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Violência doméstica: um problema de toda a sociedade.

Uma das imagens mais associadas à violência doméstica e


familiar é contra as mulheres,onde um homem – namorado, marido
ou ex,que agride a parceira, motivado por um sentimento de posse
sobre a vida e as escolhas daquela mulher.Mesmo com surgimento
de leis que defendem os direitos e segurança das mulheres,que
muitas vezes,busca refúgio na igreja.

De fato, esta realidade é velha conhecida de toda a


sociedade,que a tempos vemos ocorrer. No Brasil, estima-se que
cinco mulheres são espancadas a cada 2 minutos, segundo a
pesquisa “ Mulheres Brasileiras nos Espaços Público e
Privado “.Pesquisas também apontam que os principais fatores que
levaram a agressão, 24% das entrevistadas mencionaram o uso de
álcool, as brigas ou discussões (19%) e o ciúme (16%) foram os
mais recorrentes.

Infelizmente,no Brasil o índice de violência domestica contra as


mulheres ainda é muito alto,mesmo tendo a Lei Maria da Penha,que
é a Lei que garante proteção das mulheres contra qualquer tipo de
violência doméstica,ainda hoje,varias mulheres são violentadas
diariamente. Além do mais ainda é altíssimo o numero de mulheres
que são violentadas e não denunciam e nem pedem ajuda (27%).

Já a busca de apoio na Igreja subiu consideravelmente nos últimos


dois anos. Em 2015, registrou-se que 7% das agredidas procuraram
a Igreja, e hoje esse número subiu para 19%.

Apesar dos dados, muitas vezes, essa gravidade não é


devidamente reconhecida, graças a mecanismos históricos e
culturais que geram e mantêm a desigualdades entre homens e
mulheres e alimentam um pacto de silêncio com estes crimes. A
violência domestica contra a mulher é crime,tem que
denunciar,esse pacto de silêncio tem que ser rompido,para assim
poder combater esse crime.

Aluno:Gabriel Alvim

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