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Joelmir Augustinho Mazon1; Luan Cezar Grofoski2; Prisciely Daiane Ferreira3; Luciano
Farinha Watzlawick4
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Ms. Ciências Florestais (Unicentro), Professor do Departamento de Ciências
Biológicas – Faculdade Guairacá; 2 Graduando, Ciências Biológicas, Faculdade
Guairacá; 3 Graduanda, Ciências Biológicas, Unicentro; 4 Prof. Dr. Departamento de
Agronomia, Unicentro. E-mail: joelmir23@hotmail.com
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Palavras-chave: Floresta antropizada; Floresta com araucária; Composição florística;
Florestas urbanas.
1. Introdução
No município de Guarapuava ocorre naturalmente, de acordo com Maack
(1981), a floresta com araucária (Floresta Ombrófila Mista) e entremeados a elas, em
solos mais pobres, áreas de estepe (campos). Nesta região, boa parte da floresta nativa e
dos campos sofreu e sofre elevado processo de alteração antrópica, para extração
madeireira, agricultura, pecuária e desenvolvimento urbano, levando consequentemente
à descaracterização de sua estrutura natural, resultando na maioria dos fragmentos de
floresta existente, vegetação nativa com variados estágios de sucessão.
A Floresta Ombrófila Mista (FOM) é uma unidade fitoecológica que ocorre
especialmente no planalto meridional brasileiro, local de seu “clímax climácico”, sendo
caracterizada florísticamente pela coexistência de vegetação de origem tropical e
subtropical, em zona climática caracteristicamente pluvial, com curtos períodos secos e
temperatura média abaixo dos 25 º C, onde domina a Araucaria angustifolia (Bertol.)
Kuntze (Araucariaceae), espécie gregária de alto valor econômico, paisagístico e de
padrões fitofisionômicos típicos (IBGE, 2012).
Sua intensa exploração no passado se deu com a abertura de áreas em meados
do século XX, com o chamado “ciclo da araucária” no qual a madeira da espécie
representou 90% de toda exportação do setor pelo país, segundo Medeiros et al. (2005).
Com dados mais confiáveis obtidos por levantamentos realizados com imagens
de satélite, Sanquetta (2005) afirmou que, até meados dos anos 2000, os remanescentes
da floresta com araucária ocupavam aproximadamente 2,7 milhões de hectares no
estado do Paraná, distribuídos em estágio inicial (11,0%), estágio médio (11,4%),
estágio avançado (1,3%), sendo que aproximadamente 12,7% do total da cobertura
dessa fitofisionomia estava representada por florestas relativamente bem conservadas e
impedidas legalmente de desmatamento, devido aos seus atributos ecológicos
relevantes.
De acordo com Silva et al. (2012), os remanescentes em estágio inicial ou
médio menos conservados de FOM, considerados como florestas secundárias, são
resultantes da regeneração natural após significantes distúrbios antrópicos ou naturais na
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vegetação original, como queimadas, cortes seletivos ou rasos e deslizamentos,
apresentando, segundo Chokkalingam e De Jong (2001), grandes diferenças na estrutura
e na composição de espécies do dossel quando comparada a uma floresta primária,
mesmo estando em um sítio similar.
Devido ao grau de fragmentação ao qual a floresta com araucária se encontra,
além de sua importância econômico-social-ambiental, os estudos relativos à sua
composição e desenvolvimento, mesmo que afetados pela intervenção antrópica, são de
grande importância. O presente trabalho teve por objetivo a caracterização florística e
fitossociológica de um fragmento de Floresta Ombrófila Mista secundária em zona
urbana, localizada no município de Guarapuava-PR, bem como o grau de intervenção
antrópica em sua composição e estrutura horizontal.
2. Material e Métodos
2.1. Área de estudo
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Figura 1. Localização do fragmento de Floresta Ombrófila Mista Secundária em Guarapuava-PR.
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Para análise da riqueza florística foi utilizado do Índice de Shannon (H’),
conforme Magurran (2011), que expressa a diversidade de espécies das comunidades
vegetais a partir de dados relativos a densidade.
3. Resultados e Discussão
3.1. Florística
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Fabaceae e Asteraceae são comuns em formações florestais de Mata Atlântica com
intervenção antrópica.
Valério et al. (2008), estudando indivíduos com DAP≥10 cm um fragmento de
Floresta Ombrófila Mista componente do Parque Ambiental Rubens Dalle Grave,
localizado na zona urbana do município de Irati, PR, verificou a ocorrência de 39
espécies de 35 gêneros e 23 famílias. As famílias que apresentaram maior número de
espécies foram: Fabaceae com oito e Sapindaceae e Aquifoliaceae com 3 espécies. Os
autores atentaram para a ocorrência de Uva-do-japão (Hovenia dulcis Thumb.,
Rhamnaceae), espécie exótica e de alto poder de dispersão, não encontrada no presente
estudo.
Em um estudo realizado em um remanescente de Floresta Ombrófila Mista em
área de intervenção antrópica semelhante ao deste estudo, localizado no município de
Pinhais, Paraná-Brasil e analisando indivíduos com DAP≥ 5cm, Seger et al. (2005)
encontraram 307 indivíduos, pertencentes a 44 espécies vinculadas a 21 famílias. As
famílias mais representativas encontradas foram Myrtaceae com 16 espécies, Salicaceae
(4) e Euphorbiaceae (3). Os autores também observaram a ocorrência da espécie
Hovenia dulcis em seus estudos.
Cordeiro et al. (2014) verificou a ocorrência das espécies exóticas descritas no
estudo no Parque Natural Municipal das Araucárias, em Guarapuava-PR, alertando pera
a capacidade de dispersão em especial de Lingutrum lucidum que possui frutos
facilmente dispersos pela fauna e tem preferência a ocorrer nas bordas da floresta,
enquanto que Erybotria japonica e espécies de Citrus, apreciadas na alimentação
humana, são espécies mais raras de dispersão e desenvolvimento mais dificultada por
preferirem o sub-dossel da floresta.
Segundo Cattaneo (2005), o processo de invasão é prejudicial à composição
natural da floresta, pois a ocupação de um ambiente por uma determinada espécie
exótica se dá por sua introdução. Esta espécie é capaz de se dispersar por grandes áreas,
ocasionando graves alterações ao ambiente invadido e após adaptadas a esses novos
ambientes, podem neutralizar ou provocar alteração no funcionamento de um
ecossistema.
O valor do Índice de Shannon (H’) para riqueza florística para a população
arbórea do fragmento foi de 3,15nats. ind.-1, valor considerado de média-alta riqueza
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florística, conforme Durigan (1999), cujo os valores deste índice em geral situam-se
entre 1,50 e 3,50 para Floresta Ombrófila Mista. A critério de comparação, Valério et al.
(2008) verificou o valor de 2,77nats. ind.-1 em seu estudo, enquanto Seger et al. (2005)
valores entre 2,18 e 2,37nats. ind.-1 em dois pontos diferentes na sua área de estudo.
Esta elevada riqueza pode ser explicada pelo grau de sucessão da floresta, cuja
característica é a ocorrência de espécies pioneiras e secundárias efêmeras e também ao
elevado número de espécies raras (com apenas um indivíduo no levantamento), devido
ao caráter do levantamento de analisar todas os indivíduos do fragmento.
№ DA DR DoA DoR VI
NOME CIENTÍFICO
Ind. (ind.ha-1) (%) (m²) (%) (%)
Allophylus edulis 82 41,0 8,65 0,6564 1,9 5,3
Alsophila sp. 09 4,5 0,95 0,0858 0,2 0,6
Annona rugulosa 13 6,5 1,37 0,1247 0,4 0,9
Araucaria angustifolia 53 26,5 5,59 2,4492 7,0 6,3
Butia eriospatha 02 1,0 0,21 0,2177 0,6 0,4
Campomanesia guazumifolia 04 2,0 0,42 0,0592 0,2 0,3
Campomanesia xanthocarpa 49 24,5 5,17 5,6587 16,1 10,6
Campovassouria bupleurifolia 01 0,5 0,11 0,0082 0,0 0,1
Casearia decandra 20 10,0 2,11 0,0896 0,3 1,2
Casearia obliqua 11 5,5 1,16 0,1825 0,5 0,8
Celtis iguanaea 01 0,5 0,11 0,0049 0,0 0,1
Cinnamodendron dinisii 54 27,0 5,70 1,9329 5,5 5,6
Cinnamomum sellowianum 35 17,5 3,69 2,5776 7,3 5,5
Citrus sp. 03 1,5 0,32 0,0069 0,0 0,2
Clethra scabra 22 11,0 2,32 0,3095 0,9 1,6
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№ DA DR DoA DoR VI
NOME CIENTÍFICO
Ind. (ind.ha-1) (%) (m²) (%) (%)
Cupania vernalis 33 16,5 3,48 0,0912 0,3 1,9
Dalbergia frutescens 02 1,0 0,21 0,1233 0,3 0,3
Dicksonia sellowiana 01 0,5 0,11 0,0099 0,0 0,1
Eriobotrya japonica 01 0,5 0,11 0,0337 0,1 0,1
Eugenia uniflora 175 87,5 18,46 0,0027 0,0 9,2
Ilex paraguariensis 49 24,5 5,17 5,6419 16,0 10,6
Ligustrum lucidum 02 1,0 0,21 0,1715 0,5 0,3
Lithraea molleoides 33 16,5 3,48 0,0136 0,0 1,8
Lonchocarpus muehlbergianus 01 0,5 0,11 1,5147 4,3 2,2
Matayba elaeagnoides 04 2,0 0,42 0,0015 0,0 0,2
Miconia cinerascens 04 2,0 0,42 0,0156 0,0 0,2
Morta 14 7,0 1,48 0,0097 0,0 0,8
Myrceugenia sp. 01 0,5 0,11 0,3647 1,0 0,6
Myrcianthes gigantea 03 1,5 0,32 0,0017 0,0 0,2
Myrcianthes pungens 01 0,5 0,11 0,3365 1,0 0,5
Myrocarpus frondosus 01 0,5 0,11 0,0036 0,0 0,1
Myrsine coriacea 07 3,5 0,74 0,1233 0,4 0,5
Nectandra megapotamica 01 0,5 0,11 0,2624 0,7 0,4
Ocotea porosa 07 3,5 0,74 0,0023 0,0 0,4
Ocotea puberula 19 9,5 2,00 3,6640 10,4 6,2
Phytolacca dioica 03 1,5 0,32 1,5668 4,4 2,4
Piptocarpha axillaris 01 0,5 0,11 0,0375 0,1 0,1
Prunus brasiliensis 38 19,0 4,01 0,0764 0,2 2,1
Rhamnus sphaerosperma var. pubescens 01 0,5 0,11 1,4954 4,2 2,2
Roupala montana var. brasiliensis 05 2,5 0,53 0,0097 0,0 0,3
Sapium glandulosum 12 6,0 1,27 0,0416 0,1 0,7
Schinus terebinthifolius 04 2,0 0,42 0,2411 0,7 0,6
Sebastiania brasiliensis 06 3,0 0,63 0,1101 0,3 0,5
Sebastiania commersoniana 58 29,0 6,12 0,0156 0,0 3,1
Senegalia tenuifolia 03 1,5 0,32 0,8670 2,5 1,4
Sloanea monosperma 17 8,5 1,79 0,0074 0,0 0,9
Solanum granulosoleprosum 01 0,5 0,11 3,5063 10,0 5,0
Styrax leprosus 01 0,5 0,11 0,0017 0,0 0,1
Symplocos uniflora 01 0,5 0,11 0,0093 0,0 0,1
Trichilia elegans 02 1,0 0,21 0,0043 0,0 0,1
Vasconcellea quercifolia 21 10,5 2,22 0,0037 0,0 1,1
Vernonanthura discolor 04 2,0 0,42 0,2284 0,6 0,5
Vitex megapotamica 10 5,0 1,05 0,1995 0,6 0,8
Xylosma tweediana 01 0,5 0,11 0,0570 0,2 0,1
Zanthoxylum rhoifolium 41 20,5 4,32 0,0061 0,0 2,2
TOTAL 948 474,0 - 35,237 - 100,0
Onde: DA: Densidade Absoluta (ind.ha-1); DR: Densidade relativa (%); DoA: Dominância Absoluta
(m2.ha-1); DR: Dominância Relativa (%); VI: Valor de Importância (%).
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A área basal do fragmento foi de 35,237 m²ha-1, sendo as espécies de maior
Dominância Relativa (DoR%): Campomanesia xanthocarpa (16,05%), Ilex
paraguariensis (16,01%), Ocotea puberula (10,39%), Solanum granulosoleprosum
(9,95%), Cinnamomum sellowianum (7,31%) e Araucaria angustifolia (6,95%).
As espécies de maior Valor de Importância (VI%), ou seja, de maior relevância
no fragmento, foram: Campomanesia xanthocarpa (10,61%), Ilex paraguariensis
(10,59%), Eugenia uniflora (9,23%), Araucaria angustifolia (6,27%) e Ocotea
puberula (6,20%).
De acordo com Legrand e Klein (1977), a Campomanesia xanthocarpa é uma
espécie que pode ocorrer de forma isolada como em agrupamentos, sendo bastante
frequente na Floresta Atlântica e no dossel intermediário da mata com araucária, em
especial em solos úmidos e compactos. Mesmas características da Eugenia uniflora,
também da família Myrtaceae. A erva-mate (Ilex paraguariensis), segunda em valor de
importância, foi implantada de maneira artificial no local, para sua extração.
Ressalta-se a boa posição ocupada pela Araucaria angustifolia, espécie
representante da FOM e ameaçada de extinção, representando grande relevância no
local, apresentando indivíduos de médio porte, sugerindo que se o fragmento for
mantido em suas condições atuais, estas podem ocupar o dossel no futuro.
No estudo de Valério et al. (2008) as espécies de maior IVI foram: Luehea
divaricata (35,43%), Cupania vernalis (33,96%), Nectandra megapotamicaMez
(27,98%), Ocotea puberula (27,08%) e Lonchocarpus muehlbergianus (25,60%).
Para Seger et al. (2005), Araucaria angustifolia (50,94%), Podocarpus
lambertii (46,42%), Myrcia multiflora (27,76%), Lithraea brasiliensis (19,68%),
Capsicodendron dinisii (15,54%), Casearia sylvestris (15,29%) e Myrceugenia
oxysepala (13,84%) foram as espécies de maior VI, denotando que estas diferenças
composição florística e de fragmentos de FOM secundárias provavelmente dependem
das características geográficas e grau de intervenção no local.
As espécies exóticas (Lingustrum lucidum, Erybotria japônica e Citrus sp.)
apresentaram VI abaixo de 0,5%, sugerindo-se que estas ocorrem de forma esporádica,
não sendo tão relevantes no fragmento.
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Os indivíduos apresentaram distribuição diamétrica em exponencial negativa
(“J invertido”) em nove centros de classe de diâmetro com intervalo de 10 cm de DAP,
conforme mostra a Figura 2. A maioria dos indivíduos ocorre nas menores classes de
diâmetro, característica de florestas multiespecíficas e multiâneas de acordo com Schaff
et al. 2006 e Stepka et al. 2010.
4. Conclusões
Mesmo com a proximidade à zona urbana e pressão antrópica sofridas pelo
fragmento florestal estudado, foi possível observar uma floresta com relativa riqueza
vegetal e estrutura de uma floresta secundária em regeneração. A presença de espécies
exóticas não foi relevante, enquanto que a relevância de espécies como Eugenia
uniflora e Araucaria angustifolia, características da FOM são notáveis, esperando-se
inclusive que continuarão a participar da estrutura florestal futura do local.
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O conhecimento da composição e estrutura das florestas secundárias, inclusive
a encontrada em ambiente urbano é de grande importância pois demonstram o grau de
intervenção antrópica no seu arranjo, que podem servir como subsidio para o
entendimento de sua sinecologia e futuras práticas de manejo e recuperação da Floresta
Ombrófila Mista.
6. Referências
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Júnior, W. de; Chagas, C da S.; Áglio, L.D.; Souza, J.S. de. (Mapas de solos do Estado
do Paraná: legenda atualizada). EMBRAPA Florestas & EMBRAPA Solos & IAPAR.
2008, 74.
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LONGHI, S. J., BRENA, D. A., GOMES, J. F., DA SILVA NARVAES, I., BERGER,
G., SOLIGO, A. J. Classificação e caracterização de estágios sucessionais em
remanescentes de Floresta Ombrófila Mista na FLONA de São Francisco de Paula, RS,
Brasil. Ciência Florestal, Santa Maria, v.16, n.2, p.113-125, 2006.
MEDEIROS, J. D., SAVI, M.; BRITO, B.F.A. Seleção de áreas para criação de
unidades de conservação na Floresta Ombrófila Mista. Biotemas, Florianópolis, v. 18,
n. 2, p. 33-50. 2005.
SEGER, C. D., DLUGOSZ, F. L., KURASZ, G., MARTINEZ, D. T., RONCONI, E.,
DE MELO, L. A. N., RODERJAN, C. V. Levantamento florístico e análise
fitossociológica de um remanescente de floresta ombrófila mista localizado no
município de Pinhais, Paraná-Brasil. Floresta, Curitiba, v. 35, n.2. p. 291-302, 2005.
SILVA, A. C. HIGUCHI, P., DE AGUIAR, M. D., NEGRINI, M., NETO, J. F., HESS,
A. F. Relações Florísticas e Fitossociologia de uma Floresta Ombrófila Mista Montana
Secundária em Lages, Santa Catarina. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 22, n. 1, p.
193-206, 2012.
12
Ombrófila Mista Montana, Município de Irati, PR-Brasil. Revista Acadêmica Ciências
Agrárias Ambientais, Curitiba, v. 6, p. 137-147, 2008.
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