Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURITIBA
1997
APLICAÇÃO DO AJUSTAMENTO ÀS POLIGONAIS
POR
l L u jo d b
Prof. Dr. SELVT OGERIO CORREIA DE FREITAS - Orientador
Presidente
■/
iii
AGRADECIMENTOS
iv
SUMÁRIO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES................................................................................x
LISTA DE QUADROS.......................................................................................... xi
RESUMO.................................................................................................................xx
RÉSUMÉ..................................................................................................................xxi
ABSTRACT...........................................................................................................xxii
ZUSAMMENFASSUNG.....................................................................................xxii
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 1
FECHAMENTO................................................................................................... 9
2.1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 9
3.1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................19
v
3.3 SEGUNDA DEDUÇÃO........................................................................................ 24
3.4.2 Iteração.................................................................................................................... 35
4.1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 44
4.3.2 Iteração.....................................................................................................................52
MÉTODO COMBINADO.................................................................................... 62
5.1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................62
5.3.2 Iteração.....................................................................................................................67
5.4 SIMULAÇÃO COM A SEQÜÊNCIA 5.3.1.........................................................69
5.4.2 Iteração..................................................................................................................... 78
TOPOGRÁFICO................................................................................................... 79
6.1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................79
COORDENADAS RETANGULARES................................................................. 79
6.4 SIMULAÇÃO.......................................................................................................... 81
EQUAÇÕES DE CONDIÇÃO............................................................................ 82
7.1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................82
7.3.3.2 Iterações................................................................................................................. 94
7.6 APLICAÇÃO.............................................................................................................107
GEODÉSICA............................................................................................................148
DATA SNOOPING....................................................................................................149
8.3.1.2Número-redundância.................................................................................................152
8.3.1.3 Resíduo padronizado.................................................................................................153
9 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES............................................................157
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................159
IX
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
F IG U R A 1 . 1 - P o l ig o n a l f e c h a d a d e s e n v o l v i d a n o p l a n o t o p o g r á f i c o .................2
F IG U R A 1 . 2 - P o l ig o n a l a b e r t a d e s e n v o l v i d a n o p l a n o t o p o g r á f i c o ....................3
F IG U R A 1 . 3 - P o l ig o n a l g e o d é s i c a ..................................................................................................... 4
F I G U R A 2 . 1 - P o l ig o n a l t o p o g r á f ic a f e c h a d a c o m d a d o s o b s e r v a d o s ................. 14
F IG U R A 2 .2 - G r á f ic o d a d is t r ib u iç ã o d e p r o b a b i l i d a d e q u i - q u a d r a d o
PARA v = 2 ................................................................................................................................. 18
F IG U R A 3 . 1 - D i s t â n c i a s , â n g u l o s e a z im u t e s n o p l a n o ..................................................... 21
F IG U R A 3 .2 - D i s t â n c i a o b s e r v a d a ....................................................................................................2 4
F IG U R A 3 . 3 - Â n g u l o o b s e r v a d o ......................................................................................................... 2 8
F IG U R A 7 . 1 - T r a n s p o r t e d e c o o r d e n a d a s n o e l i p s ó i d e .................................................... 83
F IG U R A 7 .2 - P o l ig o n a l g e o d é s i c a ..................................................................................................... 88
F IG U R A 7 .3 - R e d u ç ã o g e o m é t r ic a d e d i s t â n c i a ...................................................................... 95
F IG U R A 7 .4 - Â n g u l o s e c ç ã o n o r m a i - g e o d é s i c a .....................................................................9 7
F IG U R A 7 . 5 - E f e it o d a a l t u r a d o s i n a l .......................................................................................... 9 9
F IG U R A 7 . 6 - E s b o ç o d a p o l ig o n a l o b s e r v a d a p e l o I B G E ................................................ 109
x
LISTA DE QUADROS
Q U A D R O 2 .1 - D a d o s o b s e r v a d o s e c a l c u l a d o s p r o v i s o r i a m e n t e ................... 14
Q U A D R O 7.1 - D a d o s d a s o b s e r v a ç õ e s d e u m a p o l ig o n a l d o I B G E 108
Q U A D R O 7 .2 - R e s u m o DAS MONOGRAFIAS d o s v é r t ic e s p a r a o a p o io d a
POLIGONAL NO S G R ................................................................................................. 1 0 9
TRIGONOMÉTRICO...................................................................................................... 1 1 0
Q U A D R O 7 .4 - Â n g u l o s v e r t ic a is r e d u z i d o s a o s o l o .....................................................111
Q U A D R O 7 .5 - T r a n s p o r t e d a a l t it u d e o r t o m é t r ic a u s a n d o v a l o r e s
Q U A D R O 7. 11 - D is t â n c ia s r e d u z i d a s a o e l i p s ó i d e ....................................................... 123
QUADRO 8.1 - D if e r e n ç a e n t r e v a l o r e s a j u s t a d o s n a 1a e t a p a e
Ia ITERAÇÃO.................................................................................................................. 148
DATASNOOPING..................................................................................... 154
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
a - S e m i - e ix o e q u a t o r ia l d o e l ip s ó id e d e r e f e r ê n c ia
a, -ÂNGULO HORIZONTAL
a'jac - Â n g u l o h o r iz o n t a l s o b r e a s e c ç ã o n o r m a l p a r a a s p o l ig o n a is
GEODÉSICAS
d iag - D ia g o n a l ( r e f e r e n t e à m a t r iz d o s p e s o s d a s o b s e r v a ç õ e s )
d x, d y - C o r r e ç õ e s ( in c ó g n it a s d a s e q u a ç õ e s n o r m a i s n o m é t o d o v a r i a ç ã o
DE COORDENADAS)
e2 - Q u a d r a d o d a e x e n t r i c i d a d e d o e l ip s ó id e d e r e f e r ê n c ia
f - A c h a t a m e n t o d o e l ip s ó id e d e r e f e r ê n c ia
ín d ice a - A ju st a d o
ín d ice o - A p r o x im a d o
ín d ice c - Calculado
ín d ice i - V é r t ic e o c u p a d o d a p o l ig o n a l
ín d ice k - V é r t ic e p o s t e r io r
ín d ice T - T r a n s p o s t a d a m a t r iz
li - O bser v a ç ã o
mi - M e r i d i a n o g e o d é s ic o
p - L a d o d e p o l ig o n a l t o p o g r á f ic a
Pí - P e s o d a o b s e r v a ç ã o lj
rad - R a d ia n o s
r, - N ú m e r o r e d u n d â n c i a o u r e d u n d â n c i a p a r c i a l n o t e s t e d a ta s n o o p in g
t - Tangente
Wj - R e s í d u o p a d r o n i z a d o n o t e s t e d a ta s n o o p in g
x, y - C o o r d e n a d a s fix a s d e um p o n to p d a p o lig o n a l
- C o o r d e n a d a s p r o v i s ó r i a s d e u m p o n t o p d a p o l ig o n a l , o b t i d a s c o m
VALORES OBSERVADOS
z - Â n g u l o v e r t ic a l r e d u z i d o a o s o l o
za - Â n g u l o v e r t ic a l a j u s t a d o
a - N ív e l d e s ig n if ic â n c ia ( p r o b a b i l i d a d e d e r e j e it a r a h ip ó t e s e n u l a
ao - A z im u t e g e o d é s ic o in ic ia l ( i . e ., d a b a s e d e p a r t i d a )
ctf - A z im u t e g e o d é s ic o f in a l (i. e ., d a b a s e d e c h e g a d a )
aik . A z im u t e g e o d é s ic o d a l in h a g e o d é s i c a S ik ( n e s t a d is s e r t a ç ã o t e m
XIV
aid - A z im u t e g e o d é s ic o r e c ip r o c o d a l in h a g e o d é s ic a Sik
X2 - E s t a t ís t ic a d a d i s t r ib u iç ã o d e q u i - q u a d r a d o
.2
X - E s t a t ís t ic a c a l c u l a d a d a d is t r i b u i ç ã o d e q u i - q u a d r a d o
ô - C o r r e ç ã o a o â n g u l o h o r iz o n t a l , n o c a s o d a p o l ig o n a l g e o d é s i c a ,
Ej . ERRO OBSERVACIONAL
Eh - E r r o d e f e c h a m e n t o e m a l t it u d e o r t o m é t r ic a
Ex - E r r o d e f e c h a m e n t o em c o o r d e n a d a x
Ey - E r r o d e f e c h a m e n t o em c o o r d e n a d a y
ea - E r r o d e f e c h a m e n t o em a z im u t e t o p o g r á f i c o
Ea - E r r o d e f e c h a m e n t o em a z im u t e g e o d é s i c o
e<
p - E r r o d e f e c h a m e n t o e m l a t it u d e
e *. - E r r o d e f e c h a m e n t o em l o n g i t u d e
r| - C o m p o n e n t e 1° v e r t ic a l d o d e s v i o d a v e r t ic a l
cp - L a t it u d e
X - L o n g it u d e
V - N ú m e r o d e g r a u s d e l ib e r d a d e d a d is t r ib u iç ã o d e q u i - q u a d r a d o
0 - Â n g u l o en t r e a s se c ç õ e s n o r m a is
648000f m 1 ( « '
p = ------------------ = --------------------- Fa t o r q u e t r a n s f o r m a q u a n t id a d e s d a d a s e m
7t vrad/ sai l"Vrad/
RADIANOS PARA QUANTIDADES EM SEGUNDOS DE ARCO
aã2 - V a r iâ n c ia t o â n g u l o a
cts2 - V a r iâ n c ia d a d is t â n c ia S
XV
- V a r iâ n c ia d a á r e a S
- V a r iâ n c ia d a s c o o r d e n a d a s x e y
- D e s v i o - p a d r ã o d a o b s e r v a ç ã o li
- D e s v io - p a d r ã o d o s r e s í d u o s v ,
- V a r i â n c i a d a u n i d a d e d e p e s o a p r io r i
- V a r i â n c i a d a u n i d a d e d e p e s o a p o s t e r io r i
- C o r r e ç ã o a o â n g u l o h o r iz o n t a l , n o c a s o d a p o l ig o n a l g e o d é s ic a ,
- C o m p o n e n t e m e r i d i a n a d o d e s v i o d a v e r t ic a l
- A z im u t e t o p o g r á f ic o in ic ia l (i. e ., d a b a s e d e p a r t i d a )
- A s s o c i a ç ã o B r a s il e ir a d e N o r m a s T é c n i c a s
- A z im u t e t o p o g r á f ic o f in a l (i. e ., d a b a s e d e c h e g a d a )
- A z im u t e t o p o g r á f ic o , c o n t a d o n o s e n t i d o h o r á r io a p a r t ir d o
NORTE
- A l t u r a d o in s t r u m e n t o n a e s t a ç ã o d e o b s e r v a ç ã o
- A l t u r a d o a l v o d e v i s a d a r e l a t iv a à e s t a ç ã o d e o b s e r v a ç ã o
- M a t r iz d a s d e r i v a d a s p a r c ia is d a s e q u a ç õ e s d e o b s e r v a ç ã o
- M a t r iz d a s d e r i v a d a s p a r c ia is d a s e q u a ç õ e s d e c o n d i ç ã o
- C o r r e ç ã o a o â n g u l o v e r t ic a l o b s e r v a d o p a r a r e d u z i - l o a o s o l o
- Co r d a en tr e o s po n to s i e k (n a r e d u ç ã o d e d is t â n c ia )
- V e t o r e r r o d e f e c h a m e n t o d a s c o o r d e n a d a s x e y d o p -é sim o p o n t o
- A l t it u d e g e o m é t r ic a
Ho, H i - H ip ó t e s e n u l a e h ip ó t e s e a l t e r n a t i v a n o t e s t e d e h ip ó t e s e s
IB G E - In s t it u t o B r a s il e ir o d e G e o g r a f i a e E s t a t ís t ic a
rK i - V e t o r d o s c o r r e l a t o s ( m u l t ip l ic a d o r e s d e L a g r a n g e ) n o m é t o d o
COMBINADO
„Li - V e t o r d o s t e r m o s in d e p e n d e n t e s d a s e q u a ç õ e s d e o b s e r v a ç ã o
„Lai - V etor d o s v a l o r e s o b se r v a d o s a ju st a d o s
nL bi - V etor d o s v a lo r es o b se r v a d o s
rM r - M a t r iz d o s c o e f ic ie n t e s d a s e q u a ç õ e s n o r m a i s n o m é t o d o d a s
Mj - Ra i o d e c u r v a t u r a d a s e c ç ã o m e r i d i a n a
MVC - M a t r iz v a r i â n c i a - c o v a r i â n c i a
NBR - N o r m a B r a s il e ir a
UN U - M a t r iz d o s c o e f ic ie n t e s d a s e q u a ç õ e s n o r m a i s n o m é t o d o
VARIAÇÃO DE COORDENADAS
Nj - G r a n d e n o r m a l o u o n d u l a ç ã o g e o id a l
„P„ - M a t r iz d o s p e s o s d a s o b s e r v a ç õ e s
Rik - R a io d e c u r v a t u r a d e u m a s e c ç ã o n o r m a l ( d a d o p e l o t e o r e m a d e
Euler)
Sjj, Sik.dik - D is t â n c ia
SA D - S o u t h A m e r ic a n D a t u m
SG B - S is t e m a G e o d é s ic o B r a s il e ir o
SG R - S is t e m a G e o d é s ic o d e R e f e r ê n c ia
UU i - V eto r d o s t e r m o s in d e p e n d e n t e s d a s e q u a ç õ e s n o r m a is n o m é t o d o
x v ii
VARIAÇÃO DE COORDENADAS
Vs, Va - Re s íd u o d a d is t â n c ia , r e s íd u o d o â n g u l o
nV i - V e t o r d o s r e s í d u o s , o b t id o d o a j u s t a m e n t o , p a r a a c o r r e ç ã o d a s
OBSERVAÇÕES
uX, - V etor d a s c o r r eç õ es ( so l u ç ã o d a s e q u a ç õ e s n o r m a is : v a l o r e s d e
uX i a - V eto r d o s p a r â m e t r o s a j u s t a d o s n o m é t o d o v a r ia ç ã o d e
COORDENADAS
rW i - V e t o r "e r r o d e f e c h a m e n t o " n o m é t o d o d a s e q u a ç õ e s d e c o n d i ç ã o
Ahik - D if e r e n ç a d e a l t it u d e o r t o m é t r ic a e n t r e o s p o n t o s i e k
AM - C o r r e ç ã o d e n a t u r e z a f ís ic a a o â n g u l o h o r iz o n t a l
Aaik - C o n v e r g ê n c ia m e r id ia n a r e l a t iv a a o s p o n t o s i e k
A(pik - D i f e r e n ç a d e l a t it u d e e n t r e o s p o n t o s i e k
A/W - D if e r e n ç a d e l o n g it u d e e n t r e o s p o n t o s i e k
x v iii
C o in c id e n t e
A p r o x im a d a m e n t e
D if e r e n t e
Pertence
D if e r e n ç a
RESUMO
XX
RÉSUMÉ
xxi
ABSTRACT
Due to the requirements of the control o f error propagation and of the singleness in
solution in the surveyings by methods of traverses, a research is described in this dissertation
which systmatizes the procedures of calculus through the use of following adjustment methods
by the least-squares principle, i. e., variation of coordinates method, also known as differential
displacements method, condition equations method, also known as correlates method and
combined method. The chi-square (X2) test of the quadratic form of misclosures is applied
before the adjustment for the topographical traverses and in relation to the closed traverses it is
provided the estimation of area variance after the adjustment. For the geodetic traverses, the
method of condition equations (or correlates method) is applied using the geodetic azimuth
transport formula and the godetic coordinate transport formulae in order to set up its
equations. The unvarying of results is examined among the above methods through the
numerical values provided in the case of the topographical traverses. The observed data of
surveying measurements by the IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) in the
State of Santa Catarina, Brazil, are employed to illustrate the adjustment by the method of
condition equations (or correlates method). There is an evaluation applications of the theory in
the data snooping test for the topographical traverses.
XXtl
ZUSAMMENFASSUNG
1 INTRODUÇÃO
As poligonais são objeto de estudo em duas das três divisões de Torge1 para a
Geodésia. Trata-se de o mais simples tipo de levantamento que permite a obtenção das
coordenadas horizontais de pontos sendo aplicada, por exemplo, nos levantamentos cadastrais,
no fornecimento do controle sobre uma base local de apoio a levantamentos topográficos por
conforme são tratadas nas seguintes publicações: JORDAN (1944, p. 454, 457); ASHKENAZI
et al. (1972); FAIG (1972, p. 27); BLAHA (1973); SCHENK (1975); PAPO and
PERLMUTTER (1977); PAPO atui PELED (1977); BRAND ST ÄTTER (1987); TESKEY
pelas figuras (1.1), (1.2) e (1.3). Estas poligonais possuem as seguintes características
fundamentais.
1 A Geodésia pode ser dividida em: (a) Geodésia Global, responsável pela determinação da forma da Terra
incluindo o campo da gravidade extemo completo; (b) Levantamento Geodésico, que leva em consideração a curvatura da
Terra, responsável pela definição da superfície de uma região por coordenadas de pontos de controle e (c) Levantamento
Plano (levantamento topográfico, levantamento cadastral, levantamento de engenharia) onde se obtém os detalhes da
superfície do terreno referenciados, em geral, a um plano horizontal (TORGE, 1980, p. 1).
2
1.3); e
particular das poligonais abertas desenvolvidas nesse mesmo plano. Os pontos 1 e (p+1) são
ângulos horizontais observados no sentido horário; S 12, ..., Sp> p+i são os comprimentos das
linhas definidoras dos lados; os pontos A e 1 têm coordenadas fixas (são pontos que definem
final.
FIGURA 1 . 1 - P o l ig o n a l f e c h a d a d e s e n v o l v i d a n o p l a n o t o p o g r á f i c o .
FIGURA 1 . 2 - P o l ig o n a l a b e r t a d e s e n v o l v i d a n o p l a n o t o p o g r á f ic o .
apoiada em duas bases distintas do Sistema Geodésico de Referência (SGR) definidas pelos
ai, ..., ap+i são os ângulos elipsóidicos obtidos dos ângulos horizontais horários medidos na
redução de natureza física (devido à inclinação da linha vertical); S 12, ..., Sp, p+i são os
final; ti é a projeção do meridiano5 geodésico do ponto B=1 no plano tangente neste ponto e
tp+i é a projeção do meridiano geodésico do ponto C=(p+1) no plano tangente neste ponto.
FIGURA 1.3 - P o l ig o n a l g e o d é s i c a .
física da Terra) e possui pontos genéricos i e k cuja convergência meridiana (Aa*) representa,
azimute da linha ik no ponto k e o azimute dessa mesma linha no ponto i. A sua expressão é
dada por:
5
Limita-se um plano topográfico por pontos i e k quando o maior valor para |Aajk|
dos dados de poligonal de modo que haja unicidade de solução com estimativas, mediante a
a) variação de coordenadas;
c) combinado.
antes do ajustamento a fim de estimar a variância das coordenadas do último ponto mediante a
6
(presentes nos valores observados) para o último ponto e após a i-ésima iteração do
ajustamento, aplica-se o teste X2 da forma quadrática dos resíduos. Espera-se que o nível de
significância (a) adotado para o teste antes do ajustamento se mantenha para o teste após a i-
menos importante que, junto com as demais estimativas de acurácia obtidas no processo do
ajustamento podem ser integradas nas documentações que dependam desses levantamentos.
A acurácia é uma palavra usada para descrever quanto o valor experimental está
próximo do valor verdadeiro da grandeza; quanto menor for a soma de todos os erros
estatísticos, também chamados "erros aleatórios" ou "erros acidentais", são aqueles causados
tais como temperatura, umidade do ar, etc. (HELENE e VANIN, 1991, p. 1-2). A precisão,
palavra utilizada sempre com relação aos erros estatísticos, indica de quanto as medidas são
reprodutíveis; quanto menor for o erro estatístico, tanto maior é a precisão da medida
topográficas.
Cada etapa desta dissertação é exemplificada com dados simulados (figuras 2.1 e
quadro 2.1) referente aos métodos de ajustamento aplicado às poligonais topográficas e com
7
dados reais fornecidos pelo IBGE para exemplificar o cálculo do ajustamento de poligonal
fim de que haja contribuição também à formação dos alunos dos cursos de engenharia afins
no final do capítulo.
método combinado.
dados reais de uma poligonal geodésica observada pelo IBGE no Estado de Santa Catarina
pesquisa.
9
FECHAMENTO
2.1 INTRODUÇÃO
erros acidentais e por isso é adequado para as poligonais que se apoiam nas redes de controle
(TESKEY and MACLEOD, 1988) como uma maneira segura de avaliá-la, dado um nível de
significância (a).
KRAKTWSKY and THOMSON, 1978, p. 30; VANICEK and KRAKIWSKY, 1986, p. 237;
TESKEY and MACLEOD, 1988) aplicado ao último ponto de uma poligonal (figura 2.1) é
(21)
sendo:
Et = ex
( 2 .2 )
s>= y~y ( 2 .3 )
10
ex = x -x
(2.4)
y*
(2.5)
_2
*y
yx xy
é a covariância das coordenadas y e x.
j
exposto na seqüência.
£ a = G I.G t (2.6)
Onde.
õA 12 dA,2 dA,
da, õa2 5ap
ô a 23 ÕAn õA 2
da, da2 da „ ; i = l,...,p;k = i + l (2.7)
da;
ÔAp^. dA PJH-1
da, ôa2 da„
são obtidos das especificações do instrumento, é expressa em sua forma geral por:
ai 0 0
_2
0 0
I. - (2.9)
.2
0 0 ap+l (")
S 12
0 0
0 hi 0
(»■) ( 2 . 10)
0 0 òp.p+l
£s i 0
1 (2 .11)
1
>
.0 ! 2 a_
último ponto, a matriz variância-covariância das coordenadas do último ponto resulta a forma:
Onde:
y P+i = yi + s s ikcosA ik
i=l
i = 1,...,p ; k = i + 1 (2.14)
Xp+1 =X l + ^ SücSenAik
i—
1
^rad^
O fator —= K foi introduzido na (2.13) para que os valores de I A
p 648000 V y
e) Aplicação do teste:
y2 < q* < Y2
v; 0,5a ^v; 1-0,5a (2.15)
Onde:
v = 2 graus de liberdade;
Uma poligonal, representada por sua caderneta de campo (quadro 2.1) e por seu
QUADRO 2.1 - D a d o s o b s e r v a d o s e c a l c u l a d o s p r o v is o r ia m e n t e .
1 90°00'01,0" 0,64
4-A 315°00'01,9"
FIGURA 2.1 - P o l ig o n a l t o p o g r á f ic a f e c h a d a c o m d a d o s o b s e r v a d o s .
a2
Para uma poligonal fechada as coordenadas do último ponto (p+1) são iguais às do
primeiro (1), o que não ocorre calculando-as com os valores observados. O ajustamento das
a) Matriz ZA:
xa =g s . gt
5a, 5a,
Logo:
1 0 0“
G= 1 1 0
1 1 1
'0,64 0 0
2 .= 0 0,64 0 o 2
0 0 0,64
m\2
£a = 1 1 0 0 0 ,6 4 0 0 1 1 = 0 ,6 4 1,28 1,28
1 1 1 0 0 0 ,6 4 0 0 1 0 ,6 4 1,28 1,92
16
b) Matriz I s:
"0,0001 0 0
Xs = 0 0,0001 0 (m)2
0 0 0,0001
c) Matriz Is, a:
,0001 0 0 0 0 0
0 0,0001 0 0 0 0
0 0 0,0001 0 0 0
d) Matriz I y,s:
obtém-se.
cosA12 sen A,
cos A, sen A,
cosA 31 senA3l
Sl2senA12 —S12cosAl2
P P
— S2 senA23 —S23cosA23
P P
— S3. senA3, —S31cosA3,
P P
17
-9,6592720654E - 1 2,58813893857E-1
2,58827942682E - 1 -9,65923442146E - 1
.D i =
-3,42816703534E- 3 3,42813379505E - 3
-1,25477143985E - 3 -4,68297066162E - 3
4,68297582584E - 3 1,25484582499E - 3
0,000172 -0,000004
Zy..=
-0,000004 0,000159
e) Aplicação do Teste:
q = E T S ’1 E
y.*
E=
V ' 0,00185 '
(m)
-0,00770
-1
’ 0,000172 -0,000004' ' 0,00185 ‘
q = [0,00185 -0,00770]
-0,000004 0,000159 -0,00770
q = 0,390214 = 0,39
X2 teórico com a = 1%
0,5 a = 0,005
1- 0,5a = 0,995
18
v = 2 graus de liberdade
x2 = 0 ,0 1
2; 0.003
X2;0,995 = 1 0 , 6 0
é mantido no teste X2 da forma quadrática dos resíduos que compara a variância da unidade de
FIGURA 2.2 - G r á f ic o d a d is t r i b u i ç ã o d e p r o b a b i l i d a d e q u i - q i j a d r a d o p a r a v = 2.
19
3.1 INTRODUÇÃO
levantamento permitindo obter as coordenadas finais dos vértices mediante as correções (dxj e
dyO que são adicionadas às coordenadas provisórias, calculadas com os valores observados
estabelecidas a fim de propiciar o ajustamento tanto das coordenadas (x e y) como dos valores
cada observação, se fundamenta nas fórmulas diferenciais que exprimem a variação do azimute
SHEPHERD, 1981, p. 43-45; GEMAEL, 1994, p. 214-215) são desenvolvidas com base na
figura (3.1)
and KRAKIWSKY, 1986, p. 237) é aplicado para fazer a comparação entre a variância de
20
linearizado.
apresentada pela figura (2.1) e dados numéricos apresentados pelo quadro (2.1).
ângulo estacionados, observando o ponto situado atrás (j) por uma distância (Sy), e
observando o ponto situado a frente (k) por uma distância (S*) e ângulo horizontal horário
desenvolvidas a seguir.
6 A orientação de uma linha mediante o azimute pode ser feita transportando o azimute fixo da base de
apoio da poligonal que é calculado utilizando as coordenadas dos pontos extremos dessa base.
21
FIGURA 3 . 1 - D i s t â n c i a s , â n g u l o s e a z im u t e s n o p l a n o .
s « = ( x j - x *)2 + ( yj - y i ) 2 <3 1 )
Diferenciando a (3.1):
dSjj = -senA y dx; -cosA^j dy; +senAy dXj +cosA ;j dyj (3.2)
mas,
Xj-X,
= sen A ;j = K y
(3.4)
yj-y,
= cosAy = L..
Xj-Xj
(3.6)
Yj-Yi
Diferenciando a (3 .6):
mas:
cos Ay _ 1
2 ~ çT (3.8)
(yj-y.) A
e:
Yj-Y i =SyCOsAy
(3.9)
Xj-X j =SySenAy
23
648000r
d"Aij = -----— [cosA^dXj - dxj) - sen A , ^ - dy,)] (3.11)
7t O"
mas:
É obtida pela diferença entre as equações dos azimutes Aik e Ay, considerando a
A equação de observação de distância dada a seguir, é escrita uma para cada lado
residuo na observação.
FIGURA 3.2 - D is t â n c ia o b s e r v a d a .
então:
A (3 .19) é uma equação não-linear e pode ser linearizada por expansões das séries
onde:
x i = x- +dx;
yi = y- + dy;
(3.21)
xk =x°k + dxk
y k = y k +dxk
Observações:
coordenadas finais.
0F
c) é a derivada parcial de F com relação a x, avaliada para x?, analogamente
dX;
ÕF
[(xk - x , ) 2+ (y k - y , ) 2] 22(x k - x .) (3.22)
dx, 2
26
ÕF = y t - Yi
(3.23)
dy> s ik
dF X; - x k
(3.24)
dxk S4
dF _ Yi-Yk (3.25)
dyk S,
+Ü L
SOZ ^ dXk + Z ^ d y k (3.26)
K QO JK
ik ik
Ordenando os termos:
X —X V —V X —X V —V
——
Oo — d x ii + >l — dv
> : + 1 ^—
ço d x t& rio — dv
*• * + S ^dc - s ;ix = V.ojfc
(3.29)
^ik ^ik ik ik
.A . .X , + „L = „V, (3.30)
onde:
ÕF y j-y °k y k -y °
A. =■ (3.31)
f3X* L s* s; SL SL J
x;
27
dx;
„X, (3.32)
dxk
dyt
(3.33)
por:
•V. = K ] (3.34)
A equação de observação de ângulo dada a seguir, é escrita uma para cada ângulo
(ajDc) de uma poligonal. Na figura (3.3), a°ík é o ângulo observado entre as linhas ij e ik e Vajik
é o resíduo na observação.
28
Da mesma maneira que a (3.19), a (3.35) é uma equação não-linear e pode ser
linearizada por expansões das séries de Taylor, desprezando todos os termos de 2a ordem e
A x + s l +_ ^
-v O i - v o * 7 ' -V o k o ^ k V /
õxi õyt üxk õyk
~ ■
ÕF 1 1 1
1
1
f \ 2
1
;<
Õ *i
1+
X j - X i (y í ~ y ) 2+ ( ^ ~ x) 2
r-í
l y j - Y i V
>T
1
_
1
Yj-Yi = y j —y » Yi-yj
(3.37)
S?8 Sf;
(yj -Y i) + (xj - xi)
ÕF_
f \ 2
X j - Xi
1+
k y j-y j
X j - Xi
xi ~ xj
= +-
2
_
C 2
(3.38)
s y2.
\2
/
(yj-y*)
\2
+( ( Xj “ Xi )
(r (y j-y .)
í
(yj-y*)
Yi-Yk Yi ~ Yj (3.39)
Sv S 2y
30
ÕF
-[(yk - y i ) " 2 ( x k - X i ) ] — " \*
ô y .t f x k -Xi
xj ~ xi
1+ i+
v y k -yi> ^ y j-y j
x, -X,
[ (y j-y i)" 2 (xj - xi)]=
( y l - y l ) * + í X‘ - X' ) ( y ‘ - y ‘>
( y .- y .)
xj - x i _ xk ~ xi xj ~ xi
(3.40)
s s y2.
/ x2 ( Xj - Xi) l V2
(yj-yO +)— H y j_ y *)
(yj-y*)
ÕF r i
õxv \2
Xt — X; vyk - y J (yk - y i ) 2 + ( xk - xi)2 v y k - y J
1+
Vyk - y i 7 ( y k - y i )2
_ yj-y k (3.41)
ÕF
- [ - ( y . - y . n * , -*,)] =
dyk f xk- xi
l+
v y .-y ^
xi _ x k
■= + —— k (3.42)
(yk - y i ) + ( x k - x i) sa
/ \
X: - X . X: - X .
y. - y k J „ . xi - xk (3.43)
dyk
(s-,)' (*;)’ ,dy- - W " ‘ w
31
mas,
F (/ xj
o O O O O OI C
, y . , x . , y i , x k, y k) = a jík (3.44)
(
a;ík+ V a j;k= a 5k + ^ d x J- ^ - d y J+
y ;-y ; y , - y , dx,
(s;)2 J (s0 U s;)2 (s;)
o o O O O 0
y - yt x -x .
+ ~ + - 7 Zi~dyt (3.45)
(si ) ! (s 0 ! ( S i) (S i)
ordenando:
y° - y°
T ~ v ±dxj + /
x° - x°
X2' d y j +
y ;- y ; y 'rh dX; +
X - x
1 J
X -X
i k
dy*
(s;) (s 0 KY ' (s:,)'. ft) (s;)
yi - y . x. - x . _
+ 2 ^xk + ^ r ^ d y k + a% - a * = Vajík (3.46)
(S i) (S i)'
Nesta expressão a^k, a°5k e Vajik são medidos em radianos; para converter em
648000 f « 1
P = --------- 1 -
7t Vrady senl" vrai
onde:
dXj
dYj
dx;
»X, (3.49)
dYi
dxk
_dYk.
, L , = a jik
... - a jik
... (3.50)
F(xa) = La (3 52)
ajustadas.
x =
(3.53)
Vi
ttA u -X .+ .L ^ .V , (3 54)
ÔF
A= (3.55)
ÕX'
x:
c) Equações Normais:
UA I n P n n A u u X 1 + uA I n P n n L l = u 0 l
(3.56)
x = - ( a tp a )_1 a tp l , (3.57)
fazendo:
U = A tPL, (3.59)
então:
X = - N -1U (3.60)
d) Coordenadas ajustadas:
X* = x ° + x (3.61)
34
V = AX + L (3.63)
IX* = ô o N _I (3.64)
L* = Lb + V (3.65)
IV = ò] P '1- IL a (3.67)
tem distribuição X2 com (n - u) graus de liberdade (GEMAEL, 1994, p. 123) e tem por
Calcula-se.
3 .4.2 Iteração
iterações (GEMAEL, 1994, p. 179-180) e são calculadas até que o vetor das correções se
a) I a iteração:
X* = XIo
UI = A1t P Ll VI = Al Xl + Ll
X Io
V1T P VI
n -u
36
b) 2a Iteração:
ÔF
A2 = U2 = A2T P L2 V2 = A2 X2 + L2
ÔX'
X2°
V2t P V2
L2 = f ( x 2 ° ) - Lb X2 = - N 2 “1 U2 <*0
-
n -u
c) i-ésima iteração:
a- = ^
Ai Ui = AiT P Li Vi = Ai Xi + Li
ÕX‘
x;
ViT P Vi
Li = F ( x i° ) - L b Xi = -N i Ui
n -u
observação de ângulo.
+PsldxI - Q 31dy1+a ^ - a S 1= V 4
a) Matriz „A«:
Os elementos desta matriz são os coeficientes das incógnitas dx2, dy2, dx3 e dy3.
d x 2 dy 2 d x 3 dy 3
K I2 ^12 0 0
- k 23 - L 23 k 23 ^ 23
0 0 - k 3I - l 3,
p ,z -Q.2 0 0
(-P.2-P„) ( Q 23 + Qu) P 23 — Q 23
0 0 9,659234421 4 6 E -1 -2.58827942682E - 1
7A 4 = 145,850536109 -145.851950323 0 0
0 0 53,3865615831 199.234019304
39
-1
0,0001 0 0 0 0 0 0 'lOOOO 0 0 0 0 0 0
0 0,0001 0 0 0 0 0 0 10000 0 0 0 0 0
0 0 0,0001 0 0 0 0 0 0 10000 0 0 0 0
7P7 - cio(7EL7j - 0 0 0 0,64 0 0 0 = 0 0 0 1,5625 0 0 0
0 0 0 0 0,64 0 0 0 0 0 0 1,5625 0 0
0 0 0 0 0 0,64 0 0 0 0 0 0 1,5625 0
0 0 0 0 0 0 0,64 0 0 0 0 0 0 1,5625
Com a l = 1
riC ço
12 _ 12 999,99999833 -1000,000' -0,000001667m"
r*C ço
23 _ ö 23 1000,004995-1000,005 -0 ,000005440m
o€ ço
31 ~ Ô 31 1000,00208198-1000,010 -0,007918020m
ac-
A 12
—a°-
A 12
= 90°00'01,00054" -90°00'01,0" - 0,00054”
a 2 3 , - a 23,
300°00'00,84311" - 300°00'00,8" 0,04311"
_
â - -- ^
31A 31A _
209°59'58,05763" - 210°00'00,0" -1,94237"
dy2 0,00439
dx3 0,00585
.dy 3. 0,00579
e) Vetor das coordenadas ajustadas:
>>
y\
co1
i
f) Vetor dos resíduos:
\ -- -0,47675"
-0,54183"
-0,40467"
.V -0,47675"
. 2 VTPV 1,71825
o: = ---------= = 0,57275
° n -u 7 -4
al a. CTx2
Vx3
v ° x2y3
CTy: a y2x3 a
-i >2X3
n
a 23 *3*3
simetnca
0,000014876 0,000007408 0,0000134142 -0,000004362'
simétrica 0,000006726
Ta1 L + V =
7L 90°00'01,0" + -0,47675" -
90°00'00,5"
Ge Oco
oj 12 cts,s3 a CTS12
blal a CTcla3
a <*Sa
14
o a s 2s 3 b2 1 CTS2a2 2a3 <*S
b2a4
^ a2a3 CTa3
a a4
„
° aa3 O,a3a4
Simétrica ° a4
42
0,259758 -0,085230
Simétrica 0,268510
2 2
/v
Hipótese básica: H 0: c 0 = ct0
Hipótese alternativa: H t: a 2 ^ ô 2
â2
X2 calculado: x*2 = ^ r ( n - u) = ô j(n - u) = 0,57275(7-4) - 1,71825 = 1,72
CTo
X2 teórico com a = 1%
0,5 a = 0,005
1 - 0,5 a = 0,995
43
do erro de fechamento é mantido no teste X2 da forma quadrática dos resíduos que compara
o 2 com 61.
44
4.1 INTRODUÇÃO
ajustados. As coordenadas (x, y) ajustadas são obtidas pelas fórmulas de transporte utilizando
em BLACHUT et al. (1979, p. 59), MUCHAIL aw/GRACIE (1981, cap. 6), GEMAEL (1994,
apoiadas nos pontos fixos 1 e (p+1) e nas direções fixas Ao e Af, são dadas por:
(4.1)
fi = A 0 + PS a ? - p l 8 0 ° - A f = 0 i= 1, ...,p+ l (4.4)
i=l
f2 = y i + S S ; c o s A0 + Z a ; -0 -1 )1 8 0 * ■yP+i = 0 (4.5)
i=l V j=l
f3 = x, + l X s e n A0 + I a - - ( i - l ) 1 8 0 o - xp+i = 0 (4.6)
i= l V j= l
F(L*) = 0 (4.7)
equações de condição.
47
r B n nV, + rW , = ,0 , , (4.8)
dF
onde: r® n ~ a (4.9)
ÔL
observados (ângulos e distâncias) são substituídos nas (4.4), (4.5) e (4.6). A expressão geral
A 0 + Z a i - p l 8 0 ° - A f ’ e A "
i=l
,W .= F (L ‘) t ( S ik c o s A j - f y ^ - y , ) =
£ y
( 4 1 1 )
i=l
| ( S l k s e n A ilt) - ( x p+1 - x 1)
_ e x .
d) Equações Normais:
rM, K, + W ^ O , (412)
r M r = r B n n Pn '1 BT a r
(4.14)
48
e) Matriz rB„.
1 1 1 1 0 0
P
(4.16)
ca
A * • •
u>
i=l i= 2 l=p
P P P
ES* cosA* ES* cosA* • ES*cosA* 0 sen A* •
” S e n A p ,^ l
i=l i=2 i=P
unidade de segundos de arco, as derivadas de f2 e f3 com relação aos ângulos devem ser
648000 f .. ^
divididas por p = --------- — .
7t v rad /
com 0 o= 1, que se reduz a uma matriz diagonal quando as observações são não-
nPB
-' = diag{<j’ - o ^ i o l |2 (4.17)
49
n V l,=n Pn “1n Br Tr K
l , (4.18)
v /
a ; = . V A ^ . = - , K L .w l
, * âl VTPV - K TW
Calcula-se: x = _ T r = ---- ;— ~ -----;— (4 21)
°0 °0 CTÕ
2 2
Que comparado com os valores teóricos x V; o,5a e Xv,i-o,5a fornece o resultado
final do teste.
X v;0,5a< X *2 <X v, l - 0 ,5 a (4 2 2 )
50
a r V a ?
V a ; +,
c
n
I a1 = nTb1 + nv I = + ( 4 .2 3 )
S 12 V S ,
S 23
V S ,
_ s p ,p + i_
v s ,p + ._
k) Azimutes ajustados:
pela expressão:
A i = A 0+ Í a ; - ( i - l ) l 8 0 ° , j = 1, 2 i
j=i
ou
(4.24)
A“k = At_, , + a“ ±180°
onde: +180°, se (A m i+ a ^ c lS O 0
1) Coordenadas ajustadas:
Onde D é uma matriz cujos elementos são as derivadas parciais das (4.25) com
4.3.2 Iteração
As iterações (GEMAEL, 1994, p. 181-182) são necessárias até que o vetor dos
resíduos nVi se estabilize, visto que o vetor dos valores observados ajustados nL* depende de
a) Ia iteração:
L* = Ll° M l = BI P “1 B f
Kl = - M l ’1 W1
L l°
VI = P-1 B1t Kl
LI* = Lb + VI
„2 V1T PV1 K1TW1
W1 = Bl(Lb - Ll° ) + F(L1° ) a = = --------
b) 2a iteração:
L* = L2° M2 - B2 P '1 B2 t
K2 = -M 2~' W2
L2°
V2 = P “1 B2t K2
L2* = Lb + V2
.2 V2 t PV2 K2 t W2
W2 = B2(Lb - L2° ) + F(L2° )
53
c) i-ésima iteração:
Li* = L b +Vi
- 2 ViT PVi KiTWi
Wi = Bi(Lb -L i° ) + F(Li°) <y0 = ----------- = ------------
a) Equações de condição:
f, = A 0+ a í+ a ;+ a ;+ a * 4- 3 x l8 0 ° - A f = 0
onde:
^•12 = A0 + ai
A *3 = A 0 + af + a,*-180°
A 34 —A0 +3] + a 2 + a 3 -2 x 1 8 0 °
54
V ' 01,9"
, w , = f ( l 1)= £y
- 0,0018478 m
e* -0,007704125 m
pesos:
d) Matriz rBn:
A (4.16) adequada para que o vetor dos resíduos resulte correções aos ângulos na
1 1 1 1 0 0 0
1 3
3b 7 = - - I S * sen A * “ I S * sen A * — I S * sen A * 0 cosA 12 cos A 23 cosA^
pi-i p.=2 P .=3
1 3 1 3
- I S * cos A * - Í s ^ cosA^ -!S *c o s A * 0 senA12 senAB senAj,
Pw P ,=2 P i=3
Lb
resultando.
55
2,58827942682E-
W
no
Tf
04
tt
Tf
m
04
on
u->
vo
on"
-9,65927206547E -1
W
r-
noi
oo
m
ON
oo
ro
00
00
04"
0 7,07103353028E -1
I
w
ON
(N
ro
ON
0
01
O
o
ro
4,68297582586E-3
I
w
On
On
Tf
04
00
IO
Tf
00
Tf
m
04
3,428204386E-3
W
UI
NO
m
NO
oo
Tf
04
00
04
Tf^
ro"
On
3/73506520098E-8
I
W
o~
<t->
oo
oo
04
NO
Tf
OO
0\
U">
oo"
CQ
56
e) Equações normais:
3M 3 3k , + 3W, = 0
5M3 - 3 b 7 7p;‘ b ,]
2,56 5,19117924001E-3 -l,39089283408E-3
1.71557265068E-4 -3,76091184466E-6
simétrica 1,5852883147E-4
k = - 3 ivr1
3 3 W1
-7,44921221978E—l"
3k ,= 12,6986379057
42,3631323454
"Va," 0.4767"
Va2 -0,5418"
Va3 -0,4047"
Va4 -0,4767"
Vs23 -0,000130 m
g) Variância ó 20 :
a« = 0,572752
57
Ho: o0
2=êl
H,: o„ * ò 02
Da (4.23), obtém-se:
1_>__
3
35/5 w
O
C/3
*
1
Ponto Linha Ponto Coordenadas
E
a
O
0
o p-
P5
c E
a
i ik i x(m ) y (m)
000 00001
— CN cr
10000,000
<
— <N cr ’t
cr
«r>
o"
O
O
c
<N
cr
o
c
m
cr
i
10707,107739
o
o
O
cr
00
Cs
10707,111326
O
1-2
oo
<N
cr
*n
o
o
©
cr
CN cr
our oo
Cs o
ur
cs o
ur cr
VT OS
•1'
Cs o
Os
00
ÍN cr
9741,177106,
-*•
r-
10965,931250
c
o
o'
o
00
O
o
oo
00
úr
2-3
ur
o
o
SO
o
666666 6666
3-4 1000,006239 9999,999996
O
o«/->
Cs
O
C
cr
<N
o
vrN
285°00'00,4768"
Cs
cr
<1
3 15°00'01,0001"
t-00000‘0- = x3
eA = + 0,0001" Ey = -0.000001
58
59
Da (4.26), obtém-se:
0,000022 0,000018
simétrica 0,000021
Da (4.27), obtém-se:
0,000036 -0,000018
simétrica 0,000036
5x2 5x 2 5x 2 5x 2 5x2 5x 2 5x 2
ca, 5a2 5a 3 5a4 ^12 5sb 5 s 3,
^y2 dy 2 ^2 õy2 ^2 5y2
5a, 5a2 5a 3 5a4 5 S i 2 5S23 5 s 3,
4Ü7 5x3 5x 3 5x3 5x 3 5x3 5x 3 5x 3
5a, 5a2 5a 3 5a4 ^12 5 s 23 5 s 3,
dy3 dy3 dy3 dy3 dy3 ^y3 dy3
5a, 5a2 5a 3 5a4 5S]2 5S23 5 s 3,
x* = x* +SJ2senAJ2
y 2~ y i ^i2 c ° s A I2
y* = y* + s |2cosa*2+ s*3cosA23
1
— para a conversão da unidade da variância dos ângulos que está em (")
P
- ( s ; 2 c o s a ; 2) 0 0 0 senA 12 0
pv ’
“(s*2senA*2) 0 0 0 cosA 12 0
Pv '
(SI2 cos A 12 + S23 cosA23) —(S 23c o s A 23) 0 0 senA]2 senA23 0
3,42815506369E-3 0 0 0 7,07108575135E-1 0 0
-3,42817245881E - 3 0 0 0 7.07104987233E-1 0 0
,D 7=
-1,2548087951 E -3 -4,6829638588E -3 0 0 7,07108575135E-1 2,58818663441E-1 0
0,000020713 -0,000002702
simetiica 0,000006726
62
MÉTODO COMBINADO
5.1 INTRODUÇÃO
necessária (n > r - u) são relacionados com o número de lados (p) de poligonal. Isto permite
É dada a seqüência de cálculo cujas fórmulas (GEMAEL, 1994, cap. 10) são
(2.1).
combinado para uma poligonal de p lados que se apóia nos pontos fixos 1 e (p+1) e nas
f2 = x, + S ‘2 sen(A0 + a “) - x ‘ = 0
f3 = + S Í2 cos(A0 + a “) - y ‘ = 0
f 4 = x‘ + S“3sen(A0 + a ’ +a° -1 8 0 ’) - x “ = 0
(5.2)
fj = y | +S;3cos(A0 + a ; + a; - 1 8 0 ° ) - y ; = 0
f6 = x ;+ S ;4sen(A0+ a ; + a ; + a ; - 2 x l 8 0 ° ) - x : = 0
f7 = y; + s ;4cos(A0 + a: + a; + a; - 2 X 180“) - y\ = 0
r = (2p + 1) equações
n > r - u (GEMAEL, 1994, p. 166). Isto aplicado às poligonais resulta S = 3, sendo necessário
que p > 1.
5 .3 .1 Primeira Etapa
onde:
(5.10)
Xo
(5.11)
65
distâncias.
e distâncias) são substituídos nas (5.4), (5.5) e (5.6). A expressão geral do vetor é dada por:
(5.12)
d) Equações normais.
onde:
(5.14)
(5.15)
(5.16)
n n = o \0 ( n
„p„ n/ nn = nJ L nbn ' ( 5 1 7 )'
diagonal.
VT P V KT W
ò\ = 1 ■ n ° n 1 (5.20)
r-u r-u
létodos anteriores.
. X ^ .X J + .X, (5.21)
67
0 a a n
SL* (5.24)
5.3.2 Iteração
abaixo é necessária até que, sob um dado número de decimais, o vetor uXi se anule, e se
a) Ia iteração:
Kl = -M l“1(A1X1 + W1)
XI* = XP+X1
VI = p -‘ B1t Kl
LI* = Lb + VI
68
b) 2a iteração:
K2 = - M 2 '1(A 2X 2+W 2)
X2°, L2°
aF X2* = X2°+X2
B2 =
aL*
V2 = P '1 B2 t K2
X2°, L2°
L2* = Lb +V 2
c) i-ésima iteração:
L-_1 = q , x ^ = x b Mi = B; F 1 B*
aF Xi = - (A [ M :1 A j) '1A ^M r’ W;
Ai
a x *
Ki = - M r ' i A j X i + W , )
X?, L°i
X* = x°i +x i
aF Vi = F 1 B* K,
B,
aL*
L* = Lb + V
X j, L;
69
W; = B i(L b - L °) + F (X ? ,L °)
r-u r-u
Xi = - ( A [Mj"1A j)'1A [M r' W(
a) Equações:
Ç — A0 + a * + a * + a j+ a 4 —3x180 —A j. — 0
f3 = y ,+ s ; 2 cosA;2- y ; = 0
f ? = y * + S ; 3 c o s A 23 - y \ = 0
f7 = yâ +S 3i cosA*, - y , = 0
70
observados (nLb, ).
Então,
1,9"
0 m
f3( , L í ) 0 m
tW, = F(7L‘ ) = 0 m
0 m
-0,007704125 m
0,0018478 m
1
c) Matriz .A,:
te" £
3f, 5f,
'0 0 0 0'
dy2 õx3 ày3
af2 õf2 ôf2 õ f2
-1 0 0 0
õk2 ^y2 ôx3 dy3
af3 af3 ^3 âf3
0 -1 0 0
dx2 õx3 õy3
oF df4 af, ff4 df4
7a 4 = = 1 0 -1 0
ÔX* dx2 dy2 ôx3 ^3
Xo
ar3 af3 df,
0 1 0 -1
õx2 dy2 õx3 5y3
Sf« àf6 af. 0 0 1 0
õx2 dy2 õx3 ^3
df7 af7 Õfy ôf7
0 0 0 1
5x 2 ^y2 õx3 ^3_
71
d) Matriz rBn:
Para obter os resíduos dos ângulos em segundos de arco, as derivadas com relação
648000/
aos ângulos são divididas por p = para as (5.5) e as (5.6).
n vrad>
1 1 1 1 0 0 0
Sl2 cosA,,
0 0 0 sen A 0 0
- S ]2 senA,,
0 0 0 cos A 0 0
S23cosA23 S2cosA23
7B7 0 0 0 sen A 0
-S 23sen A 23 -S 23sen A 23
0 0 0 cosA 23
0
o ] - a] = a ] = a ] = 0,64nz
*1 *2 *3 4 5
° sal2 = a d2
l 3 = ° sÒ31 = 0,0001 m2
logo,
f) Equações normais:
7M 7= 7B7 7P7' x
74
CO VN VN VN VN VN
11 1 11 11 NO 11 11
UJ tu UJ UJ 1 UJ UJ
VN CO UJ oo NO
NO 1—* NO Tf Tf p** VN
VN CN VN On f-4 VN
00 CO ON CN Tf VN
VN VN Tf VN CO VN Tf
CO r-* r*- o <N 00 Os
F-M Tf VN NO O CN
co Tf Tf o CO OO VN
1— 4 r- r*' F-4 1—4 O
Os CN CN o (N r-'* OO
ON C0 °°« VN^ co^ 00^
oo" CN Tf
7 1 1 7
CO NO NO NO NO VN
11 11 11 1 »» 11
UJ tu UJ UJ UJ UJ
00 VN r- Tf vO
Os CO NO 'O ro Tf
CO CO 00 Tf o\ VN
00 o ON NO
On 00 Tf 7 CN Tf
CO 00 VN Os r- 44
O CO N-M
O Os ^4 F-4
CO «
— 4 F r- Tf Tf
Os CO CO F— 4 V N CN
O V} VN CN (““4 CO
Tf v\ NO
CN CN CN r-**" CN Q\
1 1 1
CO NO NO VN VN
11 11 1\ 11 1i
tu tu UJ UJ UJ
CN NO Os 00 NO
O Os NO V-4
N CO
CO VN F 00
o ON ^•4 VN
NO CN Tf Tf
r*- VN CN 00 co
o r- O F“4 00
F—4 On o 00 NO
NO (N CO r- ^4
o VN VN Tf CO
N°* VN
cn" <N oT
7 i 7
VN VN VN
CO i 1 1
I tu
tu tu oo tu
Os co
sO
V N Tf
GFs sO CNOO
Tf Os
fN ro
Tf
co
NO
O N O
Tf
V
Tf
N co
CN
Tf
Tf
r**. r-* NO
Os
Os <n
CN
O r-
Tf^
On o
vn" co1
I
CO VN VN
11 1
1 11
UJ UJ tu
CN VN NO
NO VN 00
CN CN 00
O CN 00
ON CN VN
NO 00 O
CN VN o
4-*
O 00
Tf P-* CN
Os Tf VN
CN
CN Tf vT
1
CO VN
1 1
1 1
UJ UJ
Tf VN
00 NO
00 VN
CN NO
NO Ov
VN CN
o 00
o —
CN
Tf
Os VN
r^- CS
CN v f O
'u
NO -'S
VN 6
n
r»
2
75
Cx2 '0,001119'
Cy2 0,004387
» x ,= (m)
Cx3 0,005855
C y 3, 0,005791_
7k , = - 7m ; ' ( 7a 4 4x , + 7W,)
-7,4492122199 I E - 1
42,3631323431
12,6986379085
7K ,= 42,3631323435
12,6986379048
42,3631323462
12,6986379092
7b " 7k ,
X ' -0,4767"
v., -0,5418"
V, -0,4047"
\ = -0,4767"
V S,3
+0,003893 m
v asy -0,000130 m
v sí*- -0,003763 m
76
^ .2 _ VT 7 P7 7 V1__
1 v7 1 KT
7 7 W1
° 0 -
r u r-u
. 2 1,718257 1,718257 „ IX
o 0 = ---------------- =0,572752(adimensional)
mesmo resultado para o teste X2 da forma quadrática dos resíduos visto que o„ também é o
mesmo.
4x ; = 4x? + 4x ,
1
N> O
o
X
X
Si
X 2
Yz Cy2 Yz
+ —
x? Cx3 X 3
0
U
_y3_ _y*.
j
7
I *1 = 7 T b+
1 7
v 1
77
J
a ,'
<
a i
a 2 Va2 a 2
Va3 a 3
a 4 + Va4 -
a “
S„ V S12 s;a
o»
Su V s»
___ 23
s„ <
.V _ 31 .
L
1
simétrica 0,000006726
7EI*
^ 7 ~- 0,268510 0,000239 -0,000477 0,000239
0,000021 0,000018 0,000018
0,000022 0,000018
simetnca 0,000021
7s v 7 = ô : np ; - 7sL a7
5.4.2 Iteração
dos cálculos são aqueles da i-ésima iteração necessária, conforme exposto na secção (5.3.2).
NO PLANO TOPOGRÁFICO
6.1 INTRODUÇÃO
última iteração necessária à estabilização do vetor dos resíduos („Vi). Desta forma, a poligonal
fica geometricamente definida e, no caso das poligonais fechadas, obtém-se a área com a
DE COORDENADAS RETANGULARES
A poligonal fechada de (p+1) pontos tem sua área (s) expressa em função das
s = f ( x ,y ) = ^ | l x iy k - Í x l y i | , i = U ,...,p ; k = i + l (6.1)
80
Desenvolvendo os somatórios:
onde:
õs õs õs õs õs õs õs
(6.4)
1 “ “ ÕF õx, õy, õx2 õy2 õxp õyp
X;
F= (6.5)
.y ; .
6.4 SIMULAÇÃO
apresentada pela figura (2.1), o vetor de coordenadas ajustadas ( UX‘) e a matriz variância-
covariância das coordenadas ajustadas (uIX ua), ambos da secção (5.4.1), supondo que o vetor
s = ^ { l x i y 2 + x : y 3 + X 3 y i - x * y i - x 3 y 2 - x i y 3 | } ( m Z )
Derivando s= f(x, y) com relação às coordenadas ajustadas (x2, y2, x3, y3), a (6.4)
resulta:
ôs ôs ôs ôs
.D 4 =
ôx2 õy2 5x3 5y3
=^[yi-y^ x. ~ x3 y, ~y2 x2- x.](m)
i):
da área :
37,053875
■= 9,263469(m4)
4
A área (s) calculada a partir da (6.1) utilizando as coordenadas ajustadas resulta:
s = 433017,0305 (m2)
EQUAÇÕES DE CONDIÇÃO
7.1 INTRODUÇÃO
apoio da poligonal no Sistema Geodésico de Referência (SGR). Essas altitudes são ajustadas.
altura do sinal) e uma redução de natureza física (estudados nas secções 7.4.2 e 7.4.3),
para as estações novas até atingir uma outra base do SGR a fim de obter os "erros de
condição.
verificado nas seguintes publicações: CICCONETTI (1938, cap.VII); GEMAEL (1959, cap.
cap. 12); TORGE (1980, p. 218-220) e GEMAEL (1988, cap. 8). Consiste em calcular as
Para calcular as coordenadas (cpk, A*) e o azimute recíproco (aid) conforme mostra
=5(pii+D(ô(pik)2 (7.2)
onde:
B= — (7.5)
M:
C = _tgcpi_ (76)
2M.N.
_ 3e2 sen^jCOStPi ^ ^
l{\ - e 2 sen2cp;)
1+ 3tg tPj
2N2
^ _ Sá cosa^ ^7 ^
Mi
(7.11)
Observação:
c) Nj é a grande normal.
Para as poligonais cujos lados não excedem 25 km, isto é, Sik < 25 km, (5(pik)2
p n c fv c t o í n r n c ín r'r'c ^GCjj.
é dada por:
(7.13)
dada por:
86
<PP+, = 9 , + I A < p ik ; i = l , P ; k = i+ l ( 7 .1 4 )
i=l
+ (7.15)
f 0 3 _______ 3
S* sena* + tg V>S* sen a * _ 4 095E -1 5
111 N kcoscpk V 111 6N,2
xS^sena^cos^ai,.) (7.18)
e 7.5) é definido como o ângulo entre duas linhas: a projeção do meridiano geodésico (m;) no
linha geodésica ik e o azimute recíproco não diferem de 180°, exceto para quaisquer dois
pontos da linha equatorial e quaisquer dois pontos de um mesmo meridiano; nestes dois casos,
por:
onde:
F IG U R A 7 .2 - P o l ig o n a l g e o d é s ic a
Então,
t t 12 = cto + a i
a 23 = a 2! + a 2 =0t12 +180° + À a 12 + a 2
a 34 = a 32 + a, = a 23
73 + 180° + A a23 + a3 j- (7.22)
a 4, = a 43 + a 4 = a 34 +180° + A a34 + a 4
= a 32 + a 3 +180° + A a34 + a 4
89
Considerando o intervalo [0o < a;k < 360o], a (7.22) é reescrita como:
<x12 = a 0 + a,
-3x180°
« P , P +1 e
[o°; 360°]
z^zr +Q (7.25)
z t = zk + Ck (7.26)
onde:
Zj, zk são ângulos verticais reduzidos;
observados z\ e zk ;
ASk, AS; são as alturas dos alvos em relação ao topo dos marcos,
respectivamente estacionados em i e k .
S„ S?
(7.29)
2R 4 ° 2
onde:
a) Modelo matemático:
n = número de observações
b) Equações de condição:
os pontos aos quais serão transportadas a altitude do ponto inicial (1), é dada por:
d) Equações normais:
rK i = - rM ;1 rW, (7.37)
rM r = rBn X X (7.38)
e) Matriz r Bn:
B = ÍL (7.39)
r n ÕV
df_ Õf
B„ (7.40)
ôz, SS.,
Derivando a (7.29):
z.
6Aha sec 2 Zk
S
= -2 ( R t +h,)
ÕZ; 2R :l 24R'ik'
* tg ^ -^
2 R :,
ik 2 Z|j Zj Zk Z;
-sec — tg
4R.t
+- (7.41)
i S, z. Z-
1----- — t g - 15-----L
2R„
93
dÁhft _ dAh±
(7.42)
dzt õz.
1 S2
5Ah zk - zi 2R ;v 8R1
—= 2(Rik + h,)tg
5S; zk - Zj
tg
2R.,
zk - z; s ;„ s3 A
tg •+ -
UR* / V2Rilc 24R ity
+ (7.43)
\•
V 2R ;t
Como Ah = f(z, S), a inversa da matriz dos pesos é obtida analogamente a (4.17),
vertical.
X fK, (7.44)
Kt W VT P V
ò 20 = - ' = 1 B "..s- s 1 (7.45)
d L*.=
I QLb
.+
I QV.I
(7.46)
94
1 3 3 .2 Iterações
sobre a normal desde o elipsóide até o ponto i, e pode ser obtida (GEMAEL, 1987, cap. 1;
H ^N j+h, (7.47)
onde:
Ni é a ondulação do geóide;
Pode-se assumir essa colinearidade, quando o desvio da vertical possui valor de até
5", isto não causa erro significativo (cerca de 0,01 m) na altitude para distâncias entre pontos
cálculos são efetuados sobre a superfície do elipsóide. Esta transferência, denominada redução,
95
de uma dada grandeza de uma superfície para outra implica correções. Há as reduções de
Para esta redução é necessário conhecer a altitude geométrica dos pontos extremos
da distância observada.
FIGURA 7 .3 - R e d u ç ã o g e o m é t r ic a d a d i s t â n c i a .
pontos extremos da distância observada dJ2; Ci2 e Si2 são, respectivamente o comprimento da
2
diz - ( H , - H j )
12 ~ f TT \ / (7.48)
i+^
. R, R,.
onde:
Hi - H, +1,
H2 = h 2+ i 2
C3 3C5
S,2 = C u + ^ 12 +| — ^ (7.49)
24R3 640R?
Na figura (7.4), tuj e ti* são as direções das visadas de um suposto teodolito de
NORTE
lik
secção normal-geodésica (x) e vale -j do ângulo (0) entre duas secções normais recíprocas.
Desta maneira, o ângulo da estação i ( a ' ík) definido pelas direções tnk e tiy sobre
0
tjj sobre as respectivas linhas geodésicas S* e Sy mediante o conhecimento do ângulo —.
dada por:
98
onde:
secção normal e da linha geodésica. Quando se considera o azimute geodésico com origem no
sul, o sinal (-) que antecede a parcela ^ ik S-—^ ' -S-e n a ^ precisa ser trocado.
1983, p. 109).
Ao longo do meridiano, x = 0.
geométrica (H,) da estação não exerce influência, pois a secção normal da estação independe
normal ni, em i na superfície do elipsóide; o ponto visado k' da superfície física da Terra se
projeta, segundo a normal n^ em k na superfície do elipsóide; a visada ik' é feita pela tangente
Nestas condições o azimute aik' deve receber uma correção 8 para se transformar
p. 107).
Ao longo do meridiano, 8 = 0.
100
diedro, cuja aresta é a linha que coincide com o eixo vertical do instrumento, isto é, com a
diedro cujos lados são planos normais e sua aresta é a normal à superfície do elipsóide e, desta
AM = i ç o » « . s e n « , (? 52)
tgz,
onde:
considerado, sobretudo, nas regiões montanhosas onde a inclinação da linha vertical alcança
Para o valor máximo de cos ctik, com z; = 89° 00' e z; = 89° 30' em um ponto i onde
Na secção (7.6), quadro (7.13) os valores de AM não serão considerados por não
a) Modelo matemático:
b) Equações de condição:
(7.57)
i—1 '
rW , = F ( L b) = (7.58)
102
rW, é obtido substituindo o vetor dos valores observados reduzidos (Lb) que
d) Equações normais:
e) Matriz rB„:
B = *■ (7.59)
r 0 ÕV
Para r = 3:
5f 2 5f 2 5f 2 5f 2 5f 2
3Bn = 0 (7.60)
5a, 5a 2 õap 5S ,2
5f 3 5f 3 5f 3 5f 3 5f 3
0
5a, 5a 2 5a p 5S,2 a S P.P+> .
( 7 .6 1 )
3 _ = l + ÕAap ^
o a„ 5a„
= 1
5a p+1
onde:
103
5A cc,2 ,
é a derivada parcial da convergência meridiana relativa aos pontos 1 e 2 (Ia
5a,
linha geodésica) com relação ao ângulo da estação inicial, obtida derivando a (7.21),
resultando:
(7.63)
onde:
5Aa
— é a derivada parcial da convergência meridiana relativa aos pontos 1 e 2 (Ia
5AS 12
(7.21), resultando:
^ _ dA(Pii | | gA(Pp,P+i
5a, 5a, 5a,
5f,
=0
5a p+1
onde:
5A(p,2
é a derivada parcial da diferença de latitude relativa aos pontos 1 e 2 (Ia
5a,
linha geodésica) com relação ao ângulo da estação inicial, obtida derivando a (7.12),
resultando:
( 7 .6 7 )
5f 2 _ 5A(p„ p+,
5S„p , _p+i 5S 0 _
p,p+i
onde:
105
ôAcpu
é a derivada parcial da diferença de latitude relativa aos pontos 1 e 2 (Ia
ÔS 12
(7.12), resultando:
af 3 dAX p , p + i (7.69)
<9a„ <3a„
df,3 - 1
5a p+1
onde:
dAXu ,
é a derivada parcial da diferença de longitude relativa aos pontos 1 e 2 (Ia
da,
linha geodésica) com relação ao ângulo da estação inicial, obtida derivando a (7.18),
resultando:
_ dAXn | | dAa.pp+,
ôS ]2 oS 12 ÔS 12
(7.71)
onde:
ÕAX
— é a derivada parcial da diferença de longitude relativa aos pontos 1 e 2 (Ia
ÔS12
(7.18), resultando:
convergência meridiana relativa aos pontos das extremidades da linha geodésica imediatamente
j) MVC dos valores observados ajustados, MVC dos resíduos e MVC das
coordenadas ajustadas:
7.6 APLICAÇÃO
poligonal observada pelo IBGE apresentada pelos quadros (7.1) e (7.2), e pela figura (7.6).
108
8 8
3 CN
ço
<N
8Q CS
C
Tf
O
O
m C
/D
I
Oh
LU
00
Tf O §
OV
C'
O o
S
O
o o en «n
C I
N CN vC
Nc
O C
N
o sO 0 „
co"
CN
00 Tf-
F
C N (N Ov o" O
O X CQ SO o
C/ID C/D 03 CN 00
CN VO
CU cú
tu
LU
co oo Tf
r-
O O Tf
o O o O Tf oo"
co
Tf O
v Ov Tf
C
N «n co
C
N co
o
a O
C/D C/D Tf
O
v
Oh OhI CUI
C
O UJ LU LU
O
H
W CN Tf o co C
TN
f^
H. O O o r- co
a O O o 00 CN co"
CNCN O
v 0
Tf sO o
<«
CNI
CN so 0 rs r*-" Tf
O
<
CN CN o" o Tf o Tf
O
X a X 0 'O
C/D O co 00
w
CO I C/D
■ C/D
I Ov CN «Ti
CU CU O.
O LU LU LU
<N co O
*n
o O O
o o O
Tf V">
vo"
Tf
I SQ CN
C N CN OV
C N CN CN
< X
C/ID
X
C/D
I C/ID
a g
O
0
00
0
s CU O h CU
8
O
lu LU LU
3 P
W
C
O s
< *r\ o C
N 00 W
0 O
v
h C
CQ O O O SO N
O O O
00 oo" rs <n
rs
V"> */"t Tf
o" H CO
O
03 0
0 O 0
C
/ID C
/D
•
C
/D
• £ CO
CU CU CU
LU LU LU
w
3 O o
«
•H lO'
Q 3 3 00 *n en
CZJ O
r*- oo r- N
r- C o OCN • n
8 Tf 00 Tf
^ v rs
w fc o' ÛO
O
O
<
a
C
O s
O O
e
0
O
Ov
o" CN
CO
> Ou CU 3 I
od W LU W
Cu
LU
-f
(wZ
5 -4 on CN
CQ
O 8 CO
no g iO
< O
CN v
Q O.
*n C
N
C
/3 g o C
/D CN
o t:
o oo CN
r- O
2 Z o Õv
CJ o" CO
*-H O
Ov Tf
r-
C N O
CN CN
C N CO
X
C/ID i
CU C
/D O
v
LU
O
C
N
w á
O a C
N
Û C
/D C
/D
CN .-a 0W!
LU LU < C
/D
109
CS Os <
a CA
/■
— s A «
a
£ fA rn Tf Tf
00 00 A «A
CO Tt »A »A
vO VO O O
rs rs
W
O
e
0
_J
* w
õo
«
a
©
Tf
C
A
A o
Cs
cu
Tf^ 'O O
Os <N rs" rA
rü
3
Tf O o 1
rS
vÒ
<N
rn
Tf
S3
Tf
>
O O O 0 aí
O O sO sO w
o Tf Tf rs tn
O rs fA 00
O
z
5 Ü
m i
3
3
Im
u 3
E O
H -3 o 3
04 t 3 O
o op c/l
■gj ■c 3
7.2 - RESUMO DAS MONOGRAFIAS DOS VÉRTICES PARA O APOIO DA POLIGONAL NO S G R
> o s £ 03
00 «A
•r» a vO Cs
? a SO
cT
<N o" o" fA
X <N r* r* •A
© ò o O
O o o O
O a Cs
O CS r- O
to AS °V VO r*
O fA* Cs" o"
o O A Tf Tf
■r «
a rn rn O
rs. O fA Tf
o 0 O O
Os Cs 00 00
Tf Tf Tf Tf
ò O © O
o o o
■
a o
>
«
— s Cs CA fA
fA O 0\
3& Os Os
—T 'C
_
o”
fA
a"
«A Tf
fA
rs -m
b«
9- so
fA Tf
O
Tf fA
O
-C
o O o O
00 00 r-* o
rS rS rs rs 12
•3 £u
<
ís/1 tü
O
"3 03
o co
.5 C
/l o ^
5o
<u
CJ f—^ OO <4^1 "3 8.
3 00 ON 1
a
o rs <4-*
tA
3
3
O fA •*«««. r s
O
3
3 3
3 2 O II </) < 12
Õ
U ‘C -<D
00 3
n
1 II II o 0)
3
•—>
Ü
E m 3 <+■« ~<u "O t/í 3
o e
8 *C
■c
r- O aE> c 3 re
x»
«2
c/j -t> oi 00
Ê 6
tt E '3 3 3 O
3
2
O e 3 0£ 3
§ E X>
tu z
O 3 -C o s §0
0 E
<2
c/l
CJ 2 u C/J
< O, n
To3>
» 3 CU
*3
H <ui t/í ■S
QUADRO
ô > M
o H
3 h« C/l
o*
< 3 K O T3 o E s ■3
s O tt "O 'ó ■5 ~0 0>
T3
<0 cá/l> D
2 O cs 3 t/í (/) c/l
H
Q. • 0c 0
O
2 C/J c/l H
fc *5 O 3 r \
bj D. Q o
O •n
c/l
3
OJQ QQ 3 -C <
2 u C0 iÜ O Q tt O Q
110
O Tf VI
CN t+l 00
00 O Tf m <N
<N 00 On <N
'O ro r- r**
VO
Tf ON NO,
ÍN «rv VO NO m
o
O oC K ON* C\
«/*> o Tf
ÍTi Tf
no 00 õo •n
Tf
õn fo
O (T-l
o o o o
m
o O
<-<
ON
Tf 00
Tf
00
Tf
00
Tf 00
Tf
00
Tf
oo
Tf
00
Tf co
Tf ON NO NO
<N Tf CN r- m r*-
i/n
«n Tf O o r*n
CJ ÍN 00 O m NO^ ©
cT
m vô
»n jn Tf Tf
©
<N vn ©
Tf
©
Tf
00 O o o O O
<N 00
(N
00 00
(N
r^ <N
ÍN <N <N
0
§
1 - 3?
- TRANSPORTE DO AZIMUTE E DAS COORDENADAS PARA O NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO.
8 8
w ca
m 03
r-
m
©
oo
£ r-"
s <N
00
CO
o
vn
©
fTj
vn on
NO^
Tf
<N 00
©
r«n
Tf
O
NO
Tf
(í
ON
vn
©^
rS
C/3 rn
On
nO
<N
cm
<u
t: sk«
0
d 2 o 3
«! o o
© vn i/n
© © © ©
<n CM <T-1
© © © 00 00
1 © © © © ©
© © Tf
© ca ca 00 ca
00
s 03 03 CQ 03 03
©
©^
CM
cn
Tf
©
QUADRO 7.3 2 <
111
Desenvolvendo a (7.34):
distâncias observadas reduzidas aos topos dos respectivos marcos (que para esta poligonal não
apresenta alteração na quarta decimal). Esses valores calculados estão no quadro (7.4).
LINHA Zl z2
Mono Azul - 1000 90°53'44,46" 89°12’21,37"
z2 8 9 °1 2 '2 1 ,3 7 "
z. 8 9 °5 4 '5 5 ,9 6 "
Z2 9 0 °1 5 '1 5 ,0 4 "
z. 9 0 ° 1 1 ' 12 ,2 8 "
Z2 8 9 °5 7 '0 5 ,3 0 "
z. 8 9 °5 2 '39 ,2 6 "
Z2 9 0 °1 3 '2 8 ,3 2 "
Z. 8 9 °5 6 ' 1 7 ,1 4 "
Z2 9 0 ° 14 '2 5 ,6 4 "
Z. 9 0 °2 8 '2 4 ,8 6 "
Z2 8 9 °3 8 '5 4 ,9 0 "
Z, 9 0 ° 0 1 ' 1 2 ,2 7 "
Z2 9 0 °0 9 ' 10 ,7 6 "
S„ 13 4 9 3 ,3 6 9 m
S 23 22 4 6 3 ,9 0 2 6 m
S 34 1 8 1 1 2 ,9 9 2 m
s„ 1 3 2 8 4 ,7 8 8 1m
s* 2 3 6 0 7 ,6 2 3 3 m
S„ 16 0 0 2 ,5 9 4 5 m
_S78_ 2 2 6 9 3 ,0 5 7 9 m
113
REDUZIDOS.
Ponto Morro Azul 1000 1005 1002 1003 1004 1048 Base Aérea Base Aárea Gh
h(m) 227,58 28,546 94,931 57.742 97,966 160,258 45,045 71,366 70,66 0,706
1996, p. 6), segundo as quais o valor máximo é de 0,5 m por estação para o erro de
A variância do ângulo vertical, neste trabalho, foi tomada como sendo igual à
a lSj2 = 1,36846266474E
7 - 3 m2 = 3,2735844435E - 3 m 2
a l*23 = 3,01706378409E
7 - 3 m2 a l - l,76443590293E-3 m 2
s 67 ’
a iSj4 = 2,13684159677E-3
7 m2 a l = 3,06762182341 E - 3 m 2
s 78 ’
a lb43 = l,33733390345E-3
7 m2
114
e) Matriz B:
(7.6).
dAh* aA h* ôAh*
LINHA ik ÕZi õzk dS*
f) Equações normais:
M = B P “1 Bt
,M, =[0,02015991686536]
K = -M ~‘ W
,K, -[-35,01998568323513]
v, = np ; X K,
115
0 ,7 8 "
-0,78"
1,30"
-1,30"
1,05"
-1,05"
0,77"
-0,77"
1,36"
-1,36"
0,92"
-0,92"
1,31"
-1,31"
0,0007 m
-0,0003 m
0,0002 m
- 0,0001 m
-0,0003 m
0,0004 m
- 0,0001 m
~2 - K t W Vt PV 25 „
a o = ---------
r = ----------
r = T1 = 25
1
00
Vi
'90°53'44,46"' ~90°53'45,24"
o
00
89°12'21,37" 89°12'20,59"
1
o
89°54'55,96" 1,30" 89°54'57,26"
V»
O
90° 15'15,04" 90°15' 13,74"
1
90° 11' 12,28" 1,05" 90°11'13,33"
ETAPA.
Ponto Morro Azul 1000 1005 1002 1003 1004 1048 Base Aérea Base Aárea Eh
h, 227,58 28,495 94.738 57,457 97,632 159,769 44,485 70,663 70,66 0,003
7.6.1.2 Iteração
■ Ia iteração. L*=L1°.
W1 = [0,70900015212472] m
c) Equações normais:
rM l, fK lI + rW l ,= fOI
Ml = B1P"1 B1T
M l = [0,02015992555378]
K1 = -M 1_IW1
Kl = [-35,16878820972505]
0 ,7 8 "
-0,78"
1,30"
-1,30"
1,05"
-1,05"
0,77"
-0,77"
1,37"
-1,37"
0,93"
-0,93"
1,32"
-1,32"
0,0007 m
-0,0003 m
0,0001 m
- 0,0001 m
-0,0003 m
0,0004 m
- 0,0001 m
- 2 V1TPV1 K1t W1 25 „
o l = ----------- = ------------- = — = 25
r r 1
f) Valores observados reduzidos ajustados:
Ponto Morro Azul 1000 1005 1002 1003 1004 1048 Base Aérea Base Aárea eu
h, 227,58 28,50 94,74 57,46 97,63 159,77 44,48 70,66 70,66 0,00
O quadro (7.10) mostra a ondulação geoidal Ni, obtida pelo programa MAPGEO-
V1.0 do IBGE, que calcula a interpolação de ondulações geoidais do mapa geoidal (versão
1992) obtido a partir de alturas geoidais por satélites e do modelo geopotencial (GEMT2), no
(relativa).
QUADRO 7 .1 0 - A l t i t u d e g e o m é t r i c a .
comprimentos das geodésicas Sik cujos resultados estão no quadro (7.11). Com estes valores
de Sik calcula-se o transporte obtendo novos azimutes e novas coordenadas (cp;, Xt) cujos
resultados estão no quadro (7.12). Com estes valores de ciik e (<p,, A.,) são calculados o ângulo
secção normal-geodésica (r) pela (7.50) e o efeito da altura do sinal (6) pela (7.51) cujos
resultados estão no quadro (7.13), os quais são utilizados para calcular os ângulos elipsóidicos
apresentado no quadro (7.14). Na última linha deste quadro são encontrados os resultados
para poligonação (IBGE, 1996, p. 6), segundo as quais o "erro de fechamento" em azimute,
valor máximo (em módulo) permitido, entre direções de controle é 0, 8" por estação ou 1 "V n ,
sendo N igual ao númeo de estações. A poligonal apresenta 8 estações o que resulta o valor de
2,8284".
123
16001,9304
22692,8447
13494,6292
13284,5670
22463,6022
23607,0749
18112,7435
?
'W
rS
in
»O Tf NO cr NO
vO O Tf VO rs
CS Os cr VO rs cr
s' VÛ v^ VI 5 ON oo
'w Tf cr* ri Tf rs*
ON vo 00 o O ON
U Tf Tf rs VO NO
CT
MH
rs 00 cr cr § rs
rs rs rs
SO cr O O ON 00
On rs (N 00 cr Tf
VO O ON 00 rs On VI
g CT °\
r- vo i/I ©_
'w ' no* rd ri Tf rd rs* cr*
os vO 00 o O ON
Tf Tf rs NO O VO
cr
•mH
rs 00 cr cr VO rs
rs rs rs
270°00'51,9780"
rs rs oo r» mH
Tf 00 vi Tf cr
(JBUUOU)
Tf ■4 00 00
00 o Tf ON 00^
mH ON vo
Tf*
ON vi
Tf cr vi o
ON ôo d ÕN rs ÕN
0 Tf o
1/1
O
cr
o
cr
o
^TO
o
r* vi Tf rs r- vi
cr ON O 00 ON 00
rs rs
LINHA ik
Morro Azul
Base Aérea
vi rs rs cr cr Tf Tf 00
1000
1048
8 S O o O O O O O Tf
o o o o o o O o
mH ^H
28°01'11,0026"
vo *f Õn d mH
rs ON rs Tf r- cr
r** ON v> o r-
°V r- cr rs 00 cr
*3 o* o' vo vo* vi
cr cr V> cr v> VI Tf
sÒ ô Õn cr rs ©
§• CT cr (N rs VI Tf
ao e l ip s ó id e .
o o 0 o 0 o O
00 00 00 00 00 r- r**
rS rs rs rs rs rs rs
O sO 00 «o o r* o mH I/"! -H O Tf o 00
o VI o rs -f 00 — o r- Tf ON ON r- vi
Tf^ Tf^ -f^ On d v> vi vO^ rs^ ©_ VI Nô Tf^
reduzidas
QUADRO 7.11- D istâncias
00 vi v( 00 rs VI
Tf O cr 00 00 Tf
X vo
CS r^* cr NO vo* 00*
vi cr O*
<N rs On v, ON Tf r**
PONTO i
n
sy
1
O <
t: v» rs cr ^f 00 o
o O O •w Tf í /í
O o o cs
s CÛ
124
s
»■■a Tf Z* o Tf s Tf
C S Tf sO Tf rs O
«
«rrs
s cs
rs sO o Tf r- CS P" TS
©^ sO rs O
O s Tf rs" ri K Os" os" o"
8 »rs o Tf jf
II
C «rs rs Ô o »rs rs
*ro
o s Tf
O Tf
0 rs
0
ôo
rs
o rs
o
rs
rs
0
rs C<
O4
0 0 00 00 00 00 00 00 00
Tf
Tf Tf Tf Tf Tf Tf Tf
S O
X
sO C o = CS s .
CS «rs »rs Tf o «rs 00 n
O so SO Tf s o rs rs r*
r- Tf rs 0 0 ©, rs r^ h* O
o
U so
©
rs" rs" o" so
rs" •rrss"
a—
4
» rs « ^—4 » Tf Tf
Co Õ s © rs rs O O II
rs
o rs
00 rs
0
a-4
O O
o »
0 rs Tf Tf &
00 0 00 00 00 r- 0 r- CO
CS rs rs C S rs rs rs rs
O
A DISTÂNCIA REDUZIDA AO ELIPSÓIDE.
ï - I §
'O §
< <
§ O «rs rs rs Tf 00 s3
s
o O O O O 0 U
c)
a
o O O O o o
I T C Q m
Ô o rss Tf ün ôo ôs rs
os O Tf rs rs Tf « rs
rs 00 00
i»rrs
s O Tf Tf
*-4 Tf ^T C S cs 00
Tf K Tf" sO
•—"
4 oo" Tf" r-*"
«rs O »rs C S rs
C o S »rs Ôro ôo
Tf Z-m
«
0Ti 0 Tf
O o »
o s rs
o rs
o
o s r- •n Tf <N » rs
00 «r> rs O
© Ô 0 c ss Tf «rs ôo «rs rs =
0
0 O s O Tf rs C S Tf »/s rs
«rs w
rs r- »rs rs rs »rs Tf
sO^
00 r-* »rs O 00, 00, r^
os" o O s" r^" O s" ri o0,
rs" *rs"
a—
4 ^4
«n Tf «rs Tf O «rs O 0
Õ s rs rs"
TRANSPORTE 1X3 AZIMUTE E DAS COORDENADAS USANDO
0 0 Õ
rs rs Õ
©
O
0
•—«
0 Tf
O
C
—4
0
o «
os rs
o rss
o
rs
*f
o
Tf *
||
o »rss Tf CS t^* «rs S0 S
O
rs O O 0
0 O s 00 Tf *f
COa
CS rs rs *
—4
CS rs »rs o O s Tf
Os rs rs r- rT*
f
. O Tf
CS O Tf SO rs Tf
vO sO «n o
-°i"
V
r-
r°s
r^" °*
C/3 OS rs
sO
rs" Tf
00 o O O s"
Tf •f Pri CS s O O sO
cs rs
rs 00 rs rs s O rs
rs rs
<u
t:o *3
s O03 ca
o
2 Um
'<U
ha
'<U 3
oa < O
ha
'<U 3
o < <
c
»rs C
S r i rs rs T f 00 0
O »rs O Tf 0
t o Tf <u 3 u p
o O O O O O O O o Tf (S) a
ca 0Û ca oo o
o
o 2 O O O o o o o CQ
0
0
I s —4 CQ CÛ 5 OQ £
X
5 - s — » s
o
r- O
rss ors rs Tf
r- ors
« O 1
» Tf ©
•rs" cs" s rs oo" _T rs
* »/S tO P Tf Tf rs d
(O rs Tf Õ S Tf rs Tf i
rs
o rs
o rs
0 Tf
0 rs
o ©
o0 O
o
r- 00 00 0
«r0
s Tf
O s 0 d
Tf rs 00 sO
QUADRO 7.12-
d"
<
O
+
£ - 8ha
SU ca
2 O »rs rs rs Tf 00
<
O
OO^sJ V
liII
o O O Tf 5/1
C a
o
T
O O
TT
3
*»4
o o CQ
125
1 6 8 ° 0 7 ’4 1 ,4 9 3 5 "
õn as © Tf
•rs SO © rs 00 rs
o as © -f Tf
»rs (N «o Tf ©^
ÍN •rs" rn sO*' rT 90
Tf
rs "
O •rs -f © rn
ca"' rn
ÕN rs Tf ãs
m rs m rs 3 m s
o o o o o o 0
os r^ 00 90 00 Tf
o m 90 »o as Tf
rs
PO N TO
O <
t © «rs rs m Tf 00 Q>
O o © © © Tf
o © © © © 13
2 CQ
2
<
o o o rs •rs © Tf as rs 00 rs 00
•n o rs rs Tf © m © rs r- © rs
o © © © © © © © © © © Tf
5o g o © © © © © © © © © © ©
©" o" © o ' o ' ©" ©" ©" ©" ©" © © ©" © ©" ©"
•TS o o © Tf Tf rs rs m m rs rs as
O g o © © © © © © © © © © ©
O o o © © © © © © © © © © ©
V O g o o © © © © © © © © © © © g
o ' o o" o* ©" ©" ©' ©" ©" ©" ©" ©" ©" ©" ©" ©
rs rs •ri © as Tf
as Os rs m Tf © -f m
•rs rs O -f © r- m Tf r-
sO «O © as
rá rn
00 • f" rn " rs "
*P>
Tf rs "
Tf"
•rs
C/3
Tf as sO 00 © © as •rs
sO -t Tf rs © © vO ©
rs rs 00 rs m SO rs rs
rs rs rs
s s
s O 00 m Tf •rs •rs 00 00 •rs •rs rs rn
00 00 00 as m as '• f Tf rs rs Tf
as as Tf rs rs Tf •rs •rs •n
«rs r- m m 00 m »rs © rs 00 rs •rs Tf SD
r^ ©^ •rs © 00^
°V °°* Tf •r. rs <n 00 rs "
rA cs" O s' ©" Tf so" os" 90 K Tf" «rs" r-"
Rl-DUÇÃO ANGULAR (CÁLCULO To ÂNGULO ELIPSÓIDICO).
©
V IS A D O
o
+ A I)
sC «rs 00 r- © •rs Tf r- 00 vO
rs 00 m s © rs 00 © g rs
SO 00 as
«n «rs so •TS 00 •rs Cs Tf cs Tf
Cs ©" as" ©"
vO 90 r***'
rs
Tf
as
00*' K
«rs
Tf
as
K '
Os
r-"
•rs © as
•rs"
Tf •rs r-
•rs"
Tf
Tf
•rs
rs rs rs
(H
DO
— &
3 TS C3 C3 ca
3 ÇJ
L IN H A
a
ha h« a
3 1 "(D '<D v<u 3
ik
a"* ãs rs Tf ãs ~f rn Tf
m rs m rS m ©
o o o O o o O O
Os r* 00 90 00 Tf 90
O f m 90 •rs Os sO Tf
rs
PONTO
m 90
i
•TS rs Tf
§ © ^f
!! © g
,5 <1
CO
!
126
o
o
r<
CO
O to
00
to
r-
O o
Tf rto
-* o
sO
»n
OS
<
N
O
00
ÍN
QUADRO 7.14- TRANSPORTE DO AZIMUTE E DAS COORDENADAS USANDO ÂNGULOS E DISTÂNCIAS ELIPSÓIDICOS.
2
CV
0 vC© 00
r-0 O4
»A 00
00 °°r,s VD
r^-
rÁ o" •rT O
jr>
to O
25
00
Tf
Õv c4
oA
«
oto o
Os 00 Tf co
rá
CO
ct>
0 C9
ZJ
'O 3
O o < O
b eia o
o "> 1/“1 <
O U N <N tO
o O O
0
T0f 00 0A CO oa
O
2 2
O o O
o o o o o o o
m ca m
<N
V~l
to
'O
OS
Ti
rtá 04
cT Os r-
to
(N
o
o
o
O
o
0
0 0
0 00 0
so0 Tf
oCO
s5
2 <
8O
c
03
127
A poligonal cujos dados numéricos estão nos quadros (7.1) e (7.2) e cujo esboço é
e 7 distâncias.
Desenvolvendo a (7.55),
+ a* + A a‘, + a 8 - ( 7 x 1 8 0 ° )-(a f - a 0) = 0
Desenvolvendo a (7.56),
Desenvolvendo a (7.57),
209°39'02,5155"
147°22'55,7061"
138°34'13,2909"
188°29'46,5021"
158°44'03,4180"
194°33'48,7411"
168°07'41,4935"
141°04'32,0424"
13494,6292 m
22463,6022 m
18112,7435m
13284,5670
23607,0749 m
16001,9304 m
22692,8447 m
Marco Norte" transportado para a base "Base Aérea - Biguaçu" e o azimute (cif) desta última
base; representa a diferença entre a latitude (cpi) do vértice "Morro Azul" transportado para
o vértice "Base Aérea" e a latitude (ipg) deste último vértice; Ex representa a diferença entre a
longitude (A.j) do vértice "Morro Azul" transportado para o vértice "Base Aérea" e a longitude
V '-2,7681"' -l,34201275068E -5
3W ,= % = 0,0073" = 3,5391398721E -8
.V 0,0504" 2,44346095279E - 7
o . = ( 0,01 + 2SE —6) m , obtém-se os seguintes elementos diagonais da inversa da matriz dos
pesos:
< =< =< = < =< = < = < = < = 1.60000300589E-11 rad 2
a*Sn = 1,36820510382E- 3 m 2
a l^23 = 3,01699784911 E - 3 m 2
a S2>34 = 2,1367956299E-3m2
9
a l^45 - l,33730160539E-3m
’ 2
o ^256 = 3,27345905177E
9 - 3m2
o *267 = 1,7643242549E-3m2
9
a l =3,06757461247E-3m
9
*78
2
e) Matriz rBn:
5f, , A a„ 5Aa 78
1= 1 + — - + • • • + - 78
5a, 5a, 5a
5ag
Generalizando:
5 a j i= j õ a j
iü + l
1^ =1 = 8) ,
oa; h oa.
df >=7 5A(p. ,
— ; (j = i , - . . , 7) ;
5f i=7 5AÀ. ■, . .
5 =1 - ^ i Ü = 1>->7)
5sJJ+1 - asAjrt
á U ,,i+1
, onde i = 1, ... , 7 e j = 1, ... , 8, são:
oaj
131
Quando j = 1:
i = 2 —» \ , gActi2^
^ ôa, J
r õA an ôAaL23 ^
i = 3-> 1 + - +-
ôa, 5a,
Quando j = 2:
i = 2 -> (!)
1 + 5Ao21
i=3
ôa, ,
ôAa,, ôAa 34
1+ —+ ------
ôa, ôa,
\ ôAa23+ ------
1 + ------« ôAa,, ÔAa,,—h -----
H. + ----- ôA a,,A
56
V ôa, ôa. c a , ôa 2 y
ôAa23 ôAa,,
“34 ôAa,, ôAa,*?6 + -ôAa"67
i = 7 —>• 1 +- +- +-
ôa, ôa, ôa, oa. ôa, y
132
Q u a n d o j = 3:
i = 3 -> (l)
i = 4 —» \ I
V 0a 3 )
f
1 + ôAo 3± + ôAa 43
i = 5 —» 1
V 0a 3 0a 3 j
1 + r0 rAa,^
r 2 31 + ^0 Aa„,
4 3 . + 0 A a 36 0 A a 67
0a 3 0a 3 0a, 0a
Quando j = 4:
i = 4 —» (l)
^ 1 + 0A a43A
i = 5->
V 0a 4 y
f 0 A a43 0 Aa 56 N
1+ - +-
0a 4 0a 4 y
0 Aa43 0 A a, 0 Aa
i = 7 -> 1+ +- 56
+ - u67
0a, 0a, 5a
Quando j = 5:
i = 5 -+ (l)
f . 0A a,6^
i = 6 -» 1 + ------Î5-
V 0a, )
^ 0 Aa,, 0 A a«. A
i = 7 -> 1+ - •+ -
V 0a, oa 3 y
133
Q u a n d o j = 6:
i = 6 -> (l)
, 5Aa S7
1+ 6-
V da6 j
Quando j = 7:
i = 7 - > ( l)
5Aa 5A(p
As expressões das derivadas dos argumentos Sjj+i para 1,1+ , __ 1,1+ e
ÕS j .j + i as.j,j+i
õAki j .
---■ ' , onde i = 1,... , 7 e j = 1 ,..., 7, são:
Quando j = 1 :
'=1 0)
^ ôA au ^
i = 2 ->
ÔS,
5Aa_,j ôA a:}
ÔS, ÔS,
õA au ôA a:} õAa
•+ +-
ÔS,. as, as
ôA an ôA an õ A a 34 ôAa 15
as,. as, as, as
aAa,,
--- ôAa,, + ------
12. + ---------íl ÔAa,, ôAa,.± +-----
—+ ------ ôAa
. as,, õa,, as,, as„ as„
a A a ,2 | a A a „ | õA a^ | a A a 4i | a A c ^ | ÔAa61
i = 7 ->
as,. as, as, as, as,
134
Q u a n d o j = 2:
1 = 2 -> 0 )
' ôA an '
i = 3 —»
V 0 S23 y
^ ôA an õAa 34
i=4 +-
V 0 S23 0 S
^0 Acx23 | 0 A a34 t ô A a ^
i = 5 —»
V 0 S23 ÕS23 ÕS23 y
i=6 — a 23 i 0A
^õA a 34 i1-----------
I--------- 0Acc43 i 1-0A a36^
-------
V 0a 23 0 S 0 S 0S23 y
23 23
0 A a23 é-----------------
0 A a34 i 0 Aa4 3 §0A a 36 r 0 A a67
i = 7 —» -j----------------;---- j . 1
0 S 0 S 0 S 0 S 0 S
23 23 23 23 23
Quando j = 3 :
i = 3 - > ( l)
^ 0A a34A
i=4
0 S
34
r 0 Aa 34 0 A a4,^
i = 5 ->
V S34 0 S
0
34 y
Q u a n d o j = 4:
i = 4 -> (l)
AõÀa43A
i = 5->
ÕS45
r õAa4} + ô A a ^
\ ÔS45 ÕS45 y
Quando j = 5:
i = 5 - » ( l)
r ôAaS6^
i=6
ÕS56
õAcc 56 õAcl^7
ÕS56 ÕS56
Quando j = 6:
i = 6 -> (l)
^õA a67A
ÕS67
Quando j = 7:
i = 7 - > ( l)
Mediante as (7.62), (7.64), (7.66), (7.68), (7.70) e (7.72), aplicada a cada uma das
linhas (derivando com relação às incógnitas a, e S,k das respectivas linhas), auxiliado pelas
136
expressões das derivadas dos argumentos e utilizando dados numéricos do quadro (7.14), os
5f,
9,91398776734E -1 = -8,54468583757E-8
5a, 5S,
5f,
= 9,91398488682E -1 —= -7,17289499905E - 8
da 2 5S2j
K = 9,92423 8772E-1 5f,
-2,30795041 4 7 9 E -8
5a 3 5S 34
K = 9,93891304839E-1 i L = -3,46519734624E - 8
5a 4 dS 45
5f, _^L = -4,36220984345E - 9
9,94906545498E-1
5a 5 dS*
= 9,96872714447E -1 -2,50463042432E - 8
5a 6 dS 67
E 1 —= 9,98137908584E-1 A = -8,12043936408E-9
5a 7 5S,„
K
5a„
= 8,02877361342E - 3 - ^ _ = -l,41831564168E-10
5a, dS ,2
= 5,90366111123E- 3 = -8,52204339589E - 8
5a 2 dS 23
PW
— = 2,93183944388E- 3 - ^ - = -l,51546058748E -7
5a 3 dS 34
= 2,15909239656E - 3 = -1,43585742207E - 7
da 4 dS 45
- ^ - = 1,30098672034E-3 = -157278676064E - 7
5a, dS56
- 1- = 1,10970550327E - 3 = -1,50186454942E - 7
da 6 dS 67
p\c
—2- = 3,51321711191E —4 = -1,56737112096E - 7
5a, dS 78
137
5f.3
ÊL -1.8234737355E-2 _
= -l,78451614567E -7
5a, 5S,
H L = -1,82353388475E - 2
5f.3 _
-1,50065253794E - 7
5a j 5S2-
5f; _5f,
= -1,60903489822E- 2 = -4,8492634381 2 E - 8
5a 3 553.
5 f,
= -L3007366541E - 2 A -7,31222882523E - 8
5a 4 554.
5 f,
= -l,08651316752E-2 ■= -9,25341763 895E - 9
5a,
_5^_
-6,69446489731 E - 3 = -5,34360297085E - 8
5a6 àS67
5^ õ^_
-3,99521053253E - 3 = -L74227542873E - 8
5a 7 5S„
K
5a „
g) Equações normais:
M = B P -' BT
3M 3 = 2,14459701171E -1 5 -5,54089544486E -1 5
simetnca 2,04812258701E -1 4
K = - M “1 W
-238002,650658
3k , -167739958,097
-73396390,1374
V = P-' BT K
138
-0,8064"
0,3702"
1,4950"
1,1748"
1,1301"
0,2243"
-0,0107"
-0,7855"
,5v,
0,0180 m
0,0764 m
0,0619 m
0,0394 m
0,0886m
0,0514 m
0,0846 m
~2 VTPV - K t W 21 „
° 0 = ---------=
r -----------=
r ~T
3
La= n Lb1 +
+ nV
V1
139
O quadro (7.15) apresenta os valores dos azimutes ctik e das coordenadas (tpi, X\)
última linha deste quadro estão os "erros de fechamento" em azimute (ea) e em coordenadas
comprimento linear menor que 0,010 m. Este comprimento linear se enquadra nas
especificações para poligonação (IBGE, 1996, p. 6), segundo as quais o valor máximo para o
1 • 3
2*
Cd
CQ
DA
00 o
CS r-
A JU S T A D O S
M
D MD
«rT
o O
r- OS
Tt •Ti
O
<N
O
V A L O R E S
CO
00
rs
o •rs
so SO
<
N
O
O
* <
N
rs
o'
«ri O o
Õs rs co o "
U SA N D O
•O
o
m
o o II
rs
00 r-
O s
SO
coa
C O O R D E N A D A S
*
C
/3
DAS
E
<
L
>
A Z IM U T E
O
2 '<
D 3
< O
O o *n «/■> rs 00
O
o
o
o o
o o
o o
o O cd cd 00
cd oo
CQ CQ CQ CQ CQ
DO
OS
IT) os
sO 00 »Cl
00
rs
00
T R A N S P O R T E
00 SO
r-* vr O
-
Os
K
*
cd
Õs
rs
00 00 00
C"> 00
7 . 1 5 -
Q U A D R O
2
141
7.6.3 .2 Iteração
■ Ia iteração L* = Ll° :
dfL 5f,1 _
= 9,91398758633E- 1 = -8,54468574377E - 8
5a, 5S,2
ôf,1 _ A = -7,17288499339E-8
9,91398475054E- 1
5a, 5S„
5f,1 — 5f,1 —
9,92423870399E -1 = -2,3079920858E - 8
5a, 5S 34
5f,1 __ ü
9,9389130083E-1 = -3,465280223 5 E - 8
5a, 5S,<
5f, ôf,1 _ -4,36356985904E - 9
■L= 9.94906539178E- 1 =
5a 5 5S<
ôf, 5f,l _ -2,50476757474E - 8
■= 9,968727137E-1
5a 6 5S 67
5f,1 _ ôf,I _
= 9,98137904871E- 1 = -8,1218555932E-9
5a 7 5S,
ôL = 1
5a„
5f.2 _ -1,42447472157E - 10
K = 8,0289887851E - 3 =
5a, 5S„
ôf, A -8,52207146521E -8
= 5,90387348221E - 3
5a, 5S„
ôf, ôf.2 _
2,93204598771E - 3 -1,51545839469E - 7
5a 3 ôS3/
5f.2 _ A -L43585043367E - 7
= 2,15928252301 E - 3
5a, 5S„
ôf.2 _ ôf.
= 1,30115411877E- 3 -L57278542917E - 7
5a, 5SV
ôf, _ôf, -I5 0 185633939E -7
= 1,10981206108E - 3
5a „ 5S,
ôf; A -156736845384E -7
—= 3,513843013E - 4
ôa 7 5S„
ôf,
5a „
142
— = -1,82347761699E- 2 — —= -l,78451613944E -7
Ôa, ô s 12
rW -Np
—^- = -l,82353683308E-2 = -1.50065048472E - 7
da 2 ÔS23
<v*
—L = -l,60903641306E-2 ü = -4,8493 512042E - 8
ôa 3 5 s 34
r)f ~\Ç
= -1,30073756859E - 2 3 = - 7 ,3 1240403821E - 8
ôa 4 ÔS 45
-\p rW
— = -1,0865145601 6 E - 2 — 3- = -9,25630306672E - 9
da, 5S 56
-Np psp
—^ = -6,69446679151E - 3 = -5,34389588005E - 8
õa 6 3S 67
-N£* -Np
— L = -3,9952186015 2 E -3 = -1,7425 793 3 524E - 8
ôa, ÔS78
õa 8
Wl = Bl(Lb -L l° ) + F(Ll°)
0,0000" 0
-1,34196422701E - 5
W l= 3,63577913215E - 8 rad
2,44346974484E - 7
143
c) Equações normais:
M l = BI P ' 1 B1T
Ml 2,14473529386E-1: —5,54116169611 E - 15
simetnca 2,04812785726E-14
K1 = -M1~‘ W1
-239358,822499
Kl = -169301993,999
-73912708,9501
VI = P"' B1T Kl
144
-0,8212"
0,3663"
1,5027"
1,1813"
1,1374"
0,2254"
- 0, 0102 "
-0,7899"
„VI, =
0,0181m
0,0770 m
0,0625 m
0,0397 m
0,0894 m
0,0518 m
L 0,0854 m
V1T PV1 -K 1 t W1 21 _
a l = ------------ = -------------= — = 7
LI* = Lb + VI
145
O quadro (7 16) apresenta os valores dos azimutes ctik e das coordenadas (cpi, À,;)
0
ca
<L>
§
1 - <
O
O
»n
O
00
Tf
o O o ca
CQ
C5
CQ
00 O oo
Ov
rs
cr
V-)
O
cr
cr cr O
o q Ov
cr r-*"
•n o rs cr
vb
»n
Ôv
T)
Õo
cr
o O o
Cv r- rs T)
00 Tl o O
cr rs cr •rr o cr
00 rs VO vO vO cr
*n
Tf
«n 00 O «r>
q
m
q O
o
cr vO •t
rT o
* ov" oT o" ov" rs" o
tí Tf *r> Tf o O O
cr o"
O
7 . 1 6 - TRANSPORTE DO AZIMUTE E DAS COORDENADAS USANDO
O rs Õv cr Tf
oo
cr cr II
o o o
O O r- r*- vi vo 0?
VO r- cr Ov 00 Tf
rs rs
cr cs rs
r- Ov vO rs
00 O
cr
O vO
* vO q Ov q
C/D Tf ~f rs"
O 00 Cv
rs vO
rs cr rs
cs rs
r ca ca
o O
Wh Sí sh
W
Z '<!) '( j 3
o
'ü 3
O
< < <
oo
u. © »n rs rs cr cr Tf 00 00 8 ca
3 O
ca
3
C3 O O O o O O O o Tf Tf 00 v> op
5
o o c o O o o o o O ca
CQ
ca
CQ s
ca
CQ s
VO Tf Tf VT cr •T)
rs cr «n cr rs
Ov r-
cr
Ov 00 tn S?
vo 00 v->
q q h» q *r> Cv rs
& vb‘
cT O vo
Cv rs cr
cr
o
rs cr o
o
Ov
O
00
cr
00
vO
CS
QUADRO
2 o
o
<
fc
o o
*r>
© &!
O ca
2 CQ
147
verifica-se que:
(item 2.3-e) com o resultado do teste X2 da forma quadrática dos resíduos (item
b) Comparando os resultados do vetor dos resíduos obtidos (itens 3.5. 1 -f; 4.4.1-f
GEODÉSICA
quadros (7.1) e (7.2), verifica-se, ainda com apenas uma só iteração, que:
Linha ik Ca _ ^C1aik
^ ik
Ponto i
t f - <plf X) - XIa
Morro Azul - 1000 0,0148" -0,0001 m 1000 0,0000" 0,0000"
c) O teste X2 da forma quadrática dos resíduos resultou falho. Isto se deve ao fato
DATA SNOOPING
qual um erro grosseiro foi cometido durante a medição (BAARDA, 1968, p. 27); está baseado
A teoria foi desenvolvida por Baarda nos anos de 1967, 1968 e 1976 para o uso
grosseiros que ocorrem em blocos fotogramétricos tais como os erros conforme a classificação
para a otimização de redes geodésicas (DEREN and YIONGQIAN, 1991) são aplicados
um problema que não tem sido solucionado no ajustamento. Dadas as características deste
teste e para que tome uma das alternativas para a análise dos dados após o ajustamento é
necessário que:
1982);
c) o nível de confiança adotado para o teste data snooping seja equivalente àquele
2
X da forma quadrática dos resíduos que compara a variância da unidade de
obtida do ajustamento).
Q v = 4 - SV ( 8.2 )
8.3.1.2 Número-redundância
6i aparecem nos resíduos v;. Ao i-ésimo elemento da diagonal desta matriz dá-se o nome de
n
r = £ q = traço ( Q v P) = número de graus de liberdade (8.5)
í=i
estabelece uma outra relação entre a componente v* e o erro observacional s, dada por.
153
K|<£, ( 8.6)
CTv, = (Q v P )a ° í -» o Vi = ( 8.7)
= =^ ( 8.8)
°v , V ri CTo V r.
p. 1 ).
| wj | >k (8.9)
A escolha deve ser feita de modo que a probabilidade a de erro do tipo I (rejeição
1 -a K 1-P
99,9% 3,29 76%
99,7% 3,00 84%
99,0% 2,56 93%
95.0% 1,96 98%
1,5625 0 0 0 0 0 0 '
0 1,5625 0 0 0 0 0
0 0 1,5625 0 0 0 0
,p ,= °;(,zu r =
0 0 0 1,5625 0 0 0
0 0 0 0 10000 0 0
0 0 0 0 0 10000 0
0 0 0 0 0 0 10000
com a j = 1 (adimensional).
"V -0,4767"
v a2 -0,5418"
va3 -0,4047"
V a4 = -0,4767"
Vs 12 +0,003 893 m
V S23 -0,000130 m
>" 1
-0,003 763 m
n
1
ò l = 0,572752 , e
0,000036 -0,000018
simétrica 0,000036
r., = 0,267488
raj = 0,291363
ra3 = 0,291363
ra4 = 0,267489
rSn = 0,631134
rS23 = 0,620030
rS31 =0,631134
r= = 3,000001
i=i
w a4= -1,152134
c) Resultado do teste:
Rejeita-se Ho se jw ;|> k .
do quadro (8.4), verifica-se que para nenhum dos níveis de significância a hipótese Ho é
rejeitada.
157
9 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
9.1 CONCLUSÕES
9.2 RECOMENDAÇÕES
ajustamento;
c) Considerar ajustada uma poligonal somente quando o vetor dos resíduos esteja
da matriz B.
159
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KILPELÀ, E.; HEIKKILÀ, J.; INKILÀ, K. Some results of gross error detection tests in
relative orientation and scale transfer. International Society for Photogrammetry
and Remote Sensing -Comission III - International Archives of
Photogrammetry, v. 24 - IQ. Proceedings of the Symposium Mathematical
Models, Accuracy Aspects and Quality Control Heilsinki University of
Technology, Otaniemi, Finland, p. 9-11, June 7-11, 1982.
161
SURACE, L. Analisi delle precisioni della rete geodetica fondamentale nel sistema IGM
83. Bolletino di Geodesia e Scienze Affini, Firenze, n. 2, Anno LIV, p. 177-208,
apr./giug. 1995.
VANICEK, P. Physical Geodesy II. New Brunswick Fredericton N.B. Canada, Aug.
1975. Lecture notes n. 41 - Department of Surveying Engineering, University of
New Brunswick.
; KRAKIWSKY, E. J. Geodesy: the concepts. 2.ed., North Holland Publishing,
1986.