Acabei de assistir Mulan com minha irmã, e cada vez que assisto esse desenho o adoro um

pouco mais. Em vez de uma clássica princesa da Disney ela é uma moça que acaba deshonrada
porque não ser aprovada pela casamenteira e não conseguir encontrar um par. Com o começo
da guerra chinesa cada família deve mandar um homem para se alistar e lutar, como na sua
família só havia seu pai de homem, que já estava idoso e doente, ela resolve se vestir de
homem e se alistar no lugar dele, fingindo ser seu filho. O desenho mostra o desenrolar do seu
treinamento, onde ela desenvolve habilidades de luta. Numa das cenas, onde os guerreiro
cantam que para ter animo devem esperar ter alguém pra quem voltar, ela sugere que se a
mulher usar o cérebro ela vai ser a maioral, e nenhum dos homens concorda com isso.
Durante a luta com os unos ela demonstra intelegiência e coragem, quando ao invés de atirar
o canhão no líder dos unos ela atira na montanha e gera uma avalanche, ela salva seu superior,
mas no final da cena ela está com um corte profundo. Ao ser tratada descobrem que ela é uma
mulher, o conselheiro do imperador começa a denegri-la por ser mulher e por deshonrar o
exército, nesse caso a pena era de morte. No entanto, por salvar a vida de seu comandante ele
resolve poupar a vida de Mulan, dizendo que a dívida dele estava paga. Ao tentar regressar pra
casa ela descobre que alguns unos sobreviveram, ela tenta avisar a Chang, que era seu
comandante, ele não dá crédito a informação por ela ter mentido. Ela tenta avisar as pessoas
que estão assistindo a cerimônia de comemoração da vitória na guerra, mas ninguém lhe dá
atenção, nesse momento seu pequeno dragão, Mushu, diz que não a escutaram porque agora
ela era mulher de novo. Quando os unos atacam e tomam o palacio imperial, fazendo o
imperador de refém, ela mais uma vez demonstra inteligência, conseguindo arquitetar um
plano para entrar no palácio e vencer os unos. Ao final, percebemos que ela e seu comandante
se apaixonaram, mas percebemos também que essa paixão é construída no dia a dia, como
ocorre na realidade, e não há aquela paixão instantânea que ocorre nos contos de fada
clássicos.