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Curso Didático

de
Automação Predial

Linha Install
www.heading.com.br
Índice
Introdução 04
O que é domótica? 04
O que é automação residencial? 05
Linha Install 06
Princípio de funcionamento 06
Exemplo de ligação da Rede Install 08
Módulos 09
Controlador Programável CPCR-1 10
Mini-módulos de E/S Digitais CPP44 12
Módulo de entradas analógicas CPA2-1 15
Módulo de entrada touch screen CPTS 18
Módulo de interface IR / Bluetooth CPIRB 20
Módulos de saídas à relé CP08SR 23
Módulos de saídas Dimmer CP4SD-1 26
Módulo Relógio de Tempo Real RTR 30
Apresentação do software SPW 2011 32
Programação do módulo de controle 38
Experimento 1 – Conhecendo Conj. Didático de Automação Predial 47
Experimento 2 – Conhecendo CPCR-1: Unidade Central 48
Experimento 3 – CPP44 + CP8SR 49
Experimento 4 – CPP44 + CP4SDF 56
Experimento 5 – CPA2 + CP8SR 60
Experimento 6 – CPTS + CP8SR 62
Experimento 7 – CPTS + CPA2 + CP4SDF 65
Experimento 8 – NEO + CP8SR 69
Experimento 9 – Exemplos de Lógica 71
Experimento 10 – Cenários 80
Experimento 11 – Programação Horária, Contadores e Bits Internos 86
Experimento 12 – Multiprogramação 91
Experimento 13 – CPIRB 94
Resumo de instruções 97
Apêndice A: Esquemas de Ligação 101
Apêndice B: Exemplos de Aplicações 109
Apêndice C: Software Touch Screen 124
Apêndice D: Software Smartphone 128
Contatos 132
Introdução

Na atualidade não só os grandes edifícios corporativos de escritório e de comércio


requerem a introdução de sistemas de automação de suas instalações. O objetivo de gerenciar
a utilização de energia, o conforto dos ocupantes dentro dos ambientes, o acesso de pessoas,
a comunicação, os sistemas prediais e de informática e a prevenção de acidentes ou falhas de
equipamento, também são requeridos pelas residências.

Os aumentos constantes nas tarifas e a crescente demanda por energia em edifícios (que
chega a ser da ordem de um terço de toda energia mundial consumida) trouxe a preocupação
em controlar e tornar inteligente também as residências, quanto a instalações que demandam
um percentual maior de energia, como por exemplo, condicionamento e aquecimento internos,
iluminação interna e externa e mesmo os sistemas de bombeamento e outros equipamentos
com grande consumo de força.

O crescente e rápido desenvolvimento de novas tecnologias e padrões de comunicação


(fibra-ótica, comunicação sem fio: celular e por radiofreqüência), também dos sistemas de
informação (velocidade de processamento em microcomputadores, novos padrões de
desenvolvimento do software) fez surgir uma nova área de aplicação e desenvolvimento
dessas tecnologias: a “Domótica”.

O que é Domótica?

A Domótica, área da tecnologia encarregada de aplicar as melhores soluções e sistemas


de automação e gerenciamento inteligente nas residências está cada vez mais presente, seja
para aplicar e gerenciar um simples controle de acesso e detecção de intrusão, ou para
integrar toda a edificação em um sistema inteligente que englobe desde o monitoramento de
acesso até o controle remoto de eletrodomésticos.

O termo vem do francês “Domotique” que é usado para designar toda residência que
emprega serviços automatizados relacionados com a gestão de energia, comunicação,
conforto ambiental, segurança pessoal e patrimonial. Aplicando uma definição mais técnica,
dizemos que uma rede domótica é representada por um conjunto de serviços de uma
residência assistido por um serviço que realiza várias funções de gerenciamento e atuação,
podendo estar conectados entre si por uma rede de comunicação interna e/ou externa
oferecendo um conjunto de aplicações tais como:
• Segurança;
• Gestão de energia;
• Automação de tarefas domésticas;
• Formação cultural e entretenimento;
• Escritório de trabalho em casa;
• Monitoramento do conforto ambiental;
• Operação e supervisão de instalações;

De uma maneira geral, um sistema domótico será composto de uma rede de


comunicação que permite a interconexão de uma série de equipamentos com o objetivo de
obter informações sobre o ambiente residencial, e efetuando determinadas ações neste, a fim
de gerenciá-lo. Haverá elementos de campo (detectores, sensores e captadores) transmitindo
informações para as unidades centrais inteligentes que se encarregaram de processar os
dados recebidos e, como conseqüência, Efetuar a acionamentos de determinados
equipamentos ou gerar alertas de aviso.

O que é automação residencial?

Alguns anos depois da fase de aparecimento no mercado dos ditos “edifícios inteligentes”,
a tecnologia desenvolveu-se a tal ponto de promover estruturas que genuinamente assentam
no nome que lhes foi atribuído. As casas do século XXI combinam já materiais ecológicos com
sistemas da mais alta tecnologia. Além disso, permitem poupar até 70% de energia. A
inteligência eletrônica começa a explorar novas áreas do negócio, voltadas para a automação
das residências, com benefícios que vão da segurança ao conforto, passando pela economia
de energia.

As casas inteligentes não são mais um mito futurista. Elas chegam até nós e vem para
ficar com suas inúmeras vantagens: segurança, conforto, economia...

O conceito de domótica não se aplica só a Bill Gates e sua casa informatizada do


pavimento ao teto. Este é um cenário dos dias de hoje, atual necessário e ecológico. É a
tecnologia ao encontro da civilização humana.

As casas inteligentes zelam pela segurança, previnem contra assaltos e um grande


número de acidentes domésticos. A tudo isso, junte ainda o prazer da música... Um sistema
central transmite som para toda a habitação, desfrutando-se de uma sonorização ambiente
agradável m todas as divisões da casa.
Linha Install

Sistema de automação predial e residencial

A Heading atua hoje no mercado de automação com os equipamentos da Linha Install,


que são soluções de hardware e software desenvolvidas especialmente para utilização em
prédios, residências, escritórios, lojas, quartos de hotéis, salas de aula, quartos e salas de
hospitais, oficinas e outros locais de trabalho.

Com os equipamentos da Linha Install, a instalação elétrica de seu prédio ou residência


pode ser totalmente planejada, integrada, controlada e supervisionada.

De maneira simples e com custo adequado, a Linha Install permite gerenciar e


supervisionar localmente e à distância os vários dispositivos autônomos que executam tarefas
determinadas como:

• Iluminação: de ambiente, decorativa, externa, cenários.


• Climatização: ar-condicionado, ventilação, controle de janelas, cortinas e persianas.
• Entretenimento: home-theater, TV por assinatura, distribuição de vídeo, som ambiente,
jogos eletrônicos, multimídia.
• Segurança: circuito fechado de TV, alarmes, monitoramento, controle de acesso de
pedestres e veículos, prevenção de acidentes, iluminação de segurança, detecção de
gases, fumaça e calo, alarme de incêndio, sistemas de apoio ao combate de
incêndios, simulador de presença, controle de rondas.
• Controle Predial: elevadores, aspiração central.
• Hidráulica e gás: aquecimento e pressurização de água, poços, saunas estações de
tratamento de água e esgoto, bombas, irrigação, piscinas, águas ornamentais, sistema
de controle e distribuição de gás.
• Rede Elétrica: controle de cargas, sistema de geração de emergência, tarifações
setorizadas.
• Grupos geradores de emergência
• Todos os dispositivos controlados eletronicamente;

Princípio de funcionamento:

O sistema Install é uma rede de controle distribuída que visa à integração e controle dos
diversos sistemas prediais e residenciais, a fim de aumentar o conforto, a economia e a
segurança nas construções e edificações. Onde os módulos de entrada e saída de dados são
endereçáveis e todos atuam conforme um módulo controlador que possui a programação
predefinida.
O funcionamento depende completamente da programação que é feita, pois é a ela que
vai associar as informações das entradas com as ações das saídas.
Sendo assim é indiferente para o programa se está sendo acionada uma luminária ou
uma sirene, é a programação que vai caracterizar o sistema como sendo um sistema de
acesso, de incêndio, de iluminação ou um que contemple a todos estes.
Desta forma o processamento é distribuído e a única coisa que liga os sensores aos
atuadores e ao controlador é cabo de rede.

As redes de Comunicação

A funcionalidade da linha Install é baseada nas redes de comunicação de dados Intall-


Net e H-Net.

• Rede Install-Net:

É destinada a interligação de até 48 módulos periféricos e um módulo central. O módulo


Central pode se comunicar com outro modulo central e dar comandos em uma segunda rede,
máximo de 3 redes interligadas.

Deve ser executada com cabo de 2 pares de fios e conectores RJ-11 (4p-4c) de boa
qualidade.

Quanto ao tipo de cabo de rede, aconselhamos a utilização de pares trançados.

O comprimento máximo da rede deve ser limitado a 600m e ligado preferencialmente em


uma linha continua, porém, pode funcionar em ligação estrela e não precisa de terminação nas
pontas.

O suporte físico da transmissão é RS-485, com protocolo próprio para comunicação entre
módulos.

• Rede H-Net:

Tem por função a interligação dos módulos controladores com um módulo concentrador
numa topologia “estrela”. E é usada para ampliar o sistema, permitindo a concepção de
instalações maiores e hierarquizadas, como também, conectar um computador de
gerenciamento.
Os módulos concentradores podem ser usados para conectar até 8 subsistemas.

Exemplo de ligação da Rede Install


Módulos

A linha Install é composta de três tipos de módulos inteligentes. São eles:

• Módulos de controle:

São módulos inteligentes e são geralmente montados nos quadros de distribuição. É por
meio dos softwares contido neles que a instalação adquire sua funcionalidade.

Os módulos de controle são os controladores programáveis e os concentradores.

Os módulos de interface com o computador permitem o gerenciamento e a monitoração à


distância da instalação inteira, utilizando um computador pessoal com software
personalizado (CPSW-3).

A programação dos módulos de controle é feita utilizando um computador pessoal com


software dedicado (CPSW-1).

• Módulos periféricos:

São módulos destinados a aquisição de dados, a sinalização e ao comando. São módulos


com entradas digitais e analógicas, saídas para LED´s, relés, módulo para linha telefônica
(em desenvolvimento), etc. Estes módulos são apropriados para montagem próxima a
interruptores, sensores, elementos utilizadores e disjuntores de proteção.

• Módulos dedicados:

São módulos que contem software e hardware específicos para determinada aplicação
como, por exemplo, o módulo de controle de bombas.

Nota1: Todos os módulos devem ser previamente configurados e endereçados antes de


sua utilização.

Nota2: Todos os módulos possuem informações sobre Rearme, endereçamento e


Configuração.
Descrição e Configurações dos Módulos:

Controlador Programável CPCR-1 ON – Manutenção - Programa Parado


OFF – Sistema Funcionado - Programa Rodando

- Módulo Inteligente com interface para rede Install-Net através da qual são enviados os
comandos para os módulos periféricos. Possui rede H-Net para comunicação com os
concentradores.

- O controlador armazena e executa o programa que proporciona a funcionalidade da


instalação. Este programa é elaborado e instalado usando um computador pessoal com
software dedicado (CPSW-1).

- O módulo tem alimentação própria para 110 a 220Vca e fornece alimentação para
diversos tipos de módulos (Ex: CPP44).

- Relógio de tempo real, possibilita o acionamento de elementos da instalação em


determinados horários do dia ou da semana. O relógio é habilitado por um firmware que deverá
ser instalado e o ajuste do relógio e a programação são feitos usando um computador pessoal.
Com bateria de 1 hora em caso de falta de energia, podendo ser aumentada.
- Chave de Manutenção, para colocar o equipamento em modo manutenção (chave 1).

On: Manutenção. Se o ciclo estiver rodando o led de Status fica amarelo ou piscando
verde / vermelho. Se o ciclo estiver parado o led fica vermelho.
É necessário “parar” o ciclo para endereçar o equipamento e para fazer alterações
no programa.

Off: Funcionamento Normal: O ciclo fica rodando e o led fica verde.

Para parar o ciclo é necessário colocar a chave 1 em On e clicar em um no botão


“Parar Programa” no software.

Para voltar o ciclo deve-se clicar no botão “Rodar Programa” e


colocar a chave 1 em Off.

Importante: Não esquecer de voltar a chave 1 na posição Off, pois em caso de


queda de energia o programa não reinicia em Modo Manutenção.
Minimódulo de E/S Digitais CPP44 / CPP44T / CPP40 / CPP412

Características

- Módulo compacto, próprio para embutir em caixas de interruptores 4x2, permite a ligação
simples de quatro contatos livres de potencial, para transmitir sinais de comando ao Módulo
Gerenciador Local através da rede Install ® .
- Os módulos CPP44 e CPP44T permitem a instalação de 4 LEDs de sinalização. O módulo
CPP40 não possui saída para LED.
- A alimentação é fornecida pelo cabo da rede. Os módulos CPP40 e CPP412 podem ter seus
fios de entrada estendidos em até 15 metros do módulo e devendo ser instalada em infra-
estrutura própria.
Utilização

Este módulo serve de interface para o usuário, possibilitando entradas de comandos por
pulsadores, botões, etc. Como a CPU consegue diferenciar toque curto de toque longo,
podemos enviar diferentes comandos com o mesmo pulsador.

Rearme do CPP44 / CPP44T / CPP40 / CPP412:

Para rearmar o módulo CPP44 / CPP44T / CPP40 / CPP412 e colocar em modo de


configuração inicial deve-se seguir o seguinte procedimento:

- Desligue a alimentação do módulo


- Segure o primeiro pulsador e religue a alimentação
- Solte o pulsador em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração inicial passando agora a responder no
endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração e configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço seguir o
procedimento:
- Adicione o endereço no campo correspondente
- Segure a tecla da saída 1
- Apertar o botão programa na tela de configuração

Configuração do CPP44 / CPP44T / CPP40 / CPP412:

Janela de configuração

No topo da janela temos os campos de endereço, tipo e versão. Esses campos são comuns a
todos os módulos. No canto superior direito temos um botão para parar o programa
possibilitando as configurações a serem feitas.
Para ver qual o tipo e a versão do módulo basta clicar no botão Ler.
No campo toque longo determina-se como vai funcionar o toque longo de cada um dos
pulsadores do módulo. O toque longo em modo pulso funciona como pulso independente
de quanto tempo o pulsador ficou pressionado. O toque longo em modo sinal permanece
com o sinal em 1 enquanto o pulsador estiver sendo pressionado. Ver gráfico1 pag. 15.
No campo Tempo Toque Longo podemos mudar o tempo que diferencia entre os toques curto
e longo, 18 é o padrão.
Para que as modificações sejam efetuadas devemos clicar no botão Escrever.
Parâmetros para cada um das entradas:

- Entradas E1 a E4: modo pulso


modo sinal

- Tempo de Toque Longo: tempo para diferenciar toque curto de toque longo (18 é o padrão).

- Nota1: os contatos dos pulsadores podem ser NA (Normalmente Aberto) ou NF


(Normalmente Fechado).
- Nota2: a partir da versão 1.6 os Leds, alem de acender e apagar, podem também piscar.
− Nota3: os Leds podem ser acionados independentemente do pulsador a qual estão
ligados, dependendo da programação de CPU..
Gráfico 1 – Modo Pulso X Modo Sinal

No campo tempo toque longo podemos configurar o tempo mínimo de um toque longo. Se o
toque durar menos que o tempo configurado vai ser interpretado com um toque curto.
Para ler as entradas do módulo basta clicar no botão ler entradas.
Após alterar valores é necessário clicar na tecla escrever.

CPP40 – 4 entradas (pulsadores / sensores)


CPP44 – 4 entradas / 4 saídas para LEDs (pulsadores)
CPP44T – 4 entradas / 4 saídas para LEDs (pulsadores de Toque)
CPP412 – 4 entradas de 12 V (sensores / alarmes)

Modulo de Entradas Analógicas – CPA2


Características

- 2 canais independentes com fonte de tensão programável de 10 ou 24Vcc (para alimentação


do sensor)
- Entrada de tensão 0-10Vcc ou de corrente 0-20mA.
- Precisão superior a 1% +- 1 dígito.
- A fonte de tensão e as entradas são isoladas galvanicamente da
rede de alimentação (110/220Vca) e da rede de Install-Net.

Utilização

O módulo de entrada analógico é utilizado em implementações onde se deseja comparar um


valor analógico com valores pré-determinados, como nível de pressão, fluxo, etc.

Rearme do CPA2

Para colocar o módulo CPA2 em modo de configuração deve-se seguir o seguinte


procedimento:

- Desligue a alimentação do módulo


- Com uma chave de fenda mantenha pressionado o contato existente no espaço reservado ao
endereçamento
- Solte a tecla em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no


endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração, configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:
- Adicione o endereço no campo correspondente
- Segure o contato
- Apertar o botão programa na tela de configuração

Janela de configuração

Os cursores vermelhos na escala permitem ajustar o offset (cursor da esquerda) e o span


(cursor da direita). Clicando num cursor, este poderá ser arrastado com o mouse ou ser
deslocado com as setas esq. e dir. do teclado para ajuste fino.
Os 4 cursores superiores permitem ajustar os 4 níveis de comparação. Estes cursores são
ajustados automaticamente em função da faixa de trabalho, o valor ajustado permanecendo
igual. Este valor é indicado numericamente nos campos à esquerda da tela em valor de escala
de (0-256) ou (0-100%).
O Valor da histerese também pode ser ajustado, 3 é o padrão.
Depois de efetuar a configuração, esta deverá ser transmitida para o módulo utilizando o botão
"Escrever Config."
O botão "Ler Configuração" permite verificar a configuração do módulo.

Parâmetros de Entrada.

- Valor da fonte de tensão: 10 ou 24 Vcc


- Offset (valor mínimo): de 0 até a metade da escala.
- Span (Valor máximo): da metade da escala até o máximo.
- 4 níveis de comparação: 0 a 256 ou 0 a 100%.
- Pode se ajustar o valor da histerese nas comparações. O padrão é 3.

- Nota 1: os comums (0V) dos 2 canais não são isolados um do outro.


- Nota 2: a entrada de tensão e a entrada de corrente do mesmo
canal não devem ser utilizadas conjuntamente.
- Nota 3: a tensão máxima que pode ser aplicada na entrada de
tensão é de 10Vcc.
- Nota 4: não aplicar fonte de tensão na entrada de corrente.
As medições são atualizadas 1 vez por segundo.
Módulo Display Touch Screen CPTS
Características

- Módulo com tela gráfica touch screen e interface para rede Install ® montado em uma
elegante moldura que permite a criação de telas gráficas com botões, textos e imagens para
comando do sistema e visualização de mensagens para monitoração dos elementos da rede.
- Utiliza software próprio (versão GTwin) para a confecção das telas gráficas.
- A alimentação é de 12/24 Vcc

Utilização

Módulo de interface com o usuário funciona como uma central possibilitando o controle e
monitoramento de vários pontos da casa. Tem a mesma funcionalidade de um palm top apenas
diferindo na questão da portabilidade, o que nem sempre é uma vantagem.
Rearme do CPTS:

- Desligue a alimentação do módulo


- Com uma chave de fenda mantenha pressionado o contato existente no espaço reservado ao
endereçamento
- Solte a tecla em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no


endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração, configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:
- Adicione o endereço no campo correspondente
- Segure o contato
- Apertar o botão programa na tela de configuração

Configuração do CPTS:

Janela de configuração

No topo da janela temos os campos de endereço, tipo e versão. Esses campos são comuns a
todos os módulos. Na parte superior temos um botão para parar o programa possibilitando as
configurações a serem feitas. Para ver qual o tipo e a versão do módulo, basta clicar no botão
Ler.
Nota1: Esse módulo acompanha Manual Explicativo.

Módulo CPIRB – Receptor de Infravermelho e Bluetooth


Características

- Módulo receptor de sinal infravermelho com capacidade de reconhecimento de 30 comandos.


- Interface Bluetooth com 254 comandos, sendo os 30 primeiros compartilhado com o IR, e 8
leds virtuais de status.
- Alimentação fornecida pelo cabo da rede.

Utilização

O CPIRB é um módulo de entrada digital que possibilita a interface com dispositivos emissores
de IR tais como controle remoto Reading, palm tops, entre outros ou dispositivos Bluetooth .
Possibilitando uma interface amigável, sem fio e intuitiva. Pode ser utilizado para aplicações
diversas como acionamento de lâmpadas, cortinas, portões, etc.

Rearme do CPIR:

- Desligue a alimentação do módulo


- Com uma chave de fenda mantenha pressionado o contato existente no espaço reservado ao
endereçamento
- Solte a tecla em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no


endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração, configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:

- Adicione o endereço no campo correspondente


- Segure o contato
- Apertar o botão programa na tela de configuração

Configuração do CPIR:

Janela de configuração

No topo da janela temos os campos de endereço, tipo e versão. Esses campos são comuns a
todos os módulos. Na parte superior temos um botão para parar o programa possibilitando as
configurações a serem feitas. Para ver qual o tipo e a versão do módulo, basta clicar no botão
Ler.
Nota 1: O controle remoto Reading possui teclas de numeradas de 1 a 15 e uma tecla seletora
de grupo G1/G2 que permanece em G1 quando em repouso.
Módulo de Saídas a Relé – CP8SR

Características

- Módulo com 8 saídas à relé. O módulo recebe comandos do Módulo Gerenciador Local
através da rede Install ® .
- As saídas são equipadas com um relé com capacidade de comutação de até 10 A/220 Vca.
-Todas as saídas possuem 2 temporizadores que podem ser configurados como retardo na
energização, na desenergização ou como minuteria.
- As saídas possuem um LED de sinalização e uma tecla que permite o comando manual local
(somente para testes e emergência).
- As saídas podem ser intertravadas 2 a 2, o que facilita o comando de cortinas, toldos e outros
dispositivos motorizados.
- A alimentação é de 110 / 220 Vca.
Utilização

Este módulo é de aplicação geral, podendo acionar qualquer dispositivo com função
Liga/Desliga. Muito utilizado pra acionamento de lâmpadas, portões de garagem, bombas de
piscina, irrigação, etc.

Rearme do CP8SR:

Para rearmar o módulo CP8SR e colocar em modo de configuração inicial deve-se seguir o
seguinte procedimento:

- Desligue a alimentação do módulo


- Segure a tecla da saída 1 e religue a alimentação
- Solte o pulsador em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração inicial passando agora a responder no
endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração e configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço seguir o
procedimento:
- Adicione o endereço no campo correspondente
- Segure a tecla da saída 1
- Apertar o botão programa na tela de configuração

Configuração CP8SR:

Janela de configuração

Na janela de configuração do módulo CP8SR podemos configurar os tempos de T1 e T2


usados na programação. Basta selecionar a saída no campo S e configurar os tempos, clicar
em escrever.
Para configurar o intertravamento basta clicar entre as saídas, aparecerá um símbolo entre
elas, conforme figura abaixo (ex. saídas 1 e 2), clicar em escrever.
Do lado direito temos a possibilidade de acionarmos saídas (somente com o programa parado)
e de lê-las através do botão ler saídas.
Para mudar o endereço basta mudar o número e clicar em escrever. Para ver o tipo e a versão
do módulo basta clicar em ler.
Parâmetros para cada um das saídas:
- T1: tempo retardo energização
- T2: tempo retardo desenergização
- Intertravamento 2 a 2: basta clicar entre as saídas
Módulo de Saídas Dimmer – CP4SD / CP4SDF
Características

- Módulo com 4 saídas dimmerizadas. O módulo recebe comandos do Módulo Gerenciador


Local através da rede Install ® .
- As saídas são equipadas com um dispositivo de estado sólido para fornecer uma tensão
variável para controlar a luminosidade de lâmpadas incandescentes (CP4SD) ou fluorescentes
com reatores dimmerizáveis (CP4SDF).

- Cada saída possui um LED de sinalização e uma tecla que permite seu comando local.
-Temporizador individual para cada saída
- O usuário pode programar via interface 4 níveis de tensão para cada saída.
- A alimentação é de 110 / 220 Vca.

Utilização

Este módulo é utilizado principalmente no acionamento e controle de lâmpadas. Muito utilizado


na confecção de cenários, tendo como principal diferencial à independência de suas saídas,
tanto quando a rampas de iluminação quanto aos 4 níveis de tensão programáveis.

Rearme do CP4SD2:

Para rearmar o módulo CP4SD2 e coloca lo em modo de configuração inicial deve-se seguir o
seguinte procedimento:

- Desligue a alimentação do módulo


- Segure a tecla da saída 1 e religue a alimentação
- Solte a tecla em seguida

Desta forma o módulo entrará no modo de configuração passando agora a responder no


endereço 63, que é o endereço usado para configuração. Agora basta abrir a respectiva janela
de configuração, configurar o módulo como desejado. Para colocar o novo endereço:

- Adicione o endereço no campo correspondente


- Segure a tecla da saída 1
- Apertar o botão programar na tela de configuração
Configuração do CP4SD2:

Janela de configuração

Na janela de configuração do módulo CP4SD2 podemos configurar os níveis de luminosidade


das lâmpadas que serão usados na programação. O dimmer apresenta 4 saídas que possuem
configurações independentes e cada saída possui 4 níveis de luminosidade. No botão Ler
verificamos cada nível que está configurado, no botão Escrever podemos configurar o nível
desejado e no botão Gravar o sistema aloca nos níveis o valor atual correspondente a
luminosidade da lâmpada.

Min e Max são limites de início e pico da rampa, usado para lâmpadas que demoram a
apresentar variações de luminosidade.

O campo Rampa é utilizado para configurar o tempo de subida da rampa para aplicações de
software utilizando o comando rampa que geralmente é utilizado para configuração de
cenários. Onde Rampa 1 é utilizada na mudança entre níveis e Rampa 2 é utilizada pela
função rampa. Quanto menor o valor mais rápido é a rampa.

Os botões do lado direito enviam aos módulos os respectivos comandos de software,


respectivamente, Apagar em rampa, Liga lâmpada em nível 1, 2, 3 e 4, inverte estado da
lâmpada e aciona lâmpada em modo rampa.

Tempo N4, é o tempo em minutos que a lâmpada ficará no nível quatro.


O botão Valores Default, restabelece os valores padrões,
Parâmetros para cada um das saídas:

- N1 a N4: níveis de intensidade luminosa


- Valor Mín: limite mínimo utilizado pela rampa
- Valor Max: limite Maximo utilizado pela rampa
- Tempo N4: tempo em minutos de permanência em nível 4.
- Rampa1: rampa utilizada par mudar de nível
- Rampa2: rampa utilizada na função rampa
Módulo Relógio de Tempo Real - RTR

Características

- Módulo virtual programado via software, que simula um relógio de tempo real.
- Com capacidade armazenamento de 128 eventos.
- Possibilita programar diferentes eventos para diferentes dias da semana.
- Possui autonomia de 1 hora, no caso de falta de alimentação de energia.

Utilização

O modulo Relógio de Tempo Real possibilita ativar saídas, via bits internos, em horário
programado, como por exemplo, regar o jardim às 18:00 horas todos os dias, ou apenas
terças-feiras.
Permite também a utilização do horário entro de lógicas, liberando ou bloqueando uma ação.
Não permitir o acesso dos empregados no fim de semana.

Configuração do Módulo Relógio de Tempo Real:

Janela de configuração

No canto superior direito temos o campo Relógio, este campo serve para alterar o horário do
relógio e o dia da semana. O Botão Ler é usado para verificar o horário corrente do módulo,
para mudarmos o horário podemos escrever diretamente nos campos e aperta o botão
Escrever, ou simplesmente apertar o botão Acertar que fará o relógio do módulo sincronizar
com o relógio do computador.

No campo Eventos podemos Inserir, Apagar, Ordenar conforme Dia, Hora, Minuto, Comando
e Bit. Alem é claro dos Botões Ler e Escrever.

Na Tabela do lado esquerdo, podemos visualizar os eventos inseridos e seus parâmetros, para
mudar qualquer um deles basta clicar com o botão direito do mouse em cima do mesmo que
aparecerá uma janela com os possíveis valores. Ao finalizar as mudanças deve se apertar
Escrever.
Parâmetros de entrada:

- Dia: de Segunda a Domingo / Todos os Dias

- Hora: de 0 a 23:59

- Comando: Liga / Desliga

- Bit: de 1 a 128 (bits internos)

Nota 1: A programação de eventos funciona através dos bits internos, onde para os mesmos
são utilizados para estabelecer a lógica de programação.

Ver programação do RTR

Apresentação do software SPW 2011

O software SPW 2011 é usado para a programação dos módulos de controle e configuração
dos módulos periféricos. O programa editado no SPW 2011 é que dará toda a funcionalidade a
aplicação. Abaixo está apresentada a interface do programa. Apresentaremos a seguir cada
um dos itens que a compõem:
Barra de menus:

A barra de menus contém cinco menus contendo alguns dos principais comandos do
software. Em seguida descrevemos cada um deles.
Menu Arquivo

- Comandos padrões do Windows

Menu Editar:

Comandos padrões do Windows

MenuLocalizar:

Comandos padrões do Windows


Menu Módulos:
Esse menu abre as janelas de
configuração dos módulos do sistema.
Módulo CP8SR
Módulo CP4SD
Módulo CPP40/44/44T
Módulo CP08E
Módulo CPA2
.

Menu Programa:
Dispõe de comandos para transferência
do programa:
Compilar
Download
Porta (escolha da porta de
comunicação).
Menu Texto
Dispõe de comandos apresentação
de texto do programa:
Escolhar fonte
Escolher tamanho

Barra de Ferramentas:

A barra de ferramentas dispõe dos comandos mais utilizados:

Botão Parar prog.  Usado para parar o programa que está rodando na
CPU

Botão Rodar prog.  Usado para colocar o programa que está na CPU em
operação.

Botão Compilar  Usado para compilação do programa.


ComboBox:
A ComboBox dispõe de alguns comandos. Entre eles:
Comentários  Mostra o bloco de comentários
Inicialização  Mostra o bloco de inicialização
Novo bloco  Cria um novo bloco de programa

O bloco Comentários serve unicamente para se inserir comentários e informações para


documentação do programa. Não se deve colocar instruções de programa nesse bloco.

O bloco Inicialização é executado uma única vez quando a CPU é energizada. É usado
para fazer configurações iniciais.
Para se editar o programa deve-se, primeiramente, criar um novo bloco e dentro deste
editar o programa. Um programa pode ter vários blocos.

Janelas principais:
As janelas principais são onde se edita
o programa. Nelas são mostrados o
blocos que estão sendo editado.
Janela nomenclatura:
A janela nomenclatura possibilita que
determinemos palavras para
substituição aos códigos de módulos e
pulso. Na janela ao lado temos a
palavra “blue” substituindo o código m1
referente ao endereço do módulo 1.
Desta forma a programação torna-se
mais simples.

Janela Módulos:
A janela módulos é usada para declarar
os módulos que estão sendo usados no
sistema. A declaração tem a seguinte
sintaxe:

M<nº do módulo> = <tipo do módulo>

O número do módulo não precisa ser


seqüencial.
Obs: Quando o programa está rodando
somente os módulos declarados no
programa são enxergados pela CPU.
Não devem ser declarados módulos
que não existem para que não se
desperdice o tempo de ciclo.

Importante: módulos que tiverem números repetidos não aparecerão. Uma solução é verificar
o status dos módulos no menu “Módulos” função Rede.
Programação do módulo de controle

A programação é feita usando lista de instruções. Usaremos a seguinte simbologia para


compreensão da sintaxe dos comandos:

M = É o endereço do módulo de 1 a 48 ou:


CTR: para módulo contador;
RTR: para relógio de tempo real;
MTF: para módulo telefônico;
BI: para modulo de bits interno;

C = É o numero do canal (bit) de 1 a 8 ou:


CTRn: número do contador;
RTRn: número do evento;
Bin: número do bit interno (de 1 a 128)

Bin = Número de um bit interno;

V = Valor. Depende do parâmetro e do tipo do módulo endereçado;

EC = Estado corrente.

Estado Corrente é o valor assumido pelo registrador da CPU como resultado de cada
operação realizada.

Lista de instruções

A seguir temos os comandos a serem utilizados na programação dos módulos


controladores, sua sintaxe e descrição:

Comando AND:
Comando NAND :

Comando OR:

Comando NOR:
Instruções para leitura de estado dos módulos

Essas instruções iram determinar o valor do estado corrente (EC).

Instrução Sintaxe Descrição


NL NL “Nova linha”
Instrução usada para iniciar uma lógica.
Coloca o Estado Corrente em 1.
“Início de Linha”
IL IL M,C Combinação da instrução NL com a instrução
AND. Também é usada para começar uma
lógica.
NOT NOT Inverte o estado corrente.

AND AND M,C Realiza a função AND entre o estado corrente


e o bit (canal: C) do módulo (M) especificado.

NAND NAND M,C Realiza a função AND entre o estado


corrente e o inverso do bit (canal: C) do
módulo (M) especificado.

OR OR M,C
NOR NOR M,C Realiza a função OR entre o estado corrente
e o inverso do bit (canal: C) do módulo (M)
especificado.

XOR XOR M,C Realiza a função OU exclusivo entre o estado


corrente e o bit (canal: C) e o Modulo (M)
especificado.

Detecta a borda de subida de um sinal e dá


um pulso de uma varredura no BI
especificado.
PULS PULS BI Detecta a borda de subida de um sinal e dá
um pulso de uma varredura no BI
especificado.

Instruções de saída:

Essas instruções vão mudar o estado dos módulos em função do tipo de módulo e do estado
corrente.

Instrução Sintaxe Descrição


LIGA LIGA M,C,Modo Se EC = 1 liga o bit (canal: C) do módulo (M)
especificado.
DESL DESL M,C,Modo Se EC = 1 desliga o bit (canal: C) do Módulo
(M) especificado.
INV INV M,C,Modo Se EC = 1 inverte o bit (canal: C) mo módulo
(M) especificado.
= = M,C Liga ou desliga o bit (canal: C) do módulo (M)
= M,LD corrente conforme o EC.
Essa instrução é a única que permite atuar
nos leds dos módulos CPP44.
INC INC CTRn Se EC = 1, incrementa o contador CTRn
DEC DEC CTRn Se EC = 1, decrementa o contador CTRn
RST RST CTRn Se EC = 1, zera o contador CTRn

Instruções para Controle de Fluxo:

Instrução Sintaxe Descrição


FBSZ FBSZ Salta para o próximo bloco se o EC = 0.
FB FB Salta para o próximo bloco se o EC = 1.
FIM FIM Indica o fim do programa. É inserido
automaticamente pelo compilador.

Instrução para lidar com Valores Numéricos:

Instrução Sintaxe Descrição


SETP SETP M,C,P,V Ajusta o parâmetro (P) do módulo (M) e canal
(C) especificados. Aceita valores de 0 a 255.
Ctr2,255

O Parâmetro Modo:

O significado desse parâmetro, usado nas instruções LIGA, DESL e INV, depende do tipo de
módulo endereçado, em função das características de próprias de cada módulo. Também são
levados em consideração os tempos T1 e T2 programados na configuração dos módulos. Veja
as opções abaixo:
Módulo CP8SR

– Instrução LIGA
Modo Função
(omitido) Liga imediatamente a saída endereçada.
T1 Liga a saída endereçada depois do tempo T1.
MT1 Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois
do tempo T1.
MT2 Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois
do tempo T2.
MT1R Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois
do tempo T1 com rearme habilitado.
MT2R Liga a saída endereçada no modo minuteria, desligando-a depois
do tempo T2 com rearme habilitado.
BLT1 Bloqueia o comando inverso durante o tempo T1.
BLT2 Bloqueia o comando inverso durante o tempo T2.

– Instrução DESL
Modo Função
(omitido) Desliga imediatamente a saída endereçada.
T2 Desliga a saída endereçada depois do tempo T2.
BLT1 Desliga a saída endereçada bloqueando (não aceitando) o
comando LIGA durante o tempo T1.
BLT2 Desliga a saída endereçada bloqueando (não aceitando) o
comando LIGA durante o tempo T2.
Módulo CP4SD

– Instrução LIGA
Modo Função
N0 Desliga o canal (C) especificado (equivalente ao comando DESL).
N1 Liga o canal (C) especificado com nível de potência 1.
N2 Liga o canal (C) especificado com nível de potência 2.
N3 Liga o canal (C) especificado com nível de potência 3.
NA Liga o canal (C) especificado com nível de potência utilizado no
comando anterior.
NR Aciona os níveis em ciclo do mínimo até o máximo até o mínimo...

Nota1: A função Liga que dizer atua, em algumas aplicações pode haver confusões.
Ex. liga luz_sala, nível 0 ; luz apaga
liga válvula_corta_fluxo ; fecha a água

Instruções para contador

- Bloco inicialização
nl
SETP M,C,P,V

- No bloco de programa

IL 59,2 ; bit 2 vai a 1 a cada 4 segundos


IL 59,3 ; bit 3 vai a 1 a cada 1 minuto
inc ctrM
il ctrM
Instruções para Relógio de Tempo Real

Na Janela de Configuração

Dia Hora Min Comando Bit *


Seg. 16 30 Liga 1 * pode usar qualquer
Bit que esteja livre.
No programa

il bi 1
liga saída 1
desl saída 2
inv lampada1 ....

Informações Importantes para Programação

Cada Integrador tem sua própria maneira de programar, de acordo com o seu raciocínio,
elaborando diferentes soluções para um mesmo problema. No entanto ressaltamos que
algumas precauções devem ser tomadas para que o programa tenha o comportamento
esperado:

- A ordem em que o programa é escrito: ele roda do começo ao fim passando de um bloco para
o outro, com a possibilidade de pular um bloco quando desejado. Quando o bit é ligado, só
estará em nível 1 na próxima instrução.
- Deve se utilizar a nomenclatura como forma de melhorar o entendimento do programa.
Programas grandes tentem a ser repetitivo o que aumenta a possibilidade de erros.
- Deve se fazer um esquete da planta juntamente com tabelas dos quadros e seus respectivos
módulos.
- Ao Testar seu programa, faça-o por partes mantendo os testes simples, e implementando
mais comandos com o decorrer do desenvolvimento.
- Cuidado com o “Copiar / Colar”, o compilador não pode reconhecer erros como endereços
de entradas e saídas errados.
- Procure endereçar e testar os módulos e o programa antes de instalar no cliente, durante a
implementação é sempre mais difícil achar os erros tanto de software como de instalação.
Experimento 1 – Conhecendo Conjunto Didático de
Automação Predial

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará familiarizado com o Conjunto Didático de


Automação Predial, tendo uma nossa geral do escopo do curso.

Desenho esquemático

1- Placa de Identificação
2- Dispositivos de proteção elétrica
3- Conector DB-9 RS232 para comunicação com Computador
4- Abertura de acesso para comutação de chave Manutenção do CPCR-1
5- Conector de Rede Install
6- CPCR-1: Controlador Programável com Relógio de Tempo Real
7- CPA2-1: Controlador Programável Analógico com 2 entradas
8- CP8SR: Controlador Programável 8 Saídas a Relé
9- CP4SDF: Controlador Programável 4 Saídas Dimerizáveis Fluorescentes
10- CPP44: Controlador Programável Pequeno 4 entradas digitais e 4 saídas Leds
11-CPTS: Controlador Programável Touch Screen
12- NEO: Termostato Digital
13- Entrada de Alimentação: 110 Volts
14- Saída de Alimentação: 110 Volts e 12 V para Módulos de Campo
15- Potenciômetro: para interligação com módulo de entrada analógico CPA2
16- Bornes de Ligação: entre módulos e suas respectivas cargas
17- Placas de Policarbonato: placa de proteção elétrica

Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Introdução pag. 03
- Linha Install pag. 04
Experimento 2 – Conhecendo CPCR-1: Unidade Central

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará familiarizado com a Unidade Central CPCR-1.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Descrição dos módulos pag. 08
- Controlador Programável CPCR-1 pag. 09
- Apresentação do software pag. 27
- Programação do módulo de controle pag. 32

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.

- Apertar os botões “Parar Programa” e “Rodar Programa” para testar a comunicação.


Obsrvar se o LED da CPCR-1 muda de cor.

Caso Afirmativo – navegar livremente pelo programa a fim de reconhecer as


funcionalidades descritas nos capítulos acima estudados.

Caso Negativo
- Colocar chave da CPCR-1 em função MANUTENÇÃO.
- Se o problema resistir ler os capítulos acima sugeridos e começar
novamente.
Experimento 3 – CPP44 + CP8SR

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador
- 8 Lâmpadas Incandescentes

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar os módulos CPP44 e
CP8SR.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Mini-módulos de E/S Digitais CPP44 pag. 11
- Módulos de saídas à relé CP08SR pag. 20

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CP8SR e CPP44

- Conectar as 8 lâmpadas nos respectivos reles


- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q3 – referente ao CP8SR
- Ligar o Disjuntor Q6 – referente a Alimentação de Saída
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPP44” e testar “Iniciar leitura Contínua”, etc...
- No Menu “Módulos” ir em “CP8SR” e testar clicando nas “bolinhas”, etc...

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


INV RELE,1 ; invertemos o estado do rele 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 2

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA RELE,1 ; ligamos o rele 1

IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1


DESL RELE,1 ; desligamos o rele 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel

Programa 3

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA RELE,1,T1 ; ligamos o rele 1 após tempo T1 pré configurado no CP8SR

IL TECLADO,Pc2 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 2


DESL RELE,1,T2 ; desligamos o rele 1 após tempo T2 pré configurado no CP8SR

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel

Programa 4

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA RELE,1,T1 ; ligamos o rele 1 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,2,T1 ; ligamos o rele 2 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,3,T1 ; ligamos o rele 3 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,4,T1 ; ligamos o rele 4 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,5,T1 ; ligamos o rele 5 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,6,T1 ; ligamos o rele 6 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,7,T1 ; ligamos o rele 7 após tempo T1 pré configurado no CP8SR
LIGA RELE,8,T1 ; ligamos o rele 8 após tempo T1 pré configurado no CP8SR

IL TECLADO,Pc2 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 2


DESL RELE,1,T2 ; desligamos o rele 1 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,2,T2 ; desligamos o rele 2 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,3,T2 ; desligamos o rele 3 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,4,T2 ; desligamos o rele 4 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,5,T2 ; desligamos o rele 5 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,6,T2 ; desligamos o rele 6 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,7,T2 ; desligamos o rele 7 após tempo T2 pré configurado no CP8SR
DESL RELE,8,T2 ; desligamos o rele 8 após tempo T2 pré configurado no CP8SR

- Configurar no CP8SR T1 e T2 com valor em segundos igual ao número da saída rele.


Para fazermos um seqüencial.
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 5

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA RELE,1,MT1 ; ligamos o rele 1 pelo tempo T1 pré configurado no CP8SR

IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1


DESL RELE,1 ; desligamos o rele 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 6

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA RELE,1,MT1R ; ligamos o rele 1 pelo tempo T1 pré configurado no CP8SR
; e Rearmamos o tempo T1 se apertarmos a tecla antes de seu
; final

IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1


DESL RELE,1 ; desligamos o rele 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Experimento 4 – CPP44 + CP4SDF

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar os módulos CPP44 e
CP4SDF.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Mini-módulos de E/S Digitais CPP44 pag. 11
- Módulos de saídas Dimmer CP4SDF pag. 22

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CP4SDF e CPP44
-Conectar a carga externa nos bornes do CP4SDF
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q4 – referente ao CP4SDF
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e começar
novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPP44” e testar “Iniciar leitura Contínua”, etc...
- No Menu “Módulos” ir em “CP4SDF” e testar clicando nas “Testar N1”, etc...

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m4= cp4sdf
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

dimf = m4
teclado = m5

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA DIMF,1,R ; ligamos o dimmer 1 em modo Rampa

IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1


DESL DIMF,1 ; desligamos o dimmer 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Programa 2

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
M4 = cp4sdf
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
dimf = m4
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO,Pc1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


LIGA DIMF,1,N1 ; ligamos o dimmer 1 em nível N1
IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1
DESL DIMF,1 ; desligamos o dimmer 1

IL TECLADO,Pc2 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 2


LIGA DIMF,1,N2 ; ligamos o dimmer 1 em nível N2

IL TECLADO,Pc3 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 3


LIGA DIMF,1,N3 ; ligamos o dimmer 1 em nível N3

IL TECLADO,Pc4 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 4


LIGA DIMF,1,N4 ; ligamos o dimmer 1 em nível N4

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel

ATENÇÃO : colocar o E1 do módulo 5 (cpp44) em pulso contínuo.


Programa 3

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------
M4 = cp4sdf
m5 = cpp44
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
dimf = m4
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLACO,PC1 ; se fizermos um Pulso Curto na tecla 1


INV DIMF,1 ; invertemos o estado do dimmer 1

IL TECLADO,PL1 ; se fizermos um Pulso Longo na tecla 1


PULS 2 ; pulsamos o bit interno auxiliar BI2
LIGA DIMF,1,R ligamos o dimmer 1 em modo Rampa
IL BI2 ; quando soltamos a tecla
NOT
PULS 3 ; pulsamos o bit interno auxiliar BI3
LIGA DIMF,1,R ; ligamos o dimmer 1 em modo Rampa, o qual fará o dimmer
; parar com a intensidade atual essa é uma rotina de contorno para
;ver o momento que soltamos a tecla deve se usar dois bit internos
;distintos para cada saída

- Configurar o CPP44 entrada 1 em modo SINAL em Pulso Longo


- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel
Experimento 5 – CPA2 + CP8SR

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar os módulos CPA2 e
CP8SR.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Módulo de entradas analógicas CPA2 pag. 14
- Módulos de saídas à relé CP08SR pag. 20

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CP2A e CP8SR
- Conectar o Potenciômetro à entrada de tensão do CPA2
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q2 – referente ao CP2A
- Ligar o Disjuntor Q3 – referente ao CP8SR
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e começar
novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPA2” e testar clicando nas “Iniciar Leitura Continua”, etc...

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

M2 = cpa2
M3 = cp8sr2

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------
analog = m2
rele = m3

nivel_1 = m2,1,n1 ; nomenclatura inclui end. Módulo + canal + nível


nivel_2 = m2,1,n2
nivel_3 = m2,1,n3
nivel_4 = m2,1,n4

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

il nivel_4 ; se atingirmos o nível N4


= rele,4 ; igualamos o rele 4 ao estado corrente

il nivel_3 ; se atingirmos o nível N3


= rele,3 ; igualamos o rele 3 ao estado corrente

il nivel_2 ; se atingirmos o nível N2


= rele,2 ; igualamos o rele 2 ao estado corrente

il nivel_1 ; se atingirmos o nível N1


= rele,1 ; igualamos o rele 1 ao estado corrente
- Mudar as configurações do CPA2 e testar as mudanças: ( Histerese, Valor de N4, etc...)
- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar
Programa”.
- Testar a programação variando o Potenciômetro do Painel

Experimento 6 – CPTS + CP8SR

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- GTWIN: Software de Programação da IHM
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar o módulo CPTS suas
funcionalidades e confecção de Telas.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos anteriores.


- Módulo de entrada touch screen CPTS
- Apêndice C - GTWIN: Software de Programação da IHM

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CPTS e CP8SR
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q3 – referente ao CP8SR
- Ligar o Disjuntor Q5 – referente ao CPTS
- Abrir o Software de Programação da IHM: GTWIN
- Confeccionar as telas conforme Apêndice C
- Fechar o Software de Programação da IHM: GTWIN
- Desligar e tornar a Ligar o Disjuntor Q5 – referente ao CPTS
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPTS” e testar clicando nas “Iniciar Leitura Continua”, etc...

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

M3 = cp8sr2
M48 = cpts

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
touch = m48
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

il touch,11 ; se enviarmos o comando 11 do CPTS


inv rele,1 ; invertemos o estado de rele1

il rele,1 ; se o rele 1 estiver ligado


= touch,1 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente

il touch,12 ; se enviarmos o comando 12 do CPTS


inv rele,2 ; invertemos o estado de rele2

il rele,2 ; se o rele 2 estiver ligado


= touch,2 ; igualamos o led 2 do CPTS ao estado corrente

il touch,13 ; se enviarmos o comando 13 do CPTS


inv rele,3 ; invertemos o estado de rele3

il rele,3 ; se o rele 3 estiver ligado


= touch,3 ; igualamos o led 3 do CPTS ao estado corrente

il touch,14 ; se enviarmos o comando 14 do CPTS


inv rele,4 ; invertemos o estado de rele4

il rele,4 ; se o rele 4 estiver ligado


= touch,4 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente

il touch,15 ; se enviarmos o comando 11 do CPTS


inv rele,5 ; invertemos o estado de rele1

il rele,5 ; se o rele 5 estiver ligado


= touch,5 ; igualamos o led 5 do CPTS ao estado corrente

il touch,16 ; se enviarmos o comando 16 do CPTS


inv rele,6 ; invertemos o estado de rele6

il rele,6 ; se o rele 6 estiver ligado


= touch,6 ; igualamos o led 6 do CPTS ao estado corrente

il touch,17 ; se enviarmos o comando 17 do CPTS


inv rele,7 ; invertemos o estado de rele7

il rele,7 ; se o rele 7 estiver ligado


= touch,7 ; igualamos o led 7 do CPTS ao estado corrente

il touch,18 ; se enviarmos o comando 18 do CPTS


inv rele,8 ; invertemos o estado de rele8

il rele,8 ; se o rele 8 estiver ligado


= touch,8 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do CPTS

Experimento 7 – CPTS + CPA2 + CP4SDF

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- GTWIN: Software de Programação da IHM
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar o módulo CPTS suas
funcionalidades e confecção de Telas.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos anteriores.


- Módulo de entrada touch screen CPTS
- Apêndice C - GTWIN: Software de Programação da IHM
- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CPA2, CP4SDF e CPTS

- Conectar o Potenciômetro à entrada de tensão do CPA2


- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q2 – referente ao CPA2
- Ligar o Disjuntor Q4 – referente ao CPDF
- Ligar o Disjuntor Q5 – referente ao CPTS
- Abrir o Software de Programação da IHM: GTWIN
- Confeccionar as telas conforme Apêndice C
- Fechar o Software de Programação da IHM: GTWIN
- Desligar e tornar a Ligar o Disjuntor Q5 – referente ao CPTS
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- No Menu “Módulos” ir em “CPTS” e testar clicando nas “Iniciar Leitura Continua”, etc...

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”
Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

M2 = cpa2
M4 = cp4sdf
M48 = cpts

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

analog = m2
dimf = m4
touch = m48

nivel_1 = m2,1,n1 ; nomenclatura inclui end. Módulo + canal + nível


nivel_2 = m2,1,n2
nivel_3 = m2,1,n3
nivel_4 = m2,1,n4

;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

; Leds CPTS

il nivel_4 ; se atingirmos o nível N4


= touch,4 ; igualamos o led 4 do CPTS ao estado corrente

il nivel_3 ; se atingirmos o nível N3


= touch,3 ; igualamos o led 3 do CPTS ao estado corrente

il nivel_2 ; se atingirmos o nível N2


= touch,2 ; igualamos o led 2 do CPTS ao estado corrente

il nivel_1 ; se atingirmos o nível N1


= touch,1 ; igualamos o led 1 do CPTS ao estado corrente
; Níveis CP4SDF

il nivel_4 ; se atingirmos o nível N4


liga dimf,1,n4 ; ligamos o dimmer 1 em nível N4
fb ; Fim de Bloco. Pulamos o restante do bloco para que não
; tenhamos comandos indesejáveis uma vez que a entrada é
; acumulativa

il nivel_3 ; se atingirmos o nível N3


nand nivel_4 ; e não atingimos nível N4
liga dimf,1,n3 ; ligamos o dimmer 1 em nível N3
fb ; fim de blodo

il nivel_2
nand nivel_4
nand nivel_3
liga dimf,1,n2
fb

il nivel_1
nand nivel_4
nand nivel_3
nand nivel_2
liga dimf,1,n1
fb

il nivel_1 ; se não atingirmos nenhum dos 4 níveis desligamos o dimmer 1


not
nand nivel_4
nand nivel_3
nand nivel_2
desl dimf,1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação variando o Potenciômetro do Painel
Experimento 8 – NEO + CP8SR

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar o Termostato Digital
suas funcionalidades e configuração.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Mini-módulos de E/S Digitais CPP44 pag. 11
- Módulos de saídas à relé CP08SR pag. 20
- Manual do Termostato Digital – NEO

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre CPCR-1, CPA2, CP4SDF e CPTS
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar o Disjuntor Q1 – referente ao CPCR-1
- Ligar o Disjuntor Q3 – referente ao CP8SR
- Ligar o Termostato Digital – NEO (bateria interna)
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”
Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
- O Termostato Digital – NEO está ligado a Rede Install através de uma das entradas de
um módulo CPP40. ( Inicialmente na entrada 2).

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

ATENÇÃO : colocar o E2 do módulo 8 (cpp40) em pulso contínuo.

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m8 = cpp40

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
termo = m8
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

il termo,pl2 ; se a saída do Termostato estiver acionada


= rele,1 ; igualamos o rele 1 ao estado corrente

il rele,1 ; se o rele 1 estiver desligado


not
= rele,4 ; igualamos o rele 4 ao estado corrente

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação variando a Temperatura do Termostato Digital – NEO

Experimento 9 – Exemplos de Lógica

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a desenvolver soluções para diferentes
situações que se apresentem.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Consultar a Apostila conforme necessidade
- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.

Exemplo 1 – Hall

Imaginemos que queremos automatizar a iluminação de uma situação como a do


desenho abaixo, onde:

A tecla 1 comanda individualmente o rele 1, LIGA / DESLIGA


A tecla 2 comanda individualmente o rele 3, LIGA / DESLIGA
E o rele 2 permanece ligado se um dos dois outros está ligado

Pensemos um pouco e tentemos uma programação.


Rele 1 Rele 2 Rele 3

Corredor 1 Corredor 2
Hall

Tecla 1 Tecla 2

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL TECLADO, pc1 ; A tecla 1 comanda individualmente o rele 1, LIGA / DESLIGA


INV RELE,1

IL RELE,1 ; iguala o Led 1 do teclado ao estado do rele1


= TECLADO,LD1

IL TECLADO, pc2 ; A tecla 2 comanda individualmente o rele 3, LIGA / DESLIGA


INV RELE,3

IL RELE,3 ; iguala o Led 2 do teclado ao estado do rele3


= TECLADO,LD2

IL RELE,1
OR RELE,3 ; E o rele 2 permanece ligado se um dos dois outros está ligado
= RELE,2

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel

Exemplo 2 – Comandos Paralelos

Imaginemos que queremos comandar a iluminação de um corredor onde teremos


comandos de mais de um ambiente: Sala, Corredor, Suíte Máster e Sala TV.

Imaginemos agora que as teclas estão assim divididas:

- Sala: uma Tecla


- Corredor: uma Tecla
- Suíte Máster: uma Tecla – Porta de entrada
uma Tecla – Ao lado da cama
- Sala TV: uma Tecla do CPTS

Pensemos um pouco e tentemos uma programação.


Façamos uma nomenclatura para cada um dos ambientes
Ligaremos os Leds
*Podemos utilizar os Teclados de Campo para melhor exemplificar.

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Sala”
- Criar novo bloco com o nome “Corredor”
- Criar novo bloco com o nome “Suíte Master”
- Criar novo bloco com o nome “Sala TV”

Programa 2

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44
m48 = cpts

m21 = cpp44 ; m. de campo


m22 = cpp44 ; m. de campo

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado_sala = m5
teclado_corredor = m21
teclado_suiteMaster = m22
touch = m48
;=====================
Bloco Sala
;------------------------------------

IL teclado_sala,PC1
INV rele,1

IL rele,1
= teclado_sala,LD1

;=====================
Bloco Corredor
;------------------------------------

IL teclado_corredor,PC1
INV rele,1

IL rele,1
= teclado_corredor,LD1

;=====================
Bloco Suíte Master
;------------------------------------

IL teclado_suiteMaster,PC1
OR teclado_suiteMaster,PC2
INV rele,1

IL rele,1
= teclado_suiteMaster,LD1
= teclado_suiteMaster,LD2

;=====================
Bloco Sala TV
;------------------------------------

IL touch,128
INV rele,1

IL rele,1
= touch,1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas.
Exemplo 3 – Hidromassagem

Imaginemos que queremos fazer um comando simples de uma banheira de


hidromassagem. Temos 3 comandos básicos, Encher Banheira, Hidromassagem e
Esvaziar a Banheira. Usaremos o potenciômetro para simular um sensor analógico.

Comando Encher banheira: só funciona se o sensor analógico estiver com nível


menor que N4. Se for dado um segundo comando ele para
de encher.

Comando Hidromassagem: só funciona se o sensor analógico estiver com nível


maior que N2. Se for dado um segundo comando ele para

Comando Esvaziar banheira: só funciona se o sensor analógico estiver com nível


maior que N1. Se for dado um segundo comando ele para
de esvaziar. Se esse comando for acionado devemos
desligar os reles referentes aos outros comandos.

Pensemos um pouco e tentemos uma programação.

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Hidromassagem”

Programa 3

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m2 = cpa2
m3 = cp8sr2
m48 = cpts
;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
touch = m48

Encher_banheira = m3,1
Hidro = m3,4
Esvaziar_banheira = m3,2

analog = m2,1

;=====================
Bloco Hidromassagem
;------------------------------------

; Comando Encher banheira:

IL TOUCH,1
NAND ANALOG,N4
NAND Encher_banheira
LIGA Encher_banheira

IL TOUCH,1
NAND ANALOG,N4
AND Encher_banheira
DESL Encher_banheira

IL ANALOG,N4
DESL Encher_banheira

IL Encher_banheira
= TOUCH,1

; Comando Hidromassagem:

IL TOUCH,4
AND ANALOG,N2
NAND Hidro
LIGA Hidro
IL TOUCH,4
AND ANALOG,N2
AND Hidro

DESL Hidro

IL ANALOG,N2
NOT
DESL Hidro

IL Hidro
= TOUCH,4

; Comando Esvaziar banheira:

IL TOUCH,2
AND ANALOG,N1
NAND Esvaziar_banheira
LIGA Esvaziar_banheira
DESL Encher_banheira
DESL Hidro

IL TOUCH,2
AND ANALOG,N1
AND Esvaziar_banheira
DESL Esvaziar_banheira

IL ANALOG,N1
NOT
DESL Esvaziar_banheira

IL Esvaziar_banheira
= TOUCH,2

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação apertando as teclas do Painel e variando o potenciômetro
Experimento 10 – Cenários

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar programação de


Cenários.

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Consultar a Apostila conforme necessidade

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Cenas”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m21 = cpp44 ; m. de campo ; DEIXAR AS ENTRADAS DESTE EM PULSO CONTINUO


m22 = cpp44 ; m. de campo
m23 = cp8sr2; m. de campo
m24 = cp4sd2 ; m. de campo
m48= cpts

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

teclado_indv = m21
teclado_cenas = m22
rele_campo = m23
dimmer = m24
touch = m47

CENA1 = BI101
CENA2 = BI102
CENA3 = BI103
CENA4 = BI104

;=====================
Bloco Cenas
;------------------------------------

; COMANDOS INDIVIDUAIS

IL TECLADO_INDV,PC1
INV DIMMER,1
IL TECLADO_INDV,PL1
PULS 2
LIGA DIMMER,1,R
IL BI2
NOT
PULS 3
LIGA DIMMER,1,R

IL TECLADO_INDV,PC2
INV DIMMER,2

IL TECLADO_INDV,PL2
PULS 4
LIGA DIMMER,2,R
IL BI4
NOT
PULS 5
LIGA DIMMER,2,R

IL TECLADO_INDV,PC3
INV DIMMER,3

IL TECLADO_INDV,PL3
PULS 6
LIGA DIMMER,3,R
IL BI6
NOT
PULS 7
LIGA DIMMER,3,R

IL TECLADO_INDV,PC4
INV DIMMER,4

IL TECLADO_INDV,PL4
PULS 8
LIGA DIMMER,4,R
IL BI8
NOT
PULS 9
LIGA DIMMER,4,R
; COMANDOS GRAVA NÍVEIS DE CENAS

IL TECLADO_CENAS,PL1
GRAVAR DIMMER,1,N1
GRAVAR DIMMER,2,N1
GRAVAR DIMMER,3,N1
GRAVAR DIMMER,4,N1

IL TECLADO_CENAS,PL2
GRAVAR DIMMER,1,N2
GRAVAR DIMMER,2,N2
GRAVAR DIMMER,3,N2
GRAVAR DIMMER,4,N2

IL TECLADO_CENAS,PL3
GRAVAR DIMMER,1,N3
GRAVAR DIMMER,2,N3
GRAVAR DIMMER,3,N3
GRAVAR DIMMER,4,N3

IL TECLADO_CENAS,PL4
GRAVAR DIMMER,1,N4
GRAVAR DIMMER,2,N4
GRAVAR DIMMER,3,N4
GRAVAR DIMMER,4,N4

; COMANDOS DE CENAS

IL TECLADO_CENAS,PC1
OR TOUCH,1
LIGA DIMMER,1,N1
LIGA DIMMER,2,N1
LIGA DIMMER,3,N1
LIGA DIMMER,4,N1
LIGA CENA1
DESL CENA2
DESL CENA3
DESL CENA4
IL TECLADO_CENAS,PC2
OR TOUCH,2
LIGA DIMMER,1,N2
LIGA DIMMER,2,N2
LIGA DIMMER,3,N2
LIGA DIMMER,4,N2
LIGA CENA2
DESL CENA1
DESL CENA3
DESL CENA4

IL TECLADO_CENAS,PC3
OR TOUCH,3
LIGA DIMMER,1,N3
LIGA DIMMER,2,N3
LIGA DIMMER,3,N3
LIGA DIMMER,4,N3
LIGA CENA3
DESL CENA1
DESL CENA2
DESL CENA4

IL TECLADO_CENAS,PC4
OR TOUCH,4
LIGA DIMMER,1,N4
LIGA DIMMER,2,N4
LIGA DIMMER,3,N4
LIGA DIMMER,4,N4
LIGA CENA4
DESL CENA1
DESL CENA2
DESL CENA3

; COMANDOS DE LEDS CENAS

IL CENA1
= TECLADO_CENAS,LD1
= TOUCH,1

IL CENA2
= TECLADO_CENAS,LD2
= TOUCH,2
IL CENA3
= TECLADO_CENAS,LD3
= TOUCH,3

IL CENA4
= TECLADO_CENAS,LD4
= TOUCH,4

IL TECLADO_INDV,PL1
OR TECLADO_INDV,PL2
OR TECLADO_INDV,PL3
OR TECLADO_INDV,PL4
OR TECLADO_INDV,PC1
OR TECLADO_INDV,PC2
OR TECLADO_INDV,PC3
OR TECLADO_INDV,PC4
DESL CENA1
DESL CENA2
DESL CENA3
DESL CENA4

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação.
Experimento 11 – Programação por Horário, Contadores e Bits Internos

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar Programação por
Horário, Contadores e Bits Internos

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Consultar a Apostila conforme necessidade

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.
Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “ P. Horária”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Inicialização
;------------------------------------
NL ; nova linha, comando que força o estado corrente a 1

DESL BI1
DESL BI2

;=====================
Bloco Prog. Horária
;------------------------------------
IL BI1 ; se bit aux bi1 estiver ligado
LIGA RELE,1 ; ligamos o rele 1
; devemos ligar esse bi1 pela tela do “Relógio de Tempo Real”

IL BI2 ; se bit aux bi2 estiver ligado


DESL RELE,1 ; desligamos ligamos o rele 2

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação. Após os reles serem ligados pela programação horária tentar
desligá-los manualmente.
- Visualizar os bit internos na tela do módulo CPBI

- O rele 1 permanecerá travado na posição ligado enquanto o BI1 estiver ligado.


Acrescentar um novo Evento na tela do “Relógio de Tempo Real” desligando o BI1 após
3 minutos do evento que liga o mesmo.

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “ Contador”

Programa 2

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5

;=====================
Bloco Inicialização
;------------------------------------
NL ; nova linha, comando que força o estado corrente a 1

SETP CTR1,5 ;setamos o setpoint do contador 1 com o valor 5


RST CTR1 ; resetamos o contador 1
;=====================
Bloco Contador
;------------------------------------

IL TECLADO,PC1 ; se pulso curto na tecla 1 incrementamos o contador


INC CTR1

IL CTR1 ; se contador 1 atinge setpoint ( 5 )


LIGA RELE,1 ; ligamos rele 1
RST CTR1 ; resetamos contador 1

IL TECLADO,PL1 ; se pulso longo na tecla 1


DESL RELE,1 ; desligamos rele 1
RST CTR1 ; resetamos contador 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação.

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “ Contador”

Programa 3

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5
;=====================
Bloco Inicialização
;------------------------------------
NL ; nova linha, comando que força o estado corrente a 1

SETP CTR1,5 ;setamos o setpoint do contador 1 com o valor 5


RST CTR1 ; resetamos o contador 1
DESL BI101 ; desligamos bit interno aux. bi101
;=====================
Bloco Contador
;------------------------------------

IL TECLADO,PC1 ; se pulso curto na tecla 1 incrementamos o contador


INV BI101 ; invertemos o estado de bi101

IL BI101 ; se bi101 estiver ligado


AND 59,1 ; E 59,1 (módulo virtual no endereço 59, esse comando vale 1
; a cada 1 segundo)
INC CTR1 ; incrementamos o contador 1

IL CTR1 ; se contador 1 atinge setpoint ( 5 )


INV RELE,1 ; invertemos o estado de rele 1
RST CTR1 ; resetamos contador 1

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação.

- Inserir evento na tela do “Relógio” para que ele ligue o bi101


- Podemos também ligar e desligar bi101 pela tela do CPB1
Experimento 12 – Multiprogramação

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar Programação por
Horário, Contadores e Bits Internos

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Consultar a Apostila conforme necessidade

- Prática

O aluno deve seguir as seguintes em ordem as ETAPAS DE INICIALIZAÇÃO:

- Conectar o Cabo conversor USB-Serial RS232 entre o Computador e o Painel.


- Conectar o cabo de Entrada de Alimentação.
- Conectar o cabo de Rede Install entre os módulos a serem usados
- Ligar o Interruptor Diferencial Residual, IDR no Painel
- Ligar Disjuntores
- Abrir o Software de Programa SWP 2011r11
- No Menu “Programa” selecionar a porta COM do conversor USB-Serial RS232.
- Apertar o botão “Parar Programa”

Configuração dos Módulos

- No Menu “Módulos” ir em “Rede” e apertar “Achar Módulos”


- Caso afirmativo utilizaremos os endereços encontrados para configurar os
mesmos.
- Caso negativo ler os capítulos acima sugeridos, endereçar os módulos e
começar novamente.

Programação

- Declarar os módulos no bloco “Módulos”,


- Criar nomenclatura no bloco “Nomenclatura”
- Criar novo bloco com o nome “Dia”
- Criar novo bloco com o nome “Noite”

Programa 1

;=====================
Bloco Módulos
;------------------------------------

m3 = cp8sr2
m5 = cpp44

;=====================
Bloco Nomenclatura
;------------------------------------

rele = m3
teclado = m5
DIA = bi91

;=====================
Bloco Inicialização
;------------------------------------
NL ; nova linha, comando que força o estado corrente a 1

LIGA DIA ; ligamos o bit interno bi91

;=====================
Bloco DIA
;------------------------------------

IL DIA ; testamos o bit interno bi91


NOT ; se ele estiver desligado
FB ; fim de bloco
IL TECLADO,PC1 ;se pulso curto tecla invertemos rele
INV RELE,1

IL TECLADO,PC2 ;se pulso curto tecla invertemos rele


INV RELE,2

IL TECLADO,PC3 ;se pulso curto tecla invertemos rele


INV RELE,3

IL TECLADO,PC4 ;se pulso curto tecla invertemos rele


INV RELE,4

Bloco Noite
;------------------------------------

IL DIA ; testamos o bit interno bi91 se este ligado


FB ; fim de bloco

IL TECLADO,PC1 ;se pulso curto tecla invertemos rele


LIGA RELE,1,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR

IL TECLADO,PC2 ;se pulso curto tecla invertemos rele


LIGA RELE,2,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR

IL TECLADO,PC3 ;se pulso curto tecla invertemos rele


LIGA RELE,3,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR

IL TECLADO,PC4 ;se pulso curto tecla invertemos rele


LIGA RELE,4,MT1 ; ligamos rele em minuteria com tempo T1 do CP8SR

- Apertar em “Compilar”, posteriormente em “Download” e posteriormente em “Rodar


Programa”.
- Testar a programação. - Visualizar os bits internos na tela do módulo CPBI

- Inserir evento na tela do “Relógio” para que ele ligue e desligue o bi91
- Podemos também ligar e desligar bi91 pela tela do CPB1
Experimento 13 – CPIRB

- Material:
- Conjunto Didático de Automação Predial
- Cabo conversor USB-Serial RS232
- SWP 2011r11: Software de Programação
- Telas Para Smartphone: Software de confecção de Telas para Smartphone
- Computador

- Objetivo:

Após esse experimento o aluno estará apto a configurar e testar comandos via Bluetooth
em interface Smartphone

- Estudo da Apostila

- O aluno deve ler na apostila os capítulos:


- Consultar o apêndice D - Software de Telas para Smartphone

- Prática

Programa 1 – infra vermelho

Bloco Nomenclatura

controle = m1
rele = m3

;--------------------------------------------
Bloco Módulos

M1 = CPIRB ;
M3 = CP8SR2
;---------------------------------------------
Bloco Sala

IL CONTROLE, 1 ; acionar o botão 1 do controle


INV RELE,1 ; inverte o rele 1

IL CONTROLE,2 ; acionar o botão 2 do controle


INV RELE,2 ; inverte o rele 2

IL CONTROLE,10 ; acionar o botão 10 do controle


INV RELE,3 ; inverte o rele 3

IL CONTROLE,15 ; acionar o botão 15 do controle


INV RELE,4 ; inverte o rele 4

IL CONTROLE,20 ; acionar o botão 20 do controle


INV RELE,5 ; inverte o rele 5

IL CONTROLE,22 ; acionar o botão 22 do controle


INV RELE,6 ; inverte o rele 6

Programa 2 – Bluetooth

Bloco Nomenclatura

rele = m3
blue = m1

;---------------------------------
Bloco Módulos

M1 = CPIRB ;
M3 = CP8SR2 ;

;---------------------------------
Bloco bluetooth

IL BLUE,1 ; acionar o botão 1 do bluetooth


INV RELE,1 ; inverte o rele 1
IL RELE,1 ; se o rele 1 tiver acionado
= BLUE,1 ; manda feedback para o endereço 1

IL BLUE,2 ; acionar o botão 2 do bluetooth


INV RELE,2 ; inverte o rele 2

IL RELE,2 ; se o rele 2 tiver acionado


= BLUE,2 ; manda feedback para o endereço 2

IL BLUE,3 ; acionar o botão 3 do bluetooth


INV RELE,3 ; inverte o rele 3

IL RELE,3 ; se o rele 3 tiver acionado


= BLUE,3 ; manda feedback para o endereço 3

IL BLUE,4 ; acionar o botão 4 do bluetooth


INV RELE,4 ; inverte o rele 4

IL RELE,4 ; se o rele 4 tiver acionado


= BLUE,4 ; manda feedback para o endereço 4
Resumo de Instruções

--------------------------------------------------------
Simbolos predefinidos

Opções para o módulo CP8SR

T Com temporização
T1 Com temporização T1
T2 Com temporização T2
MT1 Modo Minuteria não rearmável com Temporização T1
MT2 Modo Minuteria não rearmável com Temporização T2
MT1R Modo Minuteria rearmável com Temporização T1
MT2R Modo Minuteria rearmável com Temporização T2
BLT1 Bloqueio da operação inversa durante o Tempo T1
BLT2 Bloqueio da operação inversa durante o Tempo T2

Opções para o módulo CP4SD

N0 Nível 0 (desligado)
N1 Nível pré-programado 1
N2 Nível pré-programado 2
N3 Nível pré-programado 3
N4 Nível pré-programado 4
R Modo Rampa sobe-desce

Toque Curto para os módulos CPP40/CPP44/CPP44T


PC1 a PC4

Toque Longo para os módulos CPP40/CPP44/CPP44T


PL1 a PL4

Led para os módulos CPP44/CPP44T


LD1 a LD4

Bits internos
BI1 a BI128

Contadores (CTR)
CTR1 a CTR16
-------------------------------------------------
Instruções que não dependem dos módulos
PULS N (N: 1-128; corresponde ao bit interno de mesmo nº)
NOT
NOP
NL
FIM
-------------------------------------------------
Instruções que dependem dos módulos

CPP40

M: 1-48
C: 1-8 sendo 1-4 para os toques curtos e 5 a 8 para os toques longos

IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C

CPP44 / CPP44T

M: 1-48
C: 1-8 sendo 1-4 toques curtos e 5 a 8 toques longos
LD: 1-4
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C
= M,LD

CP08E

M: 1-48
C: 1-8
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C

CP8SR

M: 1-48
C: 1-16
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C
LIGA M,C,Modo
DESL M,C,Modo
INV M,C,Modo
= M,C

CP4SD

M: 1-48
C: 1-4
IL M,C
AND M,C
NAND M,C
OR M,C
NOR M,C
XOR M,C
N: nível N0-N4 (N0 corresponde a desligado).
DESL M,C Desliga o dimmer C
LIGA M,C,N Liga o dimmer C no nível pré-ajustado N (N0,N1,N2,N3).
LIGA M,C,R Liga/Desliga o dimer C no modo rampa
INV M,C Inverte o estado do dimmer C
GRAVAR M,C,N grava o valor da potência atual do dimmer C no

CPMBI (módulo virtual implementado nos endereços 50-57)

BI: BI1- BI128


IL BI
AND BI
NAND BI
OR BI
NOR BI
XOR BI
LIGA BI
DESL BI
INV BI
= BI

CPCTR (módulo virtual implementado no endereço 58)

C: 1-16
Nota: utilizar preferivelmente os símbolos CTR1 ... CTR16
IL 58,C
AND 58,C
NAND 58,C
OR 58,C
NOR 58,C
XOR 58,C
INC 58,C
DEC 58,C
RST 58,C
SETP 58,C,V (V: 1-255 - valor do preset da contagem)

CPA2

Opções para o módulo CPA2


N1 Nível de comparação pré-programado 1
N2 Nível de comparação pré-programado 2
N3 Nível de comparação pré-programado 3
N4 Nível de comparação pré-programado 4
M: 1-48
C: 1 ou 2 (Nº do canal)
N: Nível de comparação (VER ACIMA)
IL M,C,N
AND M,C,N
NAND M,C,N
OR M,C,N
NOR M,C,N
XOR M,C,N
Apêndice A

Esquemas de Ligação

Ligação dos conectores da rede INSTALL

(Vista do lado dos contatos)

Par laranja: Alimentação 12Vcc


Par azul: Dados
Nota 1: Para não danificar os módulos conectados na rede, verifique que não tenha curto cir-
cuito entre o par de dados e o par de alimentação 5V.
Nota 2: Verifique a continuidade dos cabos antes de conectá-los.

Ligação CP4SD

Corrente máxima: 10A distribuída livremente entre os 4 dimmers


Tensão de alimentação: 110 a 220Vca

!!! Cuidado, não tem proteção interna contra curto circuito !!!

Nota: Para funcionar, o módulo precisa estar ligado na rede de comunicação.


Nota: Em sistemas trifásicos 220 V todos os Dimmers devem estar ligados de forma
idêntica entre a MESMA FASE E NEUTRO (127 V) ou MESMAS FASES (220 V).

Ligação CP08SR

Corrente máxima por saída: 10A


Tensão de alimentação (L1-L2): 110 a 220Vca
A isolação entre os bornes é 220Vca. Portanto, cuidado na instalação em painel com alimenta-
ção trifásica 380Vca e neutro.

!!! Cuidado, não tem proteção interna contra curto circuito !!!
Ligação CPP44

O CPP40 pode ter seus fios de entradas prolongados em até 15 metros por conduite
próprio ou junto ao conduite destinado a rede Install, as extensões NÃO DEVE PASSAR
JUNTO A CABOS ENERGIZADOS!!!

Os CPP44 e CPP44T não devem ter seus fios de entradas estendidos!!!


Ligação CPA2
Tensão máxima nas entradas: 10Vcc
! Cuidado para não ligar uma fonte de tensão na entrada de corrente
! Não utilizar conjuntamente a entrada de tensão e a entrada de corrente do mesmo canal
Ligação CP4SDF
Instruções para Instalação dos Equipamentos:

- NUNCA se deve conectar o cabo de rede com o sistema em funcionamento, pois existe o
risco de ocasionar curto circuito entre os pinos de dados e alimentação o que causaria avarias
irreparáveis nos módulos, não cobertos pela garantia.

- Todas as instalações elétricas de B.T , devem obedecer a NBR-5410.

- Esses equipamentos são para uso interno e fixação em trilhos DIN para quadros Heading.

- A ventilação dos quadros é natural e a frente deverá estar a 30 cm de qualquer obstáculo;

- Qualquer aparelho eletrônico ou cabos de áudio e vídeo devem estar no mínimo a 180 cm
destes equipamentos.

- Os bornes dos equipamentos suportam cabos de até #1,5mm2, deve-se usar terminais
prensáveis.

- Na troca ou manutenção das luminárias controladas, deverá ser desligado o disjuntor do


dimmer ou relé.

- Todas as partes metálicas devem ser aterradas.

- As instalações dos cabos de rede devem estar separadas dos cabos de potência.
Recomenda-se que se faça uma tubulação única interligando todos os módulos de entrada.

- Deve-se procurar fazer uma distribuição em quadros menores. Um exemplo é dado abaixo.
Quadro
Geral

Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro


Local Local Local Local Local Local Local
Suite 1 Suite 2 Suite 3 Suite 4 Cozinha Sala 1 Sala 2

Quadro
Local
Suite 4

Porta
Cab.esquerdo
tomadas
Cab. direito
Sacada

Banheiro
- Procure endereçar os módulos antes de sua instalação.

- Devem ser testados todos os cabos da rede. Verifique se não há curto circuito entre o par de
dados e o par de alimentação 5V. Uma ligação errada pode danificar seriamente todos os
módulos da rede. Verifique também a continuidades dos cabos antes de ligá-los.

Apêndice B

1 – APLICACOES BÁSICAS.

1.0 - CONTROLE DA ILUMINAÇÃO.

- Os pulsadores de cada ambiente ligam e desligam seus respectivos aparelhos ou


luminárias, como no sistema tradicional. Também podem controlar mais de uma luminária
por pulsador utilizado, ou podem atuar sobre todo o setor ou grupo, a partir do mesmo
pulsador.

- Regulação (dimerizado) da intensidade luminosa nas dependências que sejam


convenientes. Isto cria intimidade ambiental e o nível de iluminação pode ser controlado de
qualquer pulsador da casa.

- Acendimento e desligamento crepuscular de luzes externas e ou internas através de


foto-sensor ou relógio solar. O relógio solar impõe uma correção astronômica automática,
que vai deslocando semanalmente o horário real de acordo com horário de nascer e pôr do sol.
Controlando as luminárias através deste relógio solar, podem racionalizar o consumo de
energia, evitando manter luzes acesas durante o dia, uma vez que se assegura uma
iluminação noturna adequada.

- Acendimento e desligamento de luzes externas e ou internas a horários programados e


dias escolhidos. Existem áreas, ambientes ou setores, em que a iluminação deve acender
regularmente de acordo a horários pré-estabelecidos e de acordo a seus períodos de
utilização. (vitrines, áreas comuns, quadras esportivas, piscinas, ginásios, salas de reunião,
etc.).
- Temporização de luzes de corredores e escadas. O sistema domótico permite temporizar
qualquer luminária, inclusive várias de uma vez com distintos tempos de permanência que
acompanham o passo da pessoa andando, etc. É um importante poupador de energia em vez
de detalhe de conforto. Também podem forçar manualmente o acendimento permanente, caso
seja necessário.

- Temporização de luzes e exaustores em banheiros, despensas, closets, garagens, etc. Os


exaustores cumprem um papel importante na renovação do ar ambiente nas casas, todavia
sem manter-los ligados permanentemente, sendo um desperdício de energia. Estes elementos
podem ser temporizados para desligar automaticamente uma vez que o ar de cada ambiente
tenha sido completamente renovado.
- Temporização prolongada de luzes durante horários noturnos. (luzes de leitura, etc.)
Semelhante ao desligamento retardado que alguns televisores utilizam, a iluminação de certos
dormitórios, podem ser temporizados durante um período prolongado, para evitar que fique
aceso quando o ocupante venha a adormecer. Caso deseje desligar a luz, antes que a
temporização termine, o pulsador realiza normalmente, sem que o usuário perceba que na
realidade a luz está temporizada. Isto é muito útil em quartos de crianças ou pessoas de
terceira idade. Esta função costuma-se também ser denominada de inversão temporizada.

- Evitar o acendimento de luzes quando existir iluminação natural (condicionamento). A


economia de energia é um dos pilares fundamentais da automação predial. Isto começa pelo
mais elementar: evitar o acendimento de luzes quando não fazem falta. Podem condicionar o
acendimento indistintamente por foto-sensor, por meio do relógio de tempo real, ou por relógio
solar.

- Desligamento geral da iluminação a partir do dormitório do casal ou na saída principal


da casa (ou garagem). Existem certos locais de uma casa, onde é mais cômodo verificar
que toda a iluminação está apagada, especialmente aquela que não é controlada
automaticamente pelo sistema, e seu controle torna liberado o acionamento humano. Destes
locais podem forçar o desligamento, para assegurarmos que o mesmo se efetua. Também
poderá controlar o acendimento, por exemplo, durante a ativação de um sinal de alarme
noturno, que motive uma visualização da área externa mediante câmaras de TV.

- Ativação automática e manutenção da iluminação mediante detectores de movimento


(PIR). Os detectores de movimentos podem ser utilizados para acender as luzes quando
alguém entra em uma casa, e mantê-las acesa enquanto permanecem no seu interior. Uma
vez que não se detectam mais movimentos durante um intervalo pré-programado de tempo, as
luzes se apagam automaticamente.
- Ativação automática de “luz-guia” seqüencial no acesso a casa, corredores e escadas.
Através de sensores adequados podem-se detectar a entrada ou saída de pessoas em uma
casa. As “luzes de cortesia” são utilizadas para iluminar os acessos, seguindo os passos da
pessoa. Um uso alternativo deste tipo de iluminação é como “luzes de advertência”, para
pessoas suspeitas que circundem a casa.

- Luzes intermitentes de identificação da casa (no jardim para guiarem visitantes). Em


campos, bairros fechados, ou urbanizações, são úteis à identificação da casa que espera
visitantes mediante algum tipo de iluminação intermitente ou seqüencial no jardim ou local de
entrada. Isto guiará os visitantes diretamente ao seu destino.

1.1 - CONTROLE DE DISPOSITIVOS OU ELETRODOMÉSTICOS.

- Acendimento automático e temporizado de exaustores na cozinha com sensores de


umidade. Após o desligamento, os exaustores podem ser religados automaticamente,
mediante o uso de sensores adequados. Assim conseguimos a automação total destes
elementos, além de servir também para a detecção de incêndios, como função alternativa.
Pode ser programado com um intervalo de tempo para a extinção da umidade, e logo após o
término, soar um sinal de alarme, caso a sensação de umidade no ambiente não tenha
desaparecido.

- Funções do interruptor horário semanal em eletrodomésticos (cafeteira, geladeira,


sirene, etc.) Existem inúmeros dispositivos em uma casa, além das luminárias, que podem ser
programados para acionamentos por horários. A cafeteira pode ser ligada antes do café da
manhã, as luzes ou uma música suave podem despertar os moradores, ligar os aparelhos
térmicos mata-mosquitos deixará de ser esquecidos (com suas desagradáveis conseqüências
para bebês e crianças), as geladeiras podem ser desligadas um período durante a noite para
que não formem cobertura de gelo, e uma enormidade de aplicações que cada dia irão
agregando os mesmos habitantes da casa. Também o desligamento automático oferece
enormes possibilidades de conforto. Limitar o horário noturno de utilização da TV nos
dormitórios juvenis ou infantis, verificar o desligamento manual de certos eletrodomésticos, etc.

- As campainhas ativam os “ding-dong” e acendem as luzes do holl de entrada, se


estiverem apagadas. Quando chega uma visita e toca a campainha, pode fazer com que
acendam luzes de entrada da casa, somente durante a noite ou horário crepuscular.

- Corte de tensão das tomadas de 220 V nos dormitórios infantis e em artefatos que se
deseje controlar. É uma precaução muito importante no que refere a segurança das crianças
pequenas. Pode se efetuar de forma manual, automaticamente através de programador
horário, ou melhor, ainda: como norma obrigatória. Isto significa que as tomadas jamais
tenham corrente, a menos que seja habilitado manualmente mediante um botão pulsador,
somente quando se necessita, por exemplo, para um aspirador, etc. Após o tempo pré-
programado, estas voltarão a sua condição de corte automaticamente.

- Ativação manual de persianas e toldos motorizados com exclusão mútua (evita fechar e
abrir simultâneo) Quando se utiliza elementos de abertura motorizada, as chaves que operam o
motor são do tipo especial, pois devem evitar mecanicamente que seja oprimidos a ambos
sentidos de rotação do motor, o que provocaria o desligamento do limitador térmico, ou a
queima do motor. Isto que se denomina “exclusão mútua”, é dizer que cada comando
efetuado exclui a possibilidade de acionar o outro simultaneamente, pode se fazer por
programa do equipamento domótico, com pulsadores comuns, ou com os mesmos que se usa
para controlar a iluminação, se preferir.

- Controle automático de toldos e persianas motorizadas. Este elemento geralmente requer


algum tipo de operação automatizada, ou até simultâneo. Os toldos podem recolher-se
automaticamente ao pôr sol ou quando começa a chover, através de um sensor de chuva, ou
quando se levanta vento, usando um anemômetro com ponto de disparo pré-ajustável. As
persianas podem fechar ou abrir automaticamente para administrar racionalmente o uso de a
luz solar, etc.

- Desativação noturna durante algumas horas da geladeira, para funcionamento “no


frost”. Os sistemas de frios domésticos carecem muitas vezes de facilidades para o
descongelamento periódico, pelo que tendem a formar grandes quantidades de gelo, que às
vezes isolam o frio evitando que cheguem até os alimentos. Isto sucede também pela
condensação da umidade do ambiente que entra no gabinete, especialmente quando as
borrachas estão deformadas. Com uma simples desativação de funcionamento do
compressor durante um tempo pré-programado em horário noturno, se evita a formação destes
gelos, e se aumenta em forma espetacular o desempenho do eletrodoméstico.

1.2 - CONTROLE AUTOMÁTICO DA IRRIGAÇÃO.

- Temporização semanal de diferentes áreas de irrigação a horários pré-estabelecidos.


Mesmo não sendo utilizados, os aspersores de irrigação permanecem na posição de repouso
ao nível do solo, para permitir a passagem da máquina de corte de grama. Quando se ativa a
irrigação, a pressão da água o projeta para fora, para permitir seu movimento giratório. Se
ativar todos os bicos de irrigação simultaneamente, a pressão da água irá cair de tal modo que
os aspersores não poderão ejetar corretamente, e ainda reduzindo o seu raio de ação
consideravelmente. Para evitar isto, a rede de irrigação se divide em setores independentes,
que se ativam seqüencialmente mediante o programador horário.
- Condicionamento da irrigação a detectores (detector de umidade, pluviométrico, etc.) A
irrigação pode ser efetuada de forma totalmente automática, em função da baixa demanda do
grau de umidade que o terreno possua. Através de um sensor de umidade que mede a
resistência elétrica do terreno, pode detectar a necessidade de efetuar irrigação, bem como a
desativação do mesmo quando as condições de umidade desaconselham.

- Acionamento manual através de pulsadores que temporizam seu funcionamento


(condicionado ou forçado). O regado também pode ser manualmente forçado, por meio de
qualquer pulsador da casa, desligando-se logo após um tempo pré-programado.
1.3 - CONTROLE DA CLIMATIZAÇÃO.

- Controle horário da potência de calefação ou ar condicionado (horário diurno ou


noturno). Os sistemas de climatização não devem proporcionar a mesma temperatura
ambiente em todos os horários. Durante a noite, por exemplo, a temperatura se adequa com
menos demanda de potência que durante o dia. Em horários em que a casa permanece
desabitada também se reduz a climatização, etc., no qual permite consideráveis economias de
energia, sem comprometer a qualidade ou o conforto proporcionado a moradores.

- Acionamento automático através de termostatos. Para automatizar ainda mais a


climatização, podem se usar termostatos com ponto de registro regulável, que permitem ajustar
os níveis desejados independentemente para cada horário.

- Controle independente para cada área da casa. Geralmente as necessidades de


climatização variam, de acordo com os distintos cômodos da casa, a orientação do sol ou dos
ventos, etc. Assim sendo, é interessante separar as áreas de maiores diferenças térmicas,
mediante termostatos independentes que possam ajustar-se individualmente.

- Acionamento periódico de ventiladores de teto para descer o ar quente no inverno. O


ar quente, por ser menos denso e mais leve que o ar frio, tende a subir ao alto dos cômodos,
provocando no inverno o acúmulo de ar quente junto ao teto (qualquer pessoa que sobe numa
escada pode notar que em cima está acumulado quase todo o calor que proporcionam os
aquecedores). Se acionarmos os ventiladores de teto para fazer descer e circular o calor
acumulado, mesmo que seja na sua velocidade mínima, estes provocarão uma incômoda
corrente de ar que aumentará o frio do local. Mediante uma temporização intermitente e
adequada nos ventiladores de teto, pode conseguir que estes girem de forma quase
imperceptível, sem provocar corrente de ar, mas fazendo que suavemente desça o calor
armazenado no teto das habitações. Isto é outro exemplo de utilização racional dos recursos
energéticos.
1.4 - CONTROLE DE PERSIANAS E TOLDOS.

- Controle individual da persiana ou toldo a partir de cada quarto. Já temos visto que não
é necessário o uso de chaves ou pulsadores especiais para o controle de persianas ou toldos
motorizados. A exclusão mútua se pode efetuar mediante uma simples programação.
(exclusão mútua = impossibilidade de acionar simultaneamente ambos sentidos de rotação do
motor: subida e descida). Também pode introduzir um pequeno retardo de tempo, que
impeça a atuação imediata do motor, ao inverter a direção de giro. Este retardo permite a
retenção total do sistema mecânico, antes de inverter o sentido de trabalho. Todo este
controle pode efetuar-se desde os mesmos pulsadores que se usa para acender e apagar as
luzes das habitações, inclusive pode usar vários pulsadores posicionados em distintos locais
da habitação para comandar as persianas (muito prático em habitações de grandes
dimensões).

- Controle de todas as persianas ou toldos a partir de um ou vários pulsadores (porta de


saída, garagem, etc.) Sob certas circunstâncias é necessário controlar simultaneamente a
abertura ou fechamento de persianas e toldos, por exemplo, quando a casa fica desabitada, ou
durante uma tormenta, ou ao cair da noite ou levantar vento, na hora de despertarmos, etc. Isto
pode ser feito a partir de qualquer pulsador que se programe o efeito.

- Temporização semanal da subida/descida das persianas, através do relógio ou por


simulação de presença. Através do interruptor horário semanal ou relógio solar podem subir
e descer automaticamente as persianas. Também podem incluir na simulação de presença,
para ativar aleatoriamente dentro de certos horários, de forma que a casa aparente ser
habitada, quando não tem pessoas no seu interior.

- Controle através de detectores. É possível ampliar as possibilidades de automação do


sistema, mediante a utilização de detectores de magnitudes físicas, previstos de um ajuste
variável ou “ponto de registro”. Alguns exemplos dos detectores mais utilizados são:
• Anemômetros - abaixam as persianas ou toldos ao detectar vento forte.
• Crepusculares - abaixam as persianas e recolhem toldos ao por do sol.
• Solares - abaixam persianas a metade com um nível elevado de luminosidade.
• Pluviais - recolhe toldos quando chove.
1.5 - CONTROLE REMOTO.

- Comando de dispositivos a distância mediante controle por rádio freqüência (tipo


chaveiro). Através do sistema domótico, com um simples e econômico comando
convencional por rádio freqüência, do tipo de abertura para garagens, pode-se acessar ao
controle de qualquer elemento ou dispositivo presente na casa. Acender e apagar as luzes,
ativar alarmes, controlar os sistemas de climatização, as câmeras de TV de vigilância, conectar
video-gravadores, etc.

- Controle telefônico através de interface ou discador. Recepção de comandos a parir


de um telefone ou celular. Mediante a utilização de um discador, o dispositivo
transmissor/receptor telefônico, se pode comandar todo o sistema através do telefone ou
celular, permitindo o acesso remoto, inclusive para efetuar consultas, de qualquer parte do
mundo.

- Escuta de som ambiental de cada cômodo através de telefone ou celular . Aumentando


as possibilidades anteriores, também é possível, através de microfones ambientais colocadas
nos cômodos da casa (as micro-câmaras geralmente as possuem), escutar o som ambiental da
mesma, de qualquer telefone, inclusive um celular.

- Acesso e controle mediante conexão a PC (micro-computador), via modem ou Internet


(opcional). Utilizando um programa adequado, se pode ingressar ao controle da casa, ler,
modificar e escrever diretamente sobre a imagem na memória de cada elemento conectado a
ela, permitindo sua imediata ativação ou desativação, utilizar estes elementos para transmitir,
registrar, ou externar as prestações iniciais do sistema.

- Acesso do PC mediante os pacotes SCADA Standard mais difundidos. Existem no


mercado pacotes de programas para uso industrial denominada SCADA (Supervisory Control
And Data Aquisition). Quase a totalidade destes permite a interconexão personalizada com
protocolos de uso industrial, como o Sistema Inteligente Heading. Podem utilizar-se para
estender as possibilidades do sistema, ou para aumentar a capacidade de interconexão do
mesmo com outros sistemas, de controle, ou inclusive via Internet.
2 - VIGILÂNCIA E SEGURANÇA ATIVA.

2.0 - SEQUENCIADOR DE CÂMARAS DE TV PARA VIGILÂNCIA.

- Seqüenciador temporizada de todas as câmaras para ver em qualquer TV da casa.


Mediante a instalação das econômicas e discretas micro-câmaras tipo “pin hole”, disponíveis
hoje no mercado, podem implementar sofisticados sistemas de vigilância na casa, que
permitam a visualização instantânea de qualquer ponto externo ou interno da mesma, de
qualquer televisor da casa, mediante simples utilização do controle remoto do aparelho.

- Encravamento manual e/ou automática de uma câmara em caso de intrusão. Mediante


o uso de qualquer pulsador instalado na casa, ou através de um console de comando realizado
com pulsadores comuns, pode introduzir manualmente qualquer câmara presente no sistema
de vigilância. Quando a casa se encontra desabitada, pode efetuar o encravamento de forma
automática, disparado por qualquer sensor de intrusão disponível, deixando preparada a
imagem da intrusão, na saída tronco do vídeo da casa.

- Acendimento automático de luzes (em horário noturno) e vídeo gravadores para filmar
a seqüência de intrusão. Aumentando as prestações do sistema anterior, o sistema
domótico pode avaliar se as condições de iluminação são adequadas (por foto-sensor ou por
relógio solar), para a filmagem de vídeo. Em caso de que não sejam, acenderá de forma
incondicional a iluminação do setor onde se encontra a câmara na qual se efetuou a intrusão, e
ativará automaticamente um vídeo gravador que registrará toda a seqüência de intrusão, para
seu uso posterior, tudo isto sem intervenção humana.

2.1 - SIMULAÇÃO DE PRESENÇA.

- Acendimento aleatório de luzes e/ou rádios e acionamento de persianas quando a casa


está desabitada. A simulação de presença se utiliza para fazer com que a casa pareça
habitada, quando não há moradores em seu interior. Para isto se definem os pontos que nos
interessa incluir na simulação: luzes (uma por cômodo), equipamentos de áudio, persianas,
etc., e horário dentro do quais estas deverão acender aleatoriamente. Para ativar a simulação
de presença pode utilizar o interruptor horário semanal, ou o relógio solar. Dentro da seguinte
hora de determinado, ou horário disposto, todas as luzes irão apagando de forma também
aleatória, simulando que os moradores se vão retirando para dormir.
2.2 - ALARMES DE INTRUSÃO.

- Zonificação “sem limites” de setores de alarme. Por ser totalmente programável pelo
usuário, o Sistema Inteligente Heading não está limitado a um número fixo de zonas ou
setores diferentes de alarme. Podem programar de acordo com a necessidade do usuário,
ativar ou desativar individual, parcial, ou totalmente, e ter identificação independente para cada
setor.

- Registro da data, hora, minuto e estado dos sensores de alarme no momento que
ocorre a intrusão. Pode programar-se o registro em memória de todas estas variáveis, se
necessário.

- Controle de laços. O Sistema Inteligente Heading monitora automaticamente todas as


Unidades Remotas que o compõe, e no caso de detectar a ausência de alguma por mau
funcionamento ou sabotagem (corte dos cabos, etc.), isto é indicado na Unidade Central como
um alarme.

- Funcionamento com bateria. Mesmo que corte o suprimento de energia, as funções de


alarme continuarão funcionando, já que as entradas das Unidades Remotas e as entradas e
saídas da Unidade Central, permanecem energizadas através de uma bateria.

- “Luzes de boas-vindas” ao aproximar da casa ou adentrar no jardim. Além de atuar


como um elemento de cortesia, as luzes que se acendem automaticamente ao aproximar de
uma pessoa na casa, lembram os possíveis observadores que a casa está vigiando
permanentemente seus acessos, e dando conta de qualquer tentativa de violação dos
mesmos.

- Uso alternativo dos detectores de movimento PIR de manutenção da iluminação como


sensores de intrusão. Quando se tem instalado detectores de movimento de pessoas (PIR)
como meio para controlar o acendimento e desligamento da iluminação, estes mesmos
elementos sensores podem ser utilizados alternativamente para gerar sinais de alarme, ao
detectar movimentos de pessoas dentro da casa, estando o alarme ligado.

- Alarme e sinalização da abertura de portas e venezianas mediante sensores


magnéticos (reed-switch). Os reed-switch são uns pequenos tubos de vidro com um par de
contatos metálicos dentro, os quais tomam contato entre si, (ou deixam de fazê-lo, segundo
seja seu tipo), ao aproximar de um campo magnético, como por exemplo, um ímã permanente.
Este econômico sistema se utiliza para sinalizar a abertura de portas e janelas. Fixando um
reed-switch no batente e um imã na parte móvel do fechamento (porta ou janela), os contatos
permanecem em uma posição (fechado ou aberto), quando estão dentro do campo magnético
do ímã, e ao abrir a porta ou janela e afastar-se do campo magnético do ímã, os contatos do
reed-switch inverterão seu estado. É preferível utilizar reed-switch do tipo “Normalmente
Aberto”, o que significa que seus contatos estarão fechados quando permanecem dentro do
campo magnético do ímã (porta ou janela fechada), e se abrirão quando o ímã se afasta (porta
aberta), dando um sinal de alarme. Deste modo, se cortarem os cabos do sensor,
voluntariamente ou acidentalmente, se dará automaticamente um sinal de alarme (conexão
ante-sabotagem) . Cabe destacar que a montagem dos reed-switch pode apresentar com o
tempo, falhas mecânicas com o desgaste dos batentes e fechaduras de portas e janelas, e com
isso disparar o sistema acidentalmente. É necessária uma manutenção periódica pelo menos
duas vezes ao ano do sistema de alarmes, para verificar seu correto funcionamento.

- Alarmes manuais de furto efetuado através de “pulsadores ocultas”. Um dos sistemas


mais utilizados para cometer assaltos em casas costuma ser mediante a ameaça com armas
para ingressar ao seu interior. Para dar aviso a algum posto de vigilância, ou aviso telefônico
mediante um discador automático, ou simplesmente prevenir a vizinhança acerca do assalto
mediante a ativação intermitente das luzes externas, pode designar certo tipo de “pulsações
ocultas”, iguais para toda a casa, que somente seus moradores conhecem, e que possam
ativar sem que nada suspeite de que está dando um aviso de assalto. Isto se faz, por
exemplo, mediante a pulsação simultânea dos pulsadores pré-designados, aos quais o sistema
responderá com a seqüência de alarme prevista com antecipação, além de acender as luzes
habituais, e desta maneira não provocará suspeitas de que tenha dado um aviso de alarme.

- Barreiras infravermelhas refletivas para proteção perimetral de áreas descobertas.


Um dos sistemas mais utilizados para detectar violações de acessos de áreas externas são as
barreiras infravermelhas. (Os detectores de movimentos PIR, não são aptos para operação
no exterior) As barreiras infravermelhas constam de um led emissor de raios infravermelhas,
altamente direcionais e invisíveis ao olho humano, o qual é refletido por um espelho na outra
ponta do setor que deseja vigiar. Ao interceptar o raio pelo passo de uma pessoa, a ausência
de recepção do “retorno” do mesmo no espelho provocará que se dispare um sinal de alarme.

- Inibição dos pulsadores da casa em caso de intrusão (acende toda a casa ou deixa às
escuras). Quando a casa permanece sem seus ocupantes, no caso de detectar uma intrusão
na mesma, pode inibir a operação de todos os pulsadores da mesma, para que não possa
dispor de luz no interior, ou forçar o acendimento total, se existem câmaras de filmagem no
interior.

- Ativação de câmaras e vídeo gravadores no caso de intrusão para registrar a seqüência


automaticamente. Quando se instala câmara de vigilância na casa, combinadas com
sensores de intrusão ou detectores de movimentos (incluso os mesmos que se usa para o
acendimento e manutenção da iluminação), as câmaras podem ser inseridas automaticamente
no lugar onde ocorre a instrução, se é de noite a iluminação se acenderá a fim de que a
câmara possa registrar corretamente a seqüência, além de ligar ou disparar a gravação
automática em um vídeo gravador preparado de antemão, que registrará automaticamente toda
a seqüência de instrução. Se existe um posto de vigilância, além de dar o sinal de alarme, se
derivará o sinal de vídeo câmara, para visualização por parte do pessoal da segurança.

- Chamada de atenção aos vizinhos mediante o acendimento intermitente de todas as


luzes da casa. Quando a casa permanece sem seus ocupantes e se conecta o alarme, pode
inibir a operação de todos os pulsadores da mesma, para que no caso de uma violação de
acessos, as pessoas não possam controlar o acendimento ou desligamento de luzes de forma
manual, deixando a mercê do que tenha sido programado para esta situação, como por
exemplo: o desligamento total de luzes, o acendimento total das mesmas, ou o acendimento
intermitente de luzes externas (ou interiores também) para avisar ao vizinho de que a casa está
sendo roubada.

- Pedidos de ajuda com pulsadores ocultas de qualquer cômodo da casa (enfermos, 3ª


idade). Os pulsadores ocultos, efetuados normalmente mediante o pulsado simultâneo, ou
pulsações repetidas, etc. podem ser usados para gerar chamadas de ajuda a enfermos ou
pessoas da terceira idade, que permanecem em seus cômodos (banhos ou serviços), e
necessitam que (por exemplo) o pessoal que esteja presente na cozinha venha ajudá-lo. Pode
instalar uma buzina ou um sinal luminoso no lugar onde se recebe pedido de ajuda, ou
qualquer outro método de aviso (piscar a iluminação, etc.), para alertar o pedido de ajuda ou
socorro.

Ativação automática dos sistemas de alarme e simulação de presença por ausência de


moradores. O esquecimento de conectar o alarme quando saímos da casa, é algo que pode
ocorrer freqüentemente. Quando se tem instalado detectores de movimento na casa,
podemos utilizar estes mesmos elementos para detectar a “ausência” de moradores na casa,
quando, por exemplo, não se tem produzido nenhuma detecção de movimentos durante um
longo período de tempo, em nenhum dos cômodos da casa. Frente a esta situação o sistema
assumirá que a casa está desabitada, e em conseqüência conectará automaticamente o
alarme de intrusos, com prévio aviso sonoro ou luminoso desta ação. Pode também conectar
automaticamente a “simulação de presença” nesta mesma situação.

2.3 - ALARMES TÉCNICAS.

- Alarme de incêndio mediante sensores de umidade. Os Sensores de umidade mais


utilizados são do tipo radioativo ou do tipo ótico. Os primeiros requerem a troca periódica da
cápsula que emite a radiação (o do sensor completo), pelo qual é necessária uma verificação
periódica da atividade do sensor. Além disso, o sensor é altamente contaminante do meio
ambiente, pelo qual devem tomar as precauções legais que recomenda seu fabricante para
desfazer dos sensores já utilizados. Pelo acima exposto, a tendência atual é utilizar sensores
do tipo ótico, que não apresentam estas inconveniências. Os sensores de umidade podem
utilizar para gerar alarmes de incêndio, e também para ligar automaticamente exaustores ou
aparelhos circuladores de ar.

- Alarmes de vazamento de gás com detectores de metano. Corte de fluido. Atualmente


existem detectores químicos de combustíveis, o suficientemente econômicos, pequenos e
seguros como para ser utilizados amplamente nas casas. Os sinais gerados por estes
detectores podem ser usados para indicação de alarme, ou decorrido um tempo de detecção
do vazamento, cortar automaticamente o fluido, por meio de uma eletroválvula.

- Alarme de concentração de gases de escape de veículos (CO) (garagens,


estacionamentos fechados, etc.) A concentração gases provenientes do escape de veículos
resulta às vezes uma arma mortal para as pessoas que se encontram distraidamente dentro de
uma garagem ou estacionamento pouco ventilado, com o motor de veículo ligado.

- Alarmes de inundação no porão, com corte de fluido ou acionamento automático de


bombas de recalque. Mediante a utilização de sensores para líquido, se pode detectar a
presença de água em locais propensos a sofrer inundações, tanto por deságüe pluvial,
drenagem de correntes subterrâneos, inclusive por ruptura de encanamento. O sinal assim
gerado pode ser usado para dar aviso de alarme, ligar bomba de drenagem para reduzir o nível
de água, ou cortar energia elétrica e/ou hidráulico quando corresponder.

3 - CONTROLE CENTRALIZADO (Clubes, Condomínios Fechados, Etc.)

3.0 - BUS INTERURBANO.

- Conexão em rede das casas de toda a urbanização. É possível interligar todas as casas
de uma urbanização ou bairro entre si, permitindo ligar certas funções programadas de
antemão de qualquer delas, ou a partir de um controle central.

- Acesso de um Controle Central. É usual que em um clube ou condomínio fechado o


pessoal de vigilância centralize suas operações em um ou vários postos de controle. Os
diferentes sistemas de cada casa poderão ser interligados através deste controle, onde se
centralizam as operações de vigilância e segurança do condomínio.

- Vigilância do conjunto urbano integrando as câmaras de TV de cada casa individual . De


acordo com esquema proposto anteriormente, uma das principais vantagens que podem obter
é o uso das câmaras individuais de cada casa, para a vigilância integral do conjunto urbano, a
partir do controle central.
Controle da iluminação e sinalização interurbana do Controle Central. A iluminação da
rua do conjunto urbano e a sinalização luminosa de identificação da casa (se houver), ou a de
semáforos, placas indicadores, etc., podem ser comandadas do controle central.

- Monitoramento de alarmes e pedidos de assistência centralizados. Os alarmes e os


pedidos de assistência médica podem ser centralizados nos postos de vigilância, utilizando
toda a infra-estrutura disponível com os sistemas domóticos interligados.

- Controle da iluminação externa de casa e monitoramento de alarmes técnicas do


controle central. Quando as casas permanecem desocupadas, o controle central pode
dispor de certo número de funções que está autorizado a realizar, por exemplo: as de vigilância
remota com as mesmas câmaras da casa, a conexão e desconexão do alarme, o acendimento
de luzes externas, ou a irrigação da grama.

- Acendimento de “luzes guia” no caminho até a casa, para a orientação de visitantes. As


“luzes guia” se colocam ao longo das ruas de acesso às casas de urbanização, dispondo assim
um sistema de ajuda para guiar veículos de visitantes ocasionais, dirigindo-os ao seu destino
mediante o piscar intermitente e seqüencial destas luzes indicadoras.

3.1 - CONTROLE DE ACESSOS.

- Controle de acessos mediante cartões magnéticos ou de proximidade. Podem ser


integrados ao sistema domótico controles de acessos mediante a leitura de código ou qualquer
cartão magnético existente, inclusive qualquer cartão de crédito que possuam os ocupantes,
simplesmente na memória da leitora de cartões. Também pode usar cartões especiais, o do
tipo de proximidade (contact-less).

- Abertura de barreiras, portões, etc. As identificações proporcionadas pelos leitores de


cartões podem usar para a abertura de barreiras, portões, portas, etc., e inclusive para acender
a iluminação ou “luzes de boas vindas”.

- Integração com outros sistemas. Em um sistema aberto como o Sistema Inteligente


Heading, sempre é possível assegurar a integração com outros sistemas existentes ou futuros,
através da conexão “ponto a ponto”, ou por meio de uma interface adaptadora de protocolos.

- Implementação de protocolos especiais sob pedido do cliente. A pedido do usuário o


integrador de sistemas, pode implementar-se protocolos especiais que sirvam de interface com
equipamento existente ou a integrar, cujos fabricantes fornecem também a informação
completa de seu produto.
3.2 - SUPERVISÃO DE O PESSOAL AUXILIAR.

- São Inumeráveis os assaltos que se realizam por falhas de vigilância, inadimplência de


rondas ou horários, sono ou ausência momentânea dos vigilantes, ou simplesmente mediante
a rendição do vigilante na guarita. O sistema domótico pode assegurar a continuidade do
serviço, mediante o aviso oportuno dos moradores da casa, de que as tarefas de vigilância não
estão sendo realizadas corretamente.

“Uma grande segurança para sua família”

- Verificação da presença de “guarda-noturno” por lugares determinados dentro de uma


janela horária prefixada. Com uma sensível programação, podem implementar “janelas de
tempo”, ou seja, definir um horário dentro da qual deverá fazer presente em determinado lugar
uma pessoa, identificando mediante pulsações de chaves “ocultas”, cartões magnéticos, ou
qualquer outro sistema, ficando registrada a falta de presença dentro do tempo pré-fixado
através da ativação de um sinal em algum posto de controle, ou qualquer outro sistema
escolhido para o registro.

- Supervisão do pessoal de vigilância em guarita, controles de acessos, etc., mediante


informes periódicos. O controle do pessoal de vigilância, sua presença física em
determinado lugar e a constância de que está cumprindo com suas atividades, pode ser
realizado mediante informes periódicas, por exemplo, através de pressionar um pulsador ou
dois simultaneamente cada meia hora, que sinalizarão através da sua ausência, uma anomalia
de serviço a controlar. Isto pode ser ocasionado porque o guarda se ausentou, ficou
dormindo involuntariamente, ou porque está sendo assaltado nesse momento. Podem usar
vários pares de pulsadores “de verificação”, para poder identificar corretamente das casas, qual
destas situações se está produzindo exatamente. Um exemplo simples seria: ao pressionar
periodicamente um pulsador, isto significa “vigilante ativo” e ao pressionar o outro significa
“sem novidade”. A ausência de ambos significa “vigilante ausente ou dormindo”, e a de um
somente, significa “assalto armado”. Controles de maior complexidade também podem ser
implementados.

- Informes periódicos automáticos mediante sensores PIR e/ou volumétricos. Também


pode sinalizar nas casas a ausência de pessoal de vigilância nos postos, ou se ficar dormindo
o vigilante, mediante detectores PIR montados nas guaritas. Quando os vigilantes estão
cumprindo com seu trabalho normalmente, os PIR geram sinais periódicos de detecção de
movimentos nas guaritas, quando estes se ausentam, ou se ficam dormindo, a falta de
detecções irá gerar um alarme que prevenirá os moradores das casas. Pode usar este
método também combinado com o anterior, para estar protegido contra assaltos nas guaritas
de vigilância.
Geração de pré-alarmes por ausência de informes periódicos. Para evitar o
esquecimento involuntário de pressionar o pulsador de “refresco“ na guarita (o pulsador que o
vigilante deve pressionar regularmente para “reportar-se”, um “pré-alarme” em forma de buzina
ou indicação luminosa indicará a necessidade de efetuar este informe antes de gerar alarme
nas casas).

- Verificação da prestação de assistência ou serviços, dentro de um tempo de resposta


(clínicas, hotéis, etc.). Perante o chamado de um paciente, se gera uma “janela de tempo”
de duração pré-programada, dentro da qual se deverá dar assistência a quem pediu,
reportando mediante “pulsação oculta” no lugar que foi solicitado. Se desse informe não se
leva a cabo, irá gerar uma indicação do não-cumprimento.

- Utilização de cartões magnéticos para indicação e autorização dos prestadores de


serviços. Os cartões magnéticos também podem ser utilizados para a identificação de
determinados prestadores de serviço que acessam a um recinto, limpeza, jardinagem, etc.
Dependendo do tipo de prestação, pode ficar registrado o horário da mesma ou habilitar (ou
desabilitar) a iluminação ou o acesso a determinados setores.

3.3 - FUNÇÕES ESTATÍSTICAS.

- Acumulação do tempo de ativação das saídas. Para ter controle sobre os consumos de
cada luminária que interessa controlar da casa, esta saída pode programar para que o sistema
leve a um contador acumulativo dos períodos que está permanentemente ativada, até um total
de 99 dias. Se soubermos o consumo em Watts da luminária e o preço do Kw/h que nos
cobra a concessionária de energia elétrica, podemos saber exatamente quanto nos tem
custado manter cada luminária acesa. Isto é muito útil na hora de controlar gastos de
iluminação, a conveniência de substituir elementos incandescentes por lâmpadas de baixo
consumo, determinar os horários de iluminação externa automática, etc.

- Contador estatístico de ciclos de entradas. Os ciclos ou ativações de cada entrada são


contabilizados automaticamente pelo sistema, discriminados por pulsações curtas e longas.
Isto é útil para contar ciclos de trabalhos de máquinas, portão, etc. para poder programar sua
correta manutenção mecânico.
Apêndice C

1 – SOFTWARE PARA PROGRAMAÇÃO DE TELAS DO TOUCH SCREEN.

- O programa usado para programação das telas das telas do touch screen é o TERMINAL
GTWIN. Um software desenvolvido pela Panasonic.

1.1 PASSOS PARA FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

1. Instale o software no seu computador.


Lembrando que o SERIAL de instalação, esta na pasta GTWIN

2. Abra a pasta chamada TELA SENAI.


Dentro dela estará um arquivo chamado TELA SENAI
Este é o arquivo que todos devem usar como inicialização do programa. Uma vez
que todas as pré-configurações já estão acertadas, como modelo do touch,
tamanho etc.

3. Uma vez aberto o arquivo TELA SENAI deverá aparecer a seguinte tela
4. Dê dois cliques em um dos quadrados no canto superior direito do programa e
abrirá a tela com sua lista de botões para você fazer a configuração.
5. É importante lembrar que o display utilizado é monocromático e portanto todos os
botões e textos serão preto e branco. O modelo do display é GT01.

1.2 PASSOS PARA SALVAR E TRANSFERIR AS TELAS FEITAS

1. Para salvar as telas criadas, vá em FILE / SAVE AS


Salve as telas em uma pasta criada por você.

IMPORTANTE: o arquivo TELA SENAI não pode ser modificado, uma vez que você usara ele
sempre pra entrar no programa.

2. Para fazer a transferência das telas para o touch screen vá em:


FILE / TRANSFER
3. Dentro do TRANSFER seleciona ALL DATA
Escolha se você quer fazer o upload ( GTWIN – GT ) ou o download ( GT –
GTWIN ).

IMPORTANTE: se a comunicação do cabo serial não estiver correta, dará um erro de


comunicação, em TRANSFER vá em COM Settings, em Network type seleciona RS232C e em
COM port seleciona a porta USB utilizada pelo seu computador. Tente a transferência
novamente.
Apêndice D

1 - SOFTWARE PARA PROGRAMAÇÃO DE TELAS DO SMARTPHONE.

Software desenvolvido por um departamento da HEADING, no qual cria e faz toda a


formatação das telas para o celular de comando usado no sistema.

1.1 COMO USAR O PROGRAMA

1. Abra o programa

Esta é a tela inicial do programa


2. Clique com o botão direito em cima da tela do celular e crie uma das opções.

No menu a direita na opção “ Icones” escolha um tipo de botão ou sinalizador ou


imagem para ser inserido no que criou da tela.
3. No menu a direita na opção “ Legenda “ crie o nome para seu botão ou sinalizador.
4. No menu a direita na opção “ Comandos “ escolha o que o botão vai fazer.
- Enviar um comando ou mudar de tela.
Contatos:

Av. do Anastácio, 1.039


Pq. São Domingos - São Paulo / SP
CEP 05119-000
Tel.: (11) 3903-0099 / Fax: (11) 3604-6303

E-mail: installsuporte@heading.com.br
heading@heading.com.br

Site: www.heading.com.br

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