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19:01-15

Edição 2 pb

Instruções de instalação - Motores industriais


9A, 12A, 16A

Sistema de arrefecimento

Nº da peça
1 588 786 ©
Scania CV AB, Sweden 2002-09:2
O INSTALADOR É RESPONSÁVEL POR
ASSEGURAR QUE A INSTALAÇÃO SEJA
EFETUADA CORRETAMENTE E DE
ACORDO COM AS INSTRUÇÕES DE
INSTALAÇÃO DA SCANIA

Endereço para informações:


SCANIA AB
Industri- och Marinmotorer
Marketing Support
151 87 Södertälje
Tel.: +46 8 553 810 00
Fax: +46 8 553 898 12

Índice
Generalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Queda de pressão e fluxo de líquido de arrefecimento necessário . . . . . . . . . 3
Capacidade de arrefecimento e ventiladores (ventoinhas) de arrefecimento . 6
Tanque de expansão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Dimensionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Arrefecimento do óleo de transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Instalação do radiador e ventilador (ventoinha) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Potência calorífica retirada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Termostatos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Conectando o radiador de óleo auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Conexão (Ligação) às fontes de calor externas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Aquecedor do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Instalações de motores múltiplos com sistema de arrefecimento comum . . 20
Sensor de nível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Dados importantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

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Generalidades Queda de pressão e fluxo
O modelo do sistema de arrefecimento é uma
de líquido de arrefecimento
parte importante da instalação do motor e deve, necessário
por isso, ser cuidadosamente planejado quando
encomendar o motor. Os requisitos de arrefeci- O dimensionamento dos tubos do líquido de arre-
mento do motor dependem da potência, aparência fecimento e das conexões (ligações) da mangueira
da instalação do motor e ambiente de operação. (tubo flexível) entre o motor e radiador deve ser
Informação sobre o equipamento de arrefecimento feito de maneira dedicada para se evitar uma redu-
disponível pode ser encontrada no “Manual de ção da capacidade de arrefecimento.
Especificações do Motor da Scania”. Uma quantidade adequada de líquido de arrefeci-
Se o motor foi fornecido por nós sem o equipa- mento e ar de arrefecimento deve passar pelos
mento de arrefecimento, você deve se assegurar tubos e radiador. Um aumento na contrapressão
que o radiador sendo usado tem capacidade sufici- através da conexão (ligação) de componentes ou
ente para o tal tipo de operação. estrangulamento no sistema reduz a quantidade de
líquido que passa pelo radiador, reduzindo tam-
A Scania não se responsabiliza pelo funciona- bém a capacidade de arrefecimento.
mento de um sistema de arrefecimento que não foi
calculado e instalado de acordo com as instruções Isso aumenta, ao mesmo tempo, a pressão nas car-
da Scania. O instalador é responsável por assegu- caças (alojamentos) dos termostatos, mangueiras
rar que o sistema de arrefecimento seja dimensio- (tubos flexíveis) e radiador.
nado e testado para que funcione nas condições O diâmetro dos tubos do líquido de arrefecimento
especiais. deve ser conforme indicado a seguir:
Consulte sempre o seu representante da Scania (tubo = diâmetro externo, mangueira (tubo
quando uma instalação se desviar das instruções flexível) = diâmetro interno)
especificadas e dos desenhos.
Todos os tipos de motor = 57 mm
Os motores de 9 litros também têm um
diâmetro de 45 mm.
As tubulações (tubagens) devem ser compostas de
tubos que foram dobrados e acoplados com man-
gueiras (tubos flexíveis) retas e curtas. Mangueiras
(Tubos flexíveis) torcidas provocam uma resistên-
cia ao fluxo indesejável. As Fig. nas páginas 4 e 5
mostram a queda de pressão máxima permitida e o
fluxo de líquido de arrefecimento mínimo neces-
sário para diversas relações da bomba.
Se estiver em dúvida, verifique se a queda de
pressão sobre o sistema externo não está exce-
dendo os valores permitidos.
A queda de pressão é determinada pela medição
da diferença de pressão entre a carcaça (aloja-
mento) do termostato e a admissão à bomba de
água com os termostatos bloqueados na posição
aberta (abertura de 8 mm) e sem tampa de
pressão.

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Fig. 1. Motor de 9 litros: Queda de pressão máxima permitida (∆ p) pelo sistema de


arrefecimento externo e fluxo mínimo de líquido de arrefecimento nas diversas
velocidades junto com queda de pressão somente pelo radiador padrão.
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Fig. 2. Motor de 12 litros: Queda de pressão máxima permitida (∆ p) pelo sistema de


arrefecimento externo e fluxo mínimo de líquido de arrefecimento nas diversas
velocidades junto com queda de pressão somente pelo radiador padrão.
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Fig. 3. Motor de 16 litros: Queda de pressão máxima permitida (∆ p) pelo sistema de


arrefecimento externo e fluxo mínimo de líquido de arrefecimento nas diversas
velocidades junto com queda de pressão somente pelo radiador padrão.

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Capacidade de arrefecimento e ventiladores
(ventoinhas) de arrefecimento

Para se obter a margem de capacidade de arrefeci- Assim é possível calcular a T máx., a temperatura
mento, a temperatura (t) específica do líquido de ambiente mais alta em que o motor consegue tra-
arrefecimento deve ser medida na saída da carcaça balhar na carga máxima, com ajuda da seguinte
(alojamento) do termostato enquanto o motor esti- fórmula:
ver funcionando na potência máxima (carga T máx. = 100 - t +T
máxima) com os termostatos totalmente abertos
(abertos forçosamente). Isso se aplica para moto- onde
res de 12 e 16 litros. T = temperatura ambiente durante o teste.
No caso de motores de 9 litros, não é possível t = temperatura atual do líquido de
abrir a carcaça (alojamento) do termostato. Por arrefecimento na potência máxima (carga
isso, é necessário ter uma carcaça (alojamento) do máxima).
termostato separada com um termostato de aber-
T máx. = temperatura ambiente máxima em
tura forçada integral para o teste.
que o motor consegue trabalhar (sem tampa de
pressão).

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Se comparar a “T máx.” obtida com a temperatura Também é necessário que o aro do ventilador
calculada para a instalação, é possível determinar (ventoinha) seja posicionado e projetado correta-
a margem de capacidade de arrefecimento. A mar- mente para que o ventilador (ventoinha) atinja o
gem deve sempre ser mais alta que +5°C para fluxo de ar máximo assim como para assegurar
compensar a contaminação do radiador. que a distribuição sobre o radiador seja tão efici-
Os motores estão disponíveis com dois tipos de ente quanto possível.
ventilador (ventoinha) do radiador: ventilador Veja a página 10.
(ventoinha) de sucção ou de acionamento. Há três A fim de otimizar a capacidade de arrefecimento,
tamanhos padrão diferentes. você deve primeiro verificar se o ar aquecido não
Como se pode ver nas figuras, a diferença signifi- foi recirculado. Se este for o caso, você deve pro-
cante entre os dois sistemas é que um ventilador videnciar uma proteção adequada.
(ventoinha) de sucção proporciona uma distribui- A segunda medida é aumentar o tamanho do radi-
ção mais uniforme do fluxo de ar pelo radiador. ador.
Isso significa que um determinado tamanho de A velocidade do ventilador (ventoinha) também
radiador requer um maior volume de ar em um pode ser aumentada para aumentar a capacidade.
ventilador (ventoinha) de acionamento para poder Quando o tamanho ou velocidade do ventilador
atingir a mesma capacidade de arrefecimento. (ventoinha) é modificado, o requisito de potência
A capacidade de arrefecimento também piora com e o nível de ruído do ventilador (ventoinha)
um ventilador (ventoinha) de acionamento, por- aumentam ao mesmo tempo.
que o ar de arrefecimento é aquecido quando Se o ar de admissão ao motor é tirado diretamente
passa pelo motor, tubo de escape e unidade acio- da sala do motor, é importante manter a tempera-
nada. A queda de pressão pelo radiador também é tura da sala em nível baixo. A temperatura deve,
maior em um ventilador (ventoinha) de aciona- de preferência, ficar abaixo de +30°C, veja “Sis-
mento, porque a distribuição sobre a superfície do tema de admissão”.
radiador não é tão boa. Mesmo quando o ar de admissão é tirado de fora
da sala do motor, uma temperatura alta na sala do
motor provoca falhas (avarias) operacionais nos
componentes do motor. Um ventilador (ventoi-
nha) de acionamento pode ajudar a combater o
aquecimento da sala do motor conduzindo o calor
irradiado pelo motor e tubo de escape.

Fig. 4. Fluxo de ar pelo radiador com Fig. 5. Fluxo de ar pelo radiador com
ventilador (ventoinha) de ventilador (ventoinha) de sucção
acionamento

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Tanque de expansão

O sistema de arrefecimento deve sempre ser cons- Nota: Um recipiente de expansão pressu-
truído de modo que o líquido de arrefecimento rizado e vedado não pode ser
possa expandir para dentro do tanque de expansão conectado nos motores a Diesel da
que está posicionado um pouco mais alto que as Scania visto que deve sempre ser
peças mais altas no resto do sistema de arrefeci- possível sangrar o tanque de expan-
mento. O volume de expansão (volume de ar) são.
deve ser no mínimo 3% do volume total de líquido
de arrefecimento e o volume de reserva (volume Os motores de 9 litros devem ter uma tubulação
de fluido) deve ser no mínimo 5%. (tubagem) de sangria (sangramento) entre o tan-
O tanque de expansão deve ser conectado ao lado que de expansão e o coletor de líquido de arrefeci-
de sucção da bomba de água com uma tubulação mento.
(tubagem) de pressão (linha estática) para reduzir Os motores de 12 litros devem ter uma tubulação
o risco de formação de vapor d’água e cavitação (tubagem) de sangria (sangramento) a partir do
na bomba. tubo do líquido de arrefecimento após a carcaça
Esta tubulação (tubagem) de conexão (ligação) (alojamento) do termostato e a partir do respiro do
deve subir o tão uniforme quanto possível para se cabeçote do cilindro (cabeça do motor) ao tanque
evitar receptáculos de ar e vapor. O diâmetro de expansão.
externo do conjunto de tubos ou o diâmetro Os motores de 16 litros devem ter uma tubulação
interno da mangueira (tubo flexível) deve ser no (tubagem) de sangria (sangramento) a partir do
mínimo 32 mm. respiro do cabeçote do cilindro (cabeça do motor)
O tanque de expansão não deve ser posicionado a ao tanque de expansão.
mais que 8,5 m acima da admissão da bomba. Esta
altura corresponde a uma pressão estática de
0,85 bar, que é a pressão máxima permitida no
lado de sucção da bomba para garantir que não
ocorra vazamentos (fugas) nas vedações da
bomba de água.
No caso de o tanque de expansão ter uma tampa
de pressão, a altura máxima para o posiciona-
mento do tanque deve ser reduzida de acordo. Por
exemplo, com uma tampa de pressão de 0,5 bar, a
altura máxima do tanque é 3,5 m acima da bomba.
Deve sempre haver uma tubulação (tubagem) de
sangria (sangramento) entre a seção superior do
radiador e o tanque de expansão para evitar que o
ar se misture com o líquido de arrefecimento. O
diâmetro interno da tubulação (tubagem) de san-
gria (sangramento) não pode exceder 8 mm para
garantir que o fluxo não seja muito grande.

Motores 9, 12:
As tampas de pressão não devem ser
usadas em tanques de expansão de Fig. 6. Tanque de expansão com
plástico fornecidos com o radiador tubulação (tubagem) de sangria
padrão da Scania. (sangramento)

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Dimensionamento Arrefecimento do óleo de
O Manual de Especificações da Scania indica as transmissão
recomendações padronizadas do equipamento de
Se for necessário esfriar o óleo de transmissão
arrefecimento para todas as variantes de motor. Se com o sistema de arrefecimento do motor, isso
as condições de instalação e operação forem dife- deverá ser projetado de tal modo que a capacidade
rentes das condições das recomendações padroni- seja suficiente.
zadas, você terá que fazer o dimensionamento
para aquela instalação em particular. Em alguns casos, será necessário puxar a tubula-
ção (tubagem) de derivação do motor pelo radia-
Quando dimensionando um sistema de arrefeci- dor de óleo externo. Veja a página 15.
mento, os seguintes dados deverão estar disponí- A quantidade de calor a ser removida da transmis-
veis: são pode ser bem grande e deve, por isso, ser
1. A quantidade de calor (potência calorífica) levada em consideração quando dimensionando
que o sistema de arrefecimento deve esfriar a os componentes do sistema de arrefecimento do
partir do motor. Consulte as tabelas nas motor.
páginas 11, 12 e 13. A instalação deve ser construída com as tubula-
ções (tubagens) de conexão (ligação) de líquido
2. Capacidade do ventilador (ventoinha). de arrefecimento mais curtas possíveis. Essas
tubulações (tubagens) devem ser dimensionadas
3. Capacidade da bomba: Fluxo de líquido de de modo que a queda de pressão seja mantida até
arrefecimento e queda de pressão para um mínimo, i.e. que tenham um diâmetro ade-
diversas relações de transmissão e quado e poucas dobras fortes.
velocidades. Consulte as figuras nas
páginas 4 e 5.
4. A temperatura ambiente máxima em que o
motor consegue trabalhar. O sistema de
arrefecimento deve ser dimensionado com
uma margem de pelo menos 5°C para
compensar qualquer obstrução do radiador.
Também é necessário levar em consideração os
seguintes fatores quando fazendo o dimensiona-
mento do sistema de arrefecimento.
- Uma mistura de 40% de glicol no líquido de
arrefecimento reduz a capacidade de
arrefecimento cerca de 10%.
- No caso de um ventilador (ventoinha) de
acionamento, o ar de arrefecimento é aquecido
quando passa pelo motor. A magnitude desse
aquecimento é dependente da quantidade de ar,
mas como estimativa aproximada, leve em
conta + 10°C no caso de ventiladores
(ventoinhas) padrão da Scania. Outros
componentes que geram calor também
contribuem com esse aquecimento.
- Calor adicional de outros componentes
acoplados ao sistema de arrefecimento.
- Um aumento na contrapressão no circuito de ar
de arrefecimento de 10 mm da coluna d’água
reduz a capacidade de arrefecimento por
5­6°C.

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Instalação do radiador e ventilador (ventoinha)

Para assegurar que a capacidade do radiador e Se este for o caso, recomendamos montar um aro
ventilador (ventoinha) seja utilizada de forma do ventilador (ventoinha) no motor e vedar entre o
mais eficiente, deve-se posicionar um defletor do aro e defletor com um espaçador flexível. O aro
ventilador (ventoinha) com um aro entre o radia- vai então seguir o movimento do motor enquanto
dor e ventilador (ventoinha). Além disso, as dis- o radiador é fixado. Esta instalação é a solução
tâncias entre o radiador e ventilador (ventoinha) e mais simples e segura, mesmo quando a suspen-
entre o ventilador (ventoinha) e seu aro, são são do motor é rígida.
importantes em termos de eficiência. O aro do ventilador (ventoinha) deve ser posicio-
A melhor distância entre o ventilador (ventoinha) nado de modo que as pontas das pás estejam cen-
e radiador é 0,3 x o diâmetro do ventilador (vento- tradas no aro para um ventilador (ventoinha) de
inha). Este requisito de distância não pode, muitas acionamento e niveladas com a extremidade tra-
vezes, ser cumprido por causa da falta de espaço. seira do aro para um ventilador (ventoinha) de
A prática nos mostra que 130 - 150 mm é aceitá- sucção.
vel na maioria dos casos. É importante que o ar que passou pelo radiador e
A distância entre a pá e o aro do ventilador (vento- que foi aquecido não seja recirculado para que
inha) não deve, de preferência, exceder 6 mm. passe pelo radiador novamente. Por isso, poderá
Veja a figura 7. ser necessário colocar uma proteção em volta do
O movimento do motor pode fazer com que o ven- radiador para prevenir a recirculação.
tilador (ventoinha) bata no aro em motores com
suspensão de borracha mole.

1. Radiador A Espaço entre ventilador (ventoinha) e radiador: de


2. Defletor do ventilador preferência 0,3 x o diâmetro do ventilador
(ventoinha) (ventoinha) (130 - 150 mm é aceitável como um
3. Anel de vedação flexível mínimo).
4. Aro do ventilador (ventoinha) B A parte cilíndrica do aro do ventilador (ventoinha)
5. Ventilador (Ventoinha) de deve ser mais ou menos tão larga quanto a
acionamento profundidade da pá do ventilador (ventoinha) e
6. Ventilador (Ventoinha) de deve ser posicionada conforme a ilustração.
sucção
Fig.7. Instalação do aro e defletor do ventilador (ventoinha).

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Potência calorífica retirada
A potência calorífica que o sistema de arrefecimento deve transportar para longe do motor
está indicada nas tabelas das figuras 8, 9, 10 e 11.
MOTORES DE VELOCIDADE VARIÁVEL

POTÊNCIA CALORÍFICA RETIRADA (kW)


TIPO DE MOTOR Rotação do motor (rpm)
1200 1500 1800 1900 2100 2200
D9 90 (168 kW) 61 74 - 88 - 102
D9 90 (192 kW) 72 84 - 98 - 113
D9 90 (216 kW) 88 97 - 112 - 127
DC9 46 (243 kW) 80 81 - 90 - 100
DC9 511) (165 kW) 79 82 - 82 - 86
DC9 511) (180 kW) 78 80 - 85 - 94
DC9 511) (192 kW) 79 77 - 89 - 101
DC9 511) (216 kW) 81 86 - 99 - 110
DC9 511) (238 kW) 95 99 - 111 - 120
DI9 48 (181 kW) 64 83 - 102 - 122
DI9 48 (231 kW) 91 105 - 128 - 151
DI9 51 (165 kW) 66 77 - 97 - 122
DI9 53 (244 kW) 103 110 - 137 - 160
DI9 56 2) (165 kW) 91 109 - 123 - 149
DI9 56 2) (180 kW) 91 109 - 134 - 162
DC12 461) (272 kW) 101 105 104 - 114 -
DC12 461) (294 kW) 106 108 110 - 120 -
DC12 461) (316
kW) 113 113 116 - 127 -
DI12 40 (272 kW) 105 111 127 - 148 -
DI12 40 (294 kW) 109 117 140 - 160 -
DI12 40 (316 kW) 115 125 152 - 174 -
DI12 46 (243 kW) 99 120 137 - 162 -
DI12 511) (272 kW) 138 150 172 - 194 -
DI12 501) (280 kW) 151 186 202 - 223 -
DI12 511) (294 kW) 147 161 186 - 210 -
DI12 511) (316 kW) 163 173 203 - 227 -
DI12 521) (243 kW) 123 149 170 - 205 -
Fig. 8. Tabela de potência calorífica retirada pelo radiador (kW), motores de
velocidade variável na potência máxima conforme ICFN e IFN.
1) Cumpre com os requisitos da Stage 2 EURO e TIER 2, USA
2) Cumpre com os requisitos da Stage 2 EURO

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MOTORES DE VELOCIDADE VARIÁVEL

POTÊNCIA CALORÍFICA RETIRADA (kW)


TIPO DE MOTOR Rotação do motor (rpm)
1200 1500 1800 1900 2100 2200
DI12 541)3)
(243 kW) 102 129 137 - 179 -
1)3)
DI12 56 (272 kW) 109 138 145 - 180 -
1) 3)
DI12 56 (294 kW) 127 155 163 - 198 -
DC16 402) (404 kW) 93 122 146 - 157 -
DC16 402) (432 kW) 102 135 159 - 171 -
DC16 412) (294 kW) 80 99 104 - 120 -
DC16 412) (331 kW) 83 104 117 - 136 -
DC16 412) (368 kW) 84 109 131 - 151 -
Fig. 9. Tabela de potência calorífica retirada pelo radiador (kW), motores de
velocidade variável na potência máxima conforme ICFN e IFN.
1) Cumpre com os requisitos da Stage 2 EURO e TIER 2, USA
2) Cumpre com os requisitos da Stage 2 EURO
3) Com EMS e S6/PDE

MOTORES DE VELOCIDADE ÚNICA


POTÊNCIA CALORÍFICA RETIRADA
(kW)
Rotação do motor (rpm)
TIPO DE MOTOR
1500 1800
PRP ESP PRP ESP
D9 92 (182 kW, ESP) 82 89 87 98
D9 92 (201 kW, ESP) 86 97 97 107
D9 92 (222 kW, ESP) 97 110 113 119
DC9 50 (271 kW, ESP) 110 93 94 102
DC9 50 (291 kW, ESP) 93 101 98 109

Fig. 10. Tabela de potência calorífica retirada pelo radiador (kW), motores de
velocidade única na potência máxima conforme os níveis de potência PRP
(força principal) e ESP (força de standby máxima).

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MOTORES DE VELOCIDADE ÚNICA

POTÊNCIA CALORÍFICA RETIRADA


(kW)
TIPO DE MOTOR Rotação do motor (rpm)
1500 1800
PRP ESP PRP ESP
DC12 40 (341 kW, ESP) 102 108 108 127
DC12 41 (358 kW, ESP) 112 118 119 120
DC12 41 (383 kW, ESP) 115 129 122 130
DC12 41 (405 kW, ESP) 118 136 129 134
DC12 42 (359 kW, ESP) 110 111 113 123
1)2)
DC12 45 (337 kW, ESP) 120 130 125 135
DC12 451)2) (359 kW, ESP) 125 137 129 140
DC12 451)2) (371 kW, ESP) 130 142 135 142
DC12 451)2) (395 kW, ESP) 137 148 140 150
DC12 451)2) (405 kW, ESP) 142 157 144 154
DC12 542) (337 kW, ESP) 113 123 117 126
DC12 542) (359 kW, ESP) 117 127 121 133
DC12 542) (371 kW, ESP) 123 134 126 136
DC12 542) (395 kW, ESP) 127 141 133 145
DC12 542) (405 kW, ESP) 134 154 138 149
DC16 42 (421 kW, ESP) 131 147 144 163
DC16 43 (439 kW, ESP) 151 168 152 167
DC16 43 (480 kW, ESP) 168 187 167 186

Fig. 11. Tabela de potência calorífica retirada pelo radiador (kW), motores de
velocidade única na potência máxima conforme os níveis de potência PRP
(força principal) e ESP (força de standby máxima).
1) Cumpre com os requisitos da TIER 2, USA
2) Com EMS e S6/PDE

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19:01-15 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 13
Termostatos

Os motores são normalmente equipados com ter-


mostatos com uma temperatura de abertura con-
forme exibido na tabela da Fig. 12.
A temperatura de abertura é a temperatura na qual
o termostato começa a se abrir.

Temp. de
Tipo de motor Qdade abertura
°C
Motor de 9 litros 1 79
Motor de 12 litros 1 75
(duplo)
Motor de 16 litros 1 79
(duplo)

Fig. 12. Tabela de termostatos e


temperaturas de abertura nos
motores na entrega (Veja o catálogo
de peças para os números de peça).

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Conectando o radiador de óleo auxiliar

Os radiadores de óleo da unidade acionada ou


transmissão podem ser acoplados ao sistema de
arrefecimento do motor de duas maneiras:
- conexão (ligação) do radiador de óleo entre o
radiador do motor e o lado de sucção da bomba
de água. Não haverá circulação pelo radiador
de óleo até o termostato se abrir.
Esse sistema pode ser empregado quando o
requisito de arrefecimento para a unidade
acionada se corresponder à potência do motor.
- conexão (ligação) do radiador de óleo na
tubulação (tubagem) de derivação existente.
Esse sistema está descrito na Fig. 13. A
conexão (ligação) à tubulação (tubagem) de
derivação dos diferentes tipos de motor está
descrita na Fig. 14, 15 e 16.
1. Motor
Esse sistema deve ser utilizado sempre que a 2. Bomba de água
unidade acionada precisar ser arrefecida 3. Carcaça (Alojamento) do termostato
quando o termostato do motor está fechado. 4. Tubulação (Tubagem) de derivação
Um exemplo onde o arrefecimento a uma
potência baixa do motor também é necessário é 5. Líquido de arrefecimento ao radiador
quando uma unidade acionada foi equipada 6. Radiador
com um retardador. 7. Líquido de arrefecimento do radiador
A desvantagem é que o motor é drenado de 8. Radiador de óleo auxiliar
calor quando a temperatura da unidade
Fig.13. Sistemas com radiador de óleo
acionada é mais baixa que a do motor.
auxiliar
A conexão (ligação) do radiador de óleo na tubu-
lação (tubagem) de derivação pode ser feita da
maneira a seguir:

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19:01-15 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 15
Motor de 9 litros
- A conexão (ligação) do radiador de óleo
auxiliar deve ser feita diretamente na tubulação
(tubagem) do radiador e de volta para o lado de
sucção da bomba conforme a Fig. 14.
- A tubulação (tubagem) de derivação é a seguir
acoplada à tubulação (tubagem) antes do
radiador de óleo auxiliar.

Nota: O retorno não deve ser conectado


ao conector (ficha) da linha estática.

1. Do radiador
2. Linha estática
3. Tubulação (Tubagem) de derivação
4. Saída para radiador
5. Radiador de óleo auxiliar
Fig. 14. Conexão (Ligação) do radiador de
óleo auxiliar no motor de 9 litros.

Motor de 12 litros
- A conexão (ligação) do radiador de óleo
auxiliar deve ser feita diretamente na tubulação
(tubagem) do radiador e de volta para o lado de
sucção da bomba conforme a Fig. 15.
- A tubulação (tubagem) de derivação é a seguir
acoplada à tubulação (tubagem) antes do
radiador de óleo auxiliar. A tubulação
(tubagem) de derivação original é substituída
por uma conexão (ligação) do tubo onde a
derivação normal é vedada.

Nota: O retorno não deve ser conectado


ao conector (ficha) da linha estática.

1. Do radiador
2. Admissão à bomba de água
3. Tubulação (Tubagem) de
derivação
4. Saída para radiador
5. Radiador de óleo auxiliar
Fig. 15. Conexão (Ligação) do radiador de
óleo auxiliar no motor de 12 litros.

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16 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19:01-15
Motor de 16 litros
1. Remova o termostato e veda o canal de
derivação ao motor.
2. Instale uma carcaça (alojamento) do
termostato separada com termostato e
conecte o termostato na saída da carcaça
(alojamento) do termostato do motor.
3. A saída de derivação da carcaça (alojamento)
do termostato separada deve ser conectada na
admissão do radiador de óleo junto com o
retorno do radiador.
4. A saída do radiador de óleo deve ser
conduzida de volta para o lado de sucção na
bomba de água.

Nota: Caso tenha efetuado o procedi- 1. Saída do motor


mento acima, você deve sempre 2. Saída para radiador
reconectar a derivação do líquido 3. Tubulação (Tubagem) de derivação
de arrefecimento ao lado de sucção 4. Do radiador
da bomba de água.
5. Radiador de óleo auxiliar
6. Admissão ao motor

Fig. 16. Conexão (Ligação) do radiador de


óleo auxiliar no motor de 16 litros.

Conexão (Ligação) às
fontes de calor externas
As fontes de calor externas, tais como aquecedo-
res de cabina, podem ser conectadas em nossos
motores em pontos mostrados nos desenhos no
“Manual de Especificações da Scania”. Os dese-
nhos mostrando esses pontos de conexão (liga-
ção) podem ser encomendados na Scania
Södertälje através do endereço indicado na página
2.
As tubulações (tubagens) de conexão (ligação)
devem ser dimensionadas de acordo com as
dimensões das conexões (ligações) mostradas nos
desenhos para atingir uma circulação suficiente.
Os aquecedores de cabina devem ter uma torneira
de drenagem no ponto mais baixo e um respiro no
ponto mais alto. O tanque de expansão do sistema
de arrefecimento deve sempre ser posicionado em
um ponto mais alto que qualquer aquecedor
externo.

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Aquecedor do motor

Os motores podem ser, se necessário, fornecidos No caso de motores estacionados em recinto


com um aquecedor do motor elétrico. Um aquece- coberto e que não precisam estar conectados con-
dor externo que pode ser conectado continua- tinuamente, é permitido o uso de um aquecedor do
mente é utilizado nas instalações estáticas, tais motor com potência mais alta, 1500 W.
como tensão de reserva ou unidades de bomba de Neste último caso, o termostato tem um indicador
incêndio. de temperatura mais baixo e mais restrito.
Ele é conectado ao sistema de arrefecimento Em ambos os casos, o aquecedor deve ser conec-
nos diversos tipos de motor conforme as tado a 220 V.
figuras 17, 18 e 19.
No caso de instalações transportáveis, também é
O aquecedor tem um termostato integral que é permitido o uso de um aquecedor do motor por
ajustado a uma temperatura cuidadosamente tes- imersão.
tada para permitir uma circulação suficiente de
convecção para prevenir que a temperatura suba Esse aquecedor tem uma potência de 1100 W.
tanto que o filme de óleo em peças, tais como pis- Um aquecedor com uma potência de 1500 kW é
tões e camisas de cilindro, se evapore ou seque. usado nos motores de 16 litros.
Um aquecedor do motor de 500 W deve ser usado
nas unidades instaladas em recinto coberto e Nota: Os aquecedores por imersão não
conectadas continuamente. foram projetados para operar conti-
nuamente.

Fig. 17. Aquecedor do motor no motor de 9 litros

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18 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19:01-15
Fig. 18. Aquecedor do motor no motor de 12 litros

Fig. 19. Aquecedor do motor no motor de 16 litros

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Instalações de motores múltiplos com sistema de
arrefecimento comum
No caso de uma instalação de motores múltiplos, - Os motores de 12 litros têm um respiro a partir
os motores podem ser conectados a um sistema de do ponto mais alto na tubulação (tubagem)
arrefecimento externo comum conforme o imediatamente após a carcaça (alojamento) do
esquema da fig. 20. O dimensionamento e modelo termostato e a partir do coletor do respiro nos
desse tipo de sistema devem ser feitos de acordo cabeçotes do cilindro (cabeças do motor).
com as seguintes instruções:
- Os motores de 16 litros têm um respiro a partir
- A capacidade do radiador deve ser bem do ponto mais alto na tubulação (tubagem)
combinada com a quantidade de motores na imediatamente após a carcaça (alojamento) do
instalação e o volume global de água do termostato e a partir das tubulações (tubagens)
sistema. É possível usar um trocador de calor de sangria (sangramento) nos cabeçotes do
no lugar de radiadores. O trocador é então cilindro (cabeças do motor).
acoplado a uma instalação de
arrefecimento/aquecimento existente no - Também é necessário ter uma tubulação
prédio. (tubagem) de sangria (sangramento) à
tubulação (tubagem) de admissão do radiador.
- O tanque de expansão deve ser dimensionado Ela deve ser conectada à tubulação
para um volume de expansão que corresponde (tubagem) no ponto mais alto antes do
a aprox. 3% do volume total de água. radiador. Uma tubulação (tubagem) (linha
- Os motores de 9 litros devem ter tubulações estática, d = 32 mm) deve ser conectada do
(tubagens) de sangria (sangramento) ao tanque tanque de expansão ao lado de sucção das
de expansão a partir dos coletores de líquido de bombas de água.
arrefecimento do motor. - Todas as tubulações (tubagens) de sangria
(sangramento) devem ser conectadas ao tanque
de expansão abaixo do nível de fluido.
- O tanque de expansão não pode ser
posicionado em um ponto mais alto que
8,5 acima das bombas de água do motor para
evitar que a pressão nas suas vedações fique
muito alta.

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20 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 19:01-15
- Uma bomba de circulação adicional deve ser - Os sistemas sem uma bomba de circulação
instalada no sistema se houver um risco de adicional devem ter válvulas de retenção nas
ocorrer uma subpressão no lado de sucção da tubulações (tubagens) de admissão aos
bomba de água maior que 0,1 bar por causa de motores para prevenir a circulação em um
uma grande queda de pressão nas tubulações motor parado.
(tubagens) de circulação externas.
- As tubulações (tubagens) de conexão (ligação)
- A capacidade da bomba de circulação deve ser ao motor podem ser mangueiras (tubos
selecionada de modo que seu fluxo seja tão flexíveis) flexíveis. No entanto, essas
grande quanto o fluxo máximo total quando mangueiras (tubos flexíveis) devem ser usadas
todos os motores estão operando. o tão pouco possível porque elas podem causar
uma oscilação da temperatura.
- Os sistemas com uma bomba de circulação
adicional devem ter uma tubulação (tubagem) - Para facilitar o serviço no sistema, é necessário
de derivação externa com uma válvula de que hajam válvulas de corte conforme mostrado
retenção (linha tracejada no esquema) para no esquema.
reduzir o fluxo de líquido de arrefecimento por
um motor que não está em operação. Para maiores informações sobre o dimensiona-
mento das instalações de motores múltiplos, entre
em contato com a Scania Södertälje através do
endereço indicado na página 2.

1. Tubulação (Tubagem) de sangria


(sangramento) ao tanque de
expansão
2. Tanque de expansão
3. Tubulação (Tubagem) de sangria
(sangramento) do radiador
4. Linha estática
5. Radiador ou trocador de calor
6. Bomba de circulação adicional;
apenas nas tubulações (tubagens)
longas com uma grande queda de
pressão
7. Tubulação (Tubagem) flexível
8. Válvula para chave geral
9. Bomba de água do motor
10. Tubulação (Tubagem) externa com
válvula de retenção; apenas com
bomba de circulação adicional no
sistema
11. Válvula de retenção na tubulação
(tubagem) de admissão do motor;
apenas quando a bomba de
circulação adicional não está
sendo usada.

Fig. 20. Esquema do sistema de arrefecimento nas instalações


de motores múltiplos

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19:01-15 Scania CV AB, Sweden 2002-09:2 21
Sensor de nível
Se o monitor de temperatura do sistema de arrefe-
cimento tiver uma temperatura de alarme mais alta
que 100°C, é necessário que o sistema de arrefeci-
mento seja equipado com um monitor de nível que
dá um aviso quando o nível de líquido de arrefeci-
mento cai abaixo de um determinado nível.
Um monitor de nível é sempre necessário para
uma operação não monitorada.
Motores de 9 e 12 litros: Os motores com um radi-
ador Scania são equipados com um monitor de
nível de 2 pólos que é montado no tanque de
expansão conforme o desenho ao lado.
Consulte “Sistema elétrico” para obter informação
sobre a conexão (ligação) elétrica.

Fig. 21. Motores de 9 e12 litros:


Instalação do monitor de nível

Motor de 16 litros:
Motores de velocidade variável com radiador
Scania de 0,8 m2:
O monitor de nível tem 1 pino e é posicionado na
linha estática do tanque de expansão.
Motores de velocidade única com radiador Scania
de 1,3 m2:
O monitor de nível, do mesmo tipo que do radia-
dor de 0,8 m2, é posicionado no tanque de expan-
são que vem integrado no radiador.

Fig. 22. Motor de 16 litros: Indicador de nível


na linha estática

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Dados importantes

Diâmetro das tubulações (tubagens) de líquido Motores de 12 e 16 litros: 57 mm


de arrefecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Motor de 9 litros: 45 e 57 mm
Gráfico da queda de pressão máx. e fluxo de líquido de arrefeci-
mento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Motor de 9 litros: Veja a página 4
Motor de 12 litros: Veja a página 4
Motor de 16 litros: Veja a página 5
Volume de expansão (volume de ar) em % do volume
total de água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3%
Volume de reserva (volume de fluido) em % do volume
total de água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5%
Diâmetro da linha estática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 mm
Altura máx. do tanque de expansão acima da admissão da
bomba (sem tampa de pressão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,5 m
Diâmetro interno máx. da tubulação (tubagem) de sangria (sangra-
mento) entre tanque de expansão e radiador . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 mm
Potência calorífica retirada para motores de velocidade variável . Veja a tabela na página 11 e 12
Potência calorífica retirada para motores de velocidade única . . . Veja as tabelas nas pág. 12 e 13
Termostatos com temperaturas de abertura. . . . . . . . . . . . . . . . . . Veja a tabela na página 14

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