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• Representação
R ã Numérica
N éi
– Analógica
– Uma quantidade é representada por outra que lhe é proporcional.
proporcional
– A quantidade pode variar de modo contínuo.
• Sistemas Analógicos - São sistemas que manipulam quantidade
fí i
físicas (
(peso, massa, etc))
– Digital
– A quantidade é representada por símbolos.
– A quantidade varia de modo discreto.
• Sistemas Digitais - São sistemas que manipulam informações (bits,
bytes etc)
bytes,
• Vantagens
– Facilidade de p
projeto,
j , armazenamento e
integração
– Operações Programadas
– Pouca sensibilidade ao ruído, à var. na fonte, ao
envelhecimento e à temperatura
• Desvantagens
– Conversão
• AD (Analógica ->> Digital)
• DA (Digital -> Analógica)
• Últimas
Últi d
duas dé
décadas:
d
– Câmeras fotográficas
– Aramazenamento de áudio e vídeo (CD
(CD, DVD)
– Carburadores de automóveis
– Telefonia
– Controle de semáforos
– Efeitos em filmes
• Presente e futuro
f
– TV e rádio
– Redes de objetos: um endereço IP por objeto!
– Redes de sensores: monitoração ubíqua
Lógica Combinacional
Definição
ç
“É um sistema digital no qual o valor da saída em
qualquer instante depende somente do valor da
entrada nesse mesmo instante ((e não dos
valores anteriores).”
ERCEGOVAC
z(t ) = f ( x (t ))
11/08/2009 17:46 Prof. Douglas Bressan Riffel 8
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Desenho Geral
Controle
Especificação
(função e outras
características)
Análise Projeto
j
Implementação (rede
de módulos)
• R
Refere-se
f a uma descrição
d i ã dde sua ffunção
ã ed de outras
características, necessárias para seu uso, como:
velocidade tecnologia e consumo de energia
velocidade, energia.
• A especificação está relaciona com o que o sistema faz
sem referir-se a como ele executa a operação
p ç
• A especificação deve ser a mais completa e a mais
simples possível
• Todos os detalhes necessários devem ser inclusos, mas
não aqueles que são irrelevantes.
• P
Por outro lado,
l d uma iimplementação
l ã dde um sistema
i
refere-se como o sistema é construído a partir de
componentes mais simples
simples.
• Em sistemas digitais a implementação é uma rede
digital que consiste na interconexão de módulos
digitais. Esta rede depende da complexidade dos
módulos primitivos que pode variar de portas lógicas
a processadores complexos.
Especificação
(função e outras
características)
Análise Projeto
Implementação (rede
de módulos)
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NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Sistema Complexo?
p
• Q
Quandod o sistema
i ffor complexo,
l também
bé seráá necessário
á i usar
uma abordagem de múltiplos níveis:
– Abordagem TopTop-Down:
Down: decompõe o sistema em
subsistemas, que são eles próprios decompostos em
sistemas mais simples, e assim sucessivamente até que um
nível
í l seja
j alcançado,
l d no quall o subsistema
bi possa ser
realizado diretamente com módulos disponíveis
– Abordagem Bottom
Bottom-Up:
Up: conecta módulos disponíveis para
formar subsistemas, e esses conectados a outros
subsistemas até que a especificação funcional necessária
seja
j preenchida.
hid
sistema
Módulos
Portas
Lógicas
A C D A C D
Transistores
B B
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NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Projetos
j de Circuitos Digitais
g
• Metodologia
– Descrição da operação que o circuito realiza
– Desenvolvimento da representação matemática das
operações lógicas a serem realizadas pela lógica
combinacional
– Implementação do circuito a partir de um conjunto
particular de componentes
A , A’ Tabela da Verdade
– Símbolo A F = A’
0 1
1 0
• Porta Lógica OR
– Necessita de duas ou + entradas
– Operador: +
CI 7432
F=A+B
Tabela da Verdade
– Símbolo A B F = (A+B)
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 1
– Símbolo A B F = (A.B)
0 0 0
0 1 0
1 0 0
1 1 1
Tabela da Verdade
F = (A . B)’
A B F = (A.B)’
– Símbolo 0 0 1
0 1 1
1 0 1
1 1 0
F = (A + B)’
Tabela da Verdade
– Símbolo A B F = (A+B)’
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 0
– Símbolo A B F = (A⊕B)
0 0 0
0 1 1
1 0 1
1 1 0
F = (A ⊕ B)’
Tabela da Verdade
– Símbolo A B F = (A⊕B)’
0 0 1
0 1 0
1 0 0
1 1 1
• Sendo
S d A A, B e C variáveis
iá i b boleanas
l
– Propriedade Comutativa
• A. B=B. A
• A+B=B+A
• A⊕B=B⊕A
– Propriedade Associativa
• (A.B).C=A.(B.C)=A.B.C
• (A+B)+C=A+(B+C)=A+B+C
• (A⊕B)⊕C=A⊕(B⊕C)=A⊕B⊕C
– Propriedade
p Distributiva
• A . (B + C ) = A . B + A . C
• A + B . C = (A + B) . (A + C)
• Primeira
P i i LeiL i
– A.B=A+B
• Segu
Segunda
da Lei
e
– A+B=A.B
Lógica Seqüencial
t
11/08/2009 17:46 Prof. Douglas Bressan Riffel 31
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Sistemas
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Síncronos/Assíncronos
/
X(t)
clock 1 2 3 4 5 6 7
11/08/2009 17:46 Prof. Douglas Bressan Riffel tempo
32
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Sistemas
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NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Síncronos/Assíncronos
/
• Sistema Assíncrono
– A variável tempo é contínua, de forma que os sinais de entrada e
saída são definidos em cada valor de t.
X(t)
tempo
D Q
S Q
R \Q 0 0
entradas saídas 1 1
• U
Um flip-flop
fli fl é um latch
l h não
ã transparente, controlado
l d pelo
l
clock. Isto significa que o valor atual da saída Q do elemento
de memória não é relacionado com o valor atual da entrada.
• Circuitos biestáveis:
– Flip = atirar ao alto ou movimento rápido
Circuito assume estado lógico alto
– Flop = queda brusca ou repentina
Circuito assume estado lógico baixo
• Um flip-flop é um circuito digital básico que armazena um bit
de informação.
• A saída de um flip-flop só muda de estado durante a transição
do sinal de clock.
• EExistem
i vários
á i tipos:
i
– Flip-Flop D, Flip-Flop D com reset assíncrono
– Flip-Flop
Flip Flop D com reset síncrono
síncrono, Flip
Flip-Flop
Flop D com clock
enable
– Flip
Flip-Flop
Flop T, SR, JK
– outros.....
• Tipo de flip
flip-flop
flop SR aprimorado,
aprimorado onde o erro
lógico foi eliminado.
J
Q
clk
K Q’
• Tabela da Verdade
J K QA Q’A S R Qf
0 0 0 1 0 0 QA QA
0 0 1 0 0 0 QA
0 1 0 1 0 0 QA =0
0
0 1 1 0 0 1 0
1 0 0 1 1 0 1 1
1 0 1 0 0 0 QA =1
1 1 0 1 1 0 1 = Q’A
Q’A
1 1 1 0 0 1 0 = Q’A
A Mestre A Q
(Ativo) Escravo
Mestre ativo
Escravo ativo
• Tabela da verdade:
J K Q Note qque este é um circuito
sensível à descida do clock.
0 0 QA
Para continuarmos um que
0 1 0 seja sensível à subida do clock,
1 0 1 basta colocarmos um inversor
na entrada do clock.
clock
1 1 Q’A
• A partir de um flip
flip-flop
flop JK
JK, podemos
construir um tipo particular de flip-flop
através
é da conexão ilustrada abaixo,
obtendo um flip-flop tipo D.
• A partir de um flip-flop JK
JK, podemos
construir um outro tipo particular de flip-
flop através da união de suas entradas J e K
(ilustrada abaixo), obtendo um flip-flop tipo
T.
Alterado!
11/08/2009 17:46 Prof. Douglas Bressan Riffel 45
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NÚCLEO DE ENGENHARIA MECÂNICA Aplicações
p ç dos Flip-
Flip
p-Flops
p
• Com a utilização
ili ã d dos flip-flops,
fli fl pode-se
d
construir circuitos:
– divisores de freqüência;
– registradores
g de deslocamento unidirecionais e
bidirecionais e
– contadores assíncronos e síncronos.
• Comercialmente temos os CIs:
– TTL 7476 (dual JK FF /sensível a borda 1->0)
– CMOS 4027 (dual JK FF/sensível a borda 0->1)