenças.
Mas, mesmo não existindo massagem para os olhos, eles também podem ser muito úteis
para a saúde do corpo em geral. Isso acontece porque eles mostram diversos sintomas
de doenças que afetam todo o nosso sistema, principalmente o vascular.

Dr. Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, listou sete doenças
que podem ser detectadas por meio de sintomas manifestados no globo ocular. Dê uma
olhada:

1) Diabetes

Segundo o oftalmologista, quando a taxa de glicemia (concentração de glicose no


sangue) está alta, caracterizando a hiperglicemia, pode haver alteração de grau da visão
para mais ou para menos, tornando-a um pouco embaçada.

"De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, trata-se de uma doença crônica que
acomete mais de 12 milhões de brasileiros - sendo que pelo menos metade deles não
sabe disso", expõe o especialista.

Não se esqueça também de que o controle da taxa de glicemia pode retardar o


aparecimento de alterações na retina ou diminuir sua severidade. "Por isso, é sempre
importante que o diabético receba acompanhamento permanente de um médico
oftalmologista", recomenda Dr. Neves.

2) Hipoglicemia
Já viu que os olhos são mesmo amigos dos diabéticos, não é? Eles também ajudam a
detectar os terríveis momentos de hipoglicemia das pessoas.

"Uma das causas para os tremores involuntários nos olhos é a baixa concentração de
glicose no sangue. Em determinados casos, essa condição vem acompanhada por
tremores, sudorese, visão embaçada e até mesmo convulsões", afirma o especialista.

É indicado que exames complementares sejam feitos para checar a possibilidade de


diabetes ou outras doenças metabólicas, bem como do fígado, rins e pâncreas.

3) Hipertensão

De acordo com o profissional, um dos muitos sintomas da pressão alta pode ser
facilmente identificado estando diante do paciente: olhos vermelhos.

Estima-se que cerca de 90% dos casos de vermelhidão constante dos olhos estejam
ligados à hipertensão primária, sem causa identificável. Enquanto os outros 10%
relacionam-se a outros problemas, como falência dos rins, tumores ou medicações como
pílulas anticoncepcionais e antigripais.

"Os olhos também podem estar vermelhos devido a um período de noites mal dormidas.
Mas, caso o quadro persista e seja acompanhado de perda de visão, dor de cabeça
intensa ou sensibilidade exagerada à luz, daí sim é importante procurar um ajuda
especializada", indica o oftalmologista.

4) Câncer de pele

Por mais estranho que pareça, os olhos também estão suscetíveis à manifestação de
câncer de pele. Nesses casos, aparecem pintinhas parecidas com sardas dentro deles.

"Quem tem histórico de melanoma na família, e até mesmo quem já enfrentou a doença,
deve prestar atenção em manchas constantes nos olhos e consultar um médico sobre
isso. Em um exame de rotina, o oftalmologista também deverá analisar a cor e a forma
dos olhos para garantir que está tudo normal", diz o profissional.

5) Tumor cerebral

De acordo com Neves, tumores no cérebro têm diversos comportamentos, provocando,


em algumas pessoas, dores de cabeça e tonturas. Por isso, em exames oculares normais,
o médico vai verificar se sua visão está borrada, se houve dilatação muito maior de uma
pupila em relação à outra e qual cor do nervo óptico.

"Diante de uma suspeita importante, provavelmente o oftalmologista irá encaminhar o


paciente a um neurologista para fazer o acompanhamento mais detalhado", explica ele.

6) Aneurisma cerebral

O aneurisma cerebral acontece quando uma artéria do cérebro se enfraquece, dilatando-


se em um dos segmentos e correndo o risco de se romper, causar hemorragia ou
compressão de outras partes do cérebro.
"Em muitos casos, o aneurisma passa despercebido até ser identificado durante um
exame oftalmológico de rotina. Por isso, é importante que o paciente relate a seu médico
se vem apresentando outros sintomas, como visão embaçada, dor nos olhos, dores de
cabeça ou perda de visão", alerta o profissional.

As pálpebras entram em foco quando ficam "caidinhas", porque esse pode ser um sinal
de que um vaso foi rompido ou está vazando. Outros pontos observados são o aumento
de pressão no olho, hemorragia na retina e inchaço do nervo óptico.

O comum estrabismo também pode indicar sangramento nos olhos e, possivelmente, um


aneurisma ou mesmo um AVC (Acidente Vascular Cerebral).

7) Doenças vasculares

"Os vasos da retina são muito similares aos do cérebro. Quando há uma deficiência em
sua organização é possível que eles sejam danificados, provocando vazamentos", afirma
o especialista. E completa: "É fundamental que, além do oftalmologista, o paciente
receba acompanhamento médico de um clínico geral ou cardiologista, já que esse tipo
de doença está relacionado a toda condição vascular sistêmica da pessoa".

As indicações principais são para pessoas acima de 60 anos, obesas, diabéticas, hipertensas,
fumantes ou portadoras de trombofilias (alterações na coagulação sanguínea) adquiridas ou
hereditárias. Estas devem ficar mais atentas do que nunca aos sinais dados pelos amigões da
visão.Sobre

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Índice
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 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
 MANIFESTAÇÃO OCULAR X DOENÇA
 Manifestação ocular

o Doenças Associadas com Glaucoma
 PRINCIPAIS DOENÇAS ASSOCIADAS A ALTERAÇÕES OCULARES

o Esclerose Tuberosa (Doença de Bourneville)
o Síndrome de Von Hippel-Lindau
o Anemia Falciforme
o Doenças Hematológicas
o Síndrome de Marfan
o Neurofibromatose
o Tireoidopatias
o Artrite Reumatóide
o Artrite Reumatóide Juvenil
o Síndrome de Sjögren
o Lúpus Eritematoso Sistêmico
o Doença de Behçet
o Tuberculose
o Doença de Hansen
o Sífilis
o Esclerose Múltipla
o Miastenia Grave
o Síndrome de Sturge-Weber
 TÓPICOS IMPORTANTES
 BIBLIOGRAFIA

o Adaptado, com autorização do livro – Clínica Médica: dos Sinais e Sintomas ao Diagnóstico e
Tratamento – Editora Manole 2007

Você está em: Inicial revisoes Endocrinologia

Manifestações Oculares de Doenças


Sistêmicas
Autor:
Beatriz Sayuri Takahashi

Médica do Departamento de Oftalmologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade


de São Paulo (HC-FMUSP). Especialista em RETINA RESEARCH FELLOW pela Retinal Research at
Manhattan Eye, Ear and Throat Hospital. Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

Última revisão: 19/01/2009


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INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
Inúmeras doenças sistêmicas podem levar a alterações do olho e seus anexos; além disso, o quadro
oftalmológico pode ser o primeiro sinal de algumas enfermidades. É importante, então, ter conhecimento das
principais associações de doenças sistêmicas com quadros oculares, para que diagnósticos e tratamentos não
sejam postergados indevidamente, o que poderia levar a um aumento da morbidade ocular e do indivíduo como
um todo.
O oftalmologista pode fazer o diagnóstico de várias doenças, assim como o clínico e o cirurgião podem
reconhecer os principais quadros oftalmológicos; no entanto, devemos ressaltar a importância da interação
entre as duas partes, que sempre leva a um melhor tratamento do paciente.

MANIFESTAÇÃO OCULAR X DOENÇA


As tabelas a seguir sintetizam as principais associações de manifestações oculares e doenças
sistêmicas, estando divididas segundo o seguimento ocular acometido.

Tabela 1: Manifestações em anexos oculares (pálpebras, cílios, sobrancelhas, músculos extrínsecos)

Manifestação Doença sistêmica associada

ocular
Madarose (perda de cílios) Alopecia generalizada, psoríase, mixedema, lúpus eritematoso
sistêmico, sífilis, doença de Hansen, doenças psiquiátricas
Poliose (cílios e/ou sobrancelhas Síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada, síndrome de Waardenburg
brancos prematuramente)
Edema palpebral Alergia, anasarca, hipotireoidismo, síndrome da veia cava superior
Dermatite atópica em pálpebras Quadros alérgicos
Xantelasma Hipercolesterolemia
Hemangioma capilar palpebral Insuficiência cardíaca, síndrome de Kasabach-Merritt, síndrome de
Maffuci
Nevus flammeus (mancha em porto de Síndrome de Sturge-Weber
vinho)
Ptose Idade, paralisia ou regeneração aberrante de NCIII, síndrome de
Horner, miastenia gravis, distrofia miotônica, miopatia
Retração palpebral Tireoidopatia, síndrome de Parinaud, hidrocefalia, síndrome de Down,
uremia
Estrabismo Sistema nervoso central, pares cranianos, miopatias
Exoftalmo Doenças de tireóide, pseudotumor orbitário, celulites orbitárias,
vasculites orbitárias, mucormicose, fístula arteriovenosa, trombose de
seio cavernoso
Entrópio / Ectrópio Penfigóide cicatricial, doença de Hansen, síndrome de Stevens-
Johnson
A margem palpebral superior posiciona-se normalmente 2 mm abaixo do limbo (transição entre esclera e
córnea), enquanto a pálpebra inferior fica no limbo. Na retração palpebral, a margem palpebral fica acima do
nível do limbo ou no mesmo nível deste. Importante observar fotos antigas do paciente para comparação.

Tabela 2: Alterações conjuntivais


Manifestação ocular Doença sistêmica
Hiposfagma (sangramento
Manobra de Valsalva, HAS, discrasias sanguíneas ou idiopática
conjuntival)
Alteração racial, melanoma, doença de Addison, gravidez, radiação,
Pigmentação conjuntival
drogas (clorpromazina), intoxicação por metal (arginose)
Simbléfaro (aderência entre
Síndrome de Stevens-Johnson, radiação, penfigóide cicatricial
conjuntiva palpebral e ocular)
Conjuntivite Infecção por clamídia, alergias, infecção por herpes
Olho seco Ceratoconjuntivite sicca devido a doenças reumatológicas, sarcoidose

Tabela 3: Alterações de córnea, esclera e episclera


Manifestação ocular Doença sistêmica
Anormalidades metabólicas (mucopolissacaridose, mucolipidose), exposição
Opacificação da córnea, corneana (causada por paralisia de nervo facial, olho seco ou diminuição da
ceratite sensibilidade corneana infecção por herpes), acne rosácea, artrite reumatóide,
poliarterite nodosa, lúpus eritematoso sistêmico
Anel de Kayser-Fleischer Doença de Wilson
Esclera azul Osteogênese Imperfecta
artrite reumatóide, granulomatose de Wegener, lúpus eritematoso sistêmico,
Esclerite
poliarterite nodosa, policondrite relapsante ou herpes zóster
Dilatação de vasos Melanoma de úvea, fístula arteriovenosa, policitemia vera, leucemia, trombose de
episclerais veia oftálmica ou de seio cavernoso

Tabela 4: Alterações de úvea (íris, coróide, corpo ciliar)


Manifestação ocular Doença sistêmica
Doenças reumatológicas (artrite reumatóide, artrite reumatóide juvenil), infecciosas
Uveíte anterior (sífilis, tuberculose, toxoplasmose, Hansen), doença de Behçet, sarcoidose,
espondiloartropatias
Síndrome de Horner, carcinoma metastático, síndrome de Waardeburg,
Heterocromia de íris
hemossiderose, siderose, leucemia, linfoma
Aniridia (ausência de íris) Tumor de Wilms, anormalidades de trato geniturinário
Metástases para coróide Mama, pulmão, sistema gastrintestinal, rins, testículos

Tabela 5: Alterações do cristalino


Manifestação ocular Doença sistêmica
Ectopia lentis (luxação ou
Síndrome de Marfan, síndrome de Weil Marchesani, homocistinúria
subluxação do cristalino)
Microesferofacia (cristalino pequeno
Síndrome de Weil Marchesani
e redondo)
Galactosemia, rubéola congênita, síndrome de Down, síndrome de
Catarata
Patau, síndrome de Edwards, síndrome de Turner

Tabela 6: Manifestações em retina e nervo óptico


Manifestação ocular Doença sistêmica
Astrocitoma de retina e nervo óptico Esclerose tuberosa
Glioma de nervo óptico Neurofibromatose
Hemangioma capilar de retina Síndrome de von Hippel-Lindau
Estrias angiodes Pseudoxantoma elástico, doença de Ehlers-Danlos, doença de Paget

Doenças Associadas com Glaucoma


Os glaucomas associado com doenças sistêmicas via de regra ocorrem ainda na infância, por isso é
importante uma avaliação oftalmológica assim que o diagnóstico é feito.

Tabela 7: Doenças associadas com glaucoma


Síndrome de Rieger
Síndrome de Sturge Weber
Neurofibromatose
Síndrome de Marfan

PRINCIPAIS DOENÇAS ASSOCIADAS A


ALTERAÇÕES OCULARES
Esclerose Tuberosa (Doença de Bourneville)
Facomatose autossômica dominante em que o paciente apresenta retardo mental, epilepsia e adenoma
sebáceo. No olho, podem haver astrocitomas de retina ou de nervo óptico. O astrocitoma de retina pode ser
único ou múltiplo, pode ter aspecto multilobulado ou não.

Síndrome de Von Hippel-Lindau


Associação de hemangioblastoma de retina ou nervo óptico com características sistêmicas, como
hemangioblastoma de medula espinal ou cerebelo, tumores como carcinoma renal ou feocromocitoma, cistos
em rins, pâncreas, fígado, ovários, pulmões, policitemia. O hemangioblstoma de retina aparece entre a 2ª e 3ª
décadas de vida e causa diminuição da acuidade visual.

Anemia Falciforme
O paciente com anemia falciforme deve consultar o oftalmologista periodicamente a fim de evitar as
complicações relacionadas com a neovascularização da retina (glaucoma neovascular, hemorragia vítrea),
isquemia retiniana, oclusão de artérias ou veias.

Doenças Hematológicas
Além de hemorragias subconjuntivais (hiposfagma) e de hifemas (sangue na câmara anterior)
espontâneos, os pacientes portadores de leucemias podem apresentar sinais de hiperviscosidade e congestão
retiniana, predispondo à oclusão vascular da retina. O mais característico (mas não patognomônico) das
leucemias é a mancha de Roth no fundo de olho, que são hemorragias com acúmulo de fibrina no centro. Além
disso, os doentes podem desenvolver edema de papila como manifestação de envolvimento de SNC, ou palidez
de papila.
Nas anemias, há hemorragias, exsudatos algodonosos, tortuosidade venosa e hemorragias.

Síndrome de Marfan
Doença autossômica dominante, por mutação no gene da fibrilina, no cromossomo 15. O paciente tem
alta estatura, membros longos, aracnodactilia, alterações de coluna vertebral e peito escavado. Morte precoce
devido às alterações cardiovasculares, geralmente por dissecção da aorta. A grande maioria dos pacientes
apresenta subluxação do cristalino, mas mantém a acomodação. Também apresenta alterações de ângulo, o
que pode predispor ao glaucoma. Alta incidência de miopia axial, predispondo ao desenvolvimento de
descolamento de retina.

Neurofibromatose
Doença autossômica dominante com penetrância e expressividade variadas. Caracteristicamente, os
pacientes com Neurofibromatose apresentam nódulos de Lisch em íris. Podem apresentar fibromas de
pálpebras, neurofibromas plexiformes e hemiatrofia facial. O glaucoma congênito que pode surgir é unilateral,
associado a neurofibroma ou hemiatrofia facial no mesmo lado. Esse glaucoma é de difícil controle e traz graves
conseqüências à visão. Doença também associada ao glioma de nervo óptico. No fundo de olho, pode haver
nevo de coróide ou astrocitomas de retina.

Tireoidopatias
Embora mais comumente o paciente com orbitopatia distireodiana tenha tireoidopatia, esta nem sempre
é a regra. Muitos casos apresentam a doença oftalmológica sem evidências clínicas ou laboratoriais da doença
endócrina. A tireoidopatia distireoidiana é a causa mais comum de proptose, uni e bilateral. O paciente tem
queixas de lacrimejamento, fotofobia, sensação de corpo estranho, diplopia e dor à movimentação ocular. Há
dois estágios da doença orbitária: inflamatório agudo e quiescente. Na fase aguda, o olho apresenta-se
congesto, com edema palpebral e periorbital, com hiperemia conjuntival (mais pronunciada na região da
carúncula) e quemose. A resistência orbitária está aumentada, conferindo aumento da pressão intra-ocular. Há
infiltração celular de tecidos intersticiais e hipertrofia dos músculos extrínsecos. Os pacientes podem
desenvolver quadros de Ceratoconjuntivite sicca. Caracteristicamente, apresentam o sinal de Von Grafe: ao
olhar para baixo, a pálpebra superior não acompanha o movimento ocular em sincronia. Esses pacientes
desenvolvem retração palpebral e proptose. A preocupação nessa fase é a ceratopatia de exposição e a
neuropatia compressiva. Devido à proptose e à retração palpebral, não é possível a muitos desses pacientes
realizar oclusão palpebral, mantendo conjuntiva e córnea expostas. Também devido à hipertrofia e à congestão
dos músculos extrínsecos, pode haver compressão do nervo óptico no seu ápice, o que leva a diminuição da
acuidade visual e defeitos de campo visual. Esses pacientes devem ser tratados com pulsoterapia, radioterapia
ou descompressão orbitária dependendo de cada caso.
Na fase não-aguda, o paciente pode desenvolver diplopia e restrição dos músculos, como resultado de
fibrose dos mesmos. Cirurgia de estrabismo está indicada em casos específicos.

Artrite Reumatóide
Relaciona-se com as seguintes alterações oculares:

Ceratoconjuntivite sicca;
episclerite;
Esclerite: geralmente autolimitada ou que responde ao tratamento, pode desenvolver forma mais grave,
com escleromalácia e adelgaçamento de esclera, com risco de perfuração ocular;
ceratite: associado ou não a Esclerite. A periferia da córnea pode ficar afilada e opacificada, ou haver o
aparecimento de infiltrados periféricos. Na evolução, a região acometida sofre vascularização,
afilamento, opacificação e, em casos mais graves, perfuração.

Artrite Reumatóide Juvenil


A manifestação ocular mais comum da artrite reumatóide juvenil é a iridociclite. O processo inflamatório
é crônico e pouco sintomático (principalmente por ser em crianças). O olho fica pouco hiperemiado, apesar de
importante inflamação. Assim, o diagnóstico muitas vezes é feito quando já há complicações relacionadas a
Uveíte: Catarata, glaucoma, ceratopatia em faixa, sinéquias posteriores. A forma sistêmica da doença tem
menos manifestação ocular, enquanto a pauciarticular cursa com Uveíte em muitos pacientes.

Síndrome de Sjögren
Associação de Ceratoconjuntivite sicca com xerostomia, geralmente devido a artrite reumatóide.
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Esclerite / episclerite;
Ceratoconjuntivite sicca;
retinopatia: perivasculite com exsudatos algodonosos e hemorragias retinianas.

Doença de Behçet
Doença grave em que a grande maioria dos pacientes desenvolve manifestação ocular. Caracteriza-se
por pan-Uveíte.
No segmento anterior, há iridociclite de repetição, que cursa com hipópio (observa-se depósito de fibrina
e células inflamatórias) e são de difícil tratamento. No segmento posterior, há retinite (infiltrados superficiais
necróticos esbranquiçados), vitreíte e fenômenos vaso-oclusivos decorrentes de periflebite.

Tuberculose
Raramente a tuberculose acomete o olho. O segmento anterior apresenta Uveíte granulomatosa,
enquanto o segmento posterior pode apresentar um ou vários nódulos amarelo-acinzentados acompanhados ou
não de vasculite. A acuidade visual está afetada de acordo com a inflamação ocular do paciente. Esclerite,
ceratite e neurite podem ser decorrentes de infecção por TB. Importante ressalvar que isoniazida e etambutol,
drogas utilizadas no tratamento de tuberculose, podem causar neurite tóxica.

Doença de Hansen
Grande quantidade de complicações oculares, principalmente se o paciente for portador da forma
lepromatosa da doença. As alterações palpebrais são triquíase (fileira anômala de cílios), lagoftalmo e anestesia
corneana, que causam infecção corneana secundária e ceratite. Uveíte anterior de repetição, de difícil
tratamento nos casos crônicos.

Sífilis
1. Adquirida:
sífilis primária: cancro duro em pálpebras ou em conjuntiva;
sífilis secundária ou terciária: iridocilite, coriorretinite, neurorretinite, ceratite intersticial.
2. Congênita: tríade de Hutchinson (surdez devido a NC VIII, ceratite intersticial, dentes separados e
pontiagudos), deficiência mental, nariz em sela, rinite, alopecia, exantema, lesões ósseas.

Esclerose Múltipla
Neurite óptica pode estar associada a essa doença sistêmica. O paciente apresenta perda súbita da
visão em um olho, associada a desconforto ocular (principalmente à movimentação). O campo visual demonstra
escotoma central.

Miastenia Grave
Aproximadamente metade dos pacientes com miastenia gravis apresenta manifestações oculares: ptose
palpebral e oftalmoplegia.

Síndrome de Sturge-Weber
Doença caracterizada pela presença de hemangiomas em pele e meninges. glaucoma congênito pode
estar presente no mesmo lado do nevus flameus, principalmente se a lesão de pele afeta a pálpebra superior; é
de difícil tratamento. Também pode desenvolver hemangioma de episclera ou de corpo ciliar.

TÓPICOS IMPORTANTES
O conhecimento das associações citadas ao longo deste capítulo são de grande importância para o
oftalmologista e para o clínico, pois, por meio dele, pode-se estabelecer um melhor fluxo de
encaminhamento entre as especialidades. O diagnóstico e o tratamento precoces das alterações
oculares e sistêmicas certamente levam a um melhor resultado terapêutico final.

BIBLIOGRAFIA
Adaptado, com autorização do livro – Clínica Médica: dos Sinais e
Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento – Editora Manole 2007
1. Kanski JJ. Clinical Ophthalmology. A Systematic Approach. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1999.
2. Rhee DJ, Pyfer MF (editores da terceira edição), Friedberg MA, Rapuano CJ (editores iniciais). Manual das
Doenças Oculares “Wills Eye Hospital”. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.
3. Oréfice F. Uveíte clínica e cirúrgica. Texto e atlas. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.
4. Guyer DR. et al. Retina, vitreous, macula. Pennsylvania: WB Saunders, 1999.
5. Gomes JAP, et al. Doenças da superfície ocular. Diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Cultura Médica,
2002.
6. Belfort Jr. R, Kara-José N. Córnea clínica – Cirúrgica. São Paulo: Roca, 1997.
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