ENGENHARIA DE ENERGIAS
Discentes:
Adeusa de Pina
Catia Sofia Seca
Leila Monteiro
REDENÇÃO-CE
2018
SUMÁRIO
Objetivos………………………………………………………………………………………….3
Materiais Utilizados…………………………………………………………………………..….3
Procedimentos experimentais…………………………………………………………………...4
Resultados e Discussões……………………………………………………………………....….5
Questionário……………………………………………………………………………………...8
Conclusão…………………………………………………………………………………….….13
Referências…………………………………………………………………………………...….13
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1 OBJETIVOS
O objetivo da presente prática foi conhecer e familiarizar-se com os mais comuns tipos de
acionamento de lâmpadas fluorescentes e conhecer a célula fotoelétrica.
2 MATERIAIS UTILIZADOS
3 fusíveis de 2A;
1 disjuntor monopolar de 2A;
1 interruptor de uma seção;
1 lâmpada fluorescente de 20W x 220V
1 reator de 20W;
1 reator eletrônico de 20W;
1 starter para 20W;
1 relé fotoelétrico;
1 amperímetro;
1wattímetro;
1 medidor de fator de potência;
Conjunto de cabos condutores
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3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Terceiro caso foi montado o circuito abaixo que é possível observar a representação de
uso de uma fotocélula.
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Figura 3:Utilização de uma fotocélula.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Caso 1:
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Figura 4: Bancada experimental usando um reator convencional.
Caso 2:
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Figura 5: Bancada experimental usando reator eletrônico
Caso 3:
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Figura 3: – Bancada experimental usando fotocelula
5 QUESTIONÁRIO
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b)- Starter - dispositivo destinado a iniciar a descarga, particularmente em uma lâmpada
fluorescente, fazendo o pré-aquecimento adequado dos eletrodos e/ou provocando, em
combinação com um reator em série, o pico de tensão necessário para que a lâmpada acenda.
c)- Lâmpada Fluorescente -é aquela que produz luz por uma contínua descarga elétrica
em um gás, vapor metálico ionizado, ou mistura de gases e vapores, às vezes em combinação
com a luminescência de fósforos que são excitados pela radiação da descarga. Tais lâmpadas, em
geral, não podem operar sem um dispositivo de limitação de corrente (reator) ligado em seu
circuito elétrico. Dependendo da pressão do gás ou vapor durante o funcionamento da lâmpada,
ela é classificada em "de baixa pressão", “de alta pressão" ou "de extra-alta-pressão". A lâmpada
fluorescente é o mesmo tanto para 127V como para 220V, o que muda é o reator que é fabricado
para 127V ou 220V, conforme a necessidade.
d)- Interruptor - é o dispositivo utilizado para acionar pontos de luz ligados entre os
condutores fase e neutro a partir de um único ponto.
R: Não tem como, o reator é utilizado para dar ignição inicial para fluorescente. As lâmpadas
fluorescentes trabalham com cerca de 100 V independente da tensão da rede, mas para "iniciar" o
funcionamento a mesma necessita de 250V.( é necessário esta tensão para ionizar o gás de
mercúrio no interior) O reator faz justamente este trabalho. reatores mais antigos eram
constituídos por um indutor, uma bobina de cobre enrolado sobre um núcleo de ferro doce,
Através da reatância capacitiva era induzida uma alta tensão na lâmpada (trabalhando em
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conjunto com starter) logo após o acendimento da lâmpada, o reator tem a função de reduzir a
corrente para níveis seguros de trabalho.
Uma lâmpada sem reator simplesmente queima, pois não há nada que limite a corrente após a
ignição inicial.
3. Um certo desavisado ao comprar uma lâmpada fluorescente tenta ligá-la sem um reator
convencional, diretamente na rede. O que aconteceu?
R: Ao tentar ligar uma lâmpada fluorescente sem um reator convencional ela não vai acender,
pois não terá potência suficiente para ligar e caso ligue após a ignição ela vai queimar pois o
reator convencional fornece estabilidade a lâmpada limitando a corrente elétrica.
4. Após permanecer ligada por um certo tempo, a lâmpada do circuito 8.1 é desligada por
um aluno. Essa mesma lâmpada é então usada por outro aluno no mesmo circuito da figura
8.1. No entanto, esse aluno montou o circuito de forma errada (esquecendo-se do reator) de
maneira que a lâmpada foi diretamente ligada à rede. O que aconteceu? Explique.
R: O reator eletrônico é o que dá a potência suficiente para que acenda uma lâmpada
fluorescente, mesmo ligando-se diretamente aos fios da rede elétrica, a lâmpada não terá
potência suficiente para acender sem o mesmo. Podendo então queimar sem a atuação do reator.
R: Nota-se que os resultados medidos são valores bem próximos do nominal, pois mediu-se
devidamente a corrente do circuito com o alicate volt-amperímetro e deu um valor
correspondente ao nominal, para o fator de potência fez-se a relação da potência ativa pela
potência aparente (V.I) e conseguiu-se achar um valor próximo ao nominal, para achar a tensão
usou-se o multímetro digital.
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6. Reescreva os dados da tabela 8.2 e comente-os.
R: Como na questão anterior, notou-se que os resultados medidos são valores aproximados ao
nominal, se o resultado do fator de potência teve uma grande diferença com o valor nominal do
mesmo, deve ser por causa do mal contato ao medir a corrente com o alicate.
7. Que outras observações foram obtidas do circuito da figura 8.2 com relação ao circuito
da figura 8.1?
R: Não foi possível obter informações do Lux (Iluminância) para o circuito da figura 2, pois para
a sua obtenção precisava-se de alguns parâmetros que não foram dados, de modo que ela indica o
fluxo luminoso de uma fonte de luz que incide sobre uma superfície a uma certa distância desta
fonte e a luz não incidiu diretamente a uma superfície.
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R: Notou-se que o valor nominal foi um pouco inferior ao medido, e a potência manteve-se.
11. Ainda com relação ao circuito (e, também, os componentes utilizados no mesmo) da
Figura 8.4, seria possível acionar uma carga (iluminação) cuja potência fosse cerca de
3000W utilizando a configuração do circuito da Figura 8.4, explique? Caso não seja
possível comente uma solução para este problema.
R: Não seria possível acionar uma carga de iluminação desta potência, pois o fator de potência
iria ser muito alto, então deve ser mudado a corrente, aumentando-o para 15A ou aumentando a
tensão, para que a potência aparente seja maior, fazendo diminuir o F.P para menor que 1.
12. Faça um comentário com relação à eficiência luminosa dos dois tipos de lâmpadas
utilizadas nesta prática (fluorescente e incandescente).
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6 CONCLUSÃO
Nesta prática, ficou claro o conhecimento dos tipos mais comuns de acionamento de
lâmpadas fluorescentes, e também uma célula fotoelétrica. Pôde-se compreender o uso um reator
eletrônico de partida instantânea, e percebeu-se que, a lâmpada teve um acendimento automático
e não sofreu demora nenhuma para o funcionamento, isso se deve por que o reator eletrônico não
tem um pré-aquecimento dos filamentos, o reator gera diretamente a tensão de circuito aberto
para o acendimento da lâmpada. Usou-se também um reator eletromagnético de partida
convencional, onde se observou que a lâmpada demora alguns segundos para funcionar, isso é
referente ao funcionamento do reator, que fornece por alguns segundos uma tensão nos
filamentos da lâmpada para pra aquecê-las e em seguida, com a utilização de um starter
proporciona o acendimento da lâmpada fluorescente, esse procedimento é visível ao olho nu e
pode ser facilmente percebido.
7 REFERENCIAS
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Macintyre, A. J. & Niskier, J., Instalações Elétricas, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 6º
edição, 2013.
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