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O derrame ocular é uma situação bastante comum e não afeta a visão. Ele
geralmente cura-se sozinho, desaparecendo em cerca de 10 a 14 dias, não
sendo necessário nenhum tratamento em muitos casos.
Traumas como coçar ou esfregar os olhos (veja também: Levei uma pancada no
olho e fiquei com uma mancha de sangue. O que pode ser e o que fazer?);
Tosse prolongada;
Espirros repetidos;
Vômitos;
Infecções oculares;
Trauma ocular;
O tratamento do AVC deve ser iniciado o quanto antes e vai depender do tipo e
da causa do mesmo. O tratamento envolve:
Medicamentos que dissolvem coágulos (AVC Isquêmico);
Fisioterapia;
Terapia ocupacional;
Fonoaudiologia.
Paralisias;
Déficit de memória;
Alterações comportamentais;
Depressão.
Falta de ar: será tão mais intensa, quanto mais rapidamente se formar o derrame
pleural e quanto maior for o acúmulo de líquido na pleura. Existem derrames
pleurais que podem ter até 4 litros de volume, o suficiente para comprimir
completamente o pulmão afetado;
Dor torácica: dor em pontada que piora quando a pessoa respira fundo;
Tosse seca.
Insuficiência cardíaca;
Cirrose hepática;
Síndrome nefrótica;
Insuficiência renal;
Hipotireoidismo descompensado.
Pneumonia;
Tuberculose;
Câncer metastático para a pleura;
Linfoma;
Embolia pulmonar;
Pancreatite;
Radioterapia;
Há ainda outros tipos de líquidos que podem ficar acumulados na pleura, como:
Sangue: hemotórax;
Urina: urinotórax;
O derrame pleural será resolvido assim que a doença que o está causando for
controlada, sendo assim:
Infecções, como pneumonia, tuberculose, infecções abdominais: são controladas
com antibióticos,
Ela pode estar passando por dificuldades emocionais pelo que aconteceu.
Deve insistir para ela tomar os remédios e comer, porém deve lembrar que a
escolha é dela e ela deve arcar com as consequências de suas escolhas.
Precisam levar ela num médico e num psicólogo.
Leia também: O que fazer quando uma pessoa tem uma parada
cardiorrespiratória?
Diabetes;
Idade avançada;
Doenças cardíacas;
Uso de anticoncepcionais;
Tabagismo;
Obesidade;
Sedentarismo.
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Dr. Renato Neves, diretor-presidente do Eye Care Hospital de Olhos, listou sete doenças
que podem ser detectadas por meio de sintomas manifestados no globo ocular. Dê uma
olhada:
1) Diabetes
"De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, trata-se de uma doença crônica que
acomete mais de 12 milhões de brasileiros - sendo que pelo menos metade deles não
sabe disso", expõe o especialista.
2) Hipoglicemia
Já viu que os olhos são mesmo amigos dos diabéticos, não é? Eles também ajudam a
detectar os terríveis momentos de hipoglicemia das pessoas.
"Uma das causas para os tremores involuntários nos olhos é a baixa concentração de
glicose no sangue. Em determinados casos, essa condição vem acompanhada por
tremores, sudorese, visão embaçada e até mesmo convulsões", afirma o especialista.
3) Hipertensão
De acordo com o profissional, um dos muitos sintomas da pressão alta pode ser
facilmente identificado estando diante do paciente: olhos vermelhos.
Estima-se que cerca de 90% dos casos de vermelhidão constante dos olhos estejam
ligados à hipertensão primária, sem causa identificável. Enquanto os outros 10%
relacionam-se a outros problemas, como falência dos rins, tumores ou medicações como
pílulas anticoncepcionais e antigripais.
"Os olhos também podem estar vermelhos devido a um período de noites mal dormidas.
Mas, caso o quadro persista e seja acompanhado de perda de visão, dor de cabeça
intensa ou sensibilidade exagerada à luz, daí sim é importante procurar um ajuda
especializada", indica o oftalmologista.
4) Câncer de pele
Por mais estranho que pareça, os olhos também estão suscetíveis à manifestação de
câncer de pele. Nesses casos, aparecem pintinhas parecidas com sardas dentro deles.
"Quem tem histórico de melanoma na família, e até mesmo quem já enfrentou a doença,
deve prestar atenção em manchas constantes nos olhos e consultar um médico sobre
isso. Em um exame de rotina, o oftalmologista também deverá analisar a cor e a forma
dos olhos para garantir que está tudo normal", diz o profissional.
5) Tumor cerebral
6) Aneurisma cerebral
As pálpebras entram em foco quando ficam "caidinhas", porque esse pode ser um sinal
de que um vaso foi rompido ou está vazando. Outros pontos observados são o aumento
de pressão no olho, hemorragia na retina e inchaço do nervo óptico.
7) Doenças vasculares
"Os vasos da retina são muito similares aos do cérebro. Quando há uma deficiência em
sua organização é possível que eles sejam danificados, provocando vazamentos", afirma
o especialista. E completa: "É fundamental que, além do oftalmologista, o paciente
receba acompanhamento médico de um clínico geral ou cardiologista, já que esse tipo
de doença está relacionado a toda condição vascular sistêmica da pessoa".
As indicações principais são para pessoas acima de 60 anos, obesas, diabéticas, hipertensas,
fumantes ou portadoras de trombofilias (alterações na coagulação sanguínea) adquiridas ou
hereditárias. Estas devem ficar mais atentas do que nunca aos sinais dados pelos amigões da
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Índice
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INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
MANIFESTAÇÃO OCULAR X DOENÇA
Manifestação ocular
o Doenças Associadas com Glaucoma
PRINCIPAIS DOENÇAS ASSOCIADAS A ALTERAÇÕES OCULARES
o Esclerose Tuberosa (Doença de Bourneville)
o Síndrome de Von Hippel-Lindau
o Anemia Falciforme
o Doenças Hematológicas
o Síndrome de Marfan
o Neurofibromatose
o Tireoidopatias
o Artrite Reumatóide
o Artrite Reumatóide Juvenil
o Síndrome de Sjögren
o Lúpus Eritematoso Sistêmico
o Doença de Behçet
o Tuberculose
o Doença de Hansen
o Sífilis
o Esclerose Múltipla
o Miastenia Grave
o Síndrome de Sturge-Weber
TÓPICOS IMPORTANTES
BIBLIOGRAFIA
o Adaptado, com autorização do livro – Clínica Médica: dos Sinais e Sintomas ao Diagnóstico e
Tratamento – Editora Manole 2007
INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES
Inúmeras doenças sistêmicas podem levar a alterações do olho e seus anexos; além disso, o quadro
oftalmológico pode ser o primeiro sinal de algumas enfermidades. É importante, então, ter conhecimento das
principais associações de doenças sistêmicas com quadros oculares, para que diagnósticos e tratamentos não
sejam postergados indevidamente, o que poderia levar a um aumento da morbidade ocular e do indivíduo como
um todo.
O oftalmologista pode fazer o diagnóstico de várias doenças, assim como o clínico e o cirurgião podem
reconhecer os principais quadros oftalmológicos; no entanto, devemos ressaltar a importância da interação
entre as duas partes, que sempre leva a um melhor tratamento do paciente.
ocular
Madarose (perda de cílios) Alopecia generalizada, psoríase, mixedema, lúpus eritematoso
sistêmico, sífilis, doença de Hansen, doenças psiquiátricas
Poliose (cílios e/ou sobrancelhas Síndrome de Vogt-Koyanagi-Harada, síndrome de Waardenburg
brancos prematuramente)
Edema palpebral Alergia, anasarca, hipotireoidismo, síndrome da veia cava superior
Dermatite atópica em pálpebras Quadros alérgicos
Xantelasma Hipercolesterolemia
Hemangioma capilar palpebral Insuficiência cardíaca, síndrome de Kasabach-Merritt, síndrome de
Maffuci
Nevus flammeus (mancha em porto de Síndrome de Sturge-Weber
vinho)
Ptose Idade, paralisia ou regeneração aberrante de NCIII, síndrome de
Horner, miastenia gravis, distrofia miotônica, miopatia
Retração palpebral Tireoidopatia, síndrome de Parinaud, hidrocefalia, síndrome de Down,
uremia
Estrabismo Sistema nervoso central, pares cranianos, miopatias
Exoftalmo Doenças de tireóide, pseudotumor orbitário, celulites orbitárias,
vasculites orbitárias, mucormicose, fístula arteriovenosa, trombose de
seio cavernoso
Entrópio / Ectrópio Penfigóide cicatricial, doença de Hansen, síndrome de Stevens-
Johnson
A margem palpebral superior posiciona-se normalmente 2 mm abaixo do limbo (transição entre esclera e
córnea), enquanto a pálpebra inferior fica no limbo. Na retração palpebral, a margem palpebral fica acima do
nível do limbo ou no mesmo nível deste. Importante observar fotos antigas do paciente para comparação.
Anemia Falciforme
O paciente com anemia falciforme deve consultar o oftalmologista periodicamente a fim de evitar as
complicações relacionadas com a neovascularização da retina (glaucoma neovascular, hemorragia vítrea),
isquemia retiniana, oclusão de artérias ou veias.
Doenças Hematológicas
Além de hemorragias subconjuntivais (hiposfagma) e de hifemas (sangue na câmara anterior)
espontâneos, os pacientes portadores de leucemias podem apresentar sinais de hiperviscosidade e congestão
retiniana, predispondo à oclusão vascular da retina. O mais característico (mas não patognomônico) das
leucemias é a mancha de Roth no fundo de olho, que são hemorragias com acúmulo de fibrina no centro. Além
disso, os doentes podem desenvolver edema de papila como manifestação de envolvimento de SNC, ou palidez
de papila.
Nas anemias, há hemorragias, exsudatos algodonosos, tortuosidade venosa e hemorragias.
Síndrome de Marfan
Doença autossômica dominante, por mutação no gene da fibrilina, no cromossomo 15. O paciente tem
alta estatura, membros longos, aracnodactilia, alterações de coluna vertebral e peito escavado. Morte precoce
devido às alterações cardiovasculares, geralmente por dissecção da aorta. A grande maioria dos pacientes
apresenta subluxação do cristalino, mas mantém a acomodação. Também apresenta alterações de ângulo, o
que pode predispor ao glaucoma. Alta incidência de miopia axial, predispondo ao desenvolvimento de
descolamento de retina.
Neurofibromatose
Doença autossômica dominante com penetrância e expressividade variadas. Caracteristicamente, os
pacientes com Neurofibromatose apresentam nódulos de Lisch em íris. Podem apresentar fibromas de
pálpebras, neurofibromas plexiformes e hemiatrofia facial. O glaucoma congênito que pode surgir é unilateral,
associado a neurofibroma ou hemiatrofia facial no mesmo lado. Esse glaucoma é de difícil controle e traz graves
conseqüências à visão. Doença também associada ao glioma de nervo óptico. No fundo de olho, pode haver
nevo de coróide ou astrocitomas de retina.
Tireoidopatias
Embora mais comumente o paciente com orbitopatia distireodiana tenha tireoidopatia, esta nem sempre
é a regra. Muitos casos apresentam a doença oftalmológica sem evidências clínicas ou laboratoriais da doença
endócrina. A tireoidopatia distireoidiana é a causa mais comum de proptose, uni e bilateral. O paciente tem
queixas de lacrimejamento, fotofobia, sensação de corpo estranho, diplopia e dor à movimentação ocular. Há
dois estágios da doença orbitária: inflamatório agudo e quiescente. Na fase aguda, o olho apresenta-se
congesto, com edema palpebral e periorbital, com hiperemia conjuntival (mais pronunciada na região da
carúncula) e quemose. A resistência orbitária está aumentada, conferindo aumento da pressão intra-ocular. Há
infiltração celular de tecidos intersticiais e hipertrofia dos músculos extrínsecos. Os pacientes podem
desenvolver quadros de Ceratoconjuntivite sicca. Caracteristicamente, apresentam o sinal de Von Grafe: ao
olhar para baixo, a pálpebra superior não acompanha o movimento ocular em sincronia. Esses pacientes
desenvolvem retração palpebral e proptose. A preocupação nessa fase é a ceratopatia de exposição e a
neuropatia compressiva. Devido à proptose e à retração palpebral, não é possível a muitos desses pacientes
realizar oclusão palpebral, mantendo conjuntiva e córnea expostas. Também devido à hipertrofia e à congestão
dos músculos extrínsecos, pode haver compressão do nervo óptico no seu ápice, o que leva a diminuição da
acuidade visual e defeitos de campo visual. Esses pacientes devem ser tratados com pulsoterapia, radioterapia
ou descompressão orbitária dependendo de cada caso.
Na fase não-aguda, o paciente pode desenvolver diplopia e restrição dos músculos, como resultado de
fibrose dos mesmos. Cirurgia de estrabismo está indicada em casos específicos.
Artrite Reumatóide
Relaciona-se com as seguintes alterações oculares:
Ceratoconjuntivite sicca;
episclerite;
Esclerite: geralmente autolimitada ou que responde ao tratamento, pode desenvolver forma mais grave,
com escleromalácia e adelgaçamento de esclera, com risco de perfuração ocular;
ceratite: associado ou não a Esclerite. A periferia da córnea pode ficar afilada e opacificada, ou haver o
aparecimento de infiltrados periféricos. Na evolução, a região acometida sofre vascularização,
afilamento, opacificação e, em casos mais graves, perfuração.
Síndrome de Sjögren
Associação de Ceratoconjuntivite sicca com xerostomia, geralmente devido a artrite reumatóide.
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Esclerite / episclerite;
Ceratoconjuntivite sicca;
retinopatia: perivasculite com exsudatos algodonosos e hemorragias retinianas.
Doença de Behçet
Doença grave em que a grande maioria dos pacientes desenvolve manifestação ocular. Caracteriza-se
por pan-Uveíte.
No segmento anterior, há iridociclite de repetição, que cursa com hipópio (observa-se depósito de fibrina
e células inflamatórias) e são de difícil tratamento. No segmento posterior, há retinite (infiltrados superficiais
necróticos esbranquiçados), vitreíte e fenômenos vaso-oclusivos decorrentes de periflebite.
Tuberculose
Raramente a tuberculose acomete o olho. O segmento anterior apresenta Uveíte granulomatosa,
enquanto o segmento posterior pode apresentar um ou vários nódulos amarelo-acinzentados acompanhados ou
não de vasculite. A acuidade visual está afetada de acordo com a inflamação ocular do paciente. Esclerite,
ceratite e neurite podem ser decorrentes de infecção por TB. Importante ressalvar que isoniazida e etambutol,
drogas utilizadas no tratamento de tuberculose, podem causar neurite tóxica.
Doença de Hansen
Grande quantidade de complicações oculares, principalmente se o paciente for portador da forma
lepromatosa da doença. As alterações palpebrais são triquíase (fileira anômala de cílios), lagoftalmo e anestesia
corneana, que causam infecção corneana secundária e ceratite. Uveíte anterior de repetição, de difícil
tratamento nos casos crônicos.
Sífilis
1. Adquirida:
sífilis primária: cancro duro em pálpebras ou em conjuntiva;
sífilis secundária ou terciária: iridocilite, coriorretinite, neurorretinite, ceratite intersticial.
2. Congênita: tríade de Hutchinson (surdez devido a NC VIII, ceratite intersticial, dentes separados e
pontiagudos), deficiência mental, nariz em sela, rinite, alopecia, exantema, lesões ósseas.
Esclerose Múltipla
Neurite óptica pode estar associada a essa doença sistêmica. O paciente apresenta perda súbita da
visão em um olho, associada a desconforto ocular (principalmente à movimentação). O campo visual demonstra
escotoma central.
Miastenia Grave
Aproximadamente metade dos pacientes com miastenia gravis apresenta manifestações oculares: ptose
palpebral e oftalmoplegia.
Síndrome de Sturge-Weber
Doença caracterizada pela presença de hemangiomas em pele e meninges. glaucoma congênito pode
estar presente no mesmo lado do nevus flameus, principalmente se a lesão de pele afeta a pálpebra superior; é
de difícil tratamento. Também pode desenvolver hemangioma de episclera ou de corpo ciliar.
TÓPICOS IMPORTANTES
O conhecimento das associações citadas ao longo deste capítulo são de grande importância para o
oftalmologista e para o clínico, pois, por meio dele, pode-se estabelecer um melhor fluxo de
encaminhamento entre as especialidades. O diagnóstico e o tratamento precoces das alterações
oculares e sistêmicas certamente levam a um melhor resultado terapêutico final.
BIBLIOGRAFIA
Adaptado, com autorização do livro – Clínica Médica: dos Sinais e
Sintomas ao Diagnóstico e Tratamento – Editora Manole 2007
1. Kanski JJ. Clinical Ophthalmology. A Systematic Approach. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1999.
2. Rhee DJ, Pyfer MF (editores da terceira edição), Friedberg MA, Rapuano CJ (editores iniciais). Manual das
Doenças Oculares “Wills Eye Hospital”. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.
3. Oréfice F. Uveíte clínica e cirúrgica. Texto e atlas. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.
4. Guyer DR. et al. Retina, vitreous, macula. Pennsylvania: WB Saunders, 1999.
5. Gomes JAP, et al. Doenças da superfície ocular. Diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Cultura Médica,
2002.
6. Belfort Jr. R, Kara-José N. Córnea clínica – Cirúrgica. São Paulo: Roca, 1997.
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